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1.1 F1 FUSÍVEL: proteção contra curtos-circuitos.

1.2 F2 RELÉ TÉRMICO: proteção contra sobrecargas no motor.


1.3 F3 FUSÍVEL: proteção contra curtos-circuitos no comando.
1.4 Contato de selo 13-14 NA ou seja, a corrente passa pelo botão S1 e pelo contato 13-14 na
contatora.
1.5 Se o contato NA 13-14 de KM1 não funcionar corretamente, isso pode levar a falhas no
intertravamento, sinalização incorreta e potencialmente a falhas em outros circuitos de
controle que dependam desse contato.
1.6 H2 é usado como uma indicação de falha ou alarme. Por exemplo, se houver uma
sobrecarga ou outro po de falha pode energizar H2, alertando os operadores sobre a
condição de falha.
1.7 H3 Indicação de Disponibilidade, para mostrar que o sistema está pronto para ser iniciado
ou está em um estado de espera.
1.8 S0 botão de emergência desliga o circuito.
1.9 S1 botão ligar motor.
1.10 F1 queimar, várias consequências podem ser observadas no circuito e no motor:
Interrupção da Alimentação, Funcionamento Inadequado do Motor, Desbalanceamento de
Tensão, Potencial Falha na Par da, Falta de Proteção.
1.11 K1 é a vado e seu contato NA 43-44 se fecha energiza a luz para mostrar que o motor
está em funcionamento.
1.12 O contato NA 97-98 é conectado ao circuito do relé térmico de proteção, quando uma
condição de sobrecarga térmica é detectada pelo relé térmico, ele abre o contato, para
desenergizar o contator principal (K1, neste caso) e, assim, desligar o motor para protegê-
lo de danos.
1.13 Sim é possível subs tuir por Disjuntores, Relé Térmico, Protetores de Sobrecorrente
Eletrônicos, Disjuntores de Fuga à Terra (DR), Disjuntores Motor.
Ao escolher um disposi vo de subs tuição para um fusível, é importante considerar o po
de proteção necessária (sobrecarga, curto-circuito, fuga à terra), as especificações do
motor, e outros fatores, como a frequência de eventos de sobrecarga e a necessidade de
reset rápido após uma operação de proteção.
1.1 A função do disjuntor Q1 é proteger o circuito elétrico contra sobrecargas e curtos-
circuitos.
1.2 Contator KM1 é responsável pela par da do motor no sen do horário.
1.3 Contator KM2 é responsável pela par da do motor na direção oposta, ou seja, no sen do
an -horário.
1.4 O propósito principal do intertravamento é garan r que os dois contatores da par da
reversora KM1 e KM2 nunca sejam energizados simultaneamente.
1.5 H1 sinaliza que o motor esta ligado e girando sen do horário já a lâmpada H2 sinaliza que
o motor esta ligado e girando sen do an -horário.
1.6 Se na par da direta com reversão o circuito não incluísse o contato NF de KM2 como
intertravamento elétrico para KM1, isso representaria uma falha de segurança do sistema
com a possibilidade de Energização Simultânea sem o contato NF de KM2 para intertravar
KM1, existe a possibilidade de ambos os contatores, KM1 e KM2, serem energizados ao
mesmo tempo se houver algum erro de operação ou falha no circuito de comando, a
energização simultânea de KM1 e KM2 resultaria em um curto-circuito direto entre as fases
da alimentação.
1.7 F1 atuaria nas seguintes situações, Curto-circuito por algum mo vo, ocorrer um curto-
circuito em qualquer parte do circuito o fusível F1 atuará interrompendo a corrente
elétrica e protegendo o circuito.
1.8 Sim muito importante, o aterramento em um motor é crucial por várias razões
fundamentais, todas voltadas para a segurança e a operação adequada do equipamento,
essas são principais razões para aterrar um motor: Segurança contra Choques Elétricos,
Proteção contra Sobretensões, Estabilidade de Tensão, Proteção contra Curto-circuito,
Con nuidade da Equipotencialização, Aterramento de Ruídos e Interferências.
1.9 Para iniciar o motor pressione S1 isso energizará KM1, e o motor começará a girar no
sen do horário H1 também será aceso, indicando a direção, para inverter a direção,
primeiro pare o motor pressionando S0 e depois pressione S2 energizará KM2 e o motor
começará a girar na direção oposta, H2 acenderá, indicando a nova direção, em uma
situação de emergência ou durante a manutenção, Q1 pode ser desligado para isolar
completamente o circuito.
1.1 A par da indireta, também conhecida como par da suave ou par da estrela-triângulo
refere-se a uma série de técnicas u lizadas para iniciar motores elétricos de maneira
menos abrupta do que a par da direta, o obje vo é reduzir o pico de corrente e o torque
no momento da par da.
1.2 A estratégia da par da estrela-triângulo se baseia na mudança das conexões internas das
bobinas do motor trifásico para alterar a tensão aplicada às bobinas durante a par da,
conseguindo assim uma par da com corrente reduzida.
1.3 Torque de Par da Reduzido: Explicação: Como o motor começa em configuração estrela, a
tensão efe va aplicada a cada bobina é reduzida para cerca de 57,7% da tensão da linha.
Consequentemente, o torque, que é proporcional ao quadrado da tensão, é reduzido a
cerca de 1/3 do torque de par da em configuração triângulo.
Complexidade do Controle: O sistema requer controles adicionais para garan r uma
transição suave e segura de estrela para triângulo.
Limitações na Frequência de Par das: A transição de estrela para triângulo gera um pico de
corrente, se o motor for iniciado e parado frequentemente em curtos intervalos de tempo,
esses picos de corrente podem se acumular, levando a um aquecimento excessivo do
motor.
1.4 Redução da Corrente de Par da: Durante a fase inicial da par da em configuração estrela,
a tensão efe va aplicada a cada bobina do motor é reduzida para cerca de 57,7% da tensão
da linha.
Limitação do Torque de Par da: O torque de um motor é proporcional ao quadrado da
tensão aplicada. Portanto, ao iniciar o motor em configuração estrela, o torque de par da
é reduzido para cerca de 1/3 do torque em configuração triângulo.
1.5 Quando o motor está sendo ligado em estrela, os seguintes contatores são acionados:
KM1: É o contator principal que estabelece a alimentação geral para o motor.
KM2: É o contator responsável pela configuração estrela. Quando KM2 é acionado, as
bobinas do motor são conectadas em estrela.
Assim, para a ligação em estrela, os contatores que são acionados são KM1 e KM2.
1.6 Na configuração triângulo , os seguintes contatores são acionados:
KM1: É o contator principal que con nua a fornecer alimentação geral para o motor.
KM3: É o contator responsável pela configuração triângulo. Quando KM3 é acionado, as
bobinas do motor são conectadas em triângulo.
Assim, para a ligação em triângulo, os contatores que são acionados são KM1 e KM3.
1.7 A situação de intertravamento mais relevante envolve os contatores responsáveis pelas
configurações estrela KM2 e triângulo KM3.
1.8 H1: Sinaliza que o motor está conectado em "Estrela" (durante a fase inicial de par da).
H2: Sinaliza que o motor está conectado em "Triângulo" (após a transição da fase inicial de
par da).

