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AS REPERCUSSÕES DA EDUCAÇÃO FAMILIAR NA APRENDIZAGEM ESCOLAR

A participação da família na educação da criança vem sendo discutida amplamente pelos


educadores, numa altura em que a degradação dos valores na sociedade e muito acentuada,
a qualidade da educação, muito reclamada quer pelos pais ou mesmo pelos professores,
uma problemática que maior reflexão. Assim, para que possamos ter maior entendimento
sobre o impacto que a educação familiar oferece na educação da criança, objectivo desta
pesquisa, temos que realizar uma introspeção sobre como as crianças interagem com os
pais, ao nível familiar, como estes ocupam o seu tempo com elas, fora da escola, como estes
mostra o caminho da vida para o futuro. Para o efeito, como procedimentos metodológicos,
pautamos por uma pesquisa mista, agregando informações de âmbito qualitativo, e
quantitativa, com base na entrevista e questionário respetivamente, sustentados por uma
revisão bibliográfica, que permitiu. Os resultados do estudo mostram que…

Analisar as repercussões das práticas educativas familiares na aprendizagem da criança.


Situação ocupacional da criança fora da escola.
Nível de apoio pedagógico familiar na criança

Conteúdo de educação familiar dado pelos pais

Forma de correção do comportamento das crianças

PRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Na presente, reflexão apresentamos, duzentos e doze (212) alunos inquiridos, sendo (99),
do sexo masculino e (103), do sexo feminino. Trata-se, de crianças cujas ocupações dos pais
tem a seguinte disposição: cinquenta e cinco (55), dedicados a actividades agrícola,
cinquenta e quatro (54), dedicados actividades de negócios de pequena escala, para
subsistência e nove (9), dedicados à venda de produtos de arte, e vinte e quatro (24), não
identificados, em termos do tipo de actividade. Quanto ao nível de escolaridade dos alunos,
constatamos que, vinte e três (23), frequentam os níveis da terceira a quinta classe,
quarenta e cinco (45), frequentam nos níveis da sexta e sétima classes, setenta e três (73),
frequentam os níveis, entre oitava à decima classe e quarenta e seis entre à decima primeira
e segunda.

No presente estudo, em seguimento dos objectivos propostos, analisaremos quatro


dimensões, com um total de vinte oito variáveis, designadamente: a concernente à
caracterização da situação ocupacional dos alunos, após as actividades letivas, outra
referente ao nível de apoio pedagógico que as crianças têm no âmbito familiar, concernente
a revisão dos conteúdos aprendidos na escola, outra referente ao conteúdo educativo dado
pela família, em casa, ligado a formação da criança, como ser social.

Com base na análise de dados, procura-se, descrever a realidade educacional vivida pela
criança fora da sala de aulas, a orientação dada para a melhoria da qualidade de educação,
com base na descrição de dados estatísticos dos questionários, um percurso que permite a
compreensão do fenómeno em estudo (Severino, 2007). Para a analise da frequência, foi
utilizada a escala de Likert de cinco pontos, agregados em três níveis, designadamente, o
primeiro, representado por nunca e raramente, referindo se aos casos mais críticos, o
segundo, representado por levemente, indicando uma frequência moderada e o último e
terceiro, indicando o frequente e muito frequente, representando a intencionalidade forte,
ou seja, o maior desempenho.

1. Situação ocupacional da criança fora da escola.


Na análise da situação ocupacional da criança, fora da escola, função orientada pelos pais,
analisamos quatro variáveis, que apresentamos a seguir:

A ocupação da criança pela realização de atividades gerais da casa, frequência em que cerca
de 36,8%, considera haver pouca ocupação, cerca de 27,4% considera uma ocupação
normal, ou moderada e 34,4%, considera haver maior frequência de orientação dos alunos
para o efeito. Portando, neste contexto, apesar de maior número de alunos indicar pouca
realização de actividades domésticas, diferença mínima mostra a ocorrência do fenómeno.

