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Caçadoras de Ebooks

Cowboys da Meia Noite 02

DOIS COWBOYS PARA CHRISTIE


Cowboys da meia-noite 02
Caçadoras de Ebooks
Cowboys da Meia Noite 02

Luxie Ryder

Resumo
Quando Christie revisita sua casa de infância , ela nunca sonhou que
suas fantasias adolescentes estariam prestes a se tornar uma realidade .
Ela tinha sido uma vez inseparáveis dos meninos da fazenda vizinha ,
mas Garrett e Connor estão crescidos e os jogos que querem jogar agora
não são para crianças .
Quando os dois homens fazem a sua oferta de retomar de onde pararam,
uma noite de bebedeira no celeiro como adolescentes, Christie descobre
que ela é tentada . Mas quem não ficaria com dois músculosos e quentes,
cowboys de olhos azuis oferecendo-se para fazer todas as suas fantasias
em realidade ?
Christie reage como eles esperavam e uma noite quente , segue a todo
vapor, deixando -a com uma decisão difícil de tomar . Será que ela
deixará a sociedade e seu próprio senso do que é certo e errado mantê- la
longe dos dois homens que ela nunca parou de amar e ao lugar que é seu
destino ?

Nota Rosana. O livrinho é uma gracinha, dois mocinhos fofis e uma mocinha
que sempre os amou e esperou
por 15 anos por eles sem saber que era correspondida e eles pensando que a
protegia (eita homens lerdos)kkk.
Adorei e espero que gostem eh HOT

Bibliografia
http://en.wikipedia.org/wiki/Catron_County,_New_Mexico
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Choupos

Pinheiros Ponderosas

http://www.interfilmes.com/filme_14039_nosso.amor.de.ontem.html

Prologo

Uma noite em um celeiro muitos anos atrás…

Christie tomou um grande gole da garrafa que Garrett tinha entregado a ela. Ela
tentou de tudo para forçar o liquido potente para abaixo de sua garganta, mas não
conseguiu parar uma arfada que escapou de seus lábios quando o liquido desceu queimando
em seu caminho até seu intestino.
_ Maravilha - ela disse com a voz mais forte que podia conseguir desesperada
para não deixar Garret e Connor pensar que ela não estava à altura do desafio.
Para seu aborrecimento, eles riram dela de qualquer maneira. __ Bem, eu não vi
você beber nada. - ela desafiou Connor, empurrando a garrafa escura para ele.
__Estou admirado que ainda tenha sobrado alguma coisa depois que o garoto
aniversariante aqui entornou a maior parte em sua garganta abaixo. - Connor disse, e então
sorriu enquanto observava as condições de seu primo. Garrett tinha um sorriso malfeito em
seu rosto e seus olhos azuis estavam vidrados. __ Nós deveríamos compartilhar o resto. Eu
penso que ele já teve o suficiente.
Garrett protestou. __Ei, eu sou o único aqui com idade suficiente para beber.
__Só por um dia. - Christie lembrou a ele. __ e de qualquer maneira, eu aposto que
você teve uma bebida quando tinha a minha idade.
__ Aos 19 anos, eu sabia que ainda era um garoto __ brincou ele, vacilando quando
ela deu um soco em seu braço.
__ Você pode ser o mais velho, mas isso não significa que você sabe mais. - ela disse
com um sorriso, usando a mesma frase que ela já devia ter dito para ele umas cem vezes
desde que eles se conheceram quando crianças.
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Os três haviam saído sorrateiramente da festa de aniversario e ido ao celeiro
depois que Connor roubou a bebida, Christie pensou. Ela olhou para os meninos e viu que
eles estavam muito bonitos em suas novas camisas, jeans e botas. Eles até compraram
novos chapéus e cortaram seus desgrenhados cabelos loiros.
Vê-los assim parecendo tão espertos era uma mudança bem-vinda, fora da roupa de
trabalho desprezível que eles normalmente vestiam. Secretamente, ela pensou que eles
pareciam muito grandes também.
Ela sabia que estava bonita em seu vestido de festa. Muitas das pessoas mais
velhas que tinham ido à festa tinham dito que o cetim verde pálido ficava muito bem
contra os seus cabelos vermelhos. Era o seu primeiro vestido “adulto“ que ela possuía, e se
sentia muito adulta e glamorosa usando ele.
__ Eu vou ter 21 anos antes do final do ano - Connor disse a ninguém em particular,
ignorando a mão estendida de Garrett passou a bebida para Christie. Ela riu enquanto
sacudia a garrafa, percebendo que estava quase vazia e que ele tinha tomado quase tanto
quanto Garrett.
__ Esta deve ser a minha parte - disse ela, inclinando a cabeça para trás e
permitindo que o álcool escorrece em sua garganta.
__ Christie, tome cuidado. - advertiu Garrett, cambaleando em sua direção.
Connor tentou agarrar a garrafa
__ Sério Christie, pare com isso.
Ela continuou a beber, lutando contra a sensação de queimação que estava fazendo
e se contorcendo de seus avansos quando cada um deles tentou levar a bebida para longe.
Finalmente, Garrett deu uma guinada para frente, arrancando a mão dela de sua boca
enquanto Connor empurrou-a para o feno.
__ Ela bebeu tudo. - Garrett disse a Connor, virando a garrafa para baixo para
mostrar que não havia mais uma gota dentro. Christie deu uma risadinha.
__ Você viu Garrett? Ela acha que é engraçado. - Connor disse, rindo enquanto ele
fazia cócegas em suas costelas. O outro rapaz entrou no jogo, prendendo seus braços acima
da cabeça para dar um melhor acesso a Connor.
__ Pare com isso - ela engasgou com seu riso __ você vai estragar o meu vestido. -
Grata que eles pareciam ter parado, ela tentou se sentar antes que percebesse que Garrett
ainda não tinha soltado suas mãos. Seu olhar caiu até seu pescoço e ele tinha ficado muito
quieto.
__ Isso com certeza é um vestido bonito. - disse ele calmamente, trazendo de volta
os seus olhos até os dela.
__ Você está linda. - concordou Connor, caindo no feno e virando-se para se deitar
ao lado dela. Garrett lançou as mãos e tomou a posição em seu outro lado.
Christie sabia que ela estava livre para se sentar, mas agora, ela não queria se
mover. De repente, ela era o foco de sua atenção exclusiva, atenção que ela havia implorado
durante os ltimos anos. A paixão que ela tinha sobre eles desde os 15 anos de idade tinha
sido quase dolorosa às vezes, especialmente porque ela tinha sido forçada a suportar vê-los
dar em cima das garotas locais.
Ela tinha se cansado de ser ignorada por eles, porque ela sempre tinha sido a
companheira e moleca e tinha começado a fazer esforços sutis para conseguir sua atenção,
fazendo o cabelo e se vestindo um pouco mais feminina.
Nada tinha funcionado. Mas agora, eles estavam se colocando um de cada lado
dela, dizendo o quão bonita ela estava e olhando para ela da forma que os homens devem
olhar para as mulheres. Christie amou cada momento disso.
Garrett se moveu, prendendo um dos seus longos cachos vermelhos em seus dedos.
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Christie se virou para ele e prendeu o fôlego de seus pulmões quando viu a
expressão de seus olhos. Ela não tinha muita experiência, mas tinha certeza que sabia o
que significava aquele olhar - ele queria beijá-la. Ela fechou a distância entre eles, quando
viu uma resistência fixar em seu rosto e ela soube que ele não ia agir favor do próprio
desejo. Christie beijou-o rapidamente, antes que sua coragem pudesse abandoná-la e ficou
grata quando ouviu ele dar uma respiração profunda. Seus lábios ficaram pressionados
contra os dele por um momento até que ela sentiu que ele se afastava.
Ela manteve os olhos fechados com medo de que fosse encontrar ele rindo dela, mas
ao invés disso ele falou.
__ Se você vai me beijar, faça isso corretamente.
Christie sentiu sua mão segurar seu queixo e ela abriu os olhos a tempo de vê-lo
inclinar seu rosto na direção do dela. Seus lábios se tocaram novamente, mas desta vez, foi
ele a beijá-la. Sua boca se moveu levemente sobre a dela, gentilmente estimulando seus
labios a se separar e ela ofegou quando sentiu a ponta de sua língua tocar a dela. Sua mão
deslizou forte em seu pescoço e coluna e sobre seu braço, seu polegar roçando a lateral de
seu seio enquanto ele descia. Christie se contorceu conforme se construia um calor entre
suas pernas e engoliu um gemido quanto sentiu ele colocar a palma de sua mão sobre sua
bunda e puxava ela para perto dele.
De repente, uma nova sensação juntou-se as já esmagadora dela. Os lábios de
Connor passeavam através de seu pescoço, pouco antes de seu corpo deslizar por trás dela.
Ela sentiu sua ereção pressionando em sua bunda e perguntou se Garrett sabia o que estava
acontecendo. Ela abriu os olhos novamente para ver Garrett dar um olhar flamejante na
direção de Connor, mas isso não pareceu incomodá-lo e ele ainda continuou a beijá-la. Sem
qualquer aviso, ele se tornou mais intenso, pressionando-se mais duro contra ela.
Christie se sentia segura, protegida e adorada e o pensamento de que ela
realmente não deveria estar fazendo isso com os dois foi afugentado pelas sensações que
eles estavam causando nela. Connor puxou a perna dela, arrastando-a para trás em suas
coxas e permitir o acesso de sua mão à sua boceta, ainda coberta pela roupa. Ele esfregou
os dedos sobre seu monte através do tecido e Christie reagiu tão fortemente que ela teve
que tirar sua boca para longe de Garrett para gemer bem alto.
Seu torso foi exposto, permitindo a Garrett mais acesso, e ele colocou a mão sobre
seu seio na tentativa de dar a ele.... quando de repente ele congelou e começou a empurrá-la
para longe. Ele caiu de costas no feno com uma mão jogada em seu rosto, como se recusasse
a olhar para ela.
__ O que há de errado? - Perguntou ela, com medo de que ela tivesse feito algo
errado ou que a sua inexperiência tivesse se mostrado. Connor parou suas ações e olhou
por cima do ombro de seu primo, sua respiração irregular soprando forte em seu ouvido.
__ Afasta-te dela. - Garrett disse sem olhar para eles.
Christie sentiu um momento de resistência em Connor, mas ele acabou se afastando
com um grunhido irritado.
Ela sentou-se lentamente, enquanto Connor se levantava e caminhava até seu primo,
chutando a sola da bota duramente para obter sua atenção. __ Estou ficando muito cansado
dessa droga de você sempe estár me dizendo o que fazer Garrett, - ele alertou a raiva em
sua voz fazendo-o tremer.
Garrett saltou a seus pés e foi até Connor, e Christie tinha certeza que ele iria
bater nele. Ela encontrou suas pernas e ficou entre eles. __ Pare com isso! - Ela gritou.
__ Arrume o seu vestido. - Garrett disse, virando os olhos para longe como se olhar
para ela desse nojo nele.
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__ Não diga a ela o que fazer. - disse Connor. Ela foi inteligente o suficiente para
saber que ele não estava realmente defendendo ela. Ele estava apenas adicionando mais
lenha na fogueira para enfurecer o seu primo. __ Quem diabos você pensa que é?
Garrett deu um passo ameaçador em direção a ele e Christie tentou novamente
chegar entre eles. Um empurrão firme em seu ombro mandou ela tropeçando pelo celeiro,
mas ela se manteve firme em seus pés. __ Vá para casa. - Connor berrou para ela.
Lágrimas ameaçaram cair, mas ela não iria chorar na frente dele. Odiava-o – odiava
a ambos na verdade. Christie fechou os botoes da frente do vestido e alisou os cabelos
antes de andar através do celeiro com toda dignidade que ela podia. Ela deixou o balanço
da porta larga quando ela empurrou isso, e esperou até que ouviu ela se fechar atrás dela
antes de permitir que as lágrimas caissem.
Ela correu para sua casa naquela noite, com a certeza de que ela nunca mais iria
sentir tanta dor de novo como estava sentindo naquele momento. Os meninos que ela
adorava, aqueles que ela amou mais do que a si mesma tinham acabado de rejeita-la, e que
sua vida nunca mais seria a mesma.

