Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FSC 22000
FSC 22000
000
VERSÃO 5.1
VERSÃO 5.1 | NOVEMBRO 2020
www.fssc22000.com
COPYRIGHT
Copyright © 2019, Foundation FSSC 22000
All rights reserved. No part of this publication may be reproduced and/or published in any form, by means of
printed matters, photocopy, microfilm, recording or any other method or technology, without written approval
by the Foundation FSSC 22000.
TRADUÇÕES
Fique ciente de que, no caso de traduções dos documentos do Esquema FSSC 22000, a versão em inglês é a
versão oficial e vinculativa.
Tradução realizada de forma colaborativa e promovida pelo Portal e-food, com a participação dos profissionais:
• Analia Vanzo
• Bárbara Galdioli
• Cintia Palhares,
• Darlan Novaes
• Ellen Lopes
• Fabiana Silveira,
• Fabrício Farinassi
• João Lima,
• Luciana Salles,
• Maria Ângela Alves,
• Maria Walderes Pinho,
• Natália Carolina Ferreira
• Natália Lima
INTRODUÇÃO 3
APÊNDICE 1: DEFINIÇÕES 68
SOBRE O ESQUEMA
O esquema consiste em seis partes e dois apêndices que estão agrupados no presente documento. Além disso,
existem nove anexos. Todos estes documentos contêm também requisitos obrigatórios do Esquema. Por último,
existem documentos de orientação sobre vários tópicos para fornecer apoio adicional. Todos os documentos podem
ser baixados gratuitamente a partir do site FSSC 22000.
Esta parte descreve os requisitos do Esquema nos quais os Organismos de Certificação licenciados devem
auditar o Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos (SGSA) ou SGSA e o Sistema de Gestão da
Qualidade (SGQ) da organização, a fim de obter ou manter a certificação para a FSSC 22000 ou a FSSC
22000-Qualidade.
Esta parte descreve os requisitos para a execução do processo de certificação a ser conduzido por
Organismos de Certificação licenciados.
Esta parte descreve os requisitos para Organismos de Certificação licenciados que prestam serviços de
certificação de Sistemas a organizações.
Esta parte descreve os requisitos para as Organizações de Treinamento (OTs) licenciadas que desejem
fornecer cursos de formação aprovados pelo Esquema.
APÊNDICE 1 DEFINIÇÕES
Esta parte contém todas as definições que têm sido utilizadas em todos os documentos do Esquema.
Esta parte contém todas as referências que têm sido utilizadas em todos os documentos do Esquema.
ANEXOS
Existem nove anexos que são obrigatórios e necessários para a correta implementação do Esquema:
• Anexo 1 Declarações sobre o âmbito do certificado CB
• Anexo 2 Modelo de relatório de auditoria do CB (FSSC 22000)
• Anexo 3 Modelo de relatório de auditoria do CB (FSSC 22000-Quality)
• Anexo 4 Modelos de certificados CB
• Anexo 5 AB Âmbito do certificado de acreditação
• Anexo 6 TO Especificações do curso
• Anexo 7 Modelos de certificados de formação
• Anexo 8 Requisitos de aprendizagem eletrônica para organizações de formação
• Anexo 9 CB Requisitos para a utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC)
1 Introdução ....................................................................................................................... 7
O Esquema ............................................................................................................. 7
Propriedade e Governança ..................................................................................... 7
Idioma............................................................................................................................ 7
2 Características ................................................................................................................ 8
2.1 Metas e objetivos............................................................................................ 8
2.2 Natureza do Esquema .................................................................................... 8
3 Escopo ............................................................................................................................. 8
3.1 Criação de Animais (Categoria A) ..................................................................... 12
3.2 Fabricação de Alimentos (Categoria C) ............................................................. 12
3.3 Produção de Ração Animal (Categoria D)......................................................... 12
3.4 Refeições Coletivas (Categoria E) ..................................................................... 12
3.5 Varejo e Atacado (Categoria F) ......................................................................... 13
3.6 Transporte e Armazenamento (Categoria G) .................................................... 13
3.7 Produção de Embalagens e Materiais para Embalagens p a r a A l i m e n t o s (Categoria I) .... 13
Quando a Fundação decidir que são necessárias atualizações ou alterações no Esquema, os requisitos de
comunicação e implementação serão publicados separadamente.
O Esquema fornece um modelo de certificação voluntário que pode ser aplicado em toda a cadeia de
abastecimento de alimentos. Pode abranger setores da cadeia de abastecimento onde foram
desenvolvidos e aceitos programas de pré-requisitos específicos (PPR). A descrição da categoria da
cadeia de alimentos utilizada por este Esquema é definida de acordo com a ISO/TS 22003:2013 (ver
Capítulo 3).