No que se refere a ocupação das crianças na realização de actividades ligadas ao cuidado da


família, como, cozinhar, lavar a roupa entre outras, constatamos que cerca de 49%, indica
pouca ocorrência, cerca de 16% indica uma ocorrência moderada e cerca de 31% indica uma
ocorrência em alta escala. Portanto, percebe-se, que mesmo havendo ocupação das
crianças pelas actividades ligadas ao cuidado da família, não constitui a maioria, colocando
em aberto a existência de outras formas de ocupação mais dominantes.

Relativamente a ocupação pelo cuidado dos irmãos e dos pais, cerca de 49,5%, considera de
menor frequência, cerca de 14,5% considera de intensidade media, o cerca de 30,7% aponta
para a maior frequência. Portanto, os resultados indicam que apesar da menos frequência
na ocupação, a sua expectância constitui um obstáculo na aprendizagem da criança.

No que diz respeito a análise do critério relativo à ocupação das crianças em actividades
agrícolas, constatamos que 58,5% das crianças apontam para a menor frequência, cerca de
7,5%, indicam a ocorrência moderada e cerca de 29,2% indicam a maior frequência. Pelo
facto de parte dos inqueridos ser da zona rural, pode se considerar que este factor não tem
muita influência no nível de ocupação das crianças.

Em relação a ocupação das crianças em brincadeiras na comunidade, podemos constatar


que 13,3//% dos inquiridos reponderam negativamente, cerca de 7,1% afirmaram a
ocorrência moderada e cerca de 77,9%, afirmam ser muito frequente. Assi, dos resultados,
podemos compreender que a maioria das crianças, apos as aulas no seio da família ocupam
se muito pelas brincadeiras, ao invés de rever as matérias dadas na escola.

Outra questão apresentada, refere a possibilidade de as crianças não terem algo para
fazerem e ficaram desocupados durante o dia. A esse respeito, cerca de 74,1% dos
inqueridos afirma ser pouco frequente esta prática, cerca de 6,6%, ter a frequência
moderada e cerca de 12,3%, considera ser mais frequente. Assim, das respostas
compreende-se serem poucas as crianças que apos a escola voltam a ficar, todo resto do
dia.

Tabela 1. Frequência de forma de ocupação do tempo extra-escolar da criança

a) Tipos ou forma de ocupação do tempo extra-escolar da criança


Raro Ocasional Frequente
1. Actividades domesticas realizado após as aulas na escola 36,8% 27,4% 34,4%
2. Cozinhar comida para os irmãos e pais. 48,5% 16,5% 31,1%
3. Lavar a roupa para irmãos pais e próprio. 49,5% 14,6% 30,7%
4. Ir a machamba agrícola ao mercado a venda de negocio 58,5% 7,5% 29,2%
5. Brincar com os colegas da comunidade 13,7% 7,1% 77,9%
6. Não faz nada 74,1% 6,6% 12,3%
Fonte: Inquérito por questionário, elaborado pelo autor (2023)
b) Nível de apoio pedagógico familiar na criança

Na análise do nível de apoio pedagógico familiar na situação ocupacional da criança fora da


escola, onde os pais desempenham um papel fundamental no controle e orientação das
atividades das crianças, foram examinadas cinco variáveis que nos fornecem informação
sobre o suporte educacional que recebem em casa.

Uma das questões apresentadas e relativa a possibilidade de serem os pais a orientarem as


actividades escolares. Nesta premissa, cerca de 34,0% dos inquiridos responderam, que
ocorriam muito pouco, cerca de 11,8% demonstraram uma ocorrência moderada, e cerca de
51,9%, apontou ser muito frequente.

No que se refere ao apoio dos amigos na realização dos trabalhos escolares, cerca de 46,2%
das crianças apontaram para pouca ocorrência, cerca de 13,2%, indicaram uma ocorrência
moderada, e cerca 40,2%, com uma intensidade forte, o que pode sugerir que parte
significativa das crianças depende mais dos colegas para a realização das tarefas.

