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Confraria de Vinstra

É uma organização secreta que visa acumular conhecimento e meios de lidar com os Dragões e seu impacto
em Caen. Deseja impedir a influência e/ou controle de dragões e entidades ou indivíduos ligados a eles. É
composta em sua maioria por arcanistas, ocultistas, nobres e guerreiros e cavaleiros jurados aos membros da
ordem ou jurados diretamente a ordem. O caráter secreto da organização se dá por aceitar pessoas de
qualquer orientação moral ou religiosa e por consequência acreditar que nenhum conhecimento é perigoso de
mais e por isso a organização não sente que pode se dar ao luxo de ter que fazer barganhas e concessões com
governos e instituições religiosas afim de conduzir seus estudos e experimentos. Concentrada principalmente
no leste de Cygnar e sul de Ord, a organização é financiada por aristocratas e comerciantes de toda Immoren
Ocidental, contando com poucos iosanos mas uma boa parcela de rhuleses, especialmente da região de
Griddenguard e Groddenguard, cidades que tiveram conflitos periódicos com o dragão Scaefang por quase 4
séculos.. Embora não seja o um objetivo essencial da ordem, para manter-se ativa, seus membros se ajudam
frequentemente, tanto politicamente quanto financeiramente, mesmo que políticas internacionais e religião
sejam deixadas dado, na medida do possível. Associação se dá por convite ou herança familiar, que se
apresenta na forma de doutrina ainda na tenra idade. A seita tornou-se muito boa em esconder-se e proteger
seus segredos e membros, e não se sabe de alguém intencionado em divulgar segredos das seita que tenha
vivido o suficiente para fazê-lo. Se houve alguém, a seita não divulga afim de evitar encorajar potenciais
desertores. Devido a sua inclinação ao oculto, muitos membros influentes em cabalas notáveis tanto da
Ordem Fraternal da Magia quanto da Ordem do Crisol Dourado são associados a Confraria. Lordes
Cinzentos não costumam encontrar as portas abertas na seita, devido a sua forte ligação com o governo
khadorano e por isso poucos se associaram durante a história. Notáveis cabalas associadas com a seita são os
Progenesistas, o Círculo da Palavra e a Chave. Cabalas radicais e organizações religiosas que tem
conhecimento da existência da Confraria tendem a ver com maus olhos as atividades e pesquisas conduzidas
por seus membros. Cabalas como Os Guardiões do Portão e instituições como a Ordem da Iluminação fazem
frequentes investidas à membros quando descobrem explorações ou pesquisas e experimentos
particularmente sombrios. A Ordem da Iluminação apresenta-se como ameaça contundente uma vez que seus
membros são sancionados pela Igreja e podem conduzir execuções sem medo da represália do estado,
especialmente em Cygnar.
Acredita-se que a organização tenha tido início entre 1500 AR e 1250 AR, durante o declínio do reino
Morrdh. Durante a ocupação Orgoth muito da história e conhecimento da seita foi roubado ou destruído
pelos tiranos e pouco foi recuperado desde então. O renascimento da seita é atribuído a Sebastian Kerwin e
os estudos e esforços em recuperar tomos antigos do Círculo do Juramento, embora registros do período da
revolução sejam confusos. A seita se comunica através de mensagens criptografadas e possui esconderijos e
abrigos espalhados pelos reinos de ferro. O nome é uma referência a Rab Vinstra e seus descendentes, entre
os primeiros a conduzir Midar a estabelecer-se como potência na Era das Mil Cidades e responsáveis pelo
golpe final que desintegrou o Reino de Morrdh. Vinstra foi também o nome de uma das mais influentes
cidades na região ao sul da Floresta dos Espinhos durante o período Pré-Ocupação Orgoth.

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