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A RELAÇÃO ESTÉTICA DO Docente:

BELO E DO FEIO E A Maria Margareth Escobar Ribas Lima

ARQUITETURA Discentes:
Bruno Ferreira 2018.2101.042-6
ANTIGUIDADE E INFLUÊNCIA NO RENASCIMENTO Leticia Terumi 2019.2101.003-7
Gabriela Nunes 2019.2101.028-2
TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA E URBANISMO I
Priscila Junqueira 2019.2101.067-3
Sarah Lopes 2019.2101.014-2
1 Introdução
SUMÁRIO 2 Descrição
3 Marcos em ordem Cronológica
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
4 Filosofia do belo
5 O belo para Boticelli
6 O belo para Da Vinci
APLICAÇÃO NA ARQUITETURA RENASCENTISTA
7 Renascimento Italiano
8 Renascimento fora da itália
APLICAÇÃO NA ARQUITETURA MODERNA
9 Conclusão
10 Referências
INTRODUÇÃO

O presente seminário realizado para a disciplina de Teória e Estética na


Arquitetura e Urbanismo I, sob orientação da docente Maria Margareth, tem como
princípio estudos sobre o belo e o feio durante e Renascimento.
Para o processo de estudos, o grupo utilizou levantamentos de dados, artigos,
dissertações, leis complementares, entre outras fontes bibliográficas para a
realização do mesmo.
Através desses estudos e compilações das informações, pôde-se obter um melhor
entendimento sobre os conceitos de beleza e feiura, na arte, arquitetura do período.
Portanto, a seguir iremos apresentar as informações e dados coletados para o
trabalho, apresentando definições, cronologia, contexto global e exemplos para
melhor visualização do tema.
DESCRIÇÃO

HUMANISMO NATURALISMO
Surgimento de uma nova A natureza é vista sob o
mentalidade sustentada no ponto de vista da observação
ideal da valorização do e da experiência - primeiros
Homem e das suas passos da Ciência
capacidades
CLASSICISMO

ANTROPOCENTRISMO Orientação estética que se


baseia nos modelos de arte
Teoria segundo a qual se greco-romanos, com o
coloca o Homem - racional, Teto da Capela Sistina, Vaticano, Roma (1508-1512) intuito de os superar
Disponível em : https://artsandculture.google.com, Acesso em abril de 2022
curioso, crítico - no centro
do universo
DESCRIÇÃO
IDADE MÉDIA RENASCIMENTO

Teocentrismo Antropocentrismo

Influência Cristã Influência clássica greco-romana

Dogmatismo Espírito crítico

Pessimismo Otimismo

Coletivismo Individualismo

Arte : temas religiosos Arte : temas pagãos uso da pespectiva

Arquitetura : utilizada para defesa, escura e pesada Arquitetura : leve e iluminada


DESCRIÇÃO

Idade Moderna Desenvolvimento Homem ideal


comercial urbano- Questionador
Nova mentalidade
burguês e centralização Estudioso
Europa do poder

Inspirado na
cultura Greco-
romana Renascimento Científico Renascimento Artístico

- Busca da perfeição
Novos Métodos - Novas teorias - Perspectiva
- Pesquisa - Racionalismo - Naturalismo
- Observação - Otimismo - Representação da
- Experiência - Busca da verdade realidade
- Humanismo
MARCOS EM ORDEM CRONOLÓGICA

1485 1502 1570


Publicação de De re Donato Bramante Andrea Palladio
aedificatoria, de Leon conclui o Tempietto San publica seu tratado
Battista Alberti Pietro em Montorio de arquitetura
Primeiro livro teórico Definindo o padrão para Quattro libri
impresso sobre arquitetura arquitetura renascentista dell'architettura

Disponível em : https://mostre.sba.unifi.it, Acesso em abril de 2022 Disponível em : https://pt.dreamstime.com, Acesso em abril de 2022 Disponível em : https://www.coam.org, Acesso em abril de 2022
MARCOS EM ORDEM CRONOLÓGICA

1591 1656
A conclusão da cúpula da Começa a construção
Basílica de São Pedro, em da colunata e da praça
Roma São Pedro em Roma
Eregida a partir de Segundo desenhos de
desenhos de Michelangelo Gian Lorenzo Bernini

