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MÓDULO – FUNDAMENTOS DE SAÚDE

DISCIPLINA - Epidemiologia e processos de saúde doença


AULA 03 – Indicadores de Saúde
Professora Ivana Maria Saes Busato

Introdução:
Nessa aula, vamos estudar os principais indicadores epidemiológicos, começando pelas
medidas de associação, especialmente no conceito de risco e fator de risco. O
conhecimento dos indicadores epidemiológicos mostrará como podemos avaliar o
nível de saúde de indivíduos ou populações por meio das medidas de frequência de
doenças, agravos ou eventos de saúde, nas dimensões: tempo, espaço e população.
Estes conceitos são importantes para quantificação dos problemas de saúde, suas
implicações e interpretações. Vamos discutir a transição demográfica e
epidemiológica, os movimentos transicionais.

Contextualizando:
As medidas de associação mostram a quantificação da diferença encontrada
entre dois grupos populacionais, um exposto e outro não à um tipo de risco: doença,
agravo ou evento da saúde.

Conforme Almeida Filho e Rouquayrol (2013) a definição de risco é a


probabilidade da ocorrência de uma doença, agravo, óbito ou condição relacionada à
saúde (incluindo cura, recuperação ou melhora), em uma população ou grupo, durante
um período de tempo determinado, esta probabilidade se refere a modelos abstratos
de distribuição populacional. Risco é probabilístico e não determinista

A escolha da medida de associação dependera do que queremos conhecer


(população, tipo de risco) e do tipo de medida que utilizaremos. As medidas de
associação podem ser do tipo absoluta e relativa. A associação absoluta apresenta a
diferença das frequências de risco entre grupos quando necessitamos avaliar o quanto
a frequência de um risco no grupo dos expostos excede (é maior) em relação ao grupo
de não-expostos. A medida relativa é a razão (divisão) dessas diferenças e baseiam-se
na força da associação, ou seja quantas vezes o risco é maior em expostos quando
comparado ao risco nos não-expostos.

O risco é estimado sob forma de uma proporção. Matematicamente é uma


razão (divisão) entre duas grandezas da qual o numerador está necessariamente
contido dentro do denominador. Na definição epidemiológica de risco deve-se
observar a ocorrência de casos de óbito-doença-saúde (numerador), a base de
referência populacional (denominador) e a base de referência temporal (período).

Risco = doentes_ numerador

denominador população

ATENÇÃO – População é o número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa,


em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Exemplo: numa população de 20 mil habitantes há ocorrência de 1500 casos de


dengue calcule o risco. Risco = 1500 / 20000 = 0,075

O fator de risco é o atributo de um grupo da população que apresenta maior


ocorrência de uma doença ou agravo à saúde, em comparação com outros grupos
definidos pela ausência ou menor exposição a tal característica. A epidemiologia tem
grande interesse em saber identificar atributos, propriedades ou fatores que permitam
reconhecer grupos menos vulneráveis (ou mais protegidos) em relação a um certo
problema de saúde, que podemos chamar de fator de proteção, na medida que este
conhecimento é importante para implementação de medidas de prevenção do risco e
promoção da saúde.

IMPORTANTE – Fator de risco é a probabilidade de que o dano ocorra no futuro. Não


devemos confundir risco com fator de risco

Como podemos determinar o fator de risco?


Comparando o risco de expostos com risco de não-expostos, assim temos a
principal medida de associação da epidemiologia, tipo razão, o Risco Relativo ou Razão
de Risco, conhecido pela sigla RR.