A partir de Fevereiro de 2010, o Esquema foi aprovado e reconhecido pela Iniciativa Global de Segurança
dos alimentos (GFSI), confirmando o reconhecimento e aceitação global da indústria de alimentos.
1.3 IDIOMA
Inglês é a versão oficial e válida do Esquema.
FSSC 22000 Versão 5.1 | Novembro 2020 8 de 78
2 CARACTERÍSTICAS
2.1 METAS E OBJETIVOS
A meta do Esquema é garantir que atenda continuamente aos requisitos da indústria de alimentos internacional,
resultando em uma certificação que garanta que as organizações forneçam alimentos seguros aos seus clientes.
O esquema:
a) Incorpora padrões ISO, especificações técnicas específicas do setor para PPRs, requisitos adicionais
orientados pelo mercado, bem como requisitos estatutários e regulamentares;
b) É reconhecido pela Iniciativa Global de Segurança de Alimentos (GFSI);
c) Permite a integração com outros padrões de sistema de gestão como os de qualidade, meio ambiente, saúde
e segurança etc.;
d) É dirigido por uma Fundação sem fins lucrativos e gerido por um Conselho de Stakeholders independente;
e) Aumenta a transparência em toda a cadeia de abastecimento alimentar;
f) Oferece um “Registro FSSC 22000 de organizações certificadas” que está acessível ao público.
3 ESCOPO
O Esquema se destina à auditoria, certificação e registro de organizações para as seguintes (sub) categorias da cadeia
de alimentos (de acordo com a ISO / TS 22003: 2013; consulte também a Tabela 1):
A certificação FSSC 22000-Qualidade é uma adição voluntária aos requisitos de certificação FSSC 22000
e complementa esses requisitos com todos aqueles da ISO 9001: 2015 para Sistemas de Gestão da
Qualidade, resultando em um certificado FSSC 22000 para a categoria FSSC 22000-Qualidade.
Os requisitos para o desenvolvimento, implementação e manutenção de um sistema de gestão da
qualidade estão estabelecidos na norma ISO 9001: 2015 “Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos”.
1. FINALIDADE ...........................................................................................................17
2.Requisitos ...............................................................................................................17
2.1 Geral ..........................................................................................................17
2.2 ISO 22000 ..................................................................................................17
2.3 ISO 9001 ...................................................................................................17
2.4 Programas de pré-requisitos .....................................................................18
2.5 FSSC 22000 Requisitos Adicionais ...........................................................18
2 REQUISITOS
2.1 GERAL
Organizações devem desenvolver, implementar e manter todos os requisitos descritos abaixo e serão
auditados por um Organismo de Certificação licenciado a fim de receber um certificado válido.
Quando o produto não está rotulado, todas as informações relevantes sobre o produto devem ser
disponibilizadas para garantir o uso seguro do alimento pelo cliente ou consumidor.
2.5.3.2 PLANO
a) A organização deve ter um plano de defesa dos alimentos documentado, especificando as
medidas de mitigação que cobrem o processo e os produtos dentro do escopo do SGSA da
organização.
c) O plano de defesa de alimentos deve ser apoiado pelo SGSA da organização;
d) O plano deve cumprir a legislação aplicável e ser mantido atualizado.
2.5.4.2 PLANO
a) A organização deve ter um plano de mitigação à fraude em alimentos documentado,
especificando as medidas de mitigação que cobrem o processo e os produtos dentro do
escopo do SGSA da organização.
b) O plano de mitigação à fraude em alimentos deve ser apoiado pelo SGSA da organização;
c) O plano deve cumprir a legislação aplicável e ser mantido atualizado.
a) A gestão da matriz deve garantir que recursos suficientes estão disponíveis e que as
funções, responsabilidades e requisitos são claramente definidos para a gestão, auditores
internos, pessoal técnico que analisa as auditorias internas e outras pessoas chave
envolvidas no SGSA.
1. FINALIDADE ...........................................................................................................25
2.Geral .........................................................................................................................25
3.Recursos ..................................................................................................................25
4.Processo de Contrato ............................................................................................25
4.1 Solicitação....................................................................................................25
4.2 Escopo ........................................................................................................25
4.3 Duração da Auditoria...................................................................................25
4.4 Contrato.......................................................................................................28
5.Planejamento e Gestão de Auditoria.....................................................................29
5.1 Geral............................................................................................................29
5.2 Funções Múltiplas no Site............................................................................30
5.3 Certificação de Sites Múltiplos.....................................................................30
5.4 Auditoria Não Anunciada ............................................................................32
5.5 Uso de Tecnologia de Comunicação e Informação ...................................33
5.6 Transferência de certificação......................................................................33
5.7 Auditorias de melhoria................................................................................33
5.8 Auditorias de transição..... .........................................................................33
5.9 Alocação da equipe auditora......................................................................34
5.10 Gestão de incidentes graves ..................................................................34
6.Relatório de Auditoria...........................................................................................34
6.1 Relatório Escrito........................................................................................34
6.2 Não conformidades...................................................................................35
7.Processo de Decisão de Certificação .................................................................37
7.1 Geral.........................................................................................................37
7.2 Desenho e conteúdo do certificado ..........................................................37
7.3 Suspensão, retirada ou redução do escopo do certificado .....................38
8. Dados do portal e documentação ....................................................................38
2. Geral
O OC deve gerenciar seu sistema de gestão de certificação de acordo com os requisitas da ISO/IEC
17021-1:2015, ISO/TS 22003:2013 e FSSC 22000, incluindo todas as decisões do conselho das
partes interessadas da FSSC.