Um

Quinze anos depois ...

Christine Shepherd deu um grande suspiro, enquanto tentava impedir sua cabeça
de girar. Ela tinha acabado de ser levantada e em seguida, recebeu um abraço de urso por
dois meninos que haviam crescido e se tornado grandes e bonitos homens, desde que ela os
tinham visto pela ultima vez e a experiencia quase tinha tomado seu folego.
__ Uau! Rapazes, ponham-me no chão. - ela pediu para os dois que se revezavam a
erguendo do chão em mais uma entusiasmada saudação. __ Garrett! Pare com isso!
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O mais velho e mais alto dos dois fez como lhe foi dito, embora nunca
completamente deixando ela ir.
__ Maldição, Christie. É bom ver você. - Seu belo rosto se abriu em um sorriso de
orelha a orelha e ele não aparentava estar um dia mais velho do que era quinze anos antes.
__ Claro que é. - Concordou Connor, quase tão relutante em deixar ela ir quando
chegou sua vez de abraçá-la. __ Quanto tempo faz?
__ Muito tempo. - ela sorriu, recuperando seus braços e dobrá-los rapidamente no
caso de serem tentados a prendê-los entre eles novamente.
__ Os anos tem sido bom para você. - Sorriu, dando um assobio longo e baixo,
enquanto ele olhava para ela de cima a baixo __ Você ainda parece ter dezesseis anos.
__ Mentiroso. - disse Christie, esmurrando-o alegremente no braço. A tentação de
bagunçar seus cabelos loiros e ondulados fugiu quando sua mão fez contato com uma parede
de músculos sólidos. Uau. Desde quando Connor tinha sido assim tão bem construido? Olhos
azuis violetas bloquearam os dela e ele percebeu a reação dela.
__ Acho que eu preenchi, hein? - Era como uma afirmação, pois parecia que Connor
era poderosamente orgulhoso de seu corpo, e assim ele deve ter pensado quando Christie
aproveitou a ocasião para olhá-lo corretamente. __ Preenchido - não era suficiente numa
única palavra para descrever o que tinha acontecido com o garoto magricela que ela tinha
brincado todos aqueles anos atrás.
__
Ele não esta nada ruim para um pequenino... - ela ouviu Garrett dizer, trazendo sua
atenção de volta para ele. Christie olhou para ele com outros olhos também.
Maldição! O que eles colocaram na água em torno desse lugar? Ele era ainda maior e
mais forte do que Connor, o cabelo de Garrett era uma sombra mais escura do que o trigo
loiro de seu primo, mas ele tinha os mesmos olhos azuis penetrantes que ambos haviam
herdado de seu avô. Eles pareciam mais irmãos do que primos.
Pensando sobre sua herança de Wyler lembrou do motivo por que ela estava em casa
depois de tanto tempo.
__ Como ela está?
__ Mamãe está lidando bem. - disse Garrett, chutando a poeira com sua bota.
Christie podia ver que ele ainda não permitia as pessoas próximas a ele saberem o
quando ele estava sofrendo.
__ A morte do pai é um alívio abençoado para ambos. Ele não poderia lidar com mais
dor e tenho certeza que ela não conseguiria lidar com isso vendo ele sofrer.
__ Pobre Maisie. - Christie nunca tinha sido próxima da mulher, mas seu coração
sofria com ela.
Ninguém merecia ver o seu grande e forte, maior-que a-vida marido definhar,
devastado pelo cruel câncer que havia se espalhado pelo corpo dele. Agora em seus
sessenta anos, Maisie devia achar os cuidados com ele absolutamente desgastante, tanto
mental quanto fisicamente.
__ Significa muito para Garrett que você tenha voltado para o funeral. - Connor
disse como se sentisse que seu primo achava difícil dizer as palavras certas. __ Isso
significa muito para todos nós.
__ Eu amava Winston como a um tio. Eu tinha que estar aqui.
Christie esperou Garrett olhar para ela novamente, mas ele tinha escondido os
olhos sob a aba do seu chapéu. Ela podia ver um músculo flexionar em sua forte mandíbula
larga e o conjunto severo de seus lábios. Buscando os olhos de Connor, ela o encontrou
fazendo um gesto com a cabeça de que eles deveriam apenas ir para a casa.
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__ Com certeza você é um colírio para os olhos. - disse Connor novamente. Ele ficou
de lado para permitir o seu acesso para a frente dos degraus que levavam até a grande casa
de fazenda __ Embora eu não me lembre de você ser morena. - Seu olhar estava brincalhão
quando ele deixou que ela balançasse mais de seu longo cabelo lustroso.
__ O vermelho ainda está lá. - Ela riu. __ É só que na realidade esta muito bem
escondida.
Garrett riu trás deles, deixando claro que seu momento de tristeza tinha acabado.
__ Você está muito magra. - disse ele, correndo os olhos sobre a estrutura de seus
quase 1,75 m.
Christie não podia discutir com ele. O trauma que ela tinha passado nos últimos dois
anos tinham lhe custado 20 quilos que ela não precisava perder. Ainda assim, não foi
educado apontá-la, e ela disse isso a ele com uma risada.
__ Nós colocamos você em seu antigo quarto. - disse ele, sorrindo e se
desculpando enquanto mudava de assunto.
Ela sabia onde ia ficar assim que concordou em vir. Muitas vezes, durante os anos
em que tinham crescido e brincavam juntos, ela passava a noite na casa de seus pais. A
fazenda Wyler tinha feito limite com a de seu pai até o dia em que sua familia tinha sido
forçada a abandonar depois da chamada do banco para executar o emprestimo. Depois
desse tempo, ela se casou e se mudou para outra cidade.
Os pais de Connor tinham morrido quando ele era um pouco mais que um bebê e
Maise e Winston o tinham criado, elevando-o como um irmão mais novo para Garrett. Havia
apenas oito meses de diferença de idade entre eles, mas nem sequer parecia, olhando
realmente para eles como se fossem apenas um par de anos distanciando dos quarenta anos.
__ Onde está sua mãe? - Christie perguntou, surpresa ao descobrir a cozinha que
se formava no coração da casa grande totalmente vazia.
__ Ela vai ficar com a sua irmã na cidade. - Connor disse. __ Ela não consegue
enfrentar estar aqui sozinha, enquanto estávamos trabalhando no rancho.
__ Eu acho que ela deverá viver com a tia Claire a partir de agora. - Garrett
acrescentou. __ Não há nada para ela fazer aqui agora o pai se foi.
__ Foi você quem sugeriu isso? –Perguntou delicadamente, consciente de que os
homens Wyler nem sempre dizem o que pensavam.
__ Ainda não. - Connor sorriu. __ Nós estávamos meio que esperando que a tia
Claire fizesse isso por nós. Você sabe como é a mãe, ela é tão teimosa quanto uma mula.
__ Sim, mas você pode culpá-la? - Christie sorriu ao se lembrar o quanto ambos
eram um pesadelo quando tinham sido crianças. __ Olha o que ela tinha que aturar.
__ Ei, nós não éramos tão maus. - protestou Garrett, golpeando-a atrás com seu
chapéu.
Mais tarde, sozinha no quarto bonito que ainda tinha o papel de parede florido,
cortinas e colchas que ela lembrava da sua infância, ela percebeu o quanto tinha perdido de
Catron County* e dos dois homens.
Lembrando de como ela tinha sido louca de amor uma vez pelos dois fez seu
coração bater um pouco mais rápido e trouxe um sorriso no rosto.
Christie sentiu uma onda de calor percorrer-la quando ela se lembrou do quão
grande e forte eles estavam agora. A dupla sempre tinha sido linda, mas os meninos tinham
crescido e se transformado em homens muito atraentes. Anos de trabalho duro no sol do
Novo México haviam feito um belo bronzeado solido.
Christie estava contente que seus furiosos hormônios adolescentes não tinham sido
submetidos a tal overdose de testosterona. Se ela conhecesse um deles agora como
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estranhos, ela duvidava que aos trinta e seis anos de idade os hormônios dela se sairiam
muito melhor.
A memória de uma noite que ela nunca tinha sido capaz de esquecer voltou
novamente estimulado pelos pensamentos de como "sexy" eles se tornaram. As coisas
tinham saído da linha depois de uma festa de aniversário e ela se viu sozinha no celeiro com
Garrett e Connor. Os meninos tinham roubado uma garrafa de bebida e eles tinham ficado
um pouco tonto.
Unicamente Christie, realmente foram lembrados de algumas apalpadas e beijos,
mas ela tinha aprendido uma lição importante. Se Garrett e Connor tivessem tentado levá-
la adiante, ela teria sido impotente para resistir. Ela estava feliz agora que eles tivessem
parado e não fizeram nada, mas ainda hoje, ela sabia que as coisas não teriam terminado
quando eles fizeram, isso se partiu para ela. Com nada mais intenso do que alguns beijos
castos, eles tinham transformado-a em um ponto de abandono.
Christie tinha sido incapaz de pensar neles da mesma maneira depois disso, e não
mais como mais "irmãos" mais velho que tinham sido para ela. Para os olhos adolecente, eles
se transformarm em homens e os sentimentos que ela ainda não entendia deram uma meia
volta em seu estomago, sempre que eles se aproximavam.
Ela olhou para fora da janela, uma vez mais encantada com a vista que ela nunca
tinha esquecido completamente. O vale de forma irregular que o rancho Wyler tinha
compartilhado com o pai dela era cercado por montanhas e picos elevados.
O extremo norte da expansão se abria em um campo com pinheiros Ponderosa**,
choupos, carvalhos e pinheiros que revestiam as encostas. A estrada de duas vias que ela
tinha acabado de chegar cortava preguiçosamente seu caminho pelo centro do vale, antes
de finalmente desaparecer atrás de uma montanha.
Quando ela e o marido tinham se mudado para Albuquerque, mais de 200
quilômetros de distância, ela sempre soube que voltaria um dia, mas não por um motivo tão
triste. O sonho de levantar dinheiro para comprar de volta do rancho de seu pai tinha a
muito desaparecido, já que os preços dos imóveis subiram e os rendimentos provenientes
da agricultura continuava a cair. Até então, ela ja havia se divorciado do homem que ela
conheceu nesse tempo, para descobrir o pior exemplo de ser humano que ela já teve a
infelicidade de se deparar, e a partir dai suas prioridades mudaram. Ficar longe de Jack já
haviam consumido seus pensamentos pelo último par de anos.
Christie sorriu enquanto imaginava o que dois magníficos espécimes masculinos
como Connor e Garrett fariam do ligeiramente efeminado, Jack metrosexual.
O que antes ela pensava ser suave sofisticação acabou por ser apenas vaidade e
moda e o homem "bonito" tinha na verdade uma alma feia. Ela esperava que seu silêncio
recente significava que ele tinha desistido de perseguir-la com suas tentativas de
reconciliação. Ela afastou os pensamentos dele, determinada a usar seu tempo nos confins
do Novo México para tirá-lo do seu sistema de uma vez por todas e se encontrar
novamente.
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Dois

