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FACULDADE DE OLINDA

DAYVSON DE MELO BARBOSA

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA


TOMADA DE DECISÃO EM MICROEMPRESAS

OLINDA

2019
DAYVSON DE MELO BARBOSA

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA


TOMADA DE DECISÃO EM MICROEMPRESAS

Relatório final apresentado à Faculdade de


Olinda como parte das exigências para
obtenção do título de Bacharel em Ciências
Contábeis.

OLINDA

2019
DAYVSON DE MELO BARBOSA

A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA


TOMADA DE DECISÃO EM MICROEMPRESAS

Relatório final apresentado à Faculdade de


Olinda como parte das exigências para
obtenção do título de Bacharel em Ciências
Contábeis.

Olinda, ___ de
_______________de_______

BANCA EXAMINADORA

Prof.
Faculdade de Olinda

Prof.
Faculdade de Olinda

Prof.
Faculdade de Olinda

OLINDA
2019

RESUMO

Com as diversas obrigações fiscais presentes no Brasil e alta carga tributária, as


empresas e os escritórios contábeis acabam por despender mais tempo no
cumprimento de tais exigências. Também há que se considerar que a predominância
na economia de empresas de pequeno porte, empresas essas que tem um interesse
menor por relatórios contábeis para tomada de decisão, predomina a cultura de que
o contador tem como atribuição apenas fornecer as guias para pagamentos de
impostos. Por conseguinte, é dado um enfoque menor à observância dos princípios
e normas contábeis, sobretudo em empresas de pequeno porte. O presente trabalho
teve como objetivo analisar os livros razão de algumas contas contábeis de uma
microempresa do ramo de fabricação, instalação e manutenção de elevadores,
situada no estado de Pernambuco. A ideia é verificar se o trabalho da contabilidade
da empresa vem sendo feito com o devido respeito às determinações do Conselho
Federal de Contabilidade e da própria lei. Observou-se que foram cometidos alguns
erros básicos no que se refere à observância dos princípios contábeis e das normas
estabelecidas no sentido da boa organização e devido zelo na contabilização dos
eventos da operação da empresa. Há que se entender que, por mais que não vá ser
utilizada como insumo para a tomada de decisão, a informação contábil precisa ter a
devida qualidade e confiabilidade para que represente com fidedignidade a realidade
da empresa.

ABSTRACT

With the many tax obligations present in Brazil and high tax burden, companies and
accounting offices end up spending more time in meeting these requirements. It
should also be considered that the predominance in the small business economy,
which has a lower interest in accounting reporting for decision-making, predominates
in the culture that the accountant is solely tasked with providing the guides to tax
payments. Accordingly, it is given a lesser focus to compliance with accounting
principles and standards, particularly in small businesses. The present work aimed to
analyze the ledgers of some accounting accounts of a micro company of the elevator
manufacturing, installation and maintenance branch, located in the state of
Pernambuco. The idea is to verify if the accounting work of the company has been
done with due respect to the determinations of the Federal Accounting Council and
the law itself. It was observed that some basic errors were made regarding
compliance with the accounting principles and standards established in the sense of
good organization and due care in accounting for the events of the company's
operation. It should be understood that, even though it will not be used as an input for
decision-making, accounting information needs to be of adequate quality and
reliability to accurately represent the reality of the company.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................1
2. TEMA.......................................................................................................................2
3. ÁREA DE ESTUDO.................................................................................................2
4. OBJETIVO GERAL..................................................................................................2
5. OBJETIVO ESPECÍFICO........................................................................................2
6. METODOLOGIA......................................................................................................3
7. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................... 3
7.1 Informação......................................................................................................... 3
7.2 Informação contábil............................................................................................4
7.3 Princípio contábil................................................................................................4
7.4 Tomada de decisão............................................................................................4
7.5 Microempresa.................................................................................................... 5
7.6 Ativo................................................................................................................... 5
7.7 Despesas........................................................................................................... 5
8. SITUAÇÃO OBSERVADA.......................................................................................6
9. RECOMENDAÇÕES............................................................................................... 8
10. CONCLUSÃO........................................................................................................ 9
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................10
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1. INTRODUÇÃO

Com uma alta carga tributária, complexidade no cálculo e na declaração das


obrigações fiscais e extensa legislação nas esferas municipal, estadual e sobretudo
federal, a maior parte da rotina dos escritórios contábeis é dedicada ao atendimento
de todo esse complexo de obrigações. Por consequência, o conhecimento dessa
estrutura ganha maior relevância que o conhecimento técnico contábil. Como
consequência, há a possibilidade de os relatórios contábeis serem elaborados sem o
devido zelo e observância dos princípios básicos.