Calculado desta forma: RR = Risco expostos/ risco não-expostos

Para isto usamos a Tabela de contingência expondo todos os dados levantados, o risco, os
expostos pelo fator de risco e os não expostos veja como construir a Tabela.
A tabela de contingência tipo 2X2 mostra como devemos analisar as medidas de
associação:
Fator de Risco
Risco
Sim Não Total
Sim A B Expostos fator de risco = A + B
Não C D Não expostos fator de risco = C + D
Total Risco = A + C Sem risco = B + D População = A + B + C + D

Com os dados devidamente colocados na Tabela podemos extrair vários dados vejamos:

 Risco de adoecer da População = A + C / A + B + C + D

 Risco com fator de risco = A/ A + B

 Risco sem fator de risco = C/ C + D

 Risco Relativo RR = A/(A+B) / C/(C+D)

Nesta primeira parte da aula vimos a importância das medidas de associação


por isto vamos exercitar. Numa comunidade de 10000 habitantes (população), que
possui várias indústrias, há 1000 pacientes em tratamento doenças pulmonares (risco)
no ambulatório de pneumologia do hospital, 600eram fumantes (fator de risco),
fumavam a mais de 15 anos.

Vamos calcular o risco: Risco = evento / população = Risco = 1000/10000 = 0,1.


Assim, podemos afirmar que os pacientes desta comunidade tem 0,1 vezes o
risco de ter algum doença pulmonar provocado pelo local de moradia. Alguns destes
pacientes eram fumante, num total de 700 dos pacientes e 2000 que não possuem
doenças pulmonares. Vamos calcular o risco entre os expostos e não-expostos: Risco
expostos = 700/10000 = 0,07 e Risco não-expostos = 300/10000 = 0,03.

Doenças pulmonares (risco)


Fumante
Sim Não Total
(Fator de
Risco)

Sim 700 (A) 2000 (B) Expostos fator de risco = 2700 (A + B)

Não 300 (C) 7000 (D) Não expostos fator de risco = 7300 (C + D)

Total Risco = 1000 Sem risco = 9000 População = 10000 (A + B + C + D)

(A + C) (B + D)

Voltemos para nossa comunidade para calcular o Risco Relativo que é a divisão
entre o risco dos expostos pelo risco dos não expostos: RR = 0,07/0,03 = 2,3. O Risco
Relativo da ocorrência de doenças pulmonares foi 2,3 vezes maior entre os fumantes
(expostos) dos não fumantes (não- expostos).

Agora vamos calcular Risco Atribuível: RA = (A/ A + B) – (C/ C + D) = 700/700 +


2000 – 300/300 + 7000 - RA = 0,26 - 0,04 = 0,22.

Vejamos como interpretar as medidas de Associação que calculamos com os


dados de nossa comunidade, usado como exemplo. Risco de adquirir doença pulmonar
é de 0,1 e o Risco Relativo RR de ter doença pulmonar por ser fumante foi de 2, Risco
Atribuível entre os expostos e não expostos é de 0,22Estas medidas são importantes
para o entendimento da epidemiologia, guarde bem estes conceitos.

Medidas de Frequência de Doenças, Agravos ou Eventos de Saúde

As informações sobre o comportamento das epidemias, como elas estão


evoluindo, avaliar como as atividades de prevenção vêm surtindo efeito, o quanto os
tratamentos disponíveis curam, ou aumentam a sobrevida do paciente, e outros
questionamentos interessam tanto para os profissionais de saúde como para
população em geral. A epidemiologia contribui para obtenção das respostas que
envolvem o conhecimento das doenças nas populações, e essas respostas baseiam-se
em algum tipo de medida de frequência.

Há necessidade de alguns critérios para seleção de indicadores de saúde:

 a validade - ser capaz de discriminar corretamente um dado evento de


outros, assim como detectar as mudanças ocorridas com o passar do
tempo;
 a reprodutibilidade - obtenção de resultados semelhantes, quanto à
mensuração é repetida; a representatividade (cobertura) - um indicador
será tanto mais apropriado quanto maior cobertura populacional
alcançar;
 a obediência a preceitos éticos - a coleta dos dados não acarrete
malefícios ou prejuízos as pessoas investigadas e sigilo dos dados;
 a oportunidade, simplicidade, facilidade de obtenção e custo compatível
não deve causar perturbações ou inconvenientes, sob pena de limitar a
colaboração dos profissionais de saúde, o que pode resultar em baixa
cobertura e confiabilidade dos dados obtidos