A ceia foi interessante. Christie não sabia o que esperar quando soube que eles
estavam fazendo pimentão recheado, mas com certeza não se parecia em nada com aquela
lama marrom-avermelhada em seu prato. Ela olhou para eles por um momento, sem saber se
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seu desejo de agradar Connor por comer a refeição que ele havia preparado superava seu
medo de realmente colocar qualquer coisa daquilo em sua boca.
__ Nós nunca aprendemos a cozinhar. - disse Garrett, quando viu a reação dela. __
A mãe é quem sempre fez isso.
__ O gosto não é tão ruim quanto parece. - Connor ofereceu, enfiando uma grande
colher em sua boca.
__ Eu certamente espero que não. - disse Christie baixinho. Ela sentiu um pontapé
debaixo da mesa e olhou para cima para encontrar Garrett balançando a cabeça quase
imperceptivelmente, como se alertá-la para calar a boca.
__ Nós não costumamos nos preocupar muito quando a mãe não está aqui, mas
Connor queria recebê-la adequadamente.
Christie percebeu que Connor estava tentando agradá-la, consequentemente o aviso
de Garrett. __ Bem, é muito gentil da sua parte. - Sorriu, obrigando-se a comer. Connor
estava certo. O gosto não era muito ruim de todo modo e Christie encontrou-se com fome
suficiente para limpar seu prato ao mesmo tempo agradando-o no processo.
__ Você sabe, ele costumava ter a maior queda por você. - Garrett disse quando
Connor saiu da sala por um momento, depois que tinha retirado a mesa.
__ Por mim? - Disse ela baixinho, sem saber por que ele tinha escolhido justo agora
para lhe dizer isso.
Ele balançou a cabeça. __ Nós dois tivemos.
Ela não sabia o que dizer, então não disse nada. Os olhos de Garrett disse a ela
que havia mais nessa história, mas ele não quis compartilhar seus pensamentos.
Christie perguntou-se se ele sabia o quão irônico a conversa parecia. Uma das
muitas razões que ela havia parado de manter contato era o fato de que, quando ela partiu
e por um longo tempo depois, é que ela era apaixonada por ambos.
Nos anos que entecederam seu casamento e ela se mudar, Christie tinha assistido
doente de inveja, quando eles começaram a mostrar mais interesse nas meninas da cidade.
Os seios grandes e cabelos bonitos de repente lhes impressionaram mais do que uma
garota levada que poderia escalar uma árvore ou matar uma cascavel tão bem como eles
podiam. Nenhum deles pareciam remotamente interessado nela, ainda mais depois daquela
noite no celeiro, ela se culpou. Suas vidas tomaram caminhos distintos a partir daquele
momento, e eles quase não se viram mais. Um abismo se abrira entre ela e os meninos e eles
se afastaram mais ainda quando ela conheceu Jack em uma rara noite fora na cidade.
Como uma jovem garota, sempre existiu uma parte dela que acreditava que ela um
dia se casaria com um deles quando ela crescesse. Garrett tinha sido sua primeira escolha
na época, mas, mesmo em suas fantasias infantis, ela sempre soube que Connor tinha um
fraquinho por ela e a idéia de estar com ele por sua vez a fizera quase tão feliz. Mas isso
tinha sido a muito tempo atrás. Agora, ela sentiu um pouco surreal estar sentada em sua
cozinha como uma mulher adulta, lembrando seus sonhos adolescentes e ouvir sobre seus
velhos sentimentos por ela.
__ Eu não posso acreditar que vocês dois ainda estejam solteiros. - disse ela. A
necessidade de parar Garrett de ler seus pensamentos enquanto olhava profundamente nos
olhos dela a havia ajudado a encontrar sua voz. __ A última vez que os vi, vocês dois
estavam investindo nas meninas da cidade.
__ Connor quase mordeu a bala uma vez. - Garrett riu, virando-se para explicar a
conversa para o outro homem enquanto ele andava de volta para a sala. __ Isto é, antes que
ele a pegasse no banco de trás da pick-up de Billy Ray.
Connor gemeu. __ Não me lembe. Eu quase cometi o pior erro da minha vida.
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Cinco minutos mais tarde, depois de terem saído para a varanda para ver o pôr do
sol, ela encontrou Garret observando-a atentamente. __ E você? - Perguntou ele. __ Nós
ouvimos que as coisas não deram certo com você e esse cara, qual era o nome dele?
__ Jack. - Christie sabia muito bem que Garrett não tinha esquecido o seu nome.
__ Sim, é isso. O que aconteceu?
__ Essa é uma novela que você não precisa ouvir agora. - ela disse.
__ Você teve problemas? - Connor perguntou.
__ Não tanto estes dias. Jack está começando a perceber que está tudo acabado
entre nós, mas ele ainda aparece de vez em quando.
__ Você se divorciou dele? - Christie acenou em resposta, inquieta pelo interesse de
Garrett e olhando quando ele fez a pergunta. __ Você está namorando alguem?
__
Não. Jack teria causado muitos problemas de toda forma se eu tivesse tentado ver mais
alguém. Pareceu-me mais fácil tirá-lo da minha vida totalmente, antes de até pensar em
namorar novamente. Estas últimas duas semanas eu não o vi, então talvez ele tenha
desistido.
__ Soa como uma verdadeira situação trabalhosa, Christie. Que diabos você viu em
um cara como esse? - Connor parecia irritado.
__ Ele não era assim no começo. Ele me amava e me fazia sentir especial, sabe? - Ela
olhou de um para o outro, perguntando-se se eles perceberam o modo como as coisas sairam
do caminho. __ Não é isso o que todos nós queremos?
__ Você sempre foi especial para nós. - disse Garrett.
Ela sentiu um calafrio blush sobre as bochechas.
__ Obrigada. Você sempre cuidou de mim e eu aprecio isso.
__ É mais do que isso Christie. - Connor deixou a sentença em suspenso permitindo
que suas palavras penetrassem. Por que eles estavam falando desse jeito?
Talvez a dor estava fazendo eles sentirem saudades do passado. __ Nós amamos
você também.
__ Tenha calma. - Garrett disse.
__ Ah, obrigado rapazes. - disse ela, sem saber se tinha entendido direito, mas
escolhendo jogar para baixo.
__ Eu também te amo.
__ Nós não queremos dizer o tipo de amor que você tem para uma irmã mais nova,
Christie. Nós estamos apaixonados, - esclareceu Garrett.
Ela deu outro suspiro trêmulo enquanto eles observavam a reação dela, a certeza
da confusão e surpresa que estava escrito por todo seu rosto.
__ Por que você está me contando isso agora?
__ Porque você está aqui. Se você tivesse vindo mais cedo para casa, teríamos lhe
dito antes então. - Connor olhou para Garrett a procura de um acordo __ Nós fizemos uma
promessa de que se algum dia a gente se visse mais uma vez, iriamos lhe dizer como nós
nos sentimos.
__ Mas já faz quase quinze anos.
Garrett riu. __ E eu não sei disso.
Christie sentiu sua temperatura começar a subir.
__ Por que diabos não me disseram isso na época? Vocês sabem como eu fiquei
constrangida e humilhada, e como me senti quando vocês me rejeitaram?
A testa de Connor se enrugou em uma carranca confusa.
__ Rejeitado você? De que diabos você está falando?
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__ Daquela noite no celeiro. - Suas bochechas inflamando conforme ela era forçada
a se lembrar do que tinha acontecido. Ela baixou o olhar __ Eu não tenho certeza se vocês
lembram assim como eu.
