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CINEMATOGRÁFICA
GUIDO BILHARINHO
FILMES POLICIAIS
EDIÇÃO
REVISTA DIMENSÃO EDIÇÕES
UBERABA/BRASIL - MAIO 2019
Bilharinho, Guido
B492f Filmes policiais / Guido Bilharinho. -- Uberaba, Brasil:
Revista Dimensão Edições, 2019.
88 p.: il. -- (Ensaios de Crítica Cinematográfica).
CDD 791.43
Planejamento Editorial
Guido Bilharinho
guidobilharinho@yahoo.com.br
Capa
Cena do Filme Os Intocáveis
Edição
Revista Dimensão Edições
Caixa Postal 140
Uberaba/Brasil 38001-970
Direito Autoral
Escritório de Direitos Autorais
Protocolo/Registro 0087/2019
Editoração Eletrônica
Mellize Detogni
SUMÁRIO
NOTA PRELIMINAR
Filmes Policiais.............................................................................3
CRÍTICA
ANOS 30
Filmes de Gângster - Padronização Fílmica................................6
Scarface, A Vergonha de Uma Nação - Paradigma do
Gênero..................................................................................10
ANOS 40
1
ANOS 50
ANOS 60
Bonnie & Clyde - Tempo e Lugar...............................................58
Serpico - Santo e Herói...............................................................61
ANOS 80
Vestida Para Matar - Apropriação Competente.......................66
Os Intocáveis - Quadrado e Enquadrado...................................70
Perseguição Voraz - A Imagem Soterrada.................................74
ANOS 90
Crime Verdadeiro - Os Lugares Comuns...................................76
Entre O Poder e a Lei - Crime e Justiçamento..........................79
ILUSTRAÇÕES
Cenas de Filmes...........................................26, 42, 53, 65, 82
2
NOTA PRELIMINAR
FILMES POLICIAIS
3
Destacáveis por suas qualidades, dentre os filmes
analisados, são Scarface (1932), de Howard Hawks; O Falcão
Maltês (1941), de John Huston; Rancor (1947), de Edward
Dmytryk; Chaga de Fogo (1951), de William Wyler; e Bonnie &
Clyde (1967), de Arthur Penn, não por acaso todos realizados
por cineastas de envergadura e de merecido (e alguns de até
cultuado) renome.
O Autor
4
CRÍTICA
5
FILMES DE GÂNGSTER
Padronização Fílmica
8
personagens principais são encarnadas pelo mesmo ator, James
Cagney.
9
SCARFACE, A VERGONHA
DE UMA NAÇÃO
Paradigma do Gênero
10
propiciaram, desenvolveram e mantiveram por largo tempo e à
custa de muitas vidas inocentes, principalmente de pequenos
comerciantes do ramo de bares e bebidas.
11
Ademais, a inspiração da figura do protagonista em Al
Capone não é linear e automática, haja vista que Capone,
embora impetuoso, corajoso, totalmente dedicado às suas
pretensões e práticas criminosas (características do
protagonista) não era (ou não era tão) desenfreado e descuidado
quanto a personagem, tanto que nunca se logrou incriminá-lo
por qualquer de suas notórias práticas assassinas, o que revela a
fragilidade da legislação penal do país, só o conseguindo e
fazendo obliquamente por infração à lei do imposto dito de
renda, comprovando a natureza orwelliana dessa legislação, que
prende a sociedade numa camisa de força e a submete ao
Estado, a quem tem de prestar contas de rendimentos e atos
comerciais e até pessoais, quando deveria ser o contrário: o
Estado submetido ao controle, vigilância e fiscalização da
sociedade que o sustenta e mantém.
12
A “cultura” da arma nos Estados Unidos foi há muito
tempo introjetada na sociedade pela poderosa indústria
armamentista, cuja Confederação (ou que outro nome tenha)
Nacional do Rifle (para tristeza dos cinéfilos, tendo como um
dos líderes e relações públicas o ator Charles Heston), é ativa e
onipresente em todo e qualquer fórum que se debata o assunto.
14
O HOMEM QUE SE VENDEU
O Gangsterismo Político-Administrativo
15
sempre foram escondidos debaixo do tapete, tal sua
escrabosidade.
