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CASCAVEL
2014
FACULDADE ASSIS GURGACZ
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
BANCA EXAMINADORA
Arquiteto Orientador
Faculdade Assis Gurgacz
Profº Arqº: Moacir José Dalmina Júnior
Arquiteto Avaliador
Faculdade Assis Gurgacz
Profº Arqº: Guilherme Ribeiro de Souza Marcon
O presente tem por objetivo apresentar embasamentos teóricos, que irão colaborar
para a proposta projetual de um Centro de cultura e esportes para cidade de São José
das Palmeiras no Paraná, por se tratar de uma cidade pequena, sem nenhum atrativo
relacionado ao tema, cidade que devido a sua localização pode avançar, esta
destinação se torna necessário e viável, local com práticas de lazer, além do
pensamento que o centro irá criar uma ligação com as demais cidades. O principio
inicial do projeto é um espaço destinado a práticas culturais e esportivas, os
referenciais demonstrarão quais os efeitos que este tipo de construção acarretará na
sociedade, de modo a interferir diretamente no aspecto cultural, social e econômico,
expondo as características que uma obra com este padrão deve possuir, para então
alcançar a melhor forma de representação arquitetônica. A elaboração do projeto partirá
de analises do entorno, adaptado com as pesquisas referentes aos vários pontos
relacionados à arquitetura e urbanismo presentes no decorrer deste trabalho, os
aprofundamentos foram separados em quarto pilares presentes no vasto âmbito da
arquitetura e urbanismo: arquitetura, urbanismo e paisagismo; urbanismo; histórias e
teorias; tecnologias. As pesquisas servirão de apoio até a finalização da proposta,
contudo o projeto final terá embasamentos sobre dúvidas e afirmações que surgirão
para as quais justificarão as principais características e técnicas usadas.
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................1
3 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES..........................................................................38
4 REFERÊNCIAS.............................................................................................................40
1
1 INTRODUÇÃO
Este capítulo tem como base pesquisas referente ao projeto de arquitetura, que
servirão de apoio para a elaboração da proposta de um projeto para o Centro de cultura
e esportes para São José das Palmeiras – PR, deixando evidentes os métodos a serem
tomados no desenvolvimento de um projeto com tal importância, como deverá atender
uma grande quantidade de pessoas em um único local, possuindo atividades distintas e
sem interferir umas nas outras, o projeto deve possibilitar aos usuários local de lazer
unindo cultura e esporte, atendendo as condições corretas de acessibilidade, avaliação
de intenção formal, plástica, paisagística e técnica, levando sempre em consideração o
programa de necessidades a ser elaborado.
Sintetizando, o projeto deve ter uma boa representação, destacando as
informações necessárias para um bom entendimento da proposta. Todo o conjunto do
projeto deve ser somado ao entorno e como será visto pelos moradores e visitantes e
seus impactos relacionados à forma.
Sendo analisado sob o ponto de vista da elaboração do projeto para o centro de
cultura e esportes os estudos relacionados aos fundamentos de projeto estão inclusos
os aprofundamentos sobre as questões formais, de representação, sempre visto pelo
ponto de vista do observador e do usuário, qual o melhor método de representação de
um projeto, esclarecendo as verdadeiras e principais intenções ao elaborar um projeto,
introduzindo nestas representações o uso de elementos e métodos com melhor
eficiência energética, térmica e acústica, aprimorando em relação a sua orientação, seu
entorno, sua acessibilidade, seus fluxos, seus acessos sempre buscando a melhor
qualidade de vida do homem.
3
“As normas para desenho facilitam ao arquiteto a noção para estudo e consulta
de projeto quer no atelier quer na obra” (NEUFERT, 1998, p. 3). É a partir das normas
técnicas presentes na ABNT, que tornam o projeto e todas as outras partes da
elaboração e construção entendível em qualquer lugar por arquitetos, projetistas e
pessoas ligadas a área.
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a importância da ação dos homens como sua conformadora principal. Assim, a maneira
de analisar os lugares que poderão ser objeto das propostas de intervenção deverá
levar em consideração o usuário, em permanente inter-relação com o tempo e o
espaço”. (PRONSATO, 2005, p.117).