O OC deve gerenciar os documentos e registros relacionados ao Esquema de certificação segundo
seus próprios procedimentos.
O OC deve manter procedimentos de certificação que confirmam a conformidade das organizações
certificadas.
3. Recursos
O OC deve disponibilizar recursos suficientes a fim de garantir a prestação de um serviço confiável
de certificação FSSC 22000.
4. Processo de Contratação
4.1. Solicitação
O OC deve coletar e documentar as informações da organização requerente em um formulário de
solicitação que contenha no mínimo as informações requeridas na ISO/IEC 17021-1, ISO/TS 22003 e
requisitos adicionais do Esquema.
4.2. Escopo
O OC deve avaliar o escopo proposto pela organização requerente no formulário de solicitação e
avaliá-lo em relação aos requisitos no Anexo 1.
Armazenamento fora do site (off-site): pelo menos 0,25 auditor dia (2 horas trabalhadas) adicional ao
tempo de auditoria deve ser somada ao tempo de auditoria FSSC 22000 para cada instalação de
armazenamento fora do site (off-site).
4.4. CONTRATO
Deve existir um contrato de certificação entre o OC e a organização solicitante da certificação,
detalhando o escopo do certificado e relativo a todos os requisitos relevantes do Esquema.
Este contrato deve detalhar ou fazer referência aos acordos entre o OC e a organização, devendo
incluir, mas não se limitar a:
1) A posse do certificado e do conteúdo do relatório de auditoria deve mantida pelo OC;
2) Condições sob as quais o contrato de certificação pode ser rescindido;
3) Condições sob as quais o certificado pode ser usado pela organização certificada;
4) Termos de confidencialidade em relação às informações coletadas pelo OC durante o
processo de certificação;
5) A organização certificada permite que o OC compartilhe as informações relativas aos
processos de certificação e auditoria com Fundação GFSI ou autoridade governamentais
quando solicitado.
6) Procedimentos para a gestão de não-conformidades;
7) Procedimentos para reclamações e recursos;
5.4.2. EXECUÇÃO
1) A EC determina a data da auditoria não anunciada como parte do programa de auditoria.
2) O local não será notificado com antecedência da data da auditoria não anunciada e o plano de
auditoria não será compartilhado até a reunião de abertura. Em casos excepcionais onde
restrições específicas de visto se aplicam, o contato com a organização certificada pode ser
6. RELATÓRIO DE AUDITORIA
6.1. RELATÓRIO ESCRITO
O OC deve fornecer um relatório escrito para cada auditoria.
a) O relatório de auditoria deve ser tratado confidencialmente pelo OC, mas deve ser
disponibilizado às Autoridades de Segurança dos alimentos após a aprovação da
organização.
b) O relatório de auditoria deve confirmar que todos os requisitos do Esquema são avaliados,
relatados e uma declaração de (não) conformidade fornecida. Além disso, deve cumprir todos
os requisitos relevantes da ISO / IEC 17021-1. O conteúdo deve estar de acordo com os
requisitos do Anexo 2 ou Anexo 3 no caso do FSSC 22000-Quality.
c) As condições procedimentais e operacionais do sistema de gestão da segurança de
alimentos devem ser verificadas para avaliar a eficácia do sistema de gestão da segurança
de alimentos atendendo aos requisitos do Esquema e relatadas.
d) Em casos excepcionais, um requisito pode ser considerado não aplicável. Quando um
requisito é considerado N / A, a justificativa adequada deve ser registrada na seção relevante
do relatório de auditoria.
e) Exclusões de escopo devem ser avaliadas e justificadas no relatório de auditoria.
f) Desvios do plano de auditoria devem ser motivados no relatório.
g) Os auditores devem relatar todas as não-conformidades (NCs) em todas as auditorias. Para
cada não conformidade (NC), uma declaração clara e concisa do requisito, o NC, o grau do
NC e a evidência objetiva devem ser escritos.
h) Correções, planos de ação corretiva e sua aprovação devem ser incluídos de acordo com o
Anexo 2 ou Anexo 3 no caso da FSSC 22000-Qualidade.
i) O relatório da Sede deverá conter, no mínimo, as NCs encontradas no HO. Este relatório
deve ser carregado. Em cada auditoria do local, a implementação das ações corretivas deve
ser verificada e relatada.
j) O relatório de auditoria completo, atendendo aos requisitos mínimos estabelecidos pelo
Esquema, deve ser enviado à organização (certificada) no prazo de 2 semanas após a
decisão de certificação para todas as auditorias realizadas.
k) É requisito da Fundação que os relatórios de auditoria sejam redigidos em inglês.