Além das informações supracitadas, segundo o SEBRAE, dos 6,4 milhões de


estabelecimentos existentes no Brasil, 99% são micro e pequenas empresas (estudo
levantado em 07/06/2018), que se enquadram em um perfil de negócio que pouco se
utiliza dos instrumentos contábil-financeiros para tomada de decisão e tem a
contabilidade como mero provedor de informações burocráticas e fiscais. Nesse
contexto, a qualidade das demonstrações contábeis torna-se questionável, uma vez
que não existe um grau de exigência e rigor por parte dos seus principais
operadores e usuários.

Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar a qualidade das


informações contábeis de uma microempresa, com base nos princípios e normas
contábeis. Nesse estudo, obtivemos alguns demonstrativos contábeis de uma
empresa do ramo de fabricação, instalação e manutenção de elevadores, situada no
estado de Pernambuco. As informações foram fornecidas pelo escritório contábil
responsável, com a devida autorização da empresa.

Com esse estudo, é possível verificar se as decisões que viessem a ser


tomadas com base nesses demonstrativos estariam de fato embasadas em
informações seguras e de qualidade. Para atender ao objetivo proposto, este
trabalho foi dividido em cinco seções, sendo a primeira para apresentação do
referencial teórico, que dá sustentação à pesquisa. A segunda seção apresenta os
procedimentos metodológicos adotados. A terceira seção exibe a situação
observada. Na quarta seção, são apresentadas as principais recomendações e
também as considerações finais acerca do estudo.
2

2. TEMA

Uma vez que as empresas precisam atender a todas as exigências do


sistema tributário, acaba que é dado um enfoque maior para o cumprimento de tais
obrigações. Nesse sentido, é dedicado menos tempo à observância dos princípios
contábeis. Portanto há a possibilidade de se encontrar erros básicos que tornam os
demonstrativos contábeis pouco confiáveis na tomada de decisão. O presente
trabalho tem como tema a importância da qualidade das informações contábeis de
microempresas na tomada de decisão.

3. ÁREA DE ESTUDO

O trabalho é desenvolvido na seara das análises de demonstrações contábeis


com enfoque na utilização das informações para tomada de decisão.

4. OBJETIVO GERAL

Avaliar a qualidade das informações contábeis de uma microempresa que faz


montagem, instalação e manutenção de elevadores, situada em Pernambuco.

5. OBJETIVO ESPECÍFICO

Avaliar os livros razão de algumas das contas do balancete;

Julgar se os históricos utilizados nos registros contábeis classificados nessas contas


tem clareza e objetividade em relação ao fato contábil que representam;

Selecionar lançamentos contábeis que por ventura tenham sido classificados em


contas inadequadas;

Fazer as devidas recomendações frente aos possíveis erros encontrado.


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6. METODOLOGIA

O trabalho possui finalidade aplicada, uma vez que visa apresentar a situação
observada em conjunto com sugestões para solucionar os erros encontrados. O
estudo foi feito com base em fontes primárias de informação, tendo como base os
livros razão de algumas contas contábeis e extratos bancários para comprovar tais
movimentações.

A pesquisa foi feita utilizando-se do procedimento de estudo de caso, com


abordagem qualitativa. “A pesquisa qualitativa não se preocupa com
representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de
um grupo social, de uma organização, etc” (GERHARDT; SILVEIRA, 2009, p. 31).

O procedimento para obtenção dos resultados ocorreu da seguinte maneira:


foram observados uma a uma os lançamentos contábeis contidos nas contas. Para
ser considerado correto, o registro precisa atender à natureza e exigência da conta
em que está classificado. Por exemplo, uma despesa que não pertença às
atividades operacionais da empresa não pode ser classificada em contas da
operação.