Morbidade

As medidas de frequência para morbidade são definidas a partir de dois


conceitos epidemiológicos fundamentais: prevalência e incidência. Além da frequência
de doenças ou agravos, essas medidas de frequência podem ser aplicadas à
mensuração de quaisquer eventos relacionados à saúde, incluindo fatores
determinantes. A prevalência expressa um número de casos acumulados (casos
antigos e novos) até um dado momento e a incidência representa a frequência com
que novos casos ocorrem num determinado período de tempo. As medidas de
frequência devem obrigatoriamente referir as dimensões: tempo, espaço e população.

A prevalência é definida como frequência de casos existentes de uma


determinada situação, numa população específica e em um dado momento. Casos
existentes são aqueles que aconteceram em algum momento do passado (casos
antigos) somado com os casos novos, excluindo os casos que deixaram de existir por
qualquer motivo: cura, morte ou erro do diagnóstico. Os indivíduos são observados
uma única vez. Mostra como uma doença subsiste na população. Podemos comparar
com uma fotografia, portanto mostra que naquele momento a fração de casos
existentes.

A prevalência pontual é utilizada por grande parte dos estudos chamada também de
instantânea ou estimada. A quantidade de casos existentes dos problemas de saúde de
uma população é um dos fatores determinantes da demanda por assistência à saúde,
desta forma a prevalência é uma medida relevante para o planejamento de ações e
para administração de serviços de saúde. Usada em estudos em que não se tem
precisão do seu início, como doenças crônico-degenerativas não letais ou em doenças
com longos períodos de incubação.

O cálculo da prevalência:

Prevalência = Nº de casos conhecidos de uma dada doença X 10 n


População
10 n

102 = 100 – por cento


103= 1000 – por mil
104= 10000 – por dez mil

A frequência com que determinado evento ocorre numa população que, no


momento inicial do período de observação, estava “livre” do evento e exposta ao risco
de ocorrência do mesmo, é denominada incidência. Medida dinâmica porque expressa
mudança no estado de saúde dos sujeitos que são avaliados no mínimo duas ocasiões,
num determinado período de tempo, para conseguir detectar os casos novos
(mudança do estado). A incidência de um evento pode ser medida de diferentes
formas, a mais simples é o número absoluto de casos incidentes (novos).

O risco de ocorrência de um evento pode ser medido e interpretado da mesma


forma que uma probabilidade. No nível individual (risco), representa, portanto, a
probabilidade de um indivíduo vir a adoecer ou acidentar-se; num grupo de indivíduos
(proporção de incidência), calculando a proporção dos que adoecem teremos o risco
médio de adoecimento nesse grupo. O risco médio ou proporção de incidência é
também denominada incidência acumulada.

Fórmula da Incidência Acumulada

Incidência acumulada = casos novos num período de tempo X 10n


grupo de indivíduos sob observação

A taxa de incidência é definida como a razão entre o número de casos novos de


uma doença que ocorrem num intervalo de tempo determinado, e numa população
delimitada que está exposta ao risco de adquirir a referida doença no mesmo período
(pessoa-tempo). Pessoa-tempo significa o período durante o qual um indivíduo esteve
exposto ao risco de adoecimento e, caso viesse a adoecer, seria considerado um caso
novo ou incidente. Somadas as experiências individuais tem-se o total de pessoa-
tempo gerado por uma determinada população, ao longo do período em que se
desenvolve um determinado estudo.

Cálculo da taxa de Incidência

Taxa de Incidência = número de casos novos num periodo de tempo / total de pessoa-
tempo expostas ao risco de adquirir a doença no referido período.

Vimos que os indicadores de prevalência e incidência são utilizados para avaliar


a morbidade de doenças e agravos, agora vamos aprender um pouco mais. Vamos
calcular a Prevalência e Incidência num exemplo hipotético que descrevemos abaixo.