No que concerne aos trabalhos orientados pelos irmãos mais velhos, observamos que cerca
de 27,3%, consideram de casos raros, cerca de 15,6% de situações moderadas, e cerca de
53,8%, com muita frequência. assim, podemos constatar que maior parte do auxílio escolar
que a criança tem, é facilitado por irmãos mais velhos.

No que tange a possibilidade de as crianças realizarem os seus trabalhos individualmente,


sem auxílio, dos inquiridos, cerca de 31,6% das crianças raramente fazem sozinhos, cerca de
17,9%, ocasionalmente fazem sozinhos e cerca de 50,5% frequentemente fazem sozinhos;
estes dados indicam igualmente que os alunos não tem recebido o apoio necessário para o
sucesso de aprendizagem.

Por fim, no que diz respeito aos trabalhos realizados com o apoio de um explicador que
recebe pagamento, notamos que cerca de 64,6%, dos inqueridos apontam esta prática como
rara, cerca 6,6% indicam uma ocorrência moderada, e cerca de 25,9% demonstraram
frequência na possibilidade de ser um explicador a orientar os trabalhos de casa.
Em suma, a análise do nível de apoio pedagógico familiar revela uma diversidade de fontes
de suporte nas atividades escolares das crianças fora da escola, no entanto, o facto a
destacar, e que cerca de 47% de crianças não tem oportunidade do apoio familiar na
realização dos trabalhos escolares em casa, uma situação que não contribui para a melhoria
da qualidade.

Tabela 2. Nível de apoio pedagógico familiar na criança


b) Nível de apoio pedagógico familiar na criança
Raramente Ocasionalmente Frequentemente
1. Aos trabalhos que recebe e orientados pelos 34,0% 11,8% 51,9%
pais
2. Aos trabalhos que recebe e orientados pelos 46,2% 13,2% 40,2%
amigos
3. Aos trabalhos que recebe e orientados pelos 27,3% 15,6% 53,8%
mais velhos
4. Aos trabalhos que recebe faz nos sozinho 31,6% 17,9% 50,5%
5. Aos trabalhos que recebe e orientados pelo 64,6% 6,6% 25,9%
explicador que recebe pagamento
Fonte: Inquérito por questionário, elaborado pelo autor (2023)

c) Conteúdo de educação familiar dado pelos pais

Na análise da forma de educação familiar dada às crianças, das oito variáveis selecionadas,
descreve-se o seguinte:

Em relação ao aspecto ligado à adolescência, que envolve comportamento social e sexual,


constatamos que cerca de 35,0% afirma que raramente tem recebido, cerca de 16%, afirma
ocasionalmente tem recebido e cerca de 48,1%, considera que recebe frequentemente.
Portanto, estas respostas, demonstram que, apesar de ser a maioria que afirma recebe este
tipo de conteúdos educativos, ainda persistem problemas ligados ao fechamento dos pais
em relação as crianças, no que se refere a conteúdos educativos.

No que diz respeito a conteúdos educativos ligados à saúde, à família, à limpeza de casa e à
prevenção de doenças, observamos que 15,6%, afirma que raramente acontece, cerca de
7,5%, consideram que ocorrem ocasionalmente, enquanto 73,1%, consideram que ocorre
frequentemente. Isto demostra que os pais tomam muita atenção na transmissão de
conteúdos ligados a actividades práticas, tradicionalmente conhecidas, como de construção
da família.

Em relação à educação sobre a importância da aprendizagem, verificamos que cerca de


7,5%, dos inquiridos considera raro receber conteúdos desses, cerca de 3,8%, considera ser
moderadamente, enquanto cerca de 84,4% considera ser frequente dada. Com base nestes
resultados, podemos compreender que a maioria dos pais reconhece a importância da
aprendizagem escolar.