__ Jesus, Christie, - Garrett quase gritou __ É claro que nós lembramos e essa foi à
causa de todos os problemas. - Ela se encolheu em seu assento, sem saber ela poderia
tonar verbal o que tinha sido uma das experiências mais dolorosas de sua vida.
__ Ninguém te rejeitou. Garrett parou porque ouviu o pai chamando. Eu nem sabia
até que ele me contou mais tarde. Eu acho que você não ouviu ele também?
Garrett balançou
a cabeça, como se ele ainda não pudesse acreditar no que ela tinha dito. __ Naquela noite,
Connor e eu tivemos uma briga enorme por causa de você.
__ Brigaram por mim? - Disse Christie percebendo que parecia um disco quebrado,
mas achava difícil de fazer muito mais do que repetir tudo o que eles diziam.
__ Você usou aquele bonito vestido verde e ondulou seu cabelo. Depois, você dançou
com nós dois. - Connor disse, seus olhos brilhando com a memória. __ Você tinha acabado de
completar dezenove anos, Christie, e foi a primeira vez que nós percebemos o quanto você
tinha crescido.
Ela esperava que eles tivessem tido o suficiente para não falar do que aconteceu
inclusive em detalhes. Ambos os rapazes foram muito atenciosos, até mesmo antes de
terem ido para o celeiro, ficando por perto durante toda a noite.
Naquela época, ela colocará tudo por terra mesmo sabendo que aquilo era nada mais
do que camaradagem, certa de que eles não tinham idéia da enorme paixão que ela tinha por
ambos. Quando as coisas tinham saído do controle, ela culpou a bebida.
Connor continuou a história. __ Enfim, eu cometi o erro de dizer a Garrett depois da
festa que eu iria me casar com você um dia. E sua resposta foi: "O inferno, que você vai''-
Os dois riram, como se recordando de nada mais do que uma viagem de caça velha. __
Então, nós tivemos uma briga por causa de você, bem ali na frente da casa. - Connor usou
sua garrafa para salientar todo o quintal.
__ O pai veio e nos separou gritando em nossos traseiros e nos dizendo que nenhuma
mulher valia à pena brigar e acabar com a família. - Garrett disse as palavras baixinho, mas
Christie ouviu a raiva latente debaixo delas; __ Ele descobriu que nós tinhamos ido até o
celeiro e rasgou o verbo em nós, dizendo que tinhamos tirado vantagem de você. Ele estava
certo. Eramos mais velhos e deviamos ter pensado melhor. Ele nos disse que qualquer idiota
podia ver que você tinha sentimentos por nós e que a coisa honrada a fazer seria ficar
longe de você e dar-lhe tempo para crescer e como tolos, nós concordamos.
Connor pegou a história. __ Quando o pai terminou, ele fez parecer como se nós
tivessemos atraído você para uma armadilha e que manipulamos você com álcool. Depois
disso, t
oda vez que eu via você, mesmo que eu não quisesse mal a você, eu me senti tão
culpado.
__ Nós dois sentimos.
Christie estava atordoada. Então eles não tinham rejeitado ela, afinal? Connor
estava certo, ela não tinha ouvido o velho Wyler chamando para eles, mas isso explicava
porque Garrett parou o que estava fazendo de repente.
__ É por isso que você está me dizendo isso agora, porque o seu pai morreu? -
Christie não acreditava que nenhum dos homens tivesse medo o suficiente de seu pai para
deixá-lo ditar quem poderia amar ou como viver suas vidas.
Connor balançou a cabeça. __ Não, nós decidimos dessa maneira até então. Na noite
antes de você se casar, Garrett e eu estavamos bêbados, e começamos a falar de você de
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novo pela primeira vez em tanto tempo. Ficamos doentes de ciúmes que você iria se casar
com aquele imbecil e percebemos que nenhum de nós tinha ficado em torno de você.
__ Levou mais um par de anos até que decidimos que tínhamos que fazer algo sobre
isso, disse Garrett. - Nenhum de nós tinha ido embora, então, nós concordamos que se as
coisas não dariam certo para você e Jack, a gente iria atrás de você para dizer-lhe como
nós nos sentíamos.
__ Então por que vocês não fizeram?
__ Porque o tempo passou e os sentimentos foram empurrados para um lado, uma
vez que as responsabilidades familiares e profissionais assumiram. Durante os últimos anos,
nós não fizemos nada, a não ser trabalhar no rancho e apoiar a mãe em cuidar de nosso pai.
Não houve muito tempo para mais nada. Ainda mais depois do que ouvimos nas cartas que
sua mãe enviava aos nossos pais, que você estava feliz com seu marido.
__ Mas, agora você está aqui. - O rosto de Connor se iluminou com esperança.
Christie ficou em silêncio, olhando de um para o outro. O que ela tinha acabado de
ouvir parecia louco. __ O que vocês querem de mim? - Disse ela ainda sem saber o que eles
estavam pedindo.
__ Queremos saber como você se sente. - Garrett se inclinou para frente,
prendendo-a à cadeira com a intensidade em seus olhos. __ E nós queremos pedir-lhe para
ficar aqui conosco e não voltar mais para Albuquerque.
__ Ficar aqui? Como diabos eu poderia ficar aqui agora? - Christie começou a gritar
enquanto a antiga mágoa e frustração voltavam. Eles viraram as costas para ela quando ela
mais precisava deles. Ok, eles tinham uma razão danada de boa, mas ela não sabia disso no
momento. __ Eu tinha sentimentos uma vez, mas vocês me obrigaram a afastá-los. Vocês
queriam outras garotas, não a mim então eu aprendi a viver com isso. Vocês não podem
simplesmente estalar seus dedos e me fazer voltar correndo para cá como se nada tivesse
acontecido.
__ Não é isso que estamos pedindo, Christie. - Connor disse pacientemente __
Garrett esta se precipitando. - O olhar que ele deu a seu primo falou alto, avisando-o a
recuar. __ Primeiro, a gente só precisa saber como você se sente.
__ Sinto-me encurralada e confusa. - disse ela, o cansaço fazendo sua voz fraca.
Christie sabia que tinha que ser honesta, mais falar sobre as emoções que ela tinha
aprendido a enterrar dentro de si era difícil depois de tanto tempo. __ Quando criança, eu
costumava ter vocês como heróis e seguia vocês por aí como um cachorrinho apaixonado.
Então, quando eu comecei a ficar mais velha, os meus sentimentos mudaram. Vocês se
tornaram homens e eu reagi a isso. Eu comecei a ter sentimentos....
__ Então você sentia o mesmo? - Garrett interrompeu.
__ Sim, eu sentia. - ela concordou. __ Mas isso foi la trás, isto é agora.
__ O que mudou? Ainda somos os mesmos que sempre fomos. - Connor disse.
__ O que mudou é que estamos todos crescidos agora e as coisas são diferentes.
Vocês viraram as costas para mim depois daquela noite. Então eu segui em frente.
__ Eu sei e estou muito arrependido. - disse Garrett. __ Se serve de consolo, nós
temos sofrido por causa da nossa decisão.
__ Todos nós sofremos por isso. - Christie não conseguia esconder a amargura na
sua voz.
__ Então nos dê uma chance para fazer as pazes com você. - Connor pediu.
__ Isso é loucura. Eu nunca poderia intencionalmente ficar entre vocês mesmo que
eu quisesse.
__ Por que você iria ficar entre nós? - Connor perguntou.
__ Porque eu seria forçada a escolher, e eu nunca poderia fazer isso.
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Garrett se recostou na cadeira, o rosto pensativo enquanto ele corria as mãos
sobre o brim que cobria as coxas nervosamente.
__ Quem está pedindo a você para escolher?
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Três