7. REFERENCIAL TEÓRICO

7.1 Informação

“A informação é um conhecimento inscrito (gravado) sob a forma escrita


(impressa ou numérica), oral ou audiovisual” (LE CODIAC, 1994, p.5). Há que se
considerar que a mera transmissão de uma informação, seja qual for o meio, não
implica necessariamente em comunicação, uma vez que o receptor da mensagem
precisa compreender os símbolos e signos (código) utilizados. Também é
necessário acrescentar que a informação pode ou não ter utilidade para aquele que
a recebe, o que não obsta a sua essência e significado. Devido à complexidade dos
processos gerenciais, por vezes ela se transforma em um mero dado que
posteriormente irá formar uma nova informação.
4

7.2 Informação contábil

“Se dissermos “informação contábil”, em sentido amplo, estaremos a nos


referir a qualquer gênero de comunicação ou recepção de notícia sobre a riqueza,
tenha que procedência tiver. Como o contábil é o patrimonial, porque a
Contabilidade tem como objeto o estudo do patrimônio, o termo, em sentido amplo
alcança a qualquer fenômeno patrimonial sobre o qual se está comunicando. A
prática, todavia, tem associado à denominação “Informação Contábil” àquela
proveniente da escrituração feita segundo os princípios e normas da Contabilidade,
ou ainda, àquela que a lei exige” (SÁ, 2006, p.1). Para as finalidades desse trabalho,
o termo informação contábil será usado em seu sentido estrito, ou seja, aquela
trazida nos demonstrativos econômico-financeiros publicados pelas empresas.

7.3 Princípio contábil

Segundo a Resolução CFC n. º 750/93, do Conselho Federal de


Contabilidade, Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas
e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento
predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem,
pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o
patrimônio das entidades. Dessa forma, pode-se entender por princípio contábil os
alicerces que norteiam as diversas normas emitidas pelo Conselho Federal de
Contabilidade.

7.4 Tomada de decisão

“O conceito do vocábulo decisão constituído por “de” (que vem do latim e


significa parar, extrair, interromper) que se antepõe à palavra “cisão” (do latim
caedere que significa cindir, cortar). Sendo assim, literalmente decidir significa “parar
de cortar” ou “deixar fluir”. Levando em consideração este significado podemos
entender o processo decisório como uma parte crucial para a resolução otimizada de
5

uma situação indesejada [...]” (Gomes L.; Gomes C.; Almeida 2006) citado por
(FERREIRA, 2010, p. 1). Ou seja, após uma análise de todas as informações, “corta-
se” fora aquelas indesejadas e escolha-se uma como caminho se seguir.

7.5 Microempresa

De acordo com o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e


Pequenas), a definição, mais comum e mais utilizada, é a que está na Lei Geral para
Micro e Pequenas Empresas. De acordo com essa lei, que foi promulgada em
dezembro de 2006 e atualizada pela Lei Complementar nº 147/2014, as
microempresas são as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 360
mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ 360.000,01 e R$ 3,6 milhões
anualmente para ser enquadradas. Empresas desse porte representam 99% do PIP
brasileiro.

7.6 Ativo

“Ativo é recurso controlado pela entidade como resultado de eventos


passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a
entidade” (ADRIANO, 2016, p.6). Não há que se considerar com ativo a mera
intenção de adquirir algum bem (por isso é resultante de eventos passados). O ativo
precisa ser controlado pela entendia (mesmo que ela não seja a proprietária) e
sobretudo o ativo precisa gerar benefícios econômicos futuros em favor da entidade.

7.7 Despesas

“As despesas são variações patrimoniais negativas, pois diminuem o


Patrimônio Líquido de uma empresa” (ADRIANO, 2016, p.140). Dessas variações,
espera-se também que os desembolsos gerem benefícios econômicos futuros e
façam parte das atividades operacionais da empresa.
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8. SITUAÇÃO OBSERVADA

Conforme o quadro 1, a primeira conta analisada foi a de Crédito com


Pessoas Ligadas. Foram selecionados alguns lançamentos contábeis que não
condizem com a finalidade da conta. Tratam-se de gastos com entretenimento e
assinaturas mensais que são despesas pessoais dos proprietários. Há nessa
situação a inobservância do princípio da entidade, uma vez que as contas da pessoa
do proprietário (que pode ser física ou jurídica) não podem se confundir com as
contas da empresa.

