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Por
GRUPO
(01)
LUANDA
2023
PROJECTO DE APTIDÃO PROFISSIONAL
(P.A.P)
Por
GRUPO
(01)
IV
AGRADECIMENTO
As provações que nos impõem, devem ser percebidas como oportunidades de trabalho,
pois são com elas que conseguimos alcançar os nossos objetivos. Primeiramente, agradecemos
aos nossos pais pela oportunidade proporciomada de hoje estar aqui, ao IPAG pela sua grande
recepção concernente a nós formandos, agradecemos também aos excelentíssimos professores
que tanto nos apoiaram, nos ensinaram
V
EPÍGRAFE
Sérgio Amaral
VI
RESUMO
VII
LISTA DE TABELAS
VIII
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
CA – Contabilidade Analítica.
CF – Contabilidade Financeira.
MP ̶ Matéria Prima.
MOD ̶ Mão-de-Obra.
IX
ÍNDICE
PÁGINA
INTRODUÇÃO……………………………………….……….............
A TOMADA DE DECISÃO...................................................................
2.1.1 Missão............................................................................................
2.1.2 Valores...........................................................................................
EMPRESA EM ESTUDO......................................................................
CONCLUSÃO………………………….………………………….………
SUGESTÕES………………………………………………………….…..
REFERÊNCIAS…..…..……………………………………………..…....
APÊNDICE..……….………………………………………………….......
ANEXOS.……….…………………………………………….…….……...
XI
INTRODUÇÃO
Desta feita, o referido TFC está composto por duas partes fundamentais, nas quais se
procurou de forma cuidadosa abordar os mais diferenciados assuntos sobre a temática. A
primeira parte tem como foco a fundamentação teórica, de modo a trazer a ribalta as
conceituações, historicidade características da Contabilidade Analítica e pesquisas baseados
em pensamentos de autores da área que vão trazer uma visão científica da temática.
Segundo Kerlinger (1980,pg 35), o problema de pesquisa é uma questão que mostra
uma situação necessária de discussão, investigação, decisão ou solução. Sendo assim o
problema aqui levantado é:
Para Goode e Hat (apud Gil, 1994, pg 60), hipótese é uma proposição que pode ser
colocada à prova para determinar uma validade.
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II. Hipótese
III. Justificativa
Por outro lado é de relevância social, porque a contabilidade analítica vem ganhando
seu espaço nas empresas e com o passar dos tempo ela evoluiu juntamente com a sociedade
buscando contribuir para a confiança de investidores, apoia práticas comerciais sustentáveis,
promove eficiência operacional e transparência dos resultados.
Por fim, importa destacar a sua relevância académica e profissional,a medida em que
ela fornece uma compreensão mais profunda dos custos e da estrutura financeira da empresa,
contribuindo na aquisição de conhecimentos que nos ajudarão quer individualmente e
colectivamene no desenvolvimento de competências e habilidades no processo de gestão, pois
profissionais com conhecimento e contabilidade analítica são esssenciais para uma boa gestão
e sustentabilidade das empresas contribuindo para a maximização dos lucros e a manutenção a
competitividade no mercado.
b)Objectivos específicos
V. Procedimentos metodológicos
Tipo de abordagem
Segundo Gil (1999), a pesquisa explicativa tem como objectivo básico a identificação dos
factores que determinam ou contribuem para a ocorrência de um fenómeno. É o tipo de
pesquisa que mais aprofunda o conhecimento da realidade, pois tenta explicar a razão e as
relações
a) Limitação do tema
b) Delimitação do tema
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CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Este capítulo tem a necessidade de mostrar a visão dos diferentes autores sobre a razão
da temática, onde inicialmente dar-se-ia ênfase aos aspectos conceptuais, históricos e outros
motivos de interesse para a contextualização do mesmo.
Empresa
De acordo com Maximiano (2006, p.6), empresa “é uma iniciativa que tem o objectivo
de fornecer produtos e serviços para atender a necessidade de pessoas, ou de mercado, e assim
obter lucro”.1
Contudo, concluí-se que a empresa é o conjunto de meios que fornece bens e serviços,
com fim de satisfazer as necessidades dos seus colaboradores.
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Contabilidade
De acordo com Barros (2002 p.01), a contabilidade é como uma ciência social que
estuda prática e as funções de controle e de registro relativos aos actos e factos da
administração e da economia.
Contabilidade Analítica
Segundo João Manuel Esteves Pereira (2006, define Contabilidade Analítica, como
operações internas, realizadas no seio da própria empresa e relacionadas com o seu processo
de produção. Apud é o nível das operações elementares que se situam agora os factos a
observar não globalmente como a Contabilidade Financeira, mais sim analítica e
especificamente, de modo a permitir o seu planeamento e controlo.
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A primeira divisão da contabilidade refere-se aos espaços da empresa:
b) Espaço externo: os produtos e serviços que a empresa fabrica e vende, e como são
produzidos.
Assim teremos:
• Contabilidade financeira;
• Contabilidade bancária;
• Contabilidade seguros;
• Contabilidade orçamental;
• Contabilidade pública;
• Contabilidade agrícola.
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Contabilidade agrícola: Regista todas as operações realizadas nas cooperativas
agrícolas, fazendas.