Quem esta pedindo a você para escolher?


As palavras ainda corriam pela cabeça Christie, e inúmeras vezes durante toda e
longa noite quase sem dormir em que tinha seguido a conversa. Estariam eles realmente
sugerindo que ela ficasse com ambos, ao mesmo tempo?
Mesmo que o cérebro dela dissesse que ela nunca poderia concordar com tal coisa,
ela se pegou pensando o que seria realmente necessário para manter os dois homens
felizes. Christie riu alto num momento conforme ela imaginava a elaboração de um
cronograma, dando a cada um uma noite alternativa, mas guardando o domingo para si
mesma. Hey, uma menina precisa de tempo para se recuperar não é verdade?
Será que eles já tinham discutido quem passaria a primeira noite com ela? Christie
sabia que se deixasse para ela, ela teria um inferno de tempo para decidir quem seria
aquele que ela mais queria. Connor era o tipo de cara em que você se voltaria se você
precisasse de um impulso de confiança. Seu charme fazia uma garota se sentir bem. Mas
Garrett.... ele poderia te fazer queimar. Ele não era muito bom com a palavras, mas ele se
fazia através de suas ações. Quem fazia negocios com ele sabia exatamente o que ele
queria deles e Christie não via qualquer razão para duvidar de que ele seria o mesmo na
cama.
Pela manhã, ela havia se convencido de que a tristeza de sua perda recente tinham
feito os dois um pouco imprudentes. Christie sabia a partir das experiências de outros
amigos e familiares de luto que muitas vezes davam às pessoas uma necessidade
desesperada de fazer algo "afirmação da vida”.
Ela tinha muito pouco tempo para pensar sobre o que havia acontecido pelo resto do
dia. O funeral estava marcado para de manhã cedo.
Connor e Garrett deveriam sair logo depois que ela desceu para café da manhã e
agiram como se nada incomum tivesse acontecido. Nenhum deles mencionou a conversa que
tinham partilhado. Este dia era sobre algo muito mais importante e qualquer negócio
inacabado teria que esperar.
__
Eu não estou ansioso para isso. - disse Garrett, o olhar sombrio e bonito em seu
terno cinza.
Christie deslizou seus braços ao redor de seu pescoço, achando difícil de alcançar,
mas fazendo força para forçá-lo até a sua altura para um abraço. Sua resistência inicial
derreteu ao ouvi-lo suspirar pesadamente enquanto a tensão diminuia dele. Connor não
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resistiu ao seu toque reconfortante. Ao contrário de Garrett, ele não teve nenhum
problema em pedir o que precisava.
Ele a apertou com força e só deixou ela ir, quando se lembrou que estava na hora
de sair para fora. Ela engoliu o bolo enorme que se formou em sua garganta, enquanto
observava a saída deles.
Ser forte era um sentimento novo para ela. Ela sempre tinha se voltado para
Garrett e Connor atrás de apoio no passado, mas estava contente de estar lá para eles
enquando eles precisassem dela.
Christie fez seu próprio caminho para o funeral. Os meninos tinham que viajar com
a procissão e se encontrariam com ela após a cerimônia.
Ela se sentou no banco de trás da igreja, lágrimas em seus olhos quando viu a dor
gravada nos seus rostos quando eles passavam com o caixão seguro no alto.
A cerimônia foi um testemunho da vida que Winston levou e muitos de seus amigos
deram muitos e comoventes discursos sobre ele, mas a família não falou nada. Christie
imaginava sua dor profunda e voltou seus pensamento para seus próprios pais, ocupados
demais para viajar para lá para assistir, e como ela se sentiria no lugar dos Wylers.
Ao lado da sepultura um pouco mais tarde, ela teve um momento de se concentrar
em Connor e Garrett mais de perto. Eles pareciam estar lidando muito bem, ambos
decididos a apoiar sua frágil mãe. Ela não aparentava nem de longe tão formidável quanto
Christie se lembrava. Amassada entre seus dois filhos, Maisie tinha um olhar triste e
solitario apesar de seus confortante abraços.
__ Olá querida, que adoravel vê-la. Muito obrigado por ter vindo. - ela disse a
Christie quando os amigos começaram a dar os seus cumprimentos após o serviço funeral.
Sua voz tinha tomado como um sistema automático e Christie suspeitava de que ela mal
estava conseguindo atravessar os movimentos de falar com todos.
__ Eu estou bem, Sra. Wyler. Meus pais não puderam vir mas enviaram todo o seu
amor. - Christie viu o reconhecimento em seus olhos e percebeu que Maisie nem tinha
registrado o que ela estava falando até agora.
__ É muito bom ver você de novo, Christie. - ela disse com um sorriso fraco.
Christie apertou a mão dela antes de ir junto para permitir que outros fizessem os
comprimentos, voltando a olhar para os filhos de Maisie. Ela encontrou-os em pé ao lado da
sepultura, o braço de Garrett jogado em torno de Connor dando seu apoio.
Christie não quis abordá-los enquanto eles diziam um adeus privado para seu pai.
Eles a procuraram mais tarde, na recepção que tinha sido organizada em um bar local,
depois de cuidar dos convidados e vendo que sua mãe tinha ido para casa de sua irmã. __
Desculpe, termos ignorado você o dia todo. - disse Garrett.
__ Eu entendo. - Christie manteve distância, em parte por causa dos encargos que
tinham que cumprir, mas também porque não se sentia com pressa para lidar com a questão
que se pendurava entre eles. Conforme as horas passaram, ela se virava para sempre
encontrar qualquer um, Garrett ou Connor olhando para ela interrogativamente. Ela sabia
que a conversa da noite anterior estava tanto em suas mentes, quanto estava na dela.
__ Você parece muito menos sobrecarregado agora que acabou. - disse ela,
observando a cor voltando ao rosto de Garrett e o velho e familiar fogo que estava de volta
em seus olhos.
Ele riu. __ Muito disso tem a ver com a quantidade de licor que eu bebi.
__ Sim, o que se passa com os funerais? - disse Connor quando se juntou a eles. __
Todo mundo mantém a sua recarga de bebida.
Christie sorriu, contente de ver que os caras estavam levando isso bem __ Então eu
acho que vocês vão precisar de uma carona para casa?
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__
Eu vou precisar de um pouco mais do que isso. - Garrett disse sombriamente,
fazendo contato direto nos olhos de Christie com seus olhos. Seus lábios se separaram e
ela pode sentir seu hálito quente abanando seu rosto conforme seu olhar deslizava
lentamente sobre seu corpo.
Como tinha sido impróprio o momento de seu comentário, Christie ainda sentiu seus
mamilos endurecer instantaneamente e um rubor floreceu em seu rosto.
__ Você está bêbado. - ela murmurou com raiva e vergonha, fazendo sua voz áspera.
__ Não bêbado demais para saber o que eu quero. - ele respondeu calmamente,
certificando-se com o olhar que ela soubesse que ele tinha notado a reação do seu corpo. __
Qual é a sua desculpa?
__ Este não é o momento. - Connor avisou delicadamente. Ainda assim, ele mudou-se
para ficar do outro lado da Christie, quase imprensando ela entre ele e seu primo. __ Vamos
conversar mais tarde. - Seus olhos diziam mais coisas e ela começou a se perguntar o
quanto eles tinham discutido entre eles.
Um pouco mais tarde, quando voltaram para a fazenda, a raiva de Christie tinha sido
esquecida e ela teve que sorrir ao ver Garrett muito alto apertado no banco traseiro de
seu carro compacto. __ Você está bem ai atrás, homem grande?
__ Não me provoque. - advertiu ele, com um sorriso triste, a única coisa visível em
seu Stetson. Garrett tinha decidido se estender além do encosto do banco, após abrir a
janela para colocar seus pés por ela e seu chapéu tinha deslizado para baixo para cobrir a
maior parte de seu rosto.
Connor não estava se saindo muito melhor. Seu chapéu estava em seu colo e mesmo
com o banco da frente empurrado para trás, tanto quanto ele pode obtê-lo, seus joelhos
estavam quase debaixo do seu queixo. __ Eu sabia que deveria ter pegado o caminhão.
__ Vocês dois beberam demais. - ela lembrou-os.
__ Não tanto quanto você pensa. Garrett disse que poderia dirigir, mas você não
quis ouvir ele.
Christie riu. __ Eu estou apenas cuidando dos meus garotos. - ela disse levemente. O
clima no pequeno carro mudou imediatamente depois do que ela disse, e eles passaram o
resto da viagem para casa em um constrangedor silêncio.
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Quatro

