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A evolução do Prevencionismo;
Nov/19 19 4 0 5
Introdução à Gerência de Riscos
Princípios Gerais de Avaliação e
Nov/19 20 4 0 36
Controle de Riscos
HRN – Hazard Rating Number e
Nov/19
21 APR – Análise Preliminar de 4 0 84
Riscos
Nov/19 26 Álgebra Booleana e Confiabilidade 4 0 112
Investigação e Análise de
Dez/19 05 4 0 164
Acidentes, MCP
Método dos 5 Porquês, Diagrama
Dez/19 06 de Ishikawa, Planos de 4 0 196
Emergência, Seguros
1 Lesão grave
10 Lesão leve
30 Danos materiais
600 Incidentes
PIRÂMIDE DE BIRD
10
PIRÂMIDE DE DESVIOS 11
Animação
12
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https://oglobo.globo.com/economia/acidentes-de-trabalho-
custaram-26-bi-previdencia-entre-2012-2017-22457030
Data: 05/03/18 15
Prof. Cristiano Freitas de Oliveira
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
BRASÍLIA — Os acidentes de trabalho custaram mais de R$ 26,2 bilhões à Previdência
Social entre 2012 e 2017, segundo dados do Ministério Público do Trabalho (MPT)
divulgados nesta segunda-feira. Nessa conta, estão gastos com auxílio-doença,
aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílio-acidente.
Só em 2018, até agora, os custos da Previdência já superam R$ 760 milhões. Nos últimos
cinco anos, foram registrados 3.879.755 Comunicados de Acidente de Trabalho (CATs)
em todo o país. A estimativa do MPT é que, nesse período, 14.412 pessoas morreram
em decorrência de acidentes trabalhistas.
O Ministério Público do Trabalho também calculou o impacto dos acidentes de trabalho
na economia do país, no ano de 2017. Segundo o estudo, as perdas no Produto Interno
Bruto (PIB) chegaram a R$ 264 bilhões.
Os dados revelam ainda que que as maiores vítimas de acidentes são os trabalhadores
de menor remuneração e que têm também mais lesões incapacitantes. O principal
agente causador de acidentes de trabalho no Brasil são máquinas e equipamentos.
A maior parte das lesões são cortes e feridas (21%), fraturas (17%) e contusão (15%). As
atividades mais atingidas são as relacionadas a atendimento hospitalar, comércio
varejistas, administração pública e construção de edifícios.
A maioria dos comunicados por acidentes de trabalhos foram registrados em São Paulo
(37%), Minas Gerais (10%) e Rio de Janeiro (7%). (GOIÁS - 2,8%)
https://oglobo.globo.com/economia/acidentes-de-trabalho-custaram-26-bi-previdencia-entre-2012- 16
2017-22457030
Prof. Cristiano Freitas de Oliveira
CUSTOS DOS ACIDENTES DE TRABALHO
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Fontes: Anuários estatísticos 2017 da Previdência Social
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Perigo
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http://www.revistasavoirfaire.com.br/2014/10/risicare.html 21
Risco
Risco (R)
R = f (F,C)
Onde:
- R = risco;
- F = frequência de ocorrência (probabilidade)
- C = consequências (gravidade).
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Risco
Eletricidade
Espaços confinados
Trabalho em altura
Içamento de cargas
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OUTRAS DEFINIÇÕES:
“Gestão de riscos: atividades coordenadas para dirigir e
controlar uma organização no que se refere a riscos”
(ABNT NBR ISO 31000)
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Filme
O Acidente da Piper Alpha
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Atividade 1
Trabalho em dupla - Com base no filme do
acidente da Piper Alpha e nos textos distribuídos,
a dupla deve discutir as falhas apresentadas e
fazer uma resenha sobre duas medidas
preventivas e/ou mitigadoras que faltaram ou
foram ineficientes no processo de Gerenciamento
de Riscos daquela instalação.
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https://www.fumec.sp.gov.br/ceprocamp/cursos/tecnico/tecnico-seguranca-do-trabalho
Prof. Cristiano Freitas de Oliveira
TRATAMENTO DOS RISCOS
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CONTEXTO
Prob Sev
C IV Mode
rado
IDENTIFICAÇÃO
C IV Mode
TRATAMENTO
AVALIAÇÃO
rado
A N Á L I S E
B IV Mode
rado
B V Mode
rado
B IV Mode
rado
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Tipos de Risco
Ambientais (Físicos,
Químicos e Ergonômicos Acidentes
Biológicos)
Análises de riscos de
Ferramenta
NR – 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.4.1 Cabe ao empregador:
...
b) informar aos trabalhadores:
I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;
II. as medidas de controle adotadas pela empresa para reduzir
ou eliminar tais riscos;
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no
trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
...