1.9 Contato KT1 55-56:É u lizado para sinalizar o fim do tempo pré-definido na configuração
estrela e o início da transição para a configuração triângulo.

1.10 Temporizador TON (Temporizador de Ligação): Quando energizado, o temporizador


TON começa a contar o tempo desde o momento em que é a vado.
Temporizador TOF (Temporizador de Desligamento): Quando desenergizado, o
temporizador TOF começa a contar o tempo desde o momento em que é desa vado.

1.11 Se o contato NF 21-22 de KM3 não exis sse: ocorreria Risco de Conexão Simultânea,
Danos ao Motor e Equipamento, Falha no Processo de Par da, Comprome mento da
Segurança.
1.1 O comissionamento rápido do inversor M400 envolve os seguintes passos:
Inspeção inicial: Verifique se o inversor foi entregue sem danos visíveis e se está na versão
correta para sua aplicação.

Instalação sica: Montar o inversor em uma localização adequada, considerando requisitos de


ven lação e temperatura.

Conexões elétricas: Conectar a alimentação, os terminais de motor e, se aplicável, a


comunicação e os sinais de I/O.

Inicialização: Ligar o inversor e acessar o menu de comissionamento rápido.

Parâmetros básicos: Dependendo do modelo, definir os parâmetros mínimos necessários,


como po de motor, tensão nominal, corrente nominal, frequência nominal, etc.