Christie ficou feliz que eles gostaram da refeição que ela tinha preparado. Depois
de chegarem em casa do funeral, Garrett e Connor, de repente pareciam exaustos e tristes
mais uma vez. Ela sugeriu que eles fossem tirar uma soneca para descansar um pouco. Eles
tinham sido atraído de volta à cozinha, um par de horas mais tarde pelo cheiro da comida.
__ Uau, o que é isso tudo. Você nunca poderá nos deixar de novo. - Connor riu
enxugando o último molho de seu prato com um pedaço de pão. __ Você tem que ficar para
nos alimentar.
__ É só lasanha. - Ela estava dimiuindo a situação, mas vê-los devorar a simples
refeição que havia preparado a fez se sentir bem. Christie se surpreendeu ao perceber o
quanto ela ainda se preocupava com cada aspecto do seu bem estar e de como eles estavam
se sentindo para baixo e eles mereciam um jantar decente.
__ Estava formidável. - acrescentou Garrett, esfregando o estômago tenso
enquanto ele se recostava na cadeira. __ Não percebi como eu estava com fome.
Christie pensava que eles tinham lidado incrivelmente bem com a perda de seu pai.
__ Tem sido uma longa jornada. -_ Connor disse quando ela falou exatamente isso __
Fizemos o nosso luto há muito tempo e durante muitos meses enquanto viamos ele definhar.
__ Amém. - acrescentou Garrett. __ Mamãe tem sido a nossa principal preocupação
no momento.
Eles brindaram em memória de Winton com uma taça de vinho, cada um tendo um
momento para dizer adeus à sua própria maneira.
Os rapazes insistiram para que ela fosse relaxar na sala enquanto eles retiravam e
limpavam os pratos, dando-lhe um copo de vinho para ela tomar. Christie afundou em um
grande sofá de couro, evitando a cadeira que ela sabia que tinha sido do Sr. Winston.
Pensar nele novamente a fez ficar triste novamente e ela tomou um longo gole de sua
bebida para afugentar o sentimento.
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Cowboys da Meia Noite 02
Ela só esteva em Catron County um pouco mais de 24 horas e já se sentia em casa,
era como se ela nunca tivesse saído de lá e se fosse honesta consigo mesma, Christie teria
que admitir que cada parte dela queria ficar. Não havia mais nada em Albuquerque para ela
agora.
Seus pais não viviam em nenhum lugar perto de sua casa e ela teve de lidar sozinha
com a farsa de seu casamento. Christie não estava zangada com eles, mas não conseguiu
mudar o sentimento de que a sua má gestão financeira roubara seu patrimônio. Ela nasceu
na casa da família que estava um pouco mais da encosta fora de vista, e ela ainda não tinha
conseguido ir até visitá-la. O sentimento de perda ainda era muito grande. Quando o banco
tinha tomado sua casa,tinham roubado dela muito mais do que uma propriedade. Eles haviam
levado o seu destino junto também.
Quando Garrett e Connor voltaram para a sala, ela se perguntou qual dos dois
homens teria sido seu marido. De tão louco como parecia, Christie não teve uma unica pista.
Ela amou a ambos. Ainda os amava ela percebeu com um choque. Precisou somente poucas
horas para passar com eles para trazer de volta toda a emoção que ela sentia voltar a tona.
A conexão nunca havia sido quebrada, pelo menos não para ela.
__ O que você está pensando agora? - Garrett perguntou sorrindo para ela
baixinho enquanto recarregava seu copo.
__ Estar aqui novamente. É tão estranho, mas parece que nunca saí.
__ E para nós não foi diferente Christie. Houve sempre um enorme buraco em
nossas vida que só você poderia preencher.
__ Não diga isso, Garrett.
__ Por que não?
Christie colocou seu copo para baixo. __ Porque vocês não fizeram nada, somente
puseram pressão sobre mim desde que eu cheguei, agindo como se toda a sua felicidade
dependesse do que vou responder a sua oferta louca. Você quer que eu fique aqui com
você ....com vocês dois..... e que Deus me ajude, mas eu estive considerando isso.
__ Fico feliz em ouvir isso. -_ Connor disse com um sorriso. __ Qual é o problema?
__ O problema é que tipo de mulher iria me tornar? - Ela riu enquanto os
pensamentos absurdos que ela tinha tido saíram de sua boca. __ Vocês nem me conhecem
mais. A pessoa que vocês desejam era uma pequena garota ingênua que pensava que vocês
eram deuses que se fizeram carne. Eu cresci, Connor, e eu necessito de um relacionamento
adulto.
__ É isso o que estamos te oferecendo.
__ Você já pensou sobre isso? Quero dizer, realmente pensou? Eu nunca cheguei a
transar com qualquer um de vocês ainda, e vocês querem que eu me comprometa a ter um
relacionamento com ambos. Você percebe o quanto isso soa insano?
Connor soltou um suspiro frustrado e Garrett o imitou a distância, passando a mão
pelo cabelo dele enquanto pensava nas palavras dela. Finalmente, ele se virou para ela. __
Olha, eu admito que a conversa foi longe demais na noite passada. Eu estava colocando o
carro adiante dos bois.
__ Você pode dizer isso de novo. - Connor disse acusadoramente.
__ Tudo o que eu realmente quero é uma chance para ver se o que acreditamos é
verdade.
__ E o que é isso? - Perguntou ela.
__ Que estamos destinados a ficar juntos. Todos nós. - Garrett sentou ao lado dela
no sofá, apertando-lhe as mãos. __ Sua infância inteira você gastou cada momento comigo e
com Connor. Você foi tirada de nós num momento em que estávamos lutando para manter a
nossa distância, porque nós pensavamos que era a coisa certa a fazer. Agora, nós queremos
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outra chance para fazer as coisas serem do jeito que deveriam ter sido, que é nós todos
juntos.
__ Você não tem que dizer sim, Christie. - Connor acrescentou, tendo sentado do
seu outro lado. __ Mas acho que você sente o mesmo por nós.
__ O que você quer dizer?
__ Diga para Garrett que você não o ama. __ Connor fixou os olhos nos dela enquanto
ela falava as palavras.