16
É, nesse sentido, filme ilustrativo, do qual, todavia, tem-se
que tirar a conveniente lição, comparando-a com o que vem
acontecendo nos países periféricos.
17
submetidos pelas nações mais desenvolvidas, tornadas, por isso,
hegemônicas, dominadoras, inescrupulosas e exploradoras por
meio da atuação internacional de seus grupos econômicos, os
quais verdadeiramente dirigem a nação. A maioria absoluta dos
candidatos eleitos a postos e cargos públicos não passam de
seus representantes, já que dependentes de seus recursos
portentosos para financiamento de campanhas eleitorais
propositadamente tornadas milionárias, respaldadas por
pertinente, permissiva e complacente legislação eleitoral
imposta pelos referidos representantes do poder econômico,
aliás, o único poder existente.
18
O FALCÃO MALTÊS
Simplesmente Policial
19
No mais, é filme policial marcado por ação até certo ponto
trepidante, característica imposta pelo próprio modo de ser
(não só de interpretar) de Bogart.
20
ne trouve aucune nuance de gris”, além de que “les codes de
l’honneur qui motivent profondément les autres privés du film
noir, ne sont ici que des paroles creuses”, isto é, vazias (p. 149).
21
A DAMA FANTASMA E BAIXEZA
A Configuração Humana
22
Em suma, filme convencional e prosaico do ponto de vista
formal e frágil, superficial e descuidado sob o prisma temático e
de conteúdo.
23
A configuração do relacionamento do par amoroso, não
obstante restrita a lances isolados, já que a duração fílmica não
permite maiores delongas, é satisfatória e suficiente para
compor o quadro em que se desenvolve e, com bastante
percuciência, nitidiza sua natureza de conteúdos e significados
antagônicos.
24
seu principal objetivo, o que legitima essa linhagem fílmica e a
torna interessante e digna de atenção.
25
Scarface, A Vergonha de Uma Nação
O Falcão Maltês
26
LAURA
A Almofada e a Víbora
27
psicológico da motivação criminosa, não se limitando seus
espécimes mais célebres à mera articulação fática, ou seja,
simples narrativa de um crime e sua investigação policial.
28
generis, visto pautado pela simplicidade, objetividade e, não
muito frequente nessas circunstâncias, por certo requinte e
sutileza, com ênfase na inteligência dialogal.
29
sobre o assunto, A Mulher e o Cinema - Os Dois Lados da
Câmera (Rio de Janeiro, Rocco, 1995).
30
UM RETRATO DE MULHER
Os Lugares Comuns
31
Convencional e linearmente, Lang estende a ação, a partir
de certas coincidências adredemente estipuladas para desaguar
no leito raso de trama exclusivamente policial com seus fatais
lugares (e situações) comuns.
32
desiderato, concepção e prática artística, que não se coadunam
com o emocionalismo, a transplantação mimética da realidade,
o convencionalismo e a linearidade, marcas da carência de
intuito e elaboração artística.
33
DE BRUTALIDADE À PROFANAÇÃO
Carreira Mediana
34
conseguir o diretor impimir-lhes profundidade e qualidade
artísticas.
RANCOR
36
RANCOR
Filme N(S)oturno
37
É o caso de Rancor (Cross-fire, EE.UU., 1947), do
canadense Edward Dmytryk (1908-1999).
38
Não se tem em Rancor, pois, apenas trama policial, mas,
sua própria razão de ser na demonstração das atitudes que a
determinam e ocasionam. O que à primeira vista pode parecer
um filme simples apresenta, ao contrário, certa complexidade
na ênfase da focalização do conteúdo antes e mais do que na
ocorrência factual.
39
O TERCEIRO HOMEM
Amizade x Dever
40
inicial vai pouco (e naturalmente) desvendando-se por si
mesmo, conforme a ação e a atividade das personagens.
41
Laura
Rancor
42
CHAGA DE FOGO
Crime e Drama
43
A ação fílmica desenrola-se no distrito policial, onde
desfilam infratores diversos e policiais em serviço.
44
personagem e, também, da performance do próprio ator (Kirk
Douglas), num papel em que se confundem e amalgamam-se os
ritmos de ambos.
