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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
DOCENTE: PROFª DRA. CAROLINE GURGEL D’ÁVILA

CAMILLA SOUSA DOS SANTOS


EVELLYN GISELY DE CASTRO
MARIA BEATRIZ LEITE
THAYANE BANDEIRA GIRÃO

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

FORTALEZA, 2023
Roteiro de Apresentação

Nas limitações deste trabalho, discutiremos sobre o Transtorno de Déficit de


Atenção/Hiperatividade, as implicações do desenvolvimento de uma pessoa com esse
transtorno e faremos uma análise de casos ficcionais presentes no universo literário criado por
Rick Riordan. Para a fundamentação teórica deste trabalho foi usada pesquisa bibliográfica de
artigos em diversas fontes, como Google Acadêmico e Scielo, além dos livros das sagas Percy
Jackson e os Olimpianos e Heróis do Olimpo e sites de fãs relacionados a esse universo. Este
trabalho está fundamentado em 5 sessões: 1) Definição do transtorno, que visa explicar do que
se trata o TDAH e apresentar os sintomas que caracterizam essa condição clínica, além de
esclarecer como se dá o diagnóstico; 2) Apresentação do TDAH na infância e adolescência,
em que se discute os impactos nessas fases contextuais; 3) Apresentação do TDAH na vida
adulta que abordará como os sintomas se expressam, como é feito o diagnóstico, além de
suas dificuldades, e os principais impactos ao indivíduo; 4) Os Olimpianos e o "Mito do
TDAH": Análise de Casos, na qual se analisará três casos retirados do universo literário de
Rick Riordan sob a ótica da teoria bioecológica, criada por Urie Bronfenbrenner e apresentada
em sala de aula; 5) Visão de algumas abordagens da psicologia sobre o TDAH, que propõe
apontar diferentes formas de acolhimento a essas demandas singulares.

1. Definição do transtorno:

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais, o DSM,


em sua 5ª edição, o TDAH, sigla para Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, é
classificado como transtorno do neurodesenvolvimento, ou seja, trata-se de um problema
neurológico que pode interferir na aquisição, retenção e aplicação de conhecimentos e
habilidades específicas. Esse tipo de distúrbio costuma se manifestar desde a infância precoce,
e costuma perdurar durante toda a vida do sujeito. Ainda não se tem explicação consensual
para a etiologia do TDAH, entretanto, é consenso entre a comunidade científica que a causa é
multifatorial, com influências genéticas, biológicas e ambientais. Cabe ainda salientar que a
genética é um dos fatores mais preponderantes no surgimento desse quadro clínico, com
diversos estudos científicos trazendo a relação entre pais e filhos que apresentam a condição.
Acerca da categorização do transtorno, pode-se dividir em três subtipos: predominantemente
desatento, predominantemente hiperativo/impulsivo e combinado. A classificação do subtipo
do paciente irá depender da quantidade de sintomas desatentos e hiperativos apresentados.
Acerca dos sintomas, o manual traz três categorias de aspectos clínicos a serem
analisados: desatentos, hiperativos e impulsivos. Os sintomas desatentos descrevem
comportamentos que são relacionados à função executiva da atenção, como a capacidade de
foco durante certos períodos de tempo, a persistência na realização de determinadas tarefas,
esquecimentos no cotidiano, entre outros. Já se tratando dos hiperativos e impulsivos, são
descritos comportamentos relacionados ao controle inibitório, por exemplo, agitação, fala
exacerbada, respostas precipitadas, interrupções de outros e etc. Ao analisar a presença desses
sintomas, devem ser considerados alguns critérios, como a persistência por mais de 6 meses, o
desacordo com a fase do desenvolvimento que o indivíduo está, os prejuízos causados e o
contexto, além de descartar a possibilidade de outros transtornos psiquiátricos. É válido
ressaltar que a análise de sintomas e o diagnóstico devem ser feitos por equipe
multiprofissional, que inclui médicos, psicólogos, neuropsicólogos, e etc. Se necessário,
também deve ser feita uma avaliação com psicopedagogo, visto que grande parte dos
pacientes com TDAH apresentam Transtorno de Aprendizagem, como discalculia e dislexia,
associado. Além disso, a observação de outros que fazem parte do convívio diário pode ser
útil para a avaliação do contexto e histórico do paciente.

2. Presença na infância e adolescência:

Inicialmente, embasados no artigo “Convivendo e Aprendendo com o TDAH: Um


Estudo de Caso”, abordaremos como esses jovens costumam lidar com as dificuldades
enfrentadas durante o percurso no meio familiar e escolar, além das características
psicológicas observadas. Desse modo, ressaltamos que os desafios começam a emergir no
âmbito escolar, pois se observam na posição de cumprir metas, rotinas e execução de tarefas
em um meio marcado pela concepção padronizada e homogênea, excluindo os indivíduos que
não se adaptam, trazendo, também, a maior demanda de foco atencional necessária ao ensino
remoto.