Quando uma organização solicitar que o relatório seja escrito no idioma em que a auditoria
foi realizada (se diferente do inglês), isso é permitido com base no acordo mútuo entre o OC
e a organização. No entanto, os campos obrigatórios do portal devem ser sempre
preenchidos em inglês. Em todos os casos em que os OCs estão traduzindo relatórios de
auditoria, o OC deve ter procedimentos de verificação em vigor para garantir que as traduções
sejam precisas.
8.4. PORTAL OC
a) Quando solicitado pela organização certificada, os OCs devem fornecer ativamente o
acesso da Organização Certificada ao perfil da organização, auditoria e dados de
certificação registrados no Portal usando a funcionalidade disponível.
b) Os OCs devem garantir que o acesso da Organização Certificada seja concedido apenas
a indivíduo (s) autorizados.
1. FINALIDADE ...........................................................................................................42
2. Relação com a Fundação .....................................................................................42
2.1 Licenciamento..............................................................................................42
2.2 Engajamento................................................................................................44
2.3 Programa de Integridade.............................................................................46
3.Competência.............................................................................................................47
3.1 Geral............................................................................................................47
3.2 Tomador de decisão de certificação............................................................47
3.3 EspecialistaTécnico.....................................................................................47
3.4 Testemunha.................................................................................................48
3.5 Processo de qualificação de auditor............................................................48
2.1.2. LICENÇAS
2.1.2.1. CONTRATO DE LICENÇA (STATUS PROVISÓRIO)
1) O OC deve apresentar um pedido à Fundação especificando as categorias da cadeia
alimentar e subcategorias às quais deseja fornecer serviços de certificação. Como parte da
inscrição, o OC deve apresentar a documentação exigida pelo Programa de Integridade como
parte do processo de integração.
2) Após a revisão das informações e a conclusão bem-sucedida das etapas aplicáveis do
Programa de Integridade da Fundação, o OC deve receber uma licença com status provisório
e ser listado como aprovado provisoriamente na lista OC no site FSSC 22000.
3) O OC deve então solicitar o credenciamento com um Organismo de Acreditação aceito pela
Fundação e enviar a confirmação por escrito de aceitação do pedido à Fundação.
2.1.5.1. SUSPENSÃO
1) Quando a licença de uma CB é suspensa pela Fundação, a Fundação irá determinar em que
medida a EC vai ter permissão para manter suas atividades de auditoria e certificação por um
período de tempo definido. A Fundação publicará suspensões no FSSC 22000 site, e o
Organismo de Acreditação será notificado.
2) A Fundação irá restaurar a licença suspensa quando o OC demonstrar que o problema que
resultou na suspensão foi resolvido e as condições para a retirada da suspensão foram
cumpridas.
3) A não resolução das questões que resultaram na suspensão no prazo estabelecido pela
Fundação deve resultar na rescisão ou redução do escopo da licença de acordo com o
Programa de integridade e com a política de sanção.
2.1.5.2. RESCISÃO
1) Quando a licença de uma EC é rescindida pela Fundação, a EC não pode se inscrever para
uma nova licença dentro do prazo comunicado pela Fundação.
2) O OC deverá acordar com a Fundação a transferência de suas organizações certificadas na
sequência os requisitos descritos no contrato de licença.
2.2. ENGAJAMENTO
2.2.1. COMUNICAÇÃO
1) O OC deve nomear uma pessoa de contato do FSSC 22000 que seja competente nos
requisitos do esquema e mantém contato com a Fundação.
2.2.2. RESPONSABILIDADES
1) O OC deve cooperar com todos os pedidos da Fundação para relatar informações em relação
a todos os aspectos do desempenho e integridade do Esquema.
2) Caso a gama de serviços de certificação oferecida pelo CB seja mais ampla do que os
acreditados, o CB deve assegurar que os limites e escopo da acreditação sejam claros e
publicamente disponíveis, qualquer ambigüidade em relação ao escopo dos serviços
oferecidos pelo CB para o esquema deve ser resolvido com a Fundação e os serviços de
certificação que estão fora o escopo da acreditação deve ser diferenciados daqueles que são
acreditados.
3) O OC é responsável pela aplicação completa desses requisitos do Esquema e deve estar
preparado para demonstrar conformidade a qualquer momento com todos esses requisitos.