Os lançamentos também não atendem à definição de ativo, pois não serão


capazes de gerar benefícios econômicos futuros para a entidade. Um outro ponto
observado é quanto à descrição dos registros. É preciso que se tenha clareza e
completude nos lançamentos, indicando pelo menos a numeração do documento da
transação, o nome do fornecedor e o serviço ou mercadoria adquirida.

Outro ponto é que, segundo o art. 179, inciso II da Lei nº 6.404/76, os créditos
com acionistas ou quaisquer partes que participem dos lucros da entidade devem
ser classificado no ativo realizável a longo prazo.

O motivo da norma determinar essa contabilização é que se entende que


pode haver maior flexibilidade nos pagamentos, já que os devedores são os próprios
acionistas. No caso dos lançamentos em análise, a conta em questão está no ativo
circulante.

Não constitui um erro, pois a referida lei traz as orientações para os


procedimentos contábeis das S/A, mas é mais adequado que seja seguida a
contabilização no ativo realizável a longo prazo, uma vez que o ativo circulante deixa
a devida liquidez a que se propõe.

Por exemplo, a depender do volume desse tipo de transação, ao calcular os


índices de liquidez da empresa, pode-se chegar à conclusão de que ela irá
conseguir honrar com os seus compromissos de curto prazo, quando na verdade
não vai.
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Quadro 1 - Livro razão da conta Crédito com partes relacionadas


Crédito com partes relacionadas
Data Histórico Débito Crédito Saldo
03/12/2018 RSHOP-CACAU SHOW -001016 19,80 19,80
03/12/2018 RSHOP-CACAU SHOW -001016 36,80 56,60
03/12/2018 RSHOP-CACAU SHOW -001016 46,10 102,70
03/12/2018 RSHOP-CINEPOLIS P-001016 73,00 175,70
03/12/2018 RSHOP-CINEPOLIS P-001016 4,50 180,20
03/12/2018 RSHOP-CINEPOLIS P-001016 88,00 268,20
18/02/2019 INT SKY BRASI 0579877082 379,40 647,60
18/02/2019 INT TIM CELULAR 0103369 339,40 987,00

Conforme o quadro 2, a segunda conta analisada foi a de Outras Despesas


Administrativas. Existem lançamentos contábeis de despesas com combustível. Não
constitui um erro, porém, semelhante à situação observada na primeira conta
estudada, além de não possuir uma descrição clara e completa, os lançamentos
estão classificados em uma conta que não evidencia corretamente o fato contábil
contabilizado.

A utilização de contas genéricas para contabilização de diversas despesas de


natureza diferente impossibilita a empresa de fazer uma análise mais assertiva com
os demonstrativos contábeis. Utilizando como exemplo as despesas com
combustível, estando ela sendo classificada em conta genérica junto com outros
tipos de despesas, de que forma a empresa poderia notar uma variação no consumo
desse insumo? Esse entendimento pode ser levado para quaisquer outras despesas
que sejam classificadas dessa maneira.
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Quadro 2 - Livro razão da conta Outras despesas administrativas


Outras despesas administrativas
Data Histórico Débito Crédito Saldo
18/02/2019 RSHOP-POSTOS APM -001008 100,00 100,00
18/02/2019 RSHOP-POSTOS SERV-001008 55,92 155,92
07/03/2019 RSHOP-POSTO CARRE-001008 123,59 279,51
13/03/2019 RSHOP-POSTO APM -001008 2,50 282,01
18/03/2019 RSHOP-POSTOS SERV-001008 100,00 382,01

Por se tratarem de erros básicos, percebe-se que não houve o devido zelo na
contabilização de alguns eventos. Isso acaba por prejudicar a qualidade da
informação contábil produzida. Na medida em que a informação é prejudica, também
são afetadas as decisões tomadas com base nela.