Seguindo essa linha, vemos influências multifatoriais nessa condição, com recorrentes
comportamentos dispersivos, impulsivos e hiperativos, em adição aos problemas no
desenvolvimento das funções cognitivas, principalmente, nas executivas, influenciando no
autocontrole e planejamento. Posteriormente, debatemos sobre os enfrentamentos dos pais e
profissionais, os quais se encontram sem uma metodologia de trabalho pré-definida, sendo
preciso encontrar alternativas para promover o espaço de aprendizagem e desenvolvimento
desses jovens, acreditando na capacidade de qualquer indivíduo aprender, independente de
rótulos. Assim, agindo, especialmente, por meio psicopedagógico, com uma equipe
interdisciplinar e intervenção individualizada, que rompa com a ideia de todos obterem as
mesmas necessidades de apoio. É cabível a contribuição para um autocontrole atencional,
canalizando impulsos e ideias para algo produtivo, criando, dessa forma, o sentimento de
confiança, por meio do incentivo positivo, ressaltando o que está correto.

Finalmente, destacamos as consequências impactantes na vida do sujeito, por exemplo,


a alteração da atenção, dificuldade de inibir impulsos, desorganização, falta de finalização,
sensações constantes de reprovação, queda do rendimento atencional, dificuldades do
pensamento lógico-matemático, diminuição da velocidade de processamento, desafios ao se
expressar e conflitos familiares que desencadeiam o uso abusivo de substâncias ilícitas.
Concluímos, portanto, ressaltando a dimensão social, não reduzindo o TDAH ao aspecto
biológico, além de denunciar a violência contra a diversidade e pluralidade movida pelas
escolas.

3. Presença na vida adulta:

Primeiramente, iremos abordar como os sintomas do TDAH se mostram na vida


adulta, já que, à medida que o indivíduo amadurece, aprende a controlar melhor suas funções
cognitivas e é inserido em novos contextos, sendo assim, os sintomas serão expressos de
forma diferente em relação à infância e à adolescência. Portanto, os principais sintomas
observados na fase adulta são: dificuldade de planejar e de estabelecer metas, problemas em
se manter focado, iniciar diversas tarefas e não finalizá-las, pouco controle de suas emoções,
entre outras.

Após isso, falaremos como é feito o diagnóstico em adultos e a dificuldade em sua


realização, visto que os sintomas apresentados pelo DSM- V focam nas características do
TDAH nos momentos da infância e da adolescência, ignorando a forma como eles se
transformam no decorrer da vida. Outro obstáculo é a presença de transtornos adjacentes,
desenvolvidos ao longo da vida do indivíduo, como ansiedade e depressão, os quais podem
causar dúvidas acerca da causa dos problemas apresentados. Para além disso, o diagnóstico
em adultos é realizado por meio de entrevista com o sujeito e seus familiares, a fim de
determinar a frequência da ocorrência dos sintomas e o contexto em que se apresentam.
Também podem ser realizados testes com o intuito de descobrir o estado das funções
executivas do paciente, observando, sobretudo, avaliações envolvendo planejamento, atenção
prolongada, memória e controle inibitório, principais funções cognitivas afetadas pelo TDAH.

Por último, nesta sessão, discutiremos como o TDAH irá repercutir na vida do
indivíduo adulto, observando dificuldades na carreira e na vida acadêmica - dificuldades em
planejar projetos, problemas em entregar trabalhos no prazo, maiores taxas de desistência nos
estudos e desemprego. No que concerne ao âmbito social, vemos efeitos nos relacionamentos
interpessoais - problemas na comunicação, impaciência com o outro, dificuldade em lidar
com frustrações, etc. - e no relacionamento intrapessoal - baixa autoestima, probabilidade de
desenvolver outros transtornos, facilidade de se envolver em acidentes, entre outros.
Importante destacar que os sintomas se expressam dependendo do contexto e da condição de
saúde mental do sujeito, não podendo reduzi-los e limitar suas capacidades, tornando-os
apenas um diagnóstico, já que muitos conseguem enfrentar suas adversidades no cotidiano.

4. Os Olimpianos e o "Mito do TDAH": Análise de Casos

A quarta sessão da apresentação terá a intenção de analisar como esse transtorno pode
se mostrar no desenvolvimento das pessoas, a partir da representação feita por Rick Riordan
no universo ficcional de seus livros. Para essa análise, utilizamos como base a teoria
bioecológica de Urie Bronfenbrenner, autor que vê os processos proximais como os
responsáveis pelo desenvolvimento humano. Antes de apresentar os casos, é necessário tecer
breves comentários sobre a representação do transtorno nesse universo fictício. A saga inicia
com Percy advertindo que não queria ser um meio-sangue e que, caso o leitor comece a se
reconhecer nas páginas do livro, deve parar imediatamente.