Teste: Em um ambiente seguro, realizar um teste de giro do motor para confirmar a correta
operação.

Parâmetros adicionais: Configurar quaisquer outros parâmetros necessários para sua aplicação
específica, como rampas de aceleração/desaceleração, setpoints de frequência, configurações
de I/O, etc.
1.2

Re ficação:

Componentes: Diodos ou re ficadores controlados.

Função: Converter a corrente alternada (CA) proveniente da rede elétrica em corrente con nua
(CC). Geralmente, essa é uma re ficação em ponte completa, resultando em uma tensão DC
pulsante.

Filtro:

Componentes: Capacitores (e às vezes indutores).

Função: Filtrar a tensão DC pulsante proveniente da re ficação para produzir uma tensão DC
mais suave e estável, que servirá como entrada para a etapa de inversão.
Chaves (Inversão):

Componentes: Transistores de potência ou IGBTs (Insulated Gate Bipolar Transistors) com seus
respec vos circuitos de controle.

Função: Converter a tensão CC filtrada em tensão CA trifásica. As chaves são comutadas em


uma sequência controlada para gerar a forma de onda de saída desejada (frequentemente
senoidal ou quase senoidal).

Em operação:

A etapa de re ficação toma a CA da rede e a transforma em CC.

A CC pulsante é então filtrada para ser mais suave.

A etapa de inversão (chaves) toma a CC e, usando transistores ou IGBTs, gera uma CA trifásica,
que pode ser ajustada em termos de frequência e amplitude, dependendo das necessidades
do motor ou da carga.
1.3 Sim, é possível acionar um motor trifásico a par
r de uma alimentação monofásica,
embora haja algumas ressalvas e considerações importantes a serem observadas, Conversores
de Fase, Desempenho e Limitações, Considerações de Par da, Desequilíbrio.

1.4 O IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistor) tornou-se um dos disposivos semicondutores
de potência mais populares para aplicações de chaveamento, especialmente em inversores,
devido às suas caracterís cas dis ntas e vantagens combinadas de MOSFETs e transistores
bipolares segue algumas razões para sua popularidade em aplicações de inversores: Alta
Tensão de Blocagem, Eficiência de Comutação, Controle de Tensão, Baixa Corrente de
Condução de Gate, Capacidade de Condução de Alta Corrente, Comportamento de Corte
Suave, Compa bilidade com Circuitos CMOS.

1.5 No controle escalar, também conhecido como controle V/f ou controle de frequência
constante, a relação entre a tensão e a frequência (V/f) do motor é man da constante.

Caracterís cas e Vantagens do Controle Escalar:

Simplicidade: É uma técnica de controle mais simples e direta, geralmente mais fácil de
implementar.

Aplicações de Torque Variável: O controle V/f é mais adequado para aplicações onde a carga
varia com a velocidade (por exemplo, bombas e ven ladores).

O controle vetorial, também chamado de controle de campo orientado (FOC, Field Oriented
Control), trata o motor de indução como se fosse um motor de corrente con nua. Ele separa a
corrente total do estator do motor em duas componentes: uma que produz fluxo magné co
(corrente de magne zação) e outra que produz torque (corrente de torque).

Caracterís cas e Vantagens do Controle Vetorial:

Controle Preciso: Permite um controle mais preciso do torque e da velocidade do motor.

Desempenho Semelhante ao DC: Oferece um desempenho semelhante ao de um motor de


corrente con nua.

Aplicações de Torque Constante: É adequado para aplicações que requerem um torque


constante ao longo de uma ampla faixa de velocidades.

1.6 PWM de Três Níveis:


Nível 1: Três Estados de Tensão em um inversor PWM de três níveis, a saída pode assumir três
valores de tensão: posi vo (Vdc/2), zero e nega vo (-Vdc/2). Aqui, Vdc é a tensão con nua
total disponível para o inversor.

Nível 2: Configuração de Inversor para alcançar esses três níveis, o inversor geralmente usa
uma configuração de ponte neutra clamped. Isso significa que, além dos interruptores
principais (transistores ou IGBTs), há diodos de fixação (ou clamping) conectados ao ponto
médio da fonte de tensão DC.

Nível 3: Operação durante a operação, os switches são acionados de uma maneira que permite
que a saída assuma um dos três possíveis valores de tensão. Ao fazer isso de maneira
controlada e rápida, o inversor pode simular uma onda senoidal (ou outra forma de onda
desejada) para a carga.