2.3.2. FOLLOW UP
1) Quando uma não conformidade é recebida, o OC deve:
a) registrar e gerenciar a não conformidade em seu sistema interno,
b) responder no prazo definido e agir para:
i. Restabelecer a conformidade (ou seja, implementar correções;
ii. Investigar para identificar os fatores causais;
iii. Realizar uma análise de impacto;
iv. Fornecer um Plano de Ação Corretiva (CAP) documentada detalhando a não conformidade,
classificação, análise causal, correção, ação corretiva planejada, pessoa responsável,
prazo, medidas de eficácia, data do fechamento.
2) Então:
a) Realizar as ações corretivas para gerenciar os fatores causais identificados para que os riscos
expostos pela recorrência sejam reduzidos a um nível aceitável, fornecer as evidências
objetivas;
b) Utilizar a oportunidade para investigar como e onde mais uma não conformidade semelhante
poderia ocorrer;
c) Adotar medidas preventivas para gerenciar esses fatores causais para que os riscos expostos
pela ocorrência sejam reduzidos da mesma forma a um nível aceitável.
3) O não cumprimento dos prazos para as não conformidades irá resultar no acionamento do
Programa de Integridade e Política de Sansão.
2.3.3. SANÇÕES
1) O OC que, persistentemente, não esteja em conformidade com os requisitos do Esquema ou
coloque a integridade do sistema em risco deve ser investigado pela Fundação de acordo com o
Programa de Integridade e Política de Sanção.
2) As sanções contra OCs não conformes podem incluir:
a) Suspensão da licença para emitir certificações sob o Esquema até que as discrepâncias sejam
satisfatoriamente corrigidas;
b) Cancelamento da licença para emitir certificações sob o Esquema.
OC deve responder às sanções conforme indicado na notificação da sanção.
Os detalhes estão disponíveis no Programa de Integridade e Política de Sanção
3. COMPETÊNCIA
3.1. GERAL
1) O OC deve seguir os requisitos descritos no Anexo C da ISO/TS 22003 para definir as
competências necessárias para conduzir as atividades de análise de aplicação, seleção de equipe
de auditoria, atividades de planejamento de auditoria e decisão de certificação.
2) Deve haver um processo documentado para a análise inicial e contínua de competência de
todas essas funções. Os registros das análises de treinamento e competência devem ser
mantidos.
3.4. TESTEMUNHA
1) As auditorias testemunhadas devem ser realizadas por um auditor qualificado para um
programa de certificação reconhecido pela GFSI que possa demonstrar competência nos
requisitos do Esquema FSSC 22000, ou por uma pessoa de certificação técnica FSSC 22000 do
OC de competência e experiência equivalentes. As testemunhas devem ser avaliadas e
qualificadas pelo OC como adequadas para realizar auditorias testemunhadas
2) A testemunha recebeu treinamento em técnicas de auditoria testemunhada.
3) A testemunha não desempenha nenhum papel ativo na auditoria.
4) Testemunhas devem ter, no mínimo, a competência equivalente da função que está sendo
avaliada (ver a ISO/TS 22003:2013 Anexo C).
5) A auditoria testemunhada realizada pelo OC só pode ser substituída por a auditoria
testemunhada de Organismos de Acreditação (OA) se esta for a primeira auditoria testemunhada
sob uma licença provisória.
PARTE 5
REQUISITOS PARA ORGANISMOS DE
ACREDITAÇÃO
2. ACREDITAÇÃO
2.1. CONTRATO DE LICENÇA
1) O OA deve verificar se o OC assinou um contrato de licença (provisório) com a Fundação para certificar uma
norma predefinida, da subcategoria da cadeia alimentar, da ISO/TS 22003:2013 (ou
categoria, se não houver subcategoria) tal como, estabelecido no Anexo 5, e/ou para a FSSC
22000-Qualidade.
2) O OA não deve emitir um certificado de acreditação para uma categoria ou subcategoria
quando não houver uma licença (provisória) com a Fundação, isso inclui extensão de escopo
para as novas subcategorias (ou categoria, se não houver subcategoria).
2.1.1. INSCRIÇÃO
1) A OT deve enviar à Fundação um formulário, especificando o tipo de treinamento FSSC
22000 que desejam se inscrever. O formulário de solicitação está disponível no website
FSSC 22000. As informações exigidas incluem:
a) informações de contato;
b) operação da OT;
c) atividade da regional;
d) tipos de cursos oferecidos pela FSSC 22000;
e) instrutores da FSSC 22000.
2) O formulário de solicitação fornece detalhes sobre quais documentos devem ser
fornecidos para cada etapa do processo (contratos de licença provisório e pleno).