Em 01/01/2001 existiam 2300 casos de pneumonia em tratamento (antigos),


no município Delta, ao longo de 2001 foram notificados 250 casos (novos), 1010
pacientes tiveram alta por cura, 10 pacientes morreram. Ressaltamos que todos
pacientes foram tratados com os mesmos medicamentos. A população do município
Delata em 2001 era de 1 milhão e 200 mil habitantes. Agora, vamos calcular a
prevalência inicial e final do tratamento:
Prevalência no início de 2001 = 2300 (antigos) /1200000 hab X 1000 =1,9

Prevalência e final de 2001 = 2300 (antigos) + 250 (novos) – 1010 (cura) – 25


(óbitos)/1200000 hab X 1000 = 1,3

Podemos concluir que no município Delta a prevalência inicial de pneumonia


era de 1,9 casos por mil habitantes e terminou com 1,3 casos por mil habitantes, esta
diminuição de prevalência pode ter ocorrido pelo tratamento, observa-se que o
número de casos curados (1010) é maior que os casos novos (250). Mais é importante
calcular a incidência acumulada.

Incidência acumulada = 250/ 1200000 hab X 1000 = 0,21

A incidência acumulada no ano de 2001 foi de 0,21 casos por mil habitantes, neste
caso. Agora vamos calcular a incidência com a investigação de um surto de intoxicação
alimentar por meio de outro exemplo. Um grande número de casos de gastroenterite -
GEA foi atendido no hospital, 105 pessoas foram atendidas por GEA numa mesma
noite e todos participaram de uma festa de aniversário naquele mesmo dia e algumas
horas antes do início dos sintomas, lembrando que 150 pessoas estiveram presentes
na festa. Vamos calcular a incidência com nossos dados, primeiro calcularemos a
Incidência acumulada = 105/150 X 100 = 70%

Foram realizadas entrevistas quanto à ingestão dos alimentos servidos para


investigar a provável fonte de infecção nas 105 pessoas que apresentaram GEA e
porque 45 pessoas não apresentaram qualquer sintoma

Total de pessoas participantes da festa por ingestão de alimento segundo


adoecimento por GEA

Alimento Ingestão GEA sim GEA Não Total

Maionese Sim 58 34 92
Não 34 24 58

Bolo de Chocolate Sim 86 22 108

Não 6 36 42

Carne assada Sim 32 44 76

Não 40 14 54

Vamos calcular a incidência acumulada para cada alimento

Calculo da incidência acumulada por ingestão de alimento

Alimento Ingestão sim Ingestão não Razão

Maionese 58/92 X100 = 63,04 34/58 X100 = 58,62 63,04/58,62 =1,08

Bolo de 86/108 X100 =79,63 6/42 X100 =14,28 79,63/14,28 = 5,57


Chocolate

Carne assada 32/76 X100 = 42,10 40/54 X100 = 74,07 42,10/74,07 = 0,57

Agora com estes dados podemos concluir que o bolo de chocolate provavelmente foi a
fonte de infecção, esta afirmação pode ser feita quando avaliamos a razão de
incidência acumulada entre os indivíduos que comeram (expostos) e não comeram
(não expostos), o bolo possui razão de incidência de 5,57 vezes e a maionese com
razão de incidência de 1,08, e a carne assada com razão de incidência de 0,57.

Vamos conhecer como calcular a taxa de incidência estudando dois hospitais A e B


vamos analisar os casos de infecção hospitalar que aconteceram nas Unidades de
Terapia Intensiva para adultos relativos a um período de 60 dias. Estiveram internados
um total de 150 pessoas em cada hospital neste período. Vejam o quadro:

Tempo de Pacientes com Pessoa – tempo Pacientes com Pessoa – tempo


internação infecção hospitalar Hospital A infecção hospitalar Hospital - B
Hospital A Hospital - B

60 dias 3 3 X 60 = 180 5 5 X 60 = 300

45 dias 2 2 X 45 = 90 8 8 X 45 = 360
30 dias 4 4 X 30 = 120 3 3 X 30 = 90

15 dias 3 3 X15 = 45 0 0 X15 = 0

Total 12 435 16 750

Qual o risco estimado de contrair a infecção? Primeiro vamos calcular a incidência


acumulada: Incidência Acumulada do H-A = 12/150 X 100 = 8% e Incidência Acumulada
do H-B = 16/150 X 100 = 10,6%.