__ Você sabe que eu não posso. - disse ela, finalmente, deixando cair seu olhar. Ela
ouviu Garrett deixar escapar um suspiro bem profundo ao lado dela, mas ela não teve
coragem de olhar para ele. A pulsação era alta em seus ouvidos, abafando o tenso silêncio
na sala.
__ Certo então diga a mim.
Christie olhou para Connor novamente, quase com raiva que ele pudesse ver através
dela tão facilmente. Ela desejava que pudesse dizer-lhe que ela não o amava apenas para
limpar o olhar orgulhoso de seu rosto, mas não conseguia. Lágrimas cairam de seus olhos e
ela balançou a cabeça lentamente, deixando-o ver que ela não era mais capaz de dizer a ele
o que ela tinha dito a Garrett.
__ Então onde isso nos deixa? - Ele perguntou suavemente. Garrett permaneceu em
silêncio, deixando Connor falar, sabendo que seu primo tinha jeito com as palavras, Christie
adivinhou __ Nós somos adultos e nos amamos. Por que não podemos estar juntos?
__ Eu não sei. É simplesmente errado, eu acho.
__ Quem disse isso? - Garrett perguntou finalmente __ Quem é melhor para tomar
as regras das nossas vidas do que nós mesmos?
__ Tudo o que estamos pedindo é uma chance de lhe mostrar o quão maravilhoso
pode ser. - acrescentou Connor quando Christie ficou em silêncio novamente __ Vamos
mostrar o quanto nós te amamos, Christie.
Ela suspirou, afundando de volta contra o sofá, ela fechou os olhos.
Christie podia senti-los esperando por sua resposta. Quando eles colocavam desse
jeito, sua sugestão parecia razoável, mas ela simplesmente não conseguia afastar a idéia de
que estava errado. Ela disse isso para eles.
__ Apenas deixe ir, - Connor acalmou-a, inclinando-se mais enquanto sua mão que
estava alisando o cabelo dela começou a descer sobre seu rosto. Ele inclinou seu queixo
dando-lhe tempo de sobra para se afastar de sua boca abaixando-se sobre a dela.
Christie ofegou quando seus lábios se tocaram, auto-consciente à principio, o estava
beijando na frente de Garrett, até que ela se tornou consciente de sua mão em seu ombro.
Quase tão rápido quanto ela se sentia, ele a virou para ele e para longe de Connor,
substituindo os lábios de Connor com os seus.
O beijo de Garrett parecia mais profundo e possessivo, era como se ele estivesse
tentando reivindica-la. Ela começou a responder à sondagem de sua língua, uma vez que ela
forçou seu caminho em sua boca. Uma dor há muito tempo adormecida veio a vida em sua
boceta, e ela testou a sensação, empurrando-a contra ele quando ela percebeu o quanto
tinha ficado excitada.
Uma das mãos de Connor acariciava sua coxa e ela sentiu que ele se aproximava mais
intimamente.
a outra levantou o cabelo dela, dando-lhe acesso ao seu pescoço. Christie sentiu uma
sacudida dura de desejo se abater nela quando seus lábios encontraram sua pele e ele
mordiscou-o suavemente.
A mão livre Garrett agarrou sua outra perna e ele passou a palma grande em torno
dela, apertando e alisando enquanto ele fazia o seu caminho cada vez mais perto de sua
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Cowboys da Meia Noite 02
virilha. Christie sentiu a pressão, primeiro passando contra sua boceta quando os nós dos
dedos pastavam sobre o tecido entre suas pernas. Seu interior se contraindo e ela sentiu
seus músculos tremerem com sensação quente e úmida que seu toque tinha causado.
__ Par. - disse ela fracamente, afastando a boca de Garrett e empurrando os dois
para longe. __ Eu não posso pensar com vocês dois fazendo essas coisas em mim.
Os homens ficaram em seu lugar, mas não a tocaram mais. Christie olhou de um para
o outro. Dois pares de olhos azuis olhando para ela, vendo enquanto ela endireitava suas
roupas e se colocava de pé.
Connor foi para a frente para descansar os antebraços nas coxas, levantando a
cabeça para olhar para ela.
Garrett caiu para trás, o peito subindo e descendo rapidamente conforme ele
respirava com dificuldade. Sua ereção foi claramente definida no jeans da calça e ela teve
que resistir à tentação de cair de joelhos e liberá-lo.
__ Então, o que vai ser, Christie? - Ele perguntou baixinho, puxando sua atenção de
volta ao seu rosto __ Se você continuar me olhando assim, a escolha não vai ser sua por
muito tempo.
__ Eu não posso fazer sexo com ambos ao mesmo tempo. - ela protestou
fracamente, sabendo que ela queria muito.
__ Naquela noite, lá no celeiro, todos nós começamos algo que só temos que
terminar. - Connor disse, se levantando para ficar na frente dela __ Nenhum de nós pode
mudar até o que fazemos.
__ Além disso, - Garrett acrescentou __ Isso causaria muito ciumes se você
escolhesse um de nós sobre o outro. É por isso que nós concordamos que se acontecesse,
que ia ser tudo ou nada.
__ O que faz você pensar que eu poderia lidar com isso? -_ Christie perguntou.
__ Não teria que ser desse jeito o tempo todo. - Connor disse __ Sómente dessa
primeira vez... então nós veremos o que acontece.
__ Isso não é apenas sobre sexo. - disse Garrett, chegando a seus pés para ficar na
frente dela e do lado de Connor __ Mas eu tive um tesão enorme por você há quinze anos e
eu não posso esperar mais um minuto para foder você, e eu sei que ele sente o mesmo.
Christie ficou mais molhada ainda. Garrett nunca soube como falar doce com uma
garota, mas o olhar em seus olhos podia ser qualquer coisa ir perto disso, ele com certeza
sabia como fazê-la se sentir querida. Sua respiração ficou presa na garganta enquanto ela
olhava para o par deles. Toda a fantasia que ela já havia tido poderia estar prestes a se
desdobrar na frente dela e pela primeira vez, ela reconheceu para si mesma que isso era
exatamente o que ela queria. A dor úmida na boceta dela não poderia ser ignorada por mais
tempo.
Ela deu um passo para trás desfrutando de um breve momento de poder quando viu
um olhar de decepção atravessar as suas faces. __ Me de cinco minutos e depois venham
até meu quarto.
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Cinco