Disponível em : https://entrepolos.com.br, Acesso em abril de 2022 Disponível em : https://benevale.com, Acesso em abril de 2022
A FILOSOFIA DO BELO
No Renascimento que se deu a união teórica entre o Belo e a Arte, união que uma terceira ideia, a de natureza, a qual
nessa época adquiriu sentido preciso, ajudou a consumar.
Falar-se-à, dai por diante, numa beleza natural, a quer a arte tem que se sujeitar, e que, para ela transplantada, gera a
beleza artística.
Admitiu-se já no século XVIII, que essa beleza natural está esparsa nas coisas, onde se oferece ao deleite do espírito,
sobretudo por intermédio da vista e do ouvido. As obras de arte também proporcionam o mesmo deleite àqueles que sabem
encontrar nelas a marca universais do belo.
"Para que qualquer edifício seja belo", escrevera Vitrúvio, "deve ter simetria e proporções perfeitas, como as encontradas na
natureza".

A proporção áurea e a sequência de Fibonacci. Disponivel em:https://chalababa.com.br/a-proporcao-aurea-


A proporção áurea na natureza. Disponivel em: https://www.desfavor.com/blog/2020/06/proporcao-aurea/. Acesso em
e-a-sequencia-de-fibonacci/. Acesso em abril de 2022
abril de 2022
O BELO PARA Sandro Botticelli
Argan apontou que Botticelli, inspirando-se no mestre grego Apeles, escolheu para si um ideal de graça venusta, que entende a arte como harmonia de linhas e
cores, realizando em certas obras uma imitação da ideia de belo, e não de formas históricas, instigando-nos ao questionamento sobre qual é o belo ideal do artista.
Para Argan, os elementos que compõem uma pintura são o resultado de uma inspiração propriamente teórica, e não apenas técnica.
MENDONÇA, Débora Barbam. Botticelli: pintura e teoria. Coleção PROPG Digital (UNESP), 2012. Pág. 22

O quadro O Nascimento de Vênus foi encomendado por Lorenzo di


Pierfrancesco, uma figura importante na sociedade italiana.
Lorenzo atuava como banqueiro e político e encomendou com
Botticelli uma peça para decorar a sua casa. O resultado dessa
encomenda, produzida entre 1482 e 1485, foi a tela hoje
considerada uma obra-prima da pintura ocidental.

Em termos de forma, almejava-se harmonia e a composição de


uma beleza clássica, fatores que podem ser observados na
perfeição da construção do corpo de Vênus.
A valorização da natureza é também outro elemento
característico do movimento que se faz ver na tela pintada por
Botticelli.
A paisagem sublinha a beleza de Vênus e chama a atenção
The birth of Venus Sandro Botticelli 1483 - 1485. Disponivel em: https://artsandculture.google.com/asset/the-birth-of-
para o seu protagonismo.
venus/MQEeq50LABEBVg?hl=pt-BR, Acesso em abril de 2022 Embora repropõe o cânone de beleza renascentista, também se
conecta ao mundo clássico
O BELO PARA LEONARDO DA VINCI
Para Leonardo Da Vinci, a natureza é fonte do belo que o artista revelará com as suas produções, às quais concede uma consistência
semelhante à do universo material e sensível, agora valorizado.
Razão áurea/ divina proporção homem e a natureza

Tratado escrito por Vitrúvio intitulado "De architectura ou Da


arquitetura", que coloca as proporções perfeitas do corpo
humano e como os edificios deveriam seguir essa
proporções;

Da Vinci utilizou a proporção áurea em seu desenho, este


padrão também é encontrado na natureza. Nota-se ai a
relação entre a beleza natural, o homem e o edificio.
o circulo e o quadrado durante o renascimento eram tidos
como as formas perfeitas, medidas para traduzir o belo.
O circulo representando o céu/ o universo.
O quadrado representando a terra / o homem.
Resgate ao conceito de Platão, o homem como o microcosmo.
Da Vinci aprimorou o tratado de Vitrúvio, por conta de seus
estudos de anatomia. E percebeu que os desenhos da
natureza se assemelhavam aos desenhos do corpo humano.

