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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA

ARA1234
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A CRÍTICA EM ARQUITETURA
E
AS FORMAS DE CONCEBER O PROJETO ARQUITETÔNICO
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O QUE É ARQUITETURA?

https://www.youtube.com/watch?v=3usqhsizCII

"Teoria" pode ser considerado um agrupamento ou conjunto de conhecimentos elaborados e


sistematizados de maneira a obter-se um certo grau de credibilidade, e que se propõe explicar,
elucidar, interpretar ou unificar um determinado domínio composto por fenômenos ou
acontecimentos que se ofereçam à atividade prática.”

“...a "Crítica" é neutra: trata-se apenas da faculdade de examinar e julgar as obras do espírito
humano, de maneira a discernir, apreciar e ter critério - ou seja, distinguir o erro da verdade. A
crítica de alguma maneira se liga à moral - ou seja, ao conjunto de regras de conduta
consideradas válidas para um determinado e restrito tempo e lugar; ou pode-se ligar à ética - a
ciência que estuda e aprecia a conduta humana e a qualifica do ponto de vista do bem e do
mal, de forma relativa, ou de forma absoluta. A crítica moral arrancaria de um determinado e
restrito universo de "verdades" previamente estabelecidas; enquanto a crítica ética poderia
buscar compreender, apreciar e qualificar os atos e fatos humanos sem basear-se em
apriorismos, mas tampouco sem isentar-se à tarefa de formular os limites do permissível e do
conveniente.”
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“A diferença básica entre "Teoria" e "Crítica" está menos no método, e mais na proposta.
Ambas examinam e verificam; mas enquanto a teoria se abstém de juízos morais ou éticos, e
volta-se para a tentativa de sistematizar de maneira organizada os fatos com que se depara, a
crítica não precisa, nem deve, chegar a conclusões mais vastas. Se também examina e
verifica, o faz para estabelecer juízos de valor - na crítica moral - ou por à prova e questionar
intenções, resultados e atitudes - na crítica ética.”

Trechos do texto: Uma crítica ética e pragmática, uma teoria operativa e referenciada,
possíveis e necessários instrumentos para o ensino de projeto de arquitetura. Disponível na
página da web de Ruth Verde Zein:
https://sites.google.com/site/rvzein/ensino%26criticaarquitetura
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ANÁLISE DE PROJETOS

Que intenções, princípios e valores podem ter sido objetivados na concepção de cada um
desse projeto?

Teatro Municipal do Rio de Janeiro – 1909. Casa das Canoas - 1953


Francisco de Oliveira Passos e Albert Guilbert Oscar Niemeyer
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ANÁLISE DE PROJETOS

Que intenções, princípios e valores podem ter sido objetivados na concepção desse projeto?

Ópera Nacional - Paris


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ANÁLISE DE PROJETOS

Quais as diferenças observadas entre esse e o edifício anterior? Que intenções, princípios e
valores podem ter sido objetivados na concepção de cada um desses projetos?

Villa Savoye
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FORMAS DE CONCEBER O PROJETO ARQUITETÔNICO:

Tipologias mais relevantes dos Templos Gregos


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FORMAS DE CONCEBER O PROJETO ARQUITETÔNICO:

Arte Supremacista do pintor Kazimir Malevich.


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FORMAS DE CONCEBER O PROJETO ARQUITETÔNICO:

O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

A arquitetura renascentista é aquela que compreende os séculos XIV e XVI,


materializando-se durante o período do Renascimento europeu.

Desenvolvida inicialmente em Florença, por Filippo Brunelleschi, essa arquitetura


tinha como princípios a simetria, a proporção, a geometria e a regularidade.

As soluções utilizadas na distribuição da arquitetura renascentista italiana pode ser


organizada em três grupos distintos. O primeiro deles é constituído pelos casos onde o acesso
aos diversos cômodos ocorre através dos mesmos, sem o uso de compartimentos destinados
exclusivamente ao deslocamento – circulações. O segundo grupo abrange situações onde
ocorre o uso recintos dedicados unicamente a acessar aos demais aposentos com privacidade,
tão precária no caso das enfilades. E o terceiro grupo compreende soluções híbridas, onde a
distribuição ocorre diretamente através dos próprios cômodos, em parte, de forma
concomitante ao uso de compartimentos exclusivos para essa finalidade.

Outros arquitetos importantes desse período: Francesco di Giorgio, Sebastiano Serlio


e Andrea Paladio.
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FORMAS DE CONCEBER O PROJETO ARQUITETÔNICO:

O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

A distribuição tradicional:
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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

A distribuição tradicional:
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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

A distribuição tradicional:
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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

A distribuição tradicional:
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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

A distribuição através de circulações


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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

As soluções híbridas:
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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

As soluções híbridas:
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O PARADIGMA DO PROJETO NO RENASCIMENTO

As soluções híbridas:

Villa Capra
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BIBLIOGRAFIA:

ALBERNAZ, M. P. Dicionário ilustrado da arquitetura. São Paulo: Pro Editores; 1998. (v. 1 e 2).
BENÉVOLO, L. Introdução à arquitetura. São Paulo: Mestre Jou; 1972.

DUCHER, Robert. Características dos Estilos. 5ª. ed. Trad. Maria E. G. G Pereira. São Paulo:
Martins Fontes, 1992.

GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. Trad.Luis C. Borges e Marcos Marcionilo. São


Paulo: Ed. Loyola, 2001.

GRANT, M. História resumida da civilização clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 1994.
HOWARTH, Eva. Breve curso de arquitectura. Trad. Cristina Azevedo Tavares. Lisboa: Editorial
Presença, 1992.

KOCH, W. Dicionário dos Estilos Arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes; 1998.
LAWRENCE, A. Arquitetura Grega. Trad. Maria Luiza Moreira Alba. São Paulo: Ed. Cosac &
Naify, 1998.
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BIBLIOGRAFIA:

NORBERT-SCHULZ, Christian . Arquitectura Occidental. Barcelona: GG, 1999.

ROBERTSON, D. S. Arquitetura grega e romana. São Paulo: Martins Fontes; 1997.

STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada. Uma breve viagem pela História da Arquitetura.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

LORRAINE, Farrelly. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014. Disponível


em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837811/cfi/14!/4/4@0.00:0.00

Distribuição na arquitetura do renascimento italiano sobre arranjos, compartimentação e


circulação interior na casa renascentista. Luís Henrique Haas Luccas, disponível em:
https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/11.129/3748

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