Olhe, eu não queria ser um meio-sangue. Se você está lendo isto


porque acha que pode ser um, meu conselho é o seguinte: feche este
livro agora mesmo. Acredite em qualquer mentira que sua mãe ou seu
pai lhe contou sobre seu nascimento, e tente levar uma vida normal.
Ser meio-sangue é perigoso. É assustador. Na maioria das vezes,
acaba com a gente de um jeito penoso e detestável. Se você é uma
criança normal, que está lendo isto porque acha que é ficção, ótimo.
Continue lendo. Eu o invejo por ser capaz de acreditar que nada disso
aconteceu. Mas, se você se reconhecer nestas páginas – se sentir
alguma coisa emocionante lá dentro -, pare de ler imediatamente.
Você pode ser um de nós. E, uma vez que fica sabendo disso, é apenas
uma questão de tempo antes que eles também sintam isso, e venham
atrás de você. Não diga que eu não avisei. (RIORDAN, 2005, p.09)
Riordan construiu um mito de como o TDAH e a dislexia podem ser - uma espécie de
metáfora lúdica para expressar comportamentos associados a essas neurodivergências - ao
redor do meio-sangue ou semideus, com o objetivo de fazer crianças com esses transtornos se
sentirem melhor. Então, a advertência de Jackson sobre os perigos de ser um semideus pode
ser relacionada com as dificuldades de se crescer com esses transtornos. Durante todos os
livros do universo, o autor faz uso de metáforas e relações entre coisas fantásticas e míticas
com questões que atravessam o viver com TDAH - como a falta de informação e a
normatização do desenvolvimento humano e a, consequente, patologização do transtorno.

Percy Jackson é um garoto de 12 anos, com diagnóstico de TDAH e dislexia, estudava


na Yancy Academy - uma escola particular, com regime de internato, para crianças
problemáticas em Nova Iorque. Ele tem claros problemas de autoimagem - provocados por ter
sido expulso de 6 escolas em 6 anos, ter notas invariavelmente baixas e sua mãe o manter em
internatos e continuar casada com Gabe - e seu temperamento impulsivo faz com que ele se
meta em brigas e confusões constantemente, além de seus professores parecerem não entender
as limitações que o TDAH impõe a ele. Apesar de Percy ter dificuldades significativas com a
escola e com o controle de impulsos, ele consegue acompanhar a maioria das conversas, mas
às vezes não entende as coisas de imediato porque seu cérebro ainda está preso em como o
nome de um monstro soa estranho. Durante a saga, Percy faz comentários sobre sua
dificuldade em cumprir prazos ou prestar atenção nas aulas, problemas que surgem mesmo ao
escapar de monstros.

Annabeth Chase, 12 anos, diagnosticada com TDAH e dislexia, atualmente vive no


Acampamento Meio-Sangue. Filha de Atena com o professor Frederick Chase, fugiu de casa
aos 7 anos pois seu pai e madrasta não conseguiam lidar com as dificuldades dela ser
semideusa - aqui cabe a interpretação do mito dos semideuses criado por Riordan, no qual
esse seria representativo do TDAH. O cérebro de Annabeth funciona rapidamente e ela fica
frustrada quando outras pessoas demoram mais para chegar a uma conclusão. Durante toda a
saga ela mostra diversas hiperfixações - como sua necessidade implacável de investigar o
laptop de Daedalus em “A Batalha do Labirinto” -, o que faz com que ela passe horas
trabalhando em um projeto sem parar, negligenciando coisas como comida, sono ou cuidados
pessoais. Ela geralmente é inquieta, especialmente quando tem um objetivo definido à sua
frente que não consegue alcançar, e apresenta diversos comportamentos desatentos - como
não parecer ouvir quando falam com ela diretamente e se distrair facilmente por estímulos
internos (pensamentos, sensações).

Nico di Angelo, tem 10 anos, nasceu em 1932, então não tem diagnóstico oficial de
nenhum transtorno. Sua vida pode ser dividida em dois momentos: o primeiro - que vai até o
fim de sua infância - na qual, apesar de passar por diversos momentos traumáticos, como a
morte de sua mãe, ter sua memória apagada, passar 70 anos (para ele um mês) no Lotus Hotel
e constantes mudanças de casa, tinha seu principal elo em sua irmã Bianca; e o segundo, no
qual após fazer do Acampamento Meio-Sangue seu lar, perde sua irmã e culpa os amigos que
tinha feito por isso, então foge do acampamento. No primeiro momento, Nico mostra
sintomas de TDAH majoritariamente hiperativo - fala excessiva, inquietação, entre outros - já
no segundo, apresenta sintomas majoritariamente desatentos - dificuldade em organizar
tarefas e atividades, evita se envolver em tarefas que exigem esforço mental sustentado, se
distrae fácilmente por estímulos externos e internos. Além disso, durante toda a saga ele luta
consistentemente contra a ansiedade, um dos sintomas emocionais mais comuns entre pessoas
com TDAH.

