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Exemplo 1
Um motor elétrico trifásico de 100 cv, 220/380 V, pode ser acionado por uma chave
compensadora conectada a uma rede com tensão entre fases de 220 V?
Resposta: Sim, porque a menor tensão do motor é 220 V (conexão triângulo) que coincide com a
tensão da rede que também é 220 V.
Exemplo 2
Um motor elétrico trifásico de 100 cv, 220/380 V, pode ser acionado por uma chave
compensadora conectada a uma rede com tensão entre fases de 380 V?
Resposta: Sim, porque a maior tensão do motor é 380 V (conexão estrela) que coincide com a
tensão da rede que também é 380 V.
Exemplo 3
Um motor elétrico trifásico de 50 cv, 380/660 V, pode ser acionado por uma chave compensadora
conectada a uma rede com tensão entre fases de 220 V?
Resposta: Não, porque o motor não possui uma tensão nominal que seja idêntica a tensão da
rede, que é 220 V.
Terminais do
termostato.
Início da bobina.
TAP de 80%.
Bobinas e suas
derivações (TAPs). TAP de 65%.
Final da bobina.
Quanto maior a potência do motor elétrico e o número de partidas por hora, maior
será o tamanho do autotransformador e maior o seu custo. Perceba que os
autotransformadores possuem TAPs (saídas para conexão do motor elétrico) de
65% e 80%.
Na prática, significa que a corrente do motor durante a partida (se comparada a
corrente em partida direta) fica limitada a:
Exemplo 4
Considere um motor elétrico trifásico de 75 cv, 1800 rpm, 220/380 V, 176/102 A, Ip/In = 7,4 e uma
rede trifásica de 380 V.
Qual o valor de tensão aplicada a este motor e o valor da corrente máxima durante a partida se o
mesmo for acionado por uma chave de:
a) partida direta;
b) partida compensadora no TAP de 80%.
c) partida compensadora no TAP de 65%.
Temporizador.
Contator K1.
Disjuntor circuito
Fusíveis tipo NH. de comando.
Rele térmico.
Contator K3.
Contator K2.
Termostato
conectado ao
circuito de
comando.
Autotransformador.
T1 – autotransformador.
Funcionamento
Partida do motor
2. Pressionando-se o botão S2, energiza-se a bobina do contator K3 (A1 – A2), que comanda seus
contatos principais e auxiliares:
K3 (13-14) passa par o estado fechado, energizando a bobina do contator K2 (A1 – A2).
K3 (23-24) passa para o estado fechado, a lâmpada H2 ascende sinalizando que o motor
está partindo.
K3 (31-32) passa para o estado aberto (contato de segurança que impede que K1 seja
acionado).
K3 (1-2/3-4/5-6) contatos de força que passam para o estado fechado, interligando os
terminais inferiores do autotransformador.
3. Ao energizar a bobina de K2, este comanda seus contatos auxiliares e principais:
K2 (13-14) passa par o estado fechado, mantendo energizado o circuito, mesmo após
soltarmos o botão S2 (chamado de contato de retenção).
K2 (23-24) passa para o estado fechado.
K2 (31-32) passa para o estado aberto, desligando a lâmpada H3.
K2 (1-2/3-4/5-6) contatos de força que passam para o estado fechado, conectando os
terminais superiores do autotransformador as três fases da rede.
Motor em regime
1. Após transcorrido o tempo ajustado no temporizador, seu contato NF (55-56) abre, desenergizando
a bobina do contator K3.
2. Desenergizando K3, seus contatos de força e comando voltam à posição inicial. O contator K1 é
energizado e a lâmpada H2 desliga.
Parada normal
4. Para uma nova partida do motor é necessário rearmar o rele térmico (ajuste manual ou automático)
ou esperar que a temperatura das bobinas do autotransformador abaixe novamente.