Sinal Aplicado à Carga Sem Filtro: Permanecer no nível "zero" por algum tempo, mudar para o
nível posi vo (Vdc/2) ou nega vo (-Vdc/2) por um período de tempo baseado na largura de
pulso modulada, retornar ao nível "zero" novamente, mudar para o nível oposto e assim por
diante...

1.7 A extração do sinal fundamental de uma onda senoidal a par r de um sinal que pode
conter harmônicas, ruído ou outros componentes indesejados é comum em aplicações de
processamento de sinais e controle de sistemas elétricos uma estratégia frequentemente
u lizada para este propósito é o uso de filtros passa-baixa. Aqui está o funcionamento básico
dessa técnica:

Filtro Passa-Baixa:

Um filtro passa-baixa permite que componentes de frequência abaixo de uma certa frequência
de corte passem com pouca ou nenhuma atenuação, enquanto atenua componentes de
frequência acima dessa frequência de corte.

1.8
1 - Par da Suave: Os inversores de frequência permitem uma par da grada va, aumentando a
frequência de forma controlada. Isso evita os picos de corrente na par da, que são
caracterís cos das par das diretas.

2 - Redução de Picos de Corrente: Ao controlar a frequência e a tensão aplicadas ao motor


durante a par da, os inversores limitam os picos de corrente, reduzindo o estresse no motor e
na rede elétrica.

3 - Controle Preciso de Velocidade: Os inversores oferecem um controle de velocidade variável


e preciso para motores de indução, permi ndo que operem em diferentes velocidades
conforme a necessidade da aplicação.

4 - Economia de Energia: Em muitas aplicações, o motor não precisa operar em plena


capacidade o tempo todo. Com o inversor, a velocidade do motor pode ser ajustada para
atender às demandas exatas, resultando em economia de energia.

5 - Proteção do Motor: Muitos inversores de frequência modernos incluem recursos de


proteção integrados que protegem o motor contra sobrecarga, superaquecimento e outras
condições potencialmente danosas.

6 - Redução do Desgaste Mecânico: Ao evitar par das bruscas e paradas abruptas, o desgaste
dos componentes mecânicos do sistema, como engrenagens e correias, é minimizado.
7 - Melhoria no Controle de Processos: O uso de inversores permite um controle mais refinado
de processos em várias indústrias, como bombas em sistemas de abastecimento de água,
esteiras em linhas de produção e ven ladores em sistemas HVAC.

8 - Expansão da Faixa de Operação: Os inversores podem permi r que os motores operem em


velocidades abaixo ou acima das suas velocidades nominais.

9 - Redução de Ruído: Ao operar em frequências variáveis, muitas vezes é possível reduzir o


ruído associado à operação do motor.

10 - Eliminação de Componentes Mecânicos: Com o controle preciso de velocidade oferecido


pelos inversores, é possível eliminar componentes mecânicos de controle de velocidade, como
polias variáveis.

1.9 Parâmetros de Apenas Leitura:

Estes parâmetros fornecem informações sobre o estado ou desempenho atual do inversor ou


do motor. Eles não podem ser alterados pelo usuário e são usados principalmente para
monitoramento.

Exemplos: Estado atual do inversor (por exemplo, parado, rodando, falha), corrente atual do
motor, temperatura atual do inversor ou do módulo IGBT, frequência atual de saída e valor de
úl ma falha registrada.

Parâmetros de Escrita/Leitura:

Estes parâmetros permitem ao usuário tanto verificar o valor atual como também alterar esse
valor, permi ndo a configuração e o ajuste do inversor para atender às necessidades
específicas da aplicação.

Exemplos: Valor de frequência de referência ou setpoint, Configuração do método de controle


(por exemplo, controle vetorial ou escalar), Limites de corrente (máximo e mínimo),
Configurações de aceleração e desaceleração, e parâmetros relacionados à proteção do motor
(como corrente máxima, tempo de sobrecarga, etc.).