45
A MORTE NUM BEIJO
Aventura Quadrinesca
46
em quadrinhos centralizada em eixo narrativo formado por
duas linhas antagônicas de ação: o mistério em torno de algo
valioso e extraviado (elemento por vezes utilizado no noir),
procurado e disputado por sanguinária quadrilha e pelo
protagonista, o detetive Mike Hammer, dedicado a atrapalhá-la.
47
necessitar de boa vontade, realçar aspectos positivos no filme,
conquanto isolados e fugazes.
48
Já as virtualidades e o êxito do perfil da dupla formada
pelo detetive e sua secretária e a singularidade de sua atuação e
do relacionamento entre ambos provocam até mesmo série de
filmes (geralmente de média metragem) baseados em suas
atividades investigatórias, evidentemente de cunho meramente
comercial.
49
ANATOMIA DE UM CRIME
A Peculiaridade Favorável
50
Em Anatomia de Um Crime, como em seus símiles e
congêneres, apenas se destacam aspectos
extracinematográficos, no caso nada menos de três, sendo que
são, os dois primeiros, a trilha sonora de Duke Ellington e os
visuais (letreiros) de Saul Bass, ou seja, duas artes diversas e
independentes do cinema e que nele ocupam o espaço que lhes
é oferecido, integrando-se, porém, no filme.
52
Chaga de Fogo
Anatomia de Um Crime
53
SEIS FILMES NOIR
Características do Gênero
54
Salientam-se nesse caso as performances, em nada menos
de quatro desses filmes, excetuados Rififi e Homens em Fúria,
do ator John Garfield (1913-1952), morto prematuramente de
crise cardíaca, “probablement consécutive à un profond drame
moral” (Jean-Loup Passek, Dictionaire du Cinéma,
organização. Paris, Larousse, 1995), já que submetido à
Comissão Senatorial de Investigação, resultante da campanha
anticomunista promovida pelo senador Joseph McCarthy, que,
muito mais do que isso, perseguiu e processou liberais e
pensadores independentes. Após esse fato, Garfield, como
tantos outros nomes importantes do cinema ianque, não obteve
mais trabalho.
Em cada um desses filmes, como lutador de box (Corpo e
Alma), advogado trambiqueiro (A Força do Mal), capitão de
barco particular (Redenção Sangrenta) e ladrão foragido e
inseguro (Por Amor Também se Mata), por força de seus
predicados e apropriados e competentes direções dos filmes,
suas interpretações apresentam-se perfeitamente adaptadas às
peculiaridades de cada papel, de modo a parecer que são atores
diferentes, tal sua adequação e incorporação em cada um deles.
A propósito dessa questão, no rol dos diretores desses
filmes têm-se dois nomes emblemáticos e de atitudes morais
antípodas: Jules Dassin, perseguido, foi dirigir filmes na
Europa, como é exemplo o célebre Rififi, e Robert Rossen que,
perseguido pelo macarthismo, “a princípio recusou depor no
Congresso mas voltou atrás, admitiu que havia sido comunista
e denunciou 53 (cinquenta e três) colegas. Foi uma atitude que
55
lhe amargurou o resto da vida e que a crítica nunca lhe
perdoou” (Rubens Ewald Filho, Dicionário de Cineastas. São
Paulo, Cia. Editora Nacional, 2002).
Todos esses filmes qualitativamente se equiparam nos
limites acima suscitados, salientando-se um ou outro em certos
aspectos, seja na contenção e unidade dramáticas (Corpo e
Alma); nas notáveis insegurança, tibieza e desorientação do
protagonista (Por Amor Também se Mata); no dinamismo da
ação (A Força do Mal); na aceleração do fio narrativo e amplos
panoramas naturais e urbanos (Homens em Fúria); na extrema
adaptação reativa do protagonista às situações paroxísticas
(Redenção Sangrenta); e na variabilidade de situações e força
narrativa (Rififi).
Todos, também, portam, praticamente em iguais
proporções e adequações, as características do noir, a exemplo
da fixação e exploração ficcional das manifestações psicológicas
dos protagonistas e suas inadaptações ou momentâneas
frustrações pessoais e profissionais e, ainda, também em todos
eles, ênfase na contextualização familiar.