Christie descobriu que ela estava excitada e nervosa, enquanto tomava um banho
rápido e pulava na cama para esperar por eles. Saltando para fora outra vez, ela atravessou
o quarto na ponta dos pés, para apagar a luz principal, sem saber que ela poderia ter dois
pares de olhos que ela conhecia tão bem em seu corpo nu. Mudando de ideia novamente, ela
colocou um pijama e voltou para cama, para em seguida sentar-se com uma risada e tira-la.
__ Por que diabos eu estou tão nervosa? Ela perguntou para o quarto vazio.
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Christie deu uma risadinha ofegante quando ela finalmente resolveu que ficaria nua
e deixaria as luzes apagadas.
Um leve toque na porta fez saltar o coração em seu peito. __ Quem é? - chamou, ja
batendo na cabeça com uma palma quando ouviu as palavras idiotas que sairam de sua boca.
O som da risada profunda do outro lado da porta fez seu rosto queimar. __ Quero dizer,
entrem.
__ O que você quer dizer com quem é? - Connor brincou, enfiando a cabeça na porta.
Christie estava feliz que ela tinha apagado a luz e eles não podiam vê-la se encolher em sua
própria tolice.
Garrett seguiu Connor pela porta, andando ao redor para ficar do lado oposto ao
seu primo. __ Você se importaria se eu abrisse as cortinas, Christie?
__ Não, isso seria bom. - disse ela, percebendo que seria a solução perfeita para seu
dilema. Ela queria ser capaz de vê-los, mas não se sintia a vontade em mostrar-se. O luar
seria apenas brilhante o suficiente.
Todo pensamento racional voou de sua mente quando roupas começaram a cair e
bater no chão. A camisa de Garrett aterrisou em primeiro lugar, seguida por seu jeans,
deixando-o com sua boxers que mal continha sua ereção. Connor se decidiu por arrancar a
parte de baixo primeiro antes de levantar os braços e puxar sua camiseta por cima de seu
abdômen tenso e ombros largos. Sua ereção se projetava para frente com orgulho quando
ele deu um único passo e puxou o lençol para deitar na cama ao lado dela.
Ele a beijou suavemente nos lábios, mantendo as mãos longe como se dando tempo
para ela relaxar ... mas ela não podia. Christie tornou-se ciente de que Garrett ainda não
tinha se movido e ela virou-se para encontrá-lo em pé sobre eles em duvida. Se ela não o
conhecesse bem , ela pensaria que ele estava nervoso. Christie estendeu a mão, convidando-
o a se juntar a eles.
Um sorriso de alívio atravessou seu rosto bonito e ela percebeu que ele precisava
ter certeza de que era isso que ela queria. Ele descartou sua cueca boxers revelando um
pau um pouco maior e mais grosso do que Connor..... um constraste similar com a diferença
de seus físicos..... e pegou a mão dela enquanto subia ao lado dela.
__ Nós vamos precisar de uma cama maior. - Connor disse. Sua voz tremia um pouco,
mostrando que ele não estava tão confiante quanto ele apareceu pela primeira vez.
Christie ficou aliviada que eles pareciam tão nervosos quanto ela de alguma forma. Embora
uma grande parte sua precisava deles para que assumissem o controle, outra queria que
fosse muito especial para eles.
Garrett silenciou seu primo, trazendo o rosto de Christie para ele e beijando ela
profundamente, isso reacendeu o fogo que eles começaram lá embaixo na sala. Seu corpo
reagiu de imediato, os músculos apertando e soltando e sua boceta gritou para ser
penetrada.
As mãos de Connor começaram a passear, empurrando o lençol para fora dela e
colocando sua mão em concha em seu seio para mantê-lo firme enquanto sua boca quente se
fechava em torno de seu mamilo dolorido. Christie começou a tremer enquanto seus lábios
desciam mais e continuou com sua língua circulando seu umbigo antes de viajar para o sul.
Ele puxou uma perna para ele possessivamente, separando-a para o ar frio da noite que ela
sentiu contra a sua pele quente e sensível.
Garrett continuou a beijá-la, escovando sobre seu outro mamilo com o dedo polegar
e ofegando quando ela mordeu seu lábio conforme Connor deslizava um dedo longo e grosso
dentro dela. As mãos Christie subiram para os cabelos de Garrett e ele segurou sua boca
contra a dela enquanto seu primo continuava a deslizar o dedo facilmente dentro e fora de
sua palpitante boceta molhada.
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__ Meu Deus. - disse Connor com a voz embargada __ Eu quero estar dentro de
você bebê.
__ Ainda não. - advertiu Garrett, lançando-se para baixo da cama e empurrando
Connor para um lado. Garrett gemeu enquanto observava Christie gemer de frustração
contra a perda dos dedos de Connor __ Paciência, querida. Eu vou fazer você se sentir
melhor. - Ele baixou a cabeça e sugou seu clitóris na sua boca.
Seu corpo passou sem tocar o colchão com o toque de seus lábios, apenas para
encontrar os de Connor, chegando para se debruçar por cima dela. Ele montou seu tronco,
mantendo seu peso em seus joelhos, isso trouxe o nível de sua virilha a seu rosto.
Christie pegou seu pau gulosamente, abrindo sua boca para ele antes que ele tivesse
a chance de perguntar.
__ Merda! - As mãos de Connor bateram na parede em cima da cama enquanto ela
chupava-o duro e sem aviso prévio. Sua cabeça caiu para frente e ele olhou para ela, sua
boca relaxou quando ele parou de lutar com ela. As mãos Christie encontraram os músculos
tensos de sua bunda e ela afundou as unhas nela enquanto os lábios de Garrett sobre o seu
clitóris começou a puxá-la para mais perto do orgasmo.
__ Você esta tão