2.3.2. FOLLOW-UP
1) Quando uma NC é emitida pela Fundação, a OT deve:
a) registrar e gerenciar a não conformidade em seu sistema interno;
b) responder no prazo definido e agir para:
i. restabelecer a conformidade (ou seja, implementar correções);
ii. investigar para identificar os fatores causais (ou seja, realizar a ação corretiva);
iii. identificar os riscos para o treinamento eficaz da FSSC 22000;
iv. fornecer um Plano de Ação Corretiva (PAC) documentado detalhando a não
conformidade, classificação, análise causal, correção, ação corretiva planejada, pessoa
responsável, data limite, medidas de eficácia, data do fechamento;
v. fornecer a evidência objetiva que a não conformidade foi efetivamente fechada.
2) Então:
a) realizar as ações corretivas para gerenciar os fatores causais identificados para que os
riscos expostos pela recorrência sejam reduzidos a um nível aceitável;
b) utilizar a oportunidade para investigar como e onde uma não conformidade semelhante
2.3.3. SANÇÕES
3. TIPOS DE TREINAMENTO
Existem quatro (4) categorias gerais de treinamento para a FSSC 22000. As especificações
destes cursos de treinamento estão detalhadas na seção 4.2 e Anexo 6. Os webinars on-line
são permitidos para os tipos 3.1 e 3.2 com uma duração equivalente e são considerados
ensino eletrônico (E-learning). O treinamento de Auditor Interno pode ser ministrado por
treinamento Ministrado por Instrutor Virtual (VILT) e o Curso de Auditor Líder pode ser
ministrado em curso combinado. Os requisitos estabelecidos no Anexo 8 aplicam-se a todos
os cursos de ensino eletrônico ministrados pela OT.
4. PROCESSOS OPERACIONAIS
4.1. NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM
1) Antes de cada treinamento a OT deve determinar o público alvo e respectivos objetivos
de aprendizagem.
2) A OT deve especificar os pré requisitos mínimos de educação / experiência dos
participantes de seu curso.
1) O instrutor deve ter pelo menos 3 anos de experiência de trabalho com Sistemas de
Gestão de Segurança de Alimentos (SGSA) como um auditor, consultor ou funcionário de
GQ/Segurança de Alimentos.
2) A experiência de treinamento deve ser de no mínimo 3 cursos de treinamento, totalizando
10 dias de treinamento (onde um dia é de oito horas). Um registro deve ser fornecido que
demonstre que o treinamento foi na área de segurança de alimentos (por exemplo: ISO
22000, outras normas de segurança de alimentos GFSI, APPCC etc.)
3) A experiência de treinamento pode ser conseguida através da participação sob supervisão
em cursos de treinamento.
5.1.2. QUALIFICAÇÕES
1) O instrutor deve ter o seguinte conhecimento adequado, demonstrado através de registros
de treinamento e/ou experiência:
a) Instrutores qualificados a ministrar cursos de introdução e implementação:
i. Requisitos do Esquema, documentos normativos pertinentes, documentos
de Orientação da FSSC 22000 com duração mínima de 16 horas.
b) Instrutores qualificados a ministrar cursos de auditoria:
i. Requisitos do Esquema, documentos normativos pertinentes, documentos
de Orientação da FSSC 22000 com duração mínima de 16 horas.
ii. princípios, práticas e técnicas de auditoria (instrutores de auditores
internos) com duração mínima de 8 horas;
iii. Treinamento de Auditor Líder SGSA (instrutores de auditores líderes) com
duração mínima de 40 horas.
5.1.6. REGISTROS
Registros da experiência de trabalho, qualificações e treinamento devem ser mantidos pela
OT para cada instrutor da FSSC 22000.
6. SISTEMA DE GESTÃO
1) A OT deve ter um Sistema de Gestão para desenvolver e ministrar o treinamento,
incluindo:
a) inscrição para cursos;
b) aceitação de participantes;
c) seleção e qualificação dos instrutores;
d) desenvolvimento de materiais de treinamento;
e) recursos de treinamento;
f) entrega de treinamento;
g) avaliação de participantes;
h) avaliação de cursos;
i) emissão de certificados.
A OT deve ter um sistema em vigor para assegurar que apenas a versão mais recente dos
documentos do Esquema seja usada, e que as alterações do Esquema (comunicadas pela
Fundação conforme a Lista de Decisão do Conselho de Partes Interessadas) devem ser
implementadas conforme os requisitos da Fundação. A OT deve revisar e atualizar os
materiais de treinamento seguindo a publicação de cada atualização do Esquema (incluindo
as Decisões do Conselho das Partes Interessadas) antes de o curso seguinte ser ministrado.
ACREDITAÇÃO
Comprovação de terceira parte relacionada a um organismo de certificação
demonstrando formalmente sua competência para executar tarefas específicas de
avaliação de conformidade (ISO/IEC 17011:2004).
ORGANISMO DE ACREDITAÇÃO
Organismo autorizado que realiza acreditação (ISO/IEC 17011:2004).
CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO
Documento formal ou conjunto de documentos, atestando que acreditação foi concedida
para o escopo definido (ISO/IEC 17011:2004).
MARCA DE ACREDITAÇÃO
Marca emitida por um organismo de acreditação para ser usado pelos OCs acreditados
para indicar conformidade direta de uma entidade perante um conjunto de requisitos.
ADITIVO
Qualquer substância não consumida normalmente como um alimento por si só e que
não é usada normalmente como um ingrediente típico de um alimento, com ou sem valor
nutritivo, cuja adição intencional a um alimento com a finalidade tecnológica (incluindo
organolépticas) na fabricação, processamento, preparação, tratamento, embalagem,
acondicionamento, transporte ou estocagem desses alimentos resulte, ou podendo ser
razoavelmente esperado que resultem, (direta ou indiretamente) em tais alimentos ou
em seus subprodutos, podendo ser um componente desse alimento, ou ainda de alguma
maneira afetando as características de tais alimentos. O termo não inclui contaminantes,
ou substâncias adicionadas aos alimentos para manter ou melhorar a qualidade
nutricional (Codex Alimentarius).
CONSELHO CONSULTIVO
Um grupo de partes interessadas no escopo do Esquema que assessora o Conselho
das Partes Interessadas.
AUDITORIA
Processo sistemático, independente, documentado para obter evidências e avaliá-las
objetivamente para determinar até que ponto os requisitos especificados do Esquema
são atendidos.
APELAÇÃO
Pedido de reconsideração de uma decisão tomada em uma reclamação apresentada,
como resultado de uma suspensão ou rescisão de licença.
DIAS DE BLACK-OUT
Período de tempo compartilhado pela organização certificada com o organismo
de certificação para evitar períodos de extrema inconveniência durante os quais
a organização teria dificuldade em participar totalmente de uma auditoria não
anunciada e/ou não haveria produção.
CERTIFICAÇÃO
Processo pelo qual os organismos de certificação licenciados fornecem garantia
de que o sistema de gestão da qualidade e de segurança de alimentos e sua
implementação por parte da organização auditada estão em conformidade com
os requisitos do Esquema.
DECISÃO DE CERTIFICAÇÃO
Conceder, continuar, expandir ou reduzir o escopo, suspender, restaurar, retirar
ou recusar a certificação por um Organismo de Certificação (GFSI v7.2:2018).
ESQUEMA DE CERTIFICAÇÃO
Sistema de avaliação de conformidade relacionado a sistema de gestão aos
quais os mesmos requisitos especificados, regras e procedimentos específicos
se aplicam (ISO/IEC 17021-1:2015).
SUSPENSÃO DO CERTIFICADO
Declaração do status do certificado como temporariamente inválido.
CANCELAMENTO DO CERTIFICADO
Inativação final de um certificado após uma decisão de certificação.
COMPETÊNCIA
Capacidade de aplicar conhecimentos e habilidades para alcançar os resultados
pretendidos (ISO 9000:2015).
RECLAMAÇÃO
Expressão de insatisfação realizada a uma organização, relacionada a seu produto ou
serviço, ou ao próprio processo de tratativa das reclamações, onde uma resposta ou
resolução é esperada, explícita ou implicitamente (ISO 9000:2015).
CROSS DOCKING
Processo pelo qual as mercadorias (alimentos, rações, alimentos para animais e
embalagens) são descarregados, classificados, consolidados, carregados e enviados
para o próximo destino.
PROPRIEDADE DE DADOS
O ato de ter direitos legais e controle total sobre um único dado ou conjunto de dados
elementares. Isso define e fornece informações sobre o legítimo proprietário dos ativos
de dados e a política implementada pelo proprietário sobre aquisição, uso e distribuição
desses dados.
DESINFECÇÃO
Redução por meio de agentes químicos e /ou métodos físicos, do número de
microrganismos do ambiente, a um nível que não comprometa a segurança dos
alimentos.
MONITORAMENTO AMBIENTAL
O programa para a avaliação da eficácia dos controles na prevenção da contaminação
do ambiente de fabricação.
RAÇÃO
Qualquer produto único ou múltiplo, processado, semiprocessado ou cru, que é
destinado para à alimentação de animais de produção.
FRAUDE DE ALIMENTO
Um termo coletivo que abrange a substituição deliberada e intencional, adição, adulteração
ou deturpação de alimentos, ingredientes alimentícios ou embalagens de alimentos,
rotulagem, informações do produto ou declarações falsas ou enganosas feitas sobre um
produto com fins de ganho econômico e que poderia afetar a saúde do consumidor (GFSI
v7.2:2018).