Ou seja, não se limitam esses filmes a simplesmente narrar
crimes, aduzindo-lhes também a preocupação e revelação das
situações pessoais, profissionais e familiares dos protagonistas e
de algumas outras personagens que, por isso, apresentam-se
com sólida conformação e não como simples marionetes
manejadas a bel-prazer pelos argumentistas, roteiristas e
cineastas.
56
Desses filmes emergem figuras, de patente autenticidade
humana, abrangendo protagonistas e demais personagens,
merecendo, pois, serem vistos, porém, com atenção para seu
dimensionamento humano, mais importante do que os fatos
policiais narrados, que não passam, no caso, da aplicabilidade à
realidade dos propósitos das personagens e das circunstâncias
que as motivam, condicionam e impulsionam no contexto da
sociedade capitalista, que conforma, dispõe e baliza os seres
humanos econômica, organizacional e distributivamente, onde
e como cada um é por si e os demais, quando não contra, pelo
menos, parcial ou totalmente alheios e indiferentes aos dramas
e problemas de seus semelhantes.
57
BONNIE & CLYDE
Tempo e Lugar
58
No primeiro caso, têm-se personagens de densa
estruturação humana, que, por atitudes e intervenções na
realidade, demonstram consistência e coerência psicológica e
comportamental.
59
Ingredientes, no caso, explosivos, a ponto de Bonnie –
exortada por Clyde a se afastar daquela vida, onde “não teria
um minuto de sossego” – luzindo o olhar de satisfação,
responder-lhe de imediato: “promete?”, selando, daí em diante,
consciente e decididamente, união apaixonada, conquanto, por
deficiência de Clyde, em nível apenas vivencial e convivencial,
porém, forte e exultante como dificilmente houve e haverá outra
em iguais circunstâncias de tempo e lugar.
60
SERPICO
Santo e Herói
62
Conquanto narre sua passagem pelos quadros policiais de
Nova Iorque, o filme não é cinebiográfico, mas, presidido por
preocupação veraz, contém alta dose de documentarismo. Além
de tão corajoso e desassombrado como sua personagem, já que
realizado em cima dos acontecimentos ocorridos ou pelo menos
vindos à tona no ano anterior.
63
de que seus agentes e usuários comprazem-se em prática
considerada ilegal, aceitando e acostumando-se a agir fora da
lei?
64
Bonnie & Clyde
Serpico
65
VESTIDA PARA MATAR
Apropriação Competente
66
O filme Vestida Para Matar (Dressed to Kill, EE.UU.,
1980), desse diretor, foi e continua sendo bem recepcionado
pelo jornalismo cinematográfico.
67
filmes de Hitchcock, convenientemente adaptadas às
circunstâncias e situações diversas.
69
OS INTOCÁVEIS
Quadrado e Enquadrado
70
Um, é obra de inteligência e sensibilidade. O outro, apenas
produto de recursos financeiros e infraestrutura técnica aliados
à competência profissional.
72
Toda semelhança, nos dias atuais, com o que ocorre com
as pretensas “proibições”, falsas campanhas de combate ao
crime e, às vezes, efetivos e concretos combates apenas para
servir de lição e/ou manter, valorizar e aumentar o valor da
propinagem.
73
PERSEGUIÇÃO VORAZ
A Imagem Soterrada
75
CRIME VERDADEIRO
Os Lugares-Comuns
76
Depois, alinha-se série de defeitos nos macetes ficcionais
que o recheiam, meros lugares-comuns assaz repetidos, a
exemplo do ambiente da redação do jornal; das usuais
discrepâncias, mil vezes repetidas, entre jornalista ou repórter e
redator-chefe; do pretendido clímax, que não passa de mero
efeito apelativo, no caso levado ao exagero do artificioso desate
no meio-minuto final fatal; e, ainda, da própria investigação
procedida pelo protagonista, repetição de inumeráveis outras de
mesmos conteúdo e feição, em que se salienta a proposital
indefinição do drama, cujo protelado desfecho carece de
novidade.
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Contudo, até isso jaz contaminado pela falta de
originalidade, visto que utilizado frequentemente em livros e
filmes policiais. Mesmo assim, no entanto, no contexto da
extrema mediocridade fílmica, é o único fator positivo,
decorrente do maior, ou, no caso, de algum cuidado que lhe foi
dedicado, já que interpretado pelo próprio diretor.