Agora em segundo lugar podemos observar como calcular a pessoa-tempo de cada


hospital em cada período como vemos no quadro.Neste momento já podemos calcular
a taxa de incidência: Taxa de incidência de infecção hospitalar no Hospital A = 12/435 =
0,027 X 100 = 2,7 pacientes a cada 100. Taxa de incidência de infecção hospitalar no
Hospital B = 16/750 = 0,021 X 100 = 2,1 pacientes a cada 100.

Podemos concluir que a taxa de incidência do Hospital A foi de 2,7% pacientes sendo
maior que a taxa do Hospital B, que foi de 2,1%. Lembramos que a Incidência
acumulada Hospital A foi de 8% e Hospital B foi de 10,6%. Porem se comparamos a
Taxa de Incidência vemos que o risco de contrair infecção hospitalar no Hospital A
(2,7%) do que no Hospital B (2,1%), mesmo o Hospital B tendo mais casos (16) de
infecção no mesmo período que o Hospital A (12).

Como vimos os cálculos são simples usando matemática básica e são essenciais no
trabalho dos profissionais de saúde.

Mortalidade

A mortalidade é analisada por meio de vários indicadores epidemiológicos,


neste momento procuraremos mostrar o conceito destes indicadores por meio da taxa
bruta de mortalidade ou mortalidade geral. A Mortalidade Geral corresponde ao
número total de óbitos, por mil habitantes, na população residente em determinado
espaço geográfico, no ano considerado. Expressa a intensidade com a qual a
mortalidade atua sobre uma determinada população. As taxas brutas de mortalidade
padronizadas permitem a comparação temporal e entre regiões.
Método do cálculo = Número total de óbitos de residentes/ População total residente
x 1.000

Nesta parte da aula vamos exercitar o cálculo de calculando a mortalidade geral


de cinco municípios do estado Maravilhoso do Norte, veja o quadro abaixo:

População 2015 Óbitos Gerais de 2015


Alvorada – 196795 Alvorada – 1475

Anoitecer – 441850 Anoitecer – 2497

Novo Dia – 239426 Novo Dia – 1601

Alegrete – 1414779 Alegrete - 11410

Tardio – 81907 Tardio – 684

Fonte: Secretária de Estado da Saúde de Maravilhoso do Norte – Departamento de VE

Mortalidade Geral
Método do cálculo = Número total de óbitos de residentes/ População total residente
x 1.000

 Alvorada – 1475/196795 X 1000 = 7,49


 Anoitecer – 2497/441850 X 1000 = 5,65
 Novo Dia – 1601/239426 X 1000 = 6,68
 Alegrete – 11410/1414779 X1000 = 8,06
 Tardio – 684/81907 X 1000 = 8,35

Avaliando estes municípios percebemos que a menor taxa de mortalidade é de


Anoitecer e a maior de Tardio. Outros indicadores de mortalidade estudaremos nas
aulas subsequentes. Como vimos os métodos de cálculo exigem conhecimento de
matemática básica, o importante é ter acesso aos dados.

Pesquisa
Considerando que a aula expôs,pesquise reportagens que mostram a
prevalência e incidência de doenças como a dengue, comparando alguns municípios.
Síntese
Nessa aula, estudamosos indicadores epidemiológicos e sua importância para
todos os profissionais de saúde e para a sociedade. Os indicadores são usados como
ferramenta para avaliação, planejamento, gestão e acompanhamento das pessoas e
das populações. As próximas aulas dependerão dos conceitos que vimos nesta aula,
sem estes conceitos dificultará seu desenvolvimento nesta disciplina.

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