Relativamente a educação focalizada nos aspecto ligados à importância da família,


constatamos que cerca de 11,7%, recebem raramente, cerca de 8%, recebem
moderadamente, enquanto expressivos 72,7%, recebem com frequência. Deste modo, e
possível compreender qua a família se preocupa bastante em preservar os seus valores
culturais.

Na análise relativa as profissões que desejariam de exercer após os estudos, constatamos


que cerca de 11,3% raramente ou não reflectem sobre elas, cerca de 14,6%, de forma
ocasional tratam, e 68,4% abordam com frequência sobre a matéria. Destes resultados,
podemos compreender que a necessidade de frequentar a escola está relacionada com a
possibilidade de emprego, após a conclusão dos estudos.

Em relação aos aspectos ligados ao debate sobre a importância dos animais meio ambiente,
constatamos que cerca de 41,0% dos respondentes indicam ser raro, cerca de 13,7%
consideram existência de ocorrências ocasionais, e, cerca de 39,2%, referem ser matéria de
debate frequente, demonstrando uma intenção forte em relação à importância dos animais
na vida familiar. Destes resultados e possível compreender que a maioria das famílias não
tem privilegiado esta matéria.

No que se refere à orientação sobre a necessidade evitar casar prematuramente (antes dos
18 anos), notamos que a maioria das respostas 55,7%, raramente tem falado destes
aspectos, cerca de 3,3% ocasionalmente tem abordado, enquanto 36,8%, abordam
frequentemente. Estes resultados indicam que apesar de ser uma orientação geral, o
combate aos casamentos prematuros ainda não é visto como um problema social por parte
da maioria das famílias, situação a ser invertida.
Relativamente à orientação da necessidade do cumprimento dos ritos de iniciação, como
prioridade em relação à escola, verificamos que para cerca de 65,1%, raramente tem se
posicionado nesse sentido, cerca de, 8%, moderadamente, e cerca de 22,2%, manifesta com
frequência este posicionamento educativo. Portanto, apesar da maioria dos inqueridos
referir se de situação não praticada, o número dos respondentes que confirma a frequência
é significativo e demostra a gravidade do problema.

Em suma, a análise do conteúdo de educação familiar revela uma diversidade de valores e


orientações transmitidos pelas famílias às crianças fora da escola. Percebe-se então, que
tendem a transmitir de conteúdos ligados aos modos de construção e convivência familiar,
dos valores e práticas culturais, mas, reconhecendo a escola como o centro de aprendizagem
que garante o futuro profissional da criança. É preciso compreender também que o
resultado impõe a necessidade de imprimir mecanismos que assegurem combate aos
casamentos prematuros, partindo da própria família, incluído a necessidade de reflectir
sobre o conteúdo das práticas transmitidas no âmbito dos ritos de iniciação, por forma a que
tudo concorra para a formação integral do homem.
Tabela 3. Conteúdo de educação familiar dado pelos pais
c) Tempo de prática educativas familiares
Raramente ocasional Frequente
1. Comportamento ligado à adolescência. 35,0% 16% 48,1%
2. Aspecto ligado a saúde, familiar, limpeza de casa e prevenção 15,6% 7,5% 73,1%
3. Aspecto ligado a vida ou importância da escola, necessidade de 7,5% 3,8% 84,4%
estudar
4. Aspecto ligado a importância da família. 11,7% 8% 72,7%
5. Aspecto ligado a profissões que apos os estudos desejariam 11,3% 14,6% 68,4%
exercer
6. Aspectos ligados a importância dos animais. 41,0% 13,7% 39,2%
7. Orientam para evitar casamentos prematuros (-18anos) 55,7% 3,3% 36,8%
8. Orienta o cumprimento dos ritos de iniciação como prioridade do 65,1% 8% 22,2%
que a escola.
Fonte: Inquérito por questionário, elaborado pelo autor (2023).

d) Forma de correção do comportamento das crianças

Na análise das formas de correção do comportamento das crianças fora da escola, que tem
como principais protagonistas os pais, identificamos seis variáveis que nos fornecem
informações sobre as abordagens utilizadas pelas famílias para corrigir o comportamento
dos seus filhos.