78
ENTRE O PODER E A LEI
Crime e Justiçamento
80
de crimes, a começar pelo mais escabroso deles, a corrupção,
que tem debilitado as finanças públicas com seu desvio de
milhões de reais para o domínio particular.
Em decorrência disso, o policial protagonista não encontra
possibilidade de prender e levar às barras dos tribunais duas
poderosas quadrilhas de traficantes, não obstante esteja
cansado de saber de seus atos e (de)feitos. Assim, não anteviu
outro modo de cercear as atividades do bando do que utilizar
seus próprios métodos, simplesmente assassinando-os, sob a
justificativa acima exposta e a concepção contida na resposta
dada ao questionamento de outro policial, de que eles “não
agem em interesse próprio”, o que os diferenciaria dos
bandidos.
Há necessidade, pois, além de imprimir política de
desenvolvimento nacional autônomo, distribuição de renda e
geração de empregos e oportunidades, de se atualizar e tornar
mais rigorosa a complacente legislação penal, bem como de
aparelhar e modernizar os órgãos policiais e judiciais, a fim de
infundir eficácia ao conteúdo e à aplicação da lei para que tudo
deixe de ser mero (e dispendioso) faz de conta e deixe de
acontecer (ou de ser necessária) prática como a narrada no
filmeco em questão.
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Vestida Para Matar
Os Intocáveis
82
DIRETORES DOS
FILMES ANALISADOS
83
ÍNDICE
ALDRICH, ROBERT
A Morte Num Beijo (Kiss Me Deadly, EE.UU., 1955)
BERRY, JOHN
Por Amor Também se Mata (He Ran All the Way, 1951)
CURTIZ, MICHAEL
Redenção Sangrenta (The Breaking Point, 1950)
DASSIN, JULES
Brutalidade (Brute Force, 1947)
Rififi (Du Rififi Chez les Hommes, 1955)
A Lei dos Crápulas (La Loi, 1958)
Profanação (Phaedra, 1962)
DMYTRYK, EDWARD
Rancor (Cross-fire, 1947)
EASTWOOD, CLINT
Crime Verdadeiro (True Crime, 1999)
FERRARA, ABEL
Perseguição Voraz (Cat Chaser, 1989)
84
HAWKS, HOWARD
Scarface, A Vergonha de Uma Nação (Scarface, 1932)
HUSTON, JOHN
O Falcão Maltês ou Relíquia Macabra
(The Maltese Falcon, 1941)
KEIGHLEY, WILLIAM
Balas ou Votos (Bullets or Ballots, 1936)
LANG, FRITZ
Um Retrato de Mulher (The Woman in the Window, 1944)
LUMET, SIDNEY
Serpico (Idem, 1973)
PALMA, BRIAN DE
Vestida Para Matar (Dressed to Kill, 1980)
Os Intocáveis (The Untouchables, 1987)
PENN, ARTHUR
Bonnie & Clyde - Uma Rajada de Balas (Bonnie & Clyde, 1967)
POLONSKY, ABRAHAM
A Força do Mal (Force of Evil, 1948)
85
PREMINGER, OTTO
Laura (Idem, 1944)
Anatomia de Um Crime (Anatomy of a Murder, 1959)
REED, CAROL
O Terceiro Homem (The Third Man, 1949)
ROSSEN, ROBERT
Corpo e Alma (Body and Soul, 1947)
ROY, MERVIN LE
Alma no Lodo (Little Caesar, 1930)
SIODMAK, ROBERT
A Dama Fantasma (Phantom Lady, 1944)
Baixeza (Criss-Cross, 1948)
STURGES, PRESTON
O Homem Que Se Vendeu (The Great McGinty, 1940)
WALSH, RAOUL
Heróis Esquecidos (The Roaring Twenties, 1939)
WELLMAN, WILLIAM
Inimigo Público (The Public Enemy, 1931)
86
WISE, ROBERT
Homens em Fúria (Odds Against Tomorrow, 1959)
WYLER, WILLIAM
Chaga de Fogo (Detective Story, 1951)
87
O presente livro teve sua composição em
computador PC-Intel Core Duo 300 GHz
e sua organização procedidas nos meses
anteriores, sendo publicado neste blog no
mês de Maio de 2019, em Uberaba/Brasil.
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