Por se tratar da construção e observação da paisagem, o projeto de paisagismo
deve-se também ter os mesmos fundamentos e aspectos ao analisar uma obra já
construída ou um projeto de paisagismo, pois, ”o paisagismo é a única expressão
artística em que participam os cinco sentidos do ser humano”. (ABBUD, 2006, p.15).
O espaço no projeto de paisagismo não é o mesmo a ser levado em
consideração para um projeto arquitetônico ou urbanístico, segundo Abbud (2006), para
elaboração de um projeto de paisagismo deve-se analisar elementos básicos da
natureza, o ar, a água, o fogo, a terra, a flora, a fauna e o tempo.
Visto por outro ponto de vista Roaf et al(2009), afirma que a elaboração de
projetos e construção de edificações devem garantir a qualidade de vida dos seres
humanos, tomando decisões que equilibram o impacto das edificações com a natureza.
“Os edifícios altos acarretam problemas sérios com o direto ao sol, que
precisam ser discutidos e resolvidos” (ROAF, et al , p.272). Roaf et al(2009), em seus
estudos e na analise de da construção de edificações localizadas no meio urbano, vê a
importância da elaboração de projetos voltados as questões de direito ao sol, vento e
luz natural, pensamento associado ao bem estar dos homens,por este motivo a ideia
inicial do projeto para o Centro de Cultura e esportes será de poucos pavimentos,
contara também com grande quantidade de espaços verdes com entrada de luz natural,
proporcionando não somente bem estar aos que frequentam o local mas também os
moradores ao seu redor.
A acessibilidade deve também ser ponto primordial a ser pensar na elaboração
de um projeto, principalmente sendo ele um projeto publico. Cambiapli (2007), afirma
que a elaboração de projetos e em qualquer um de seus níveis seja ele relacionado a
própria elaboração do arquitetônico, móveis, urbanístico e projetos de transportes. “o
pensamento recorrente na área de arquitetura é o de, para atender as necessidades
das pessoas com deficiência, adaptar um edifício já construído e não considerar essas
dificuldades ainda na fase de planejamento”. (CAMBIAPLI, 2007, p. 134).
A elaboração de projetos arquitetônicos e urbanísticos deve-se levar em
consideração as limitações do homem com suas diferentes particularidades. As
edificações de uso coletivo precisam oferecer garantia de acesso a todos os usuários e
sua construção, ampliação ou reforma devem atender às exigências estabelecidas pela
NBR 9050 (ABNT, 2004). Este princípio estará presente também na elaboração do
projeto para o Centro Cultural e esportivo, pois, como existem algumas edificações no
terreno e com a revitalização será necessário repensar e adaptar a parte já construída
com a nova acessibilidade que a nova construção exige, fazendo com que qualquer
cidadão tenha acesso e possa usufruir das atividades que o local irá proporcionar.
“Nos projetos comerciais, bem como nos residenciais, o espaço total de que
dispomos para projetar deverá ser setorizado, visando a facilitar o processo criativo”.
(GURGEL, 2005, p. 26).
Hertzberger (1999) afirma que a demarcação do espaço deve partir da definição
dos acessos, revelando assim qual o padrão a ser seguido e qual a verdadeira utilidade
do local, esta demarcação decorre da analise das diferentes áreas do local em planta,
um “mapa” deixando claro o principio arquitetônico da obra. “a escolha de motivos
arquitetônicos, sua articulação, forma e material são determinados, em parte, pelo grau
de acesso exigido por um espaço” (HERTZBERGER, 1999).
A destinação de espaços para o lazer inclui espaços com práticas esportivas,
em destaque aos estudos na elaboração do projeto para o centro de cultura e esportes,
a relação de lazer e espaços esportivos deixou de ser uma questão apenas e
simplesmente territorial, se tornando um desafio na elaboração de projetos
principalmente no seu planejamento, construção e manutenção.
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Gestão e instalação de infraestruturas esportivas. Disponível em
<http://estatico.cnpq.br/portal/premios/2013/pjc/imagens/publicacoes/
09_KitXXVIPJC_CadernoConteudo_Cap5.pdf > acesso em 18 Abr. 2014.