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NR – 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.4.1 Cabe ao empregador:
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os
trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
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TFCA =
TF = 4 X 1.000.000/2.500.000 = 1,60
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Atividade 2
Lista de Exercícios
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HRN = LO x FE x DPH x NP
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100
E Frequente / processo
D Provável
/ processo
C Ocasional
/ processo
B Remota
Extremamente
A Remota
101
102
PROBABILIDADE SEVERIDADE
E Frequente
CONSEQUÊNCIAS!!!
D Provável
C Ocasional
B Remota
Extremamente
A Remota
CAUSAS!!!
103
103
A B C D E
Legenda
IV ME MO SE NT NT
T – TOLERÁVEL
ME – MENOR
III T ME MO SE NT
MO – MODERADO
SE – SÉRIO
II T T ME MO SE
NT – NÃO TOLERÁVEL
I T T T ME MO
104
C IV Sério
B IV Mode
rado
B IV Mode
rado
D III Sério
C II Menor
106
C Sério
D Sério
E II Sério
B Moderado
D Moderado
107
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Atividade 3
Trabalho em Equipe - Elaboração de Avaliação
HRN e APR em sala de aula
110
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113
114
(SOMA)
(MULTIPLICAÇÃO)
116
(NÃO-OU)
(NÃO-E)
117
118
119
120
A + (B . C)
A
B
C
A . (B + C)
A
B
C
121
2. Simplificar
122
4.
123
Q=1–R
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130
131
Taxa de falha
132
133
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137
139
140
Atividade 4
Lista de Exercícios
141
142
EVENTO NÃO
DESENVOLVIDO
143
Exemplos:
Remover barreiras de segurança (Ato);
Operar equipamento sem autorização (Ato);
Sinalização de advertência inadequado (Condição);
Ferramentas ou equipamentos defeituosos (Condição). 145
Prof. Cristiano Freitas de Oliveira
ÁRVORE DE FALHAS
CAUSA BÁSICA
É a condição ou fator que originou os atos ou as
condições abaixo do padrão, ou seja, é a origem da
causa imediata do acidente
As causas básicas ajudam a entender por que as
pessoas cometem práticas abaixo do padrão
Causas básicas compreendem os seguinte fatores:
Pessoais
De trabalho
146
EVENTO
TOPO
149
CAUSA
IMEDIATA Causa que levou diretamente a ocorrência do acidente.
CAUSA
INTERMEDI Está entre a causa imediata e a causa básica.
ÁRIA
EVENTO
NÃO
DESENVOL
É uma hipótese descartada ou um evento que a empresa não possui gestão.
VIDO
EVENTO
CASA Condição que existe como causa mas não é uma falha.
CAUSA
Falha no sistema de gestão que permitiu a ocorrência da causa imediata.
BÁSICA
FATOR Fatos que contribuiu para a ocorrência do evento, porém não pode ser
CONTRIBUINTE considerado uma causa. 150
PORTÃO “OU”
Apenas um evento necessita ocorrer.
(Evento da saída só ocorre se todos os eventos da entrada
ocorrerem)
PORTÃO “E”
Dois ou mais eventos devem ocorrer juntos
(Evento da saída ocorre se ao menos um dos eventos da
entrada ocorrer)
152
• O evento “OU”
se aplica quando não se tem indicação da falha ocorrida
leva a duas ou mais possibilidades de falha ocorrida
155
Interruptor
Fusível
156
Falha no Descontinuidade
interruptor no circuito
1
1 Falha na lâmpada
2 157
Interruptor
Fusível
158
INCÊNDIO NA BOMBA DE
ÓLEO COMBUSTÍVEL
DURANTE MANUTENÇÃO
1 2
159
DESCUMPRIMENTO
TRABALHO SEM DE ORDEM DO
PLANEJAMENTO RESPONSÁVEL
EXISTÊNCIA DE ÓLEO
2
SOB PRESSÃO NA BOMBA
VÁLVULA DANDO
FALHA NO PASSAGEM (SEM
BLOQUEIO ESTANQUEIDADE)
2
160
161
Atividade 5
Trabalho em equipe - Elaboração de Árvore de
Falha didática em sala de aula
162
163
PESSOAS / BENS
Teoria do dominó de Heinrich (1931) e Frank Bird (1966) 164
• Acidente
ACIDENTE
substância acima da capacidade limite
do corpo ou de uma estrutura.