AUDITORIA DE FOLLOW-UP
Uma auditoria adicional a uma auditoria regular na qual uma visita extra é necessária quando
uma auditoria não pôde ser concluída no tempo planejado e/ou o plano de auditoria não
pôde ser realizado completamente. Como uma auditoria de follow-up é parte da auditoria
regular, esta deve ser cumprida em um curto espaço de tempo a partir da auditoria principal.
Uma auditoria de follow-up também inclui o acompanhamento de não conformidade no local.
LOGO FSSC
Logo emitido pela Fundação que pode ser usado por OCs, organizações certificadas, e
organizações de treinamentos licenciadas de acordo com os requisitos do Esquema FSSC
22000.
FABRICAÇÃO/PROCESSAMENTO
Transformação de matérias-primas, por meios físicos, microbiológicos ou químicos, para
obter um produto final.
TERCEIRIZAÇÃO
Um acordo onde uma organização externa desempenha parte da função ou processo da
organização (ISO 22000:2018).
ORGANIZAÇÃO
Entidade legal que tem suas próprias funções, com responsabilidades, autoridades e
estrutura organizacional, que objetiva cumprir os requisitos do Esquema podendo cobrir
múltiplas unidades.
PRODUTO PERECÍVEL
O produto que perde sua qualidade e valor em um tempo especificado mesmo quando
manuseados corretamente em toda a cadeia de suprimento, portanto requerendo controle
de temperatura durante o armazenamento e/ou transporte para evitar danos, deterioração e
contaminação.
PORTAL
Principal plataforma digital fornecida pela Fundação para apoiar os processos chave do
Esquema e a necessidade de troca de dados.
DADOS DO PORTAL
Uma parte da informação que descreve um fato relacionado ao Esquema que pode ser
uma coleção de caracteres e números, representando um texto legível e compreensível
por humanos, e/ou arquivos e anexos.
PRODUTO
A saída é o resultado do processo. O produto poder ser um serviço (ISO 22000:2018).
RECALL DE PRODUTO
A remoção de um produto da cadeia de suprimentos por um fornecedor, que foi
considerado inseguro e que foi vendido para o consumidor final e está disponível para
venda (GFSIv7.2:2018).
RECOLHIMENTO DO PRODUTO
A remoção de um produto da cadeia de suprimentos pelo fornecedor, que foi
considerado inseguro e que não foi colocado no mercado para compra pelo consumidor
final (GFSI v7.2:2018).
PROCESSO
Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam entradas em
saídas (ISO/22000:2018).
MATÉRIA-PRIMA
Commodities, partes, ou substâncias que são juntadas ou processadas para formar um
produto final.
RISCO
Efeito de incerteza (ISO 22000:2018).
COMITÊ DE SANÇÕES
Comitê que decide as possíveis sanções com base nas informações fornecidas pela
Fundação em caso de desempenho inaceitável do OC.
SANITIZAÇÃO****
Todas as atividades relacionadas com limpeza ou manutenção das condições higiênicas de
um estabelecimento, desde a limpeza e/ou sanitização de uns equipamentos específicos até
atividades periódicas de limpeza de todo o estabelecimento (incluindo atividades de limpeza
das edificações, estruturas e terrenos e arredores*****). **** Nota de tradução: sanitização
é termo técnico que se refere ao termo higienização que inclui limpeza e desinfecção,
conforme vários regulamentos da Anvisa. ***** Nota de tradução: grounds foi traduzido por
terrenos e arredores para ideia mais correta.
ESQUEMA
Conjunto de regras e procedimentos que define os objetivos de avaliação da conformidade,
identifica os requisitos especificados para o objetivo da avaliação da conformidade e
proporciona a metodologia para condução da avaliação da conformidade.
ESCOPO
Extensão e limites aplicáveis, por exemplo de auditoria, de certificação e de atividades de
Esquema (ISO 9000:2015).
EVENTO SÉRIO
Uma circunstância fora do controle da organização, comumente referida como “Força Maior”
ou “Obra de Deus” (IAF ID3:2011) que impede a realização de uma auditoria planejada.
Exemplos como guerra, greve, desordem, instabilidade política, tensão geopolítica,
terrorismo, crime, pandemias, inundações, terremotos, invasão maliciosa de computadores
por hackers e outros desastres naturais ou causados pelo homem.
AUDITORIAS ESPECIAIS
Auditorias em organizações certificadas que são realizadas se sobrepondo ou de forma
adicional às auditorias anuais se supervisão/recertificação.
UTENSÍLIOS DESCARTÁVEIS
Itens descartáveis de consumo que entram em contato com os alimentos e embalagens de
alimentos.
VULNERABILIDAE
Suscetibilidade ou exposição ao todos os tipos de fraudes, que é é considerado um gap
ou deficiência que poderia impactar na saúde do consumidor caso não seja tratada.
AUDITORIA TESTEMUNHA
Observação periódica de um desempenho de um auditor durante uma auditoria por um
supervisor competente nomeado de testemunha.