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Benevolo (1997), afirma que a historia do urbanismo está presente nos dias de
hoje, aproveitando-a com o mesmo propósito que seria usado no barroco, depois da
revolução industrial ou na sequência das vanguardas artísticas do final do século XIX,
valor acrescido no desenvolvimento e ou reorganizando as cidades.
”Os homens antes das cidades, caçavam e coletavam como nômades. Com a
prática regular da agricultura, o homem teve a necessidade de agrupar-se e, desta
forma iniciam-se as cidades”. (DIAS, et al, 2005, p. 25).
O urbanismo em si só toma força em 1867 como o arquiteta Cerda, com a
“teoria da cidade”, mesmo sem a existência do chamado urbanismo como teoria, existe
na historia da cidade uma evolução até o urbanismo em si. Na antiga Grécia e Roma o
que regia a cidade era o pensamento divino, o sagrado, Aristoteles foi o maior pensador
da época. (DIAS, et al, 2005).
Com a evolução das cidades, surgem com métodos e normas para garantir o
planejamento urbano “um método de aplicação, contínuo e permanente, destinado a
resolver racionalmente os problemas que afetam uma sociedade situada em
determinado espaço, em determinada época, através de uma previsão ordenada capaz
de antecipar suas interiores conseqüências”. (FERRARI, 1997, p. 3).
[...] pensadores que, durante todo o curso do século XIX, de Owen e Carlyle a
Ruskin e Morris, de Fourier e Cabet a Proudhon, Marx e Engels, preocupavam-
se com o problema da cidade, aliás sem dissociá-lo nunca de um
questionamento sobre a estrutura e o significado da relação social. (CHOAY,
2003, p.3).
Criar uma memória sobre a cidade e reconhecer seu espaço físico o lugar e o
cenário da expressão da convivência humana, seu universo afetivo, sua riqueza
e realização material, aquilo que é sua casa primordial, seu espaço de
afirmação individual [...]. (ROCHA; VILLAC, 2012, p. 218).
criação dos centros e o abandono de alguns locais das cidades, faz com que surja a
necessidade de um novo modelo de intervenção urbanística “a revitalização”.
A revitalização urbana traduz uma nova postura de intervenção, que procura dar
vitalidade ás áreas através de um conjunto de ações, levando em consideração
questões econômicas, sociais, funcionais e ambientais. (JANUZZI e NESTOR,
2007)
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Estatuto da cidade. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm >
acesso em 19 Abr. 2014.
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Instituto Brasileiro de administração municipal. Disponível em < http://www.ibam.org.br/projeto/3>
acesso em 22 Abr. 2014.
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sede do governo. “dos prédios, o ritmo das arcadas e das aberturas e as linhas
dominantes das construções, que definem os limites e orientam e das ortogonalidades
como também mostram toda a composição do espaço foi desenhada a partir de
perspectiva de ponto central e do eixo frontal em que ele é percebido” (BRANDÃO,
1999, p. 78). “Destaca a presença da arquitetura civil, centralização, homogeneidade,
ideal de forma pura, geometrismo e perspectivismo central da composição são traços
que marcam mais fortemente o espaço urbano renascentista” (BRANDÃO, 1999, p. 79).
Apenas a razão e o espírito crítico por ela determinados deviam decidir sobre a
veracidade, ou o erro, de cada conhecimento, assim como sobre normas da
actuação ética, política e social. (KÖNEMANN, 1996, p. 62).
Neste período segundo Könemann (1996) esclarece que o homem não vê mais
Deus como seu principal guia e sim a ciência como orientadora, a em busca da
verdadeira razão, com isto surge o classicismo com suas características “clareza e
depuração das fachadas exteriores e das plantas, dominância das linhas e ângulos
rectos, corpos estereométricos, elementos sobrepostos e dispostos lado a lado de
modo rígido, tranqüilidade, austeridade, nobreza,” (KÖNEMANN, 1996, p. 65).
Do historicismo acontecido por volta de 1840 a 1900, Könemann relembra sua
importância, com união de estilos do passado este estilo cria novas técnicas podendo
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assim construir obras com a grandiosidade e dimensão realizadas durante este período.