O homem vitruviano. Leonardo Da Vinci. Fonte: BBC news. Acesso em abril/2022


RENASCIMENTO ITALIANO Pedra Rusticada
ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS Conferia à base dos edifícios um
Pilastras aspecto rude e poderoso. Como

podemos observar no Palazzo
Como nas colunas Medici Riccardi, em Florença,
retangulares que projetado por Michelozzo.

aumentavam o vigor das


Ordem Jônica
fachadas e interiores das
igrejas Renascentistas, Colunas com capitéis ornamentais
como no frontão da Igreja em suas extremidades, sendo os
de Santa Susanna, em jônicos de friso e bases simples
Roma.

Fontes
Frontões sobrepostos

Os arquitetos e projetistas do
Um jogo de sobreposição de movimento gostavam de ostentar
formas clássicas, pensado sua competência em engenharia
sutilmente por Palladio no hidráulica, projetando fontes, como
projeto da Igreja II a Fonte Ovato, Na Villa d'Este, em
Redentore, em Veneza. Tivoli

RENASCIMENTO ITALIANO Colunas do Renascimento Tardio


ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
Bernini empregou todo o seu talento na gloriosa e extensa
Planta Simétrica colunata da praça São Pedro, em Roma, iniciada em 1656 e
servindo de modelo para outras tantas colunatas espalhadas
Para os arquitetos e projetistas da época, a mansão pela Europa.
ideal era totalmente simétrica. Palladio conseguiu
isso ao desenhar a Villa Capra, em Vicenza.
RENASCIMENTO ITALIANO
O Tempietto de Bramante
Local: Montório, Roma
Ano: 1502
Arquiteto: Bramante
O templo foi construído em cima de uma cripta no
centro da qual uma marca representa o local onde foi
colocada a cruz de São Pedro .
Em torno de um corpo circular decorado com
profundos nichos, 16 colunas sustentam um
entablamento decorado alternadamente com tríglifos e Perspectiva Interna e Externa. Fonte: Pinterest,2022

métopas de acordo com as descrições da ordem dórica Planta e esquematização Tempietto de Bramante Fonte: StuDocu
de Vitruvius.

A obra foi projetada utilizando relações geométricas Características: Materiais:


simples, a arquitrave fica localizada exatamente entre Simetria Travertino
o pé das colunas e o topo da cúpula e há um raio igual Centralidade Mármore Policromado
a sua própria altura e a altura do tambor sobre a qual Materiais Nobres Granito Cinza
se apoia e seu diâmetro é igual a dois terços do
diâmetro da circunferencia externa da colunata.
RENASCIMENTO ITALIANO
Cúpula da Catedral de Florença
Local: Florença, Itália
Ano: 1419
Arquiteto: Felippo Brunelleschi

A cúpula projetada por Brunelleschi foi um


grande marco no Renascimento, pelo fato de
sua grandiosidade, inovação e também pela Sistema Estrutural da Cúpula. Fonte: Florence Museum
Imagem Aérea Cúpula Brunelleschi. Fonte: Florence Museum

dificuldade de execução, pois não foi usado


centina na construção.
Para a criação dessa cúpula, foi utilizada uma
técnica que ficou conhecida como “espinha de
peixe”, ou seja, os tijolos foram colocados
perpendicularmente uns aos outros.
Dupla cúpula para alívio das cargas.

Características:
45 metros de diâmetro
100 metros de altura

Vista Interna da Cúpula. Fonte: Florence Museum Perspectiva Interna da Catedral. Fonte: Florence Museum
Características:
RENASCIMENTO ITALIANO Linearidade do desenho
Simplicidade das formas
Ospedale degli Innocenti
Leveza e elasticidade
Local: Florença, Itália Harmonia
Ano: 1419-1445 Simetria
Arquiteto: Felippo Brunelleschi Equilíbrio

Primeiro exemplo de arquitetura Renascentista A loggia é composta por 9


Foi um orfanato e ainda nos dias atuais é uma arcos de volta perfeita
instituição dedicada a infância e ao futuro da encimados por um
humanidade. entablamento clássico. Fachada Pricnipal Ospedale degli Inocente. Fonte: Wiki,2022

O Ospedale tem um desenvolvimento horizontal As janelas são retangulares


sendo o piso térreo com a loggia Brunelleschi e com empenas triangulares
o primeiro andar rico em janelas. e cornijas simples.