Ex: o martelo acerta o dedo; a chama
atinge a pela;
165
• Causa imediata
CAUSA IMEDIATA
Elas são mais evidentes, normalmente
podem ser vistas ou percebidas.
CAUSA IMEDIATA
Pode ser algo que uma pessoa:
168
CAUSA IMEDIATA
aceitas
CAUSA IMEDIATA
Armazenar de maneira incorreta
Empregar ferramentas ou equipamentos
defeituosos
Não utilizar EPI’s;
170
CAUSA IMEDIATA
171
CAUSA IMEDIATA
Espaços limitados para o trabalho
Ruído excessivo
Falta de ordem e limpeza
Sistema de sinalização de advertência
inadequado
Ferramentas, equipamentos ou materiais
defeituosos
172
173
• Causa Básica
É a condição ou fator que originou os atos ou
as condições abaixo do padrão, ou seja, é a
origem da causa imediata do acidente
CAUSA BÁSICA
As causas básicas ajudam a entender por
que as pessoas cometem práticas abaixo do
padrão
Causas básicas compreendem os seguinte
fatores:
Pessoais
De trabalho
174
CAUSA BÁSICA
Capacidade física ou fisiológica inadequada
Capacidade mental / psicológica inadequada
Falta de conhecimento ou capacidade para a
tarefa
175
CAUSA BÁSICA
Padrões deficientes de trabalho
Manutenção deficiente do equipamento
Inspeções inadequadas de equipamentos
Ferramentas ou equipamentos inadequados
Desgaste pelo uso normal ou anormal
Procedimentos inadequados de compra 176
177
Trevor Kletz
178
179
• Erros
• Violações
181
Culpar o empregado
. (causa visível) não evita
que o acidente volte a acontecer (causa
básica).
182
184
Adequação
Falta de aptidão
física ou mental
Instrumentos de
Habilitação
formação de
atitude
Falta de Motivação
capacidade incorreta
Condição
Falta de ergonômica
informação inadequada
Comunicação Estudo de
Ergonomia
Deslize
Sim
186
Falta de capacidade
Não
- A pessoa tem habilidade para a
função exercida? Alguém melhor preparado
teria tido a atitude
correta?
Sim
187
Sim
188
Sim
189
Condição ergonômica
Não desfavorável
As condições ergonômicas estão Se melhorar a área de
adequadas? trabalho, a chance do ato
inadequado será
reduzida?
Sim
190
Deslize
- Há indicação de que houve descuido, É difícil para o próprio
distração ou esquecimento por parte do Sim trabalhador e para o
trabalhador?
nível gerencial explicar
as razões daquela
ou falha?
- É de conhecimento que o trabalhador Sim
habitualmente não segue regras ou Violação
procedimentos?
191
DESCRIÇÃO DO EVENTO
Ao transitar na calçada de acesso ao refeitório,
empregado pisou em falso ocasionando uma torção do
pé direito.
ACIDENTE
Empregado pisou em falso.
EFEITO OU CONSEQUÊNCIA
Torção do pé direito.
192
193
194
199
200
201
202
Sempre que algo ocorre (efeito, fim, resultado) existe um conjunto de causas
(meios) que podem ter influenciado.
203
Medida: Toda causa que envolve uma medida tomada anteriormente para modificar o
processo, como por exemplo: ordem errada da supervisão, falha na gestão, etc.
205
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Método Materiais
Medição
Prof. Cristiano Freitas de Oliveira
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO - ISHIKAWA
EXEMPLO
Descrição do Acidente
O Supervisor dos serviços de pintura escalou um pintor recém contratado
e com pouca experiência para pintar uma sala recém construída.
Todas as atividades realizadas por esse profissional haviam sido
realizadas até então na oficina de pintura, ou seja, local bem ventilado.
Depois de conduzir o pintor até a sala, o supervisor limitou-se a dizer-lhe
que usasse o respirador semi-facial, com filtro químico para vapores
orgânicos.
Como as janelas da sala estavam fechadas, depois de algumas horas a
concentração de contaminantes químicos no ambiente havia aumentado
bastante.
Preocupado como a tarefa e querendo concluir logo o serviço, o pintor
não percebeu que o respirador não estava vedando, principalmente por
causa da barba rala.
Intoxicado, começou a passar mal e foi socorrido pelo supervisor.
207
Mão-de-obra Métodos
208
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FRANQUIA
O valor inicial da importância segurada até o qual o
segurado é o segurador de si próprio é denominado de
franquia. Isso representa um certo valor preestabelecido,
significando que prejuízos até esse valor serão suportados
pelo próprio segurado.
220
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Provérbio Chinês
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