“que por vezes o resultado parecesse falso ou caótico” (KÖNEMANN, 1996, p. 71).
Já na idade moderna com máquina a vapor, porém na arquitetura ainda se voltava
ao passado, logo começou a execução de grande escala de ferro que o mesmo poderia
ser usado nas construções tais como a ponte de arcos sobre o rio Severn, mesmo em
grande escala o ferro demorou cerca de meio século até chamar atenção em obras
arquitetônicas, sendo considerada para época a construção do palácio de cristal –
Londres foi uma grande realização, com uma estrutura em ferro e uso de peles de
vidro, construída em menos tempos que as demais construções o edifício foi um marco
na história. Em 1889 com a mesma voracidade foi construída a Torre Eiffel- Paris
“altura inimaginável nesse tempo” (KÖNEMANN, 1996, p. 76). Neste mesmo período
acontecia o período denominado Escola de Chicago que segundo Könemann
aconteceu no período de 1880 a 1900, é o estilo que se baseava em grandes arranha-
céus, edifícios comerciais, administrativos e habitacionais que seguiam as melhores
“condições construtivas e das exigências funcionais” (KÖNEMANN, 1996, p. 79).
Com a era da industrialização e o sentimento de pós-guerra a arquitetura se volta
a preocupações de coletividade, surge neste momento o CIAM – congressos
internacionais de arquitetura moderna, com base na cidade moderna e com intenção de
solucionar problema das habitações e cidades deste período segundo Brandão. “a
habitação familiar da sociedade industrial é a habitação abstrata” uma “maquina de
morar” (BRANDÃO, 1999, p. 248). “nessa cidade do Movimento Moderno, os fatores
determinantes têm conteúdos que não são meramente sociais, econômicos ou técnicos,
as também de forma e expressão e que se traduzem em diferentes propostas
idealistas.” (BRANDÃO, 1999, p. 250). Os arquitetos em destaque deste momento são
Le Coubusier, Lucio Costa e Oscar Niemeyer.
O período contemporâneo iniciado, segundo Brandão (1999), anteriormente a
1970 com a morte dos mestres segundo Brandão, dentre eles Le Corbusier, Valter
Gropius e Mies van der Rohe, que a partir deste episodio cada arquiteto e seu tempo
procura uma “autonomia disciplinar” gerando dúvidas nas principais características da
arquitetura moderna.
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Gestão e instalação de infraestruturas esportivas. Disponível em
<http://estatico.cnpq.br/portal/premios/2013/pjc/imagens/publicacoes/
09_KitXXVIPJC_CadernoConteudo_Cap5.pdf > acesso em 18 Abr. 2014.
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e veneração [...]”. (GLANCEY, 1998, pg. 27). Outra obra importante grega é o teatro
Epidauro, local de encontro para a população da época “projetado por Policreto é
construído por volta de 350-330 a.C., tem lugar para 13.000 pessoas em 55 fileiras de
assentos de pedra que envolvem a “orquestra” ou espaço de dança para os
executantes”. (GLANCEY, 1998, pg. 27).
Lindenberg (1976), decorre da evolução dos esportes na vida do homem,
relatando que no período primitivo não existia a definição de esporte, existia apenas as
atividades físicas decorrente dos esforços físicos realizados na caça, os persas e
assírios realizavam os esforços físicos no manejo da lavoura. O esporte surgiu na
Grécia “na antiga Grécia que os exercícios físicos e atléticos se tornaram pratica
permanente adquirindo importância superior, tanto na educativa como estética, moral e
religiosa”. (LINDENBERG, 1976, p. 17).
Neste contexto surgem os ginásios e palestras, local definido como “clubes
esportivos” onde as atividades poderiam ser livres.
“Ao pentatho grego ao decatro romano, em sua ultima fase somam-se novos
jogos, e acontece em Atenas, em 1896, a 1ª Olimpíada contemporânea, trazendo de
volta esta festa magna dos esportes, que se estende ate os nossos dias [...]”.
(LINDENBERG, 1976, p. 20).