Proporções.Geometry Fluide Entablatura e arco Geometry Fluide Vista da Praça Santissima Annunziataa. Fonte: Geometry Fluide
RENASCIMENTO FORA DA ITÁLIA Sobreposição de ordens clássicas
Países: Alemanha, Inglaterra, França e países baixos.
Contexto: Visão ocidental começa a mudar com a Conforme a torre alcança o
"descoberta" da América que nutri a Europa e topo detalhes renascentistas
aberturas de rotas comerciais com o Oriente. dando lugar aos góticos

Renascimento começa a se infiltrar nesses países nos


Níveis mais alto das tores
detalhes decorativos, o que leva ao florescer de enfeitados por colunas coríntias
híbridos arquitetônicos na Europa ocidental e no
norte nos séculos XVI e XVII, fundindo-se aos estilos Parte do meio da fachada
ornamentada por colunas
locais, de incrível imaginação ou até concepção
jônicas
confusa.
Características: Decoração exuberante - sem medo de
utilizar o luxo Base clássica da torre
Revisão do clássico, belo e representação, relação de ascendente formada por
valores. colunas dóricas
Predomínio do estilo gótico
Biblioteca Bodleiana em Oxford, Inglaterra
Rendilhado Fonte: https://www.pxfuel.com/pt/free-photo-jipvp
RENASCIMENTO FORA DA ITÁLIA Planta centrada em cruz grega - os quatro lado se
abrem para grandes salas de 9m de largura e 18m de
comprimento.
Château de Chambord, França - 1547 Centrado pela escadaria monumental, chamada "dupla
Residência - Fraçois I revolução", serve os pisos principais do edifício, até
Alusão aos castelos medievais: aos terraços do cume, onde é encimada pela torre
- espessos muros de 35 km mais alta do castelo, da lanterna.
- portões de controle Uma sala transversal determina nos cantos dos
- fortaleza central cantões de moradias composta por moradias
- torreões nos quatro cantos coroados por telhados cônicos. padronizadas.
Influência de Leonardo da Vinci Fachada - grande legibilidade da planta do lado de
- planta centrada do calabouço fora.
- escada em caracol dupla Níveis de estar separados visualmente por faixa
- sistema de latrinas com fossa moldada que corre horizontalmente por toda sua
dupla e conduta de ventilação largura.
- sistema de vedação dos terraços Verticalmente, ritmo dado por pilares achatados, em
que parecem repousar as faixas sobre eles.
Ambos formam grade italiana, imutável e regular,
onde se inserem nos enquadramentos os diferentes
tipos de aberturas, dando aparência modular a
fachada.
RENASCIMENTO FORA DA ITÁLIA
Château de Chambord, França - 1547
Residência - Fraçois I
Decoração - diferente do Primeiro Renascimento, aqui os elementos são tratados com virtuosismo e
liberdade formal (inverte tradições italianas para adaptar ao francês)
Motivos vegetalistas em elegantes volutas povoadas por figuras pitorescas, formam volutas que se
entrelaçam nos capitéis da escadaria central.
Para se enriquecer com um vocabulário ornamental renascentistas, as partes superiores do castelo,
gótica em proliferação e verticalidade
PROPORÇÃO ÁUREA- MODERNISMO
A proporção áurea teve influencia na arquitetura
moderna, pois na década de 40 Le Corbusier
desenvolveu um sistema de proporções de altura
baseado na proporção áurea, que ficou conhecido
como Modulor Unité d' Habitation Le Corbusier . Fonte: Vitruvius

O modulor surge através da inquietude da mente


obsessiva de Le Corbusier por devolver a harmonia
aos espaços em relação ao corpo humano.