Uma das formas de correção presentes no estudo, é inerente ao uso de silêncio como forma
de correção, o limitar-se por calar diante do comportamento inadequado. Face a este
posicionamento, cerca de72,1% revelaram que, raramente os seus pais tomam essa atitude,
cerca de 9%, indicaram a ocorrência dessa forma de correção ocasionalmente, enquanto
17,5%, revelaram que frequentemente ocorre casos desse.

Em relação ao recurso a violência física(bater) como forma de educar as crianças em caso de


desvio, constatamos que cerca de 62,1%, afirmaram que raramente são violentados, cerca
de 6,6%, indicaram que ocasionalmente são batidos e cerca de 25,4%, afirmaram ser uma
prática educativa frequente dos seus pais. Neste sentido, é possível compreender que ainda
persistem práticas educativas coercivas a nível familiar.

Em relação a sanção de privação de alimentos como forma de correção ou educação,


observamos que cerca de 82,6% das crianças inqueridas afirmaram ser raramente praticada
pelos pais, cerca de 2,4%, disseram que, ocasionalmente tem sido praticada e cerca de
12,8%, afirmaram ser muito frequente. Portanto, os resultados mostram que essa prática é
menos comum e possivelmente vista com desaprovação.

Outra perspetiva colocada refere-se a prática de expulsar da casa como forma de educar,
onde cerca de 75,8%, de crianças afirmaram que raramente acontece, cerca de 1,4%,
crianças afirmaram que ocorria ocasionalmente, enquanto 16,1% que ocorria
frequentemente, o que pode sugerir que essa prática é menos comum.

No que concerne a prática de chamar atenção quando algo está errado, percebemos que
cerca de 13,7%, dizem ser raramente praticada pelos pais, cerca de 2,8%, considerou, qua a
ocorrência e ocasional, enquanto 81,6%, afirmou ser frequente. Trata-se, de um
posicionamento que nos leva a percepção da preocupação de correção de comportamentos
por parte dos pais.

No que concerne a delegação dos tios/as para feitos de educação, conselhos, constatamos
que cerca de 47,1%, das crianças referem que raramente ocorre, cerca de 8,5%, consideram
que ocasionalmente ocorre, enquanto 41,0%, apontam uma maior frequência. Neste
sentido, notamos a prevalência da teoria tradicional que se caracteriza pela falta de abertura
entre pais e filhos, dando primazia a voz familiar delegada para o efeito, posição obstruir o
verdadeiro sentido da educação por parte do progenitor.

Em suma, a análise das formas de correção do comportamento das crianças fora da escola
revela uma diversidade de abordagens adotadas pelas famílias. Enquanto algumas práticas,
como a não intervenção e o uso de punições físicas, são questionadas e podem não ser
amplamente aceitas, outras, como o diálogo e a atenção quando algo está errado, são
valorizadas como formas mais adequadas de correção. Essas descobertas ressaltam a
importância de uma reflexão sobre as estratégias educacionais adotadas pelas famílias e
podem fornecer insights para o desenvolvimento de abordagens mais eficazes na educação
e correção do comportamento das crianças.

Tabela 4. Forma de correção do comportamento das crianças


d) Forma de correção do comportamento das crianças
Raro Ocasional Frequente
1. Não fazem nada, só se limitam a calar. 72,1% 9% 17,5%
2. Costumam bater como forma de educar. 62,1% 6,6% 25,4%
3. Não dão comida como forma de educar 82,6% 2,4% 12,8%
4. Mandam te fora de casa como forma de educar 75,8% 1,4% 16,1%
5. Chamam te atenção sobre oque esta errado. 13,7% 2,8% 81,6%
6. Enviam-te as tias ou tios para te educar ou aconselhar. 47,1% 8,5% 41,0%
Fonte: Inquérito por questionário, elaborado pelo autor (2023)

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