Já a arquitetura Românica deixa a herança da importância da estrutura do
edifício, não somente na elaboração, mas também na superfície do edifício “A
concentração dos esforços estruturais faz com que o edifício se torne um organismo e
torne consciência de sua unidade”. (PEREIRA, 2010, pg. 115).
Zevi (1996) ainda na busca da definição arquitetônica, relata que cada obra é
diferenciada e possui valores distintos, tais como “econômicos, sociais técnicos,
funcionais, artísticos, espaciais e decorativos, e cada um tem a liberdade de escrever
histórias econômicas da arquitetura, técnicas e volumétricas [...]”. (ZEVI, 1996, pg. 26).
Descrevendo a relação entre homem e atividades sociais, Zevi (1996) afirma
que é necessário a associação da psicologia, espírito, corpo e alma do homem, que
estão diretamente ligadas a qualquer atividade cultural, é neste contexto que surge a
arquitetura contemporânea e esta arquitetura pode ser uma evolução positiva ou
negativa sendo analisada a partir da arquitetura do passado.
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qualidade de ser modulado pelo homem [...]” (HEINO, 2001, p. 28). Afirma ainda que o
espaço, o sistema, a estrutura e a construção estão sempre interligadas.
Na relação entre a arquitetura e o pensamento na “qualidade de ser modulado pelo
homem” o orçamento está vinculado a este controle, “Um orçamento pode ser definido
como a determinação dos gastos necessários para a realização de um projeto, de
acordo com um plano de execução previamente estabelecido, gastos esses traduzidos
em termos quantitativos”. (LIMMER, 1997, p.86). Ainda, “Um orçamento pode ser
expresso em diferentes unidades referenciais, sendo a de maior utilização a unidade
monetária. Nada, porém, impede que se expresse um orçamento em unidades não-
monetárias a serem gastas na materialização do empreendimento, como, por exemplo,
homens-horas reais de trabalho”. (LIMMER, 1997, p.86).
de alta resistência [...] O concreto é usado quando a manutenção é mais difícil de ser
realizada. Seu uso implica em uma estrutura mais pesada”. (REBELLO, 2000, p. 95).
com o entorno faz com que se reduz o uso de sistemas mecânicos e aproveita-se de
técnicas acústicas, luminosas e uso de elementos naturais da região. (NEVES, 2006).
A escolha dos materiais está ligada também a sua condutibilidade térmica, por
exemplo, quando um material conserva mais o calor, mais devagar será a troca deste
calor a partir do material pelo meio. (ROMERO, 2001).
“A iluminação é sempre a grande vedete nesses tipos de projetos. Deve ser
absolutamente bem cuidada [...]”. (GURGEL, 2005, p. 186).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por ultimo, porem, não menos importante o quarto pilar que compreende nas
teorias relacionadas à tecnologia da construção, item que deve ser levado em
consideração para um bom resultado final de projeto.
Usando algumas vantagens que serão importantes na elaboração,
apresentando também parâmetros que nortearão o desenvolvimento do projeto, ficando
evidente o principal objetivo do local, que é atender os habitantes da cidade e da
região.
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4 REFERENCIAS
ARTIGAS, Vilanova. Caminhos da arquitetura. São Paulo: Cosac &Haify Edições, 1999.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 3.ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A.
1997.
CHOAY, Françoise. O urbanismo: estudos. 5.ed. São Paulo: editora perspectiva S.A,
2003.
COLIN, Silvio. Uma Introdução a Arquitetura. 3.ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004.
DIAS, C. S.; FEIBER, F.N.; MUKAI, H.; DIAS, S. I. S. Cascavel: Um espaço no tempo.
A história do planejamento urbano. Cascavel: Sintagma Editores, 2005.
FROTA, A. B.; SCHIFFER, S.R.. Manual de conforto térmico. 5.ed. São Paulo : Studio
Nobel, 2001.
41
MONTEZUMA, Roberto. Arquitetura Brasil 500 anos: uma invenção recíproca. Recife:
UFP, 2002.
NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 13.ed. São Paulo: Gustavo Gili do
Brasil, 1998.
ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. 5.ed. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 1996.