Prédio da ONU, Oscar Niemeyer . Fonte:CNN

O modulor marca um avanço importante dentro da


história da arquitetura pois nos fez perceber a
desarticulação corporal que a indústria produz nas
incessantes tentativas de padronização. Esses esforços
falam de nosso desejo por compreender o comum para que
possa ser entendido e adotado por todos.
O homem Vitruviano e o Modulor . Fonte: Vitruvius
a insistência da adoção de um estilo gera
consequências exclusivamente positivas na
Arquitetura ?
Padrões estéticos possiblitam o
aperfeiçoamento da criação ou limitam o
teor criativo da liberdade ?
" O estilo é como um uniforme. Sabemos
que, com o passar do tempo, a margem de
manobra concedida ao artista individual foi
aumentando, e com ela os meios de
expressão de sua personalidade "
GOMBRICH, Ernst Hans; Historia del arte. New York: Phaidon, 1997. (Pág. 384)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos ao longo do seminário que, dentre os beneficios deste período pode-
se perceber a valorização pela ciência e conhecimento. O homem vitruviano, por sua
vez, reflete um estudo riquissimo, que pode ser observado em diversas obras
arqutetônicas. No entanto, a adoção de estilos e padrões, através da proporcionalidade
e simetria, tiveram consequências na arquitetura que foram associadas com a
insistência de adoção de um estilo.
No entanto, os estilos possibilitam padrões estéticos, que por vezes acabam
limitando as esferas artisticas e arquitetônicas, tal como se demonstra a própria
vulnerabilidade oculta no homem.
Também é possivel perceber que por vezes, estabelecer um padrão pode se tornar
limitante, como o uniforme que muda de acordo com sua funcionalidade, lugar ou
época. Se prender a um padrão pode se tornar limitante.
REFERÊNCIAS
Sites:
Homem Vitruviano, a resposta genial de Da Vinci a um enigma da Antiguidade para criar 'edifícios perfeitos . Disponivel em: https://www.terra.com.br/noticias/ciencia/homem-vitruviano-a-resposta-
genial-de-da-vinci-a-um-enigma-da-antiguidade-para-criar-edificios-perfeitos,3edacc319d22fef0160e8d7d7345e1a7ty3zhhic. Acesso em abril de 2022
Quadro O Nascimento de Vênus de Sandro Botticelli (análise e características). Disponivel em: https://www.culturagenial.com/quadro-o-nascimento-de-venus-botticelli/. Acesso em: Abril de 2022
Florence Museum. Duomo de Florença. Disponível em : < https://www.florence-museum.com/br/catedral-de-florenca.php>. Acesso em: 22 de Abril de 2022.
Passeios na Toscana. A obra prima da Arquitetura Renascentista: a cúpula do Duomo de Florença. Disponível em : <https://passeiosnatoscana.com/a-obra-prima-da-arquitetura-renascentista-a-cupula-do-
duomo-de-florenca/>. Acesso em: Abril de 2022.
Studocu. Análise Crítica Tempietto di San Piettro. Disponível em : <https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-do-anhembi-morumbi/introducao-a-arquitetura-e-urbanismo/analise-critica-
tempietto-de-san-pietro/4343410/>. Acesso em: Abril de 2022.
Geometrie Fluide. lo Spedale negli Innocenti. Disponível em : <https://www.geometriefluide.com/it/spedaleinnocenti/>. Acesso em: Abril de 2022.
Chateau de Chambord site. Disponível em: <https://www.chambord.org/fr/> Acesso em: Abril de 2022.

Artigos:
CASTRO, José Acácio. Estéticas do Renascimento. Humanística e Teologia, v. 35, n. 2, p. 237-249, 2014.
LAURO, Maira Mendias. A razão áurea e os padrões harmônicos na natureza, artes e arquitetura. Exacta, n. 3, p. 35-48, 2005.
BERGAMO, Maurício Sérgio; BAUAB, Fabrício Pedroso. A geometria da natureza na pintura, escultura e arquitetura renascentista. Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais-Art&Sensorium, v. 4, n. 2, p. 046-
061, 2017.

Livros:
DENISON, Edward; GLANCEY, Jonathan. Arquitetura: 50 conceitos e estilos fundamentais explicados de forma clara e rápida. São Paulo: Publifolha, 2014.

MENDONÇA, Débora Barbam. Botticelli: pintura e teoria. Coleção PROPG Digital (UNESP), 2012.

GOMBRICH, Ernst Hans; Historia da arte. New York: Phaidon, 1997. (Pág. 384)

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