1.10 AULA DE LABORATORIO!!


1.1 A rampa de aceleração refere-se ao período de tempo durante o qual a tensão é
aumentada gradualmente, desde um valor inicial até a ngir a tensão nominal do motor,
durante este período, o motor acelera até sua velocidade nominal, A principal razão para
usar uma rampa de aceleração é limitar o pico de corrente durante a par da do motor.
1.2 A rampa de desaceleração refere-se ao período de tempo durante o qual a tensão é
reduzida grada vamente, desde a tensão nominal até um valor mínimo ou zero, durante
esse período, o motor desacelera desde sua velocidade de operação até parar.
1.3 A ini al voltage é a tensão aplicada ao motor no momento em que a so starter é a vada e
antes que a rampa de aceleração comece a aumentar essa tensão é geralmente expressa
como uma porcentagem da tensão nominal do motor.
1.4 Uma so starter varia a tensão aplicada ao motor para controlar a sua par da e parada de
forma suave a variação de tensão é realizada eletronicamente através do controle de
ângulo de disparo dos ristores (ou SCR - Silicon Controlled Rec fier) que estão presentes
no interior da so starter.
1.5 Aula de laboratório!!
1.6 Aula de laboratório!!
1.7 O "by-pass" em uma so starter é uma funcionalidade que permite contornar os
componentes de controle de potência da so starter como os ristores após a par da do
motor e uma vez que ele tenha a ngido sua operação normal essa funcionalidade
geralmente é implementada através de um contator ou relé.
Aqui estão as principais vantagens e caracterís cas do by-pass em uma so starter:
eficiência energé ca, redução do aquecimento, vida ú l prolongada, simplicidade no
design de resfriamento, operação silenciosa e senos desgaste dos componentes.
1.8 Aula de laboratório!!
1.9 Cinco vantagens principais de u lizar uma so starter:
1. Par da Suave: Uma das principais vantagens da so starter é a capacidade de
proporcionar uma par da suave e gradual do motor
2. Redução de Picos de Corrente: Ao controlar a tensão aplicada ao motor durante a
par da, a so starter reduz significa vamente os picos de corrente.
3. Proteção do Motor e da Carga: Ao fornecer uma aceleração controlada, a so starter
reduz o estresse mecânico tanto no motor quanto na carga associada.
4. Ajustabilidade e Flexibilidade: A so starter permite que os usuários ajustem os
parâmetros de par da e parada para se adequar a uma variedade de aplicações e
requisitos específicos.
5. Redução de Desgaste e Manutenção: Uma par da e parada suaves resultam em menor
desgaste dos componentes mecânicos e elétricos.
Se o motor é projetado para funcionar em 220V em triângulo e 380V em estrela,
então, ao se conectar em uma rede de 220V, você deve começar a par da em estrela,
reduzindo assim a tensão efe va nos enrolamentos do motor e depois mudar para
triângulo quando o motor alcançar velocidade quase nominal.

Intertravamento: KA1 é contato auxiliar é usado para garan r que os dois contatores
(estrela e triângulo) não sejam acionados simultaneamente.

obje vos dos TAPs de derivação em um autotransformador de par da são: flexibilidade


de tensão, adaptação às condições do motor e da carga, acomodação de diferentes
requisitos de rede, o mização da par da.
Dados Fornecidos:

Potência P=40 CV
TP=20s
Rendimento η=91,7%
Fator de potência (φ)=0,84
Relação corrente de par da/corrente nominal IP=6,7
TAP autotransformador = 80%
Fator de serviço =1,15
Tensão =220 V (supondo que é uma tensão de linha)
Cálculos:
Corrente nominal do motor (I_N):
P=3×V×IN×η×cos(φ)
Rearranjando para IN:
IN= P×735.5/3×V×η×cos(φ)
Substituindo os valores fornecidos:
≈81.5IN≈81.5 A
Corrente de Par da (I_P):

IP=IN×INIP×TAP
IP=81.5×6.7×0.8
IP≈436.16 A
Dimensionamento:
Contator: é necessário escolher um contator com capacidade mínima para IP (436.16
ou próximo deste valor.
Disposi vo de Proteção (Relé Térmico): Para proteção contra sobrecarga: Ireleˊ=IN
×FS Ireleˊ=81.5×1.15 Ireleˊ≈93.72 A
Dadas as informações fornecidas e as equações anexadas, é di cil fazer uma avaliação
precisa sem mais detalhes, no entanto, o passo recomendado seria revisar todos os
itens acima, em par cular a sequência de fases, a temporização da par da e as
conexões estrela-triângulo, mais a mais provável seria a temporização na Par da.

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