Ao analisar esses casos sob a ótica da teoria de Urie Bronfenbrenner fica muito
evidente o quanto a interação do indivíduo com o ambiente, e vice e versa, pode modificar
desde a manifestação dos sintomas do TDAH, até as dificuldades enfrentadas com o
transtorno. O primeiro pode ser exemplificado no caso de Nico, que, ao ter mudanças
fundamentais em seu microssistema, expressou mudanças no tipo majoritário de sintomas que
exibia. Já o segundo é retratado numa análise comparativa entre os casos, Percy apresenta
muitas dificuldades relacionadas a controle de impulso e aprendizagem, e Annabeth, por sua
vez, mostra dificuldades mais relacionadas a cuidados pessoais e organização - apesar de ter
um ótimo planejamento. No que diz a respeito de Nico, o garoto exibe problemas
relacionados a questões sociais e ansiedade.

5. Visão de algumas abordagens da psicologia sobre o TDAH:


5.1. TCC
Primeiramente, apresentamos uma breve introdução sobre a Terapia Cognitivo-
Comportamental, que se trata de uma abordagem terapêutica que irá entender o ser humano
como uma relação entre sentimento, pensamento e comportamento. Dessa forma, o modo
como o indivíduo se relaciona consigo e com os outros é influenciado por uma crença nuclear
que irá determinar a forma como irá perceber o mundo e, assim, como irá se comportar diante
dele.

Diante disso, a TCC é uma abordagem que se baseia em estudos e evidências,


utilizando-se dos principais manuais de psicopatologias para formar seu tratamento. Assim,
irá tatar o TDAH, sobretudo, como um transtorno que afeta as funções executivas.

A terapia cognitivo-comportamental objetiva ensinar ao indivíduo as habilidades


necessárias para não ficar dependente da psicoterapia e desconstruir crenças disfuncionais,
ensinando o indivíduo a criticá-las. No caso do indivíduo com TDAH, a psicoterapia é
realizada em 3 etapas:
1. Psicoeducação: ensinar ao indivíduo acerca do TDAH para que ele entenda
seus problemas e aceite seu diagnóstico.
2. Conceitualização do caso: consiste em conhecer o cliente, suas crenças
centrais, sua história, seu contexto e suas limitações.
3. Estratégias: consiste em realizar um conjunto de técnicas para desenvolver e
controlar as atividades cognitivas que o cliente possua dificuldades, sobretudo a Parar,
Avaliar, Agir e Revisar quando houver algum problema para que não seja impulsivo. Também
irá tratar as crenças nucleares, desenvolvendo métodos para criticar os pensamentos
automáticos, como identificá-los e anotá-los.

5.2. Concepção Psicanalítica:

Fundamentado pelo artigo “Considerações Psicanalíticas Sobre o Diagnóstico de


TDAH”, é tratado por meio simbólico aquilo que não tem uma ordem orgânica e cognitiva,
observando o sujeito para além do rótulo clínico. Trazemos a crítica ao uso indiscriminado do
metilfenidato, por seus efeitos de dependência química, sendo necessário orientar os
familiares a buscar outras formas de consideração da subjetividade, a qual não seja pela
medicação, chamando atenção para os termos “epidemia de transtornos” e “tamponamento de
subjetividade”, em que ocorre um amplo processo de medicalização. Outro parecer é a
respeito do uso exclusivo do diagnóstico baseado no DSM, o qual não leva em consideração
as modificações comportamentais e psicológicas ao decorrer do desenvolvimento da criança,
ansiando por quebrar os pressupostos organicistas, que negligenciam a complexidade
individual.

Nessa perspectiva, é preciso formular hipóteses baseadas na singularidade e no


encontro do sujeito com sua própria realidade pela via da escuta singular. Dessa maneira, o
sintoma é fornecedor de um significado ao indivíduo, revelando a verdade do seu inconsciente
pela fala. Firmando a função social, política e ética rumo à humanização do sofrimento, com
um diagnóstico pensado em seu aspecto estrutural e dinâmico.
Referências
RODRIGUES, Jéssica Ribeiro; ALARCON, Renata Trigueirinho. A eficácia da terapia
cognitivo-comportamental para o tratamento do TDAH adulto. 2016.

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COUTO, T. S.; MELO-JUNIOR, M. R.; GOMES, C. R. A. ASPECTOS


NEUROBIOLÓGICOS DO TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E
HIPERATIVIDADE (TDAH): uma revisão. Ciências & Cognição, v. 15, n. 1, p. pp. 241-251,
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