CA – Técnica interna
1° Fase – Idade Média: Durante este período da contabilidade era um sistema de registro de
transações financeiras, neste período não havia distinção entre contabilidade analítica e
contabilidade financeira.
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4° Fase – Século XX (20): Nesse século, os métodos utilizados pela Contabilidade Analítica
tornam-se mais sufisticados e este modernismo permitiu uma compreensão mais detalhada e
precisa dos custos e do desempenho empresarial.
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objecto de estudo são: os custos, os proveitos e os resultados da empresa de uma forma
analítica e específica.
A Contabilidade analítica como qualquer outro instrumento, visa atigir objectivos, dos
quais se destacam três principais:
a) Apreciar de modo automático as políticas de cada área a que lhes foram atribuídas;
• Examina todas as situações que têm causado desvio em relação ao previsto (acontece
quando controlamos para não haver um desvio);
̶ Comprar ou fabricar?
Deverá a empresa obter pelos seus próprios meios as matérias-primas que utiliza ou
compra-lós?
Deverá a empresa fabricar todos os componentes dos seus produtos ou obter alguns
por intermédio de subcontratos?
Deverá a empresa manter todas as fases da produção ou comprar alguns dos produtos
semiacabados, eliminando algumas fases? Ou deverá a empresa fabricar parte do seu
equipamento ou compra-ló no exterior?- Daniela
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Critério de comparação Contabilidade Financeira Contabilidade Analítica
Neste subtema vamos relatar os custos mais relevantes. Os cutos diminuem o valor do
capital não é uma perda ao valor da compra do bem mais as despesas adicionais de compra.
Segundo Martins (2001) descreve que custo é o esforço financeiro despendido para a
aquisição de um bem ou serviço utilizado na produção de um outro bem ou serviço. Para
Horngren, Faster e Datar (2000,p.19), custos são recursos sacrificados ou de que se abre mão
para um determinado fim.
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Despesas: compreende os gastos decorrentes do consumo de bens e da utilização de
serviços das áreas administrativas, comercial e financeira, que direta ou indirectamente visam
a obtenção de receitas.
Receitas: todo capital que entra na empresa proveniente das actividades da mesma,
como venda de produtos ou serviços, rendimentos de aplicações financeiras.
Para Capela Tepa (2004, pg.23), os custos são determinados segundo o estado do
avanço em que se encontrar o produto a fabricar ou de um um serviço a prestar. O custo pode
ser calculado em cada fase de produção ou no fim do ciclo completo de fabricação.
Quanto a sua origem e destino Custo por natureza e custo por destino
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Quanto ao grau ou momento do cálculo Custos reais ou históricos, custos pré-
do custos determinado ou teóricos.
Custo total: indica a soma de total de todos os gastos relacionados com a produção de
uma empresa, independentemente de onde vêm e se são fixos ou variáveis.
Custo por natureza: são os custos visualizados com a sua existência natural, original,
específica ou seja de acordo com os factos que originaram as contas principais de custos.
Custo por destino: são custos visualizados de acordo com a utilização objectiva e
final dos gastos pelas áreas da empresa e pelo produtos.
Custo complexível: é aquele que engloba todos os custos, tanto os industriais e os não
industriais.
Custo completo: são os gastos que a empresa realiza até tornar o seu produto pronto
para ser comercializado.
Custo económico: relacionado por uma decisão tanto do custo de alternativa escolhida
como do benefício que se poderia obter com a melhor alternativa.
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Custos directos: são aqueles custos específicos originados por este ou aquele serviço
ou produto, ligados directamente a linha de produção que atribuem-se facilmente valores sem
a necessidade de muitos cálculos, por exemplo: consumo de MP, trabalho dos operários
impultados de forma directa à um serviço ou produto
Custos indirectos: são aquelas despesas que não têm uma ligação tão explícita com os
produtos ou serviços oferecidos, apesar disso eles costumam ser importantes para o
funcionamento da empresa, por exemplo: aluguel, energia eléctrica, mão de obra indirecta.
De acordo com Pereira e Franco (1987), a Contabilidade Analítica tem como objectivo
fornecer elementos para controlo da gestão, tomada de decisões, e no caso de empresas
industrias para a avaliação das existências finais, com vista ao apuramento dos resultados no
fim dos períodos contabilísticos.
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O fundamento da CA, é dar informações atempadas e correctas aos gestores que lhes
permitam planificar, controlar e tomar decisões sobre as diversas partes dos seus negócios
complementando a informação mais geral obtida da CF. Podemos dizer que a CA serve para
avaliar minuciosamente todas as possibilidades orçamentárias à partir de suas operações, além
disso é possível garantir que as tomadas de decisão sejem sempre voltadas para o crescimento
e para melhores práticas.
Para além das razões evocadas , que são fundamentais para as empresas industriais e que
pensamos serem as mais importantes, a seguir tem outras razões não menos importantes:
• Determinar os custos unitários de produtos fabricados, tarefa esta que permitirá aos
gestores da empresa decidir sobre a sua minimizção;
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CAPÍTULO II - FUNDAMENTAÇÃO PRÁTICA
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
28
CONCLUSÃO
29
SUGESTÕES
30
,REFERÊNCIAS
31
APÊNDICE
32
APÊNDICE Nº 01
33
APÊNDICE Nº 02
(QUESTIONÁRIO FECHADO)
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ANEXOS
35
ANEXO Nº 01
36
ANEXO Nº 02
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