9. RECOMENDAÇÕES

Apesar do problema aparentemente ser apenas o fato de alguns lançamentos


contábeis terem ido parar em contas erradas, na verdade a questão é ainda mais
profunda. Há que se observar se o profissional responsável de fato se fundamenta
nos alicerces da profissão contábil e se utiliza de rotinas e padrões que permitam a
entrega de um trabalho com excelência. O trabalho feito em discordância dos
princípios e que tem por finalidade apenas atender às obrigações fiscais e
considera-se que os demonstrativos contábeis têm menor relevância, não agrega
valor para o cliente e sobretudo deprecia a reputação do oficio do contabilista.

É imprescindível que seja feita uma análise de todas as contas para entender
se o erro persiste e em seguida fazer as devidas reclassificações contábeis.
Também é ideal que se defina uma política contábil para os eventos que ocorrem na
9

operação da empresa em consonância com as previsões legais com os


pronunciamentos contábeis.

Dessa forma, com uma padronização sólida, a margem para erro é reduzida
e, por conseguinte, os relatórios tornam-se mais confiáveis na utilização como
insumo na tomada de decisão.

10. CONCLUSÃO

Entende-se que de fato a mera utilização das informações contábeis como


insumos para a tomada de decisão sem que haja senso crítico por parte do usuário
e do responsável pelas demonstrações possibilita um cenário de decisões
equivocadas, uma vez que se pode encontrar inúmeros erros, as vezes até
imperceptíveis à primeira vista, mas que tem grande efeito na qualidade e na
confiabilidade das informações prestadas.
Perde-se assim uma valiosa oportunidade, pois a contabilidade está longe de
ser um mero instrumento auxiliar para recolhimento de impostos e confecção de
declarações tributárias. Além de permitir que o usuário tome decisões com uma
fundamentação solida e confiável, o profissional contábil também pode se valer das
análises dos demonstrativos para encontrar possíveis erros (como variações
significativas em saldo de contas).
Conclui-se, portanto que é de suma importância ter atenção e respeito aos
princípios contábeis, permitindo que a contabilidade seja mais padronizada e com
menos margem para equívocos.
10

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SEBRAE. Estudo de mercado: Pequenos negócios em números. 2018.


Disponível em:
<https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/sebraeaz/pequenos-negocios-
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GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. 2009.


Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>.
Acesso em: 01/10/2019

LE CODIAC, Yves-François. A ciência da informação.1994. Disponível em: <


https://www.academia.edu/363492/A_Ci%C3%AAncia_Da_Informa
%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 10/11/2019

SERRA, J. Paulo. Manual de Teoria da Comunicação. 2007. Disponível em: <


http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20110824-
serra_paulo_manual_teoria_comunicacao.pdf>. Acesso em: 10/11/2019

SÁ, Antônio L. de. Conceito de informação contábil. 2006. Disponível em: <
https://classecontabil.com.br/conceito-de-informacao-contabil/>. Acesso em:
10/11/2019

FERREIRA, Aurélio Fernando. A TOMADA DE DECISÃO: os aspectos do


processo decisório e o uso da racionalidade na busca pelo sucesso nas
decisões. 2010. Disponível em: < http://www.faculdadesenacpe.edu.br/encontro-de-
ensino-pesquisa/2011/IV/anais/comunicacao/008_2010_ap_oral.pdf>. Acesso em
11/11/2019

ADRIANO, Sérgio. CONTABILIDADE GERAL. 2016. Disponível em: <


https://forumdeconcursos.com/wp-content/uploads/wpforo/attachments/2/1735-
Contabilidade-Geral-3D-Srgio-Adriano-2016.pdf>. Acesso em: 15/11/2019

BRASIL. Resolução CFC n. º 750/93, de janeiro de 1994. Conselho Federal de


Contabilidade. DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA. Brasília, dez de 1993.
11

SEBRAE. Pequenas e Médias Empresas no Brasil. 2018. Disponível em: <


http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/sp/sebraeaz/pequenos-negocios-
em-numeros,12e8794363447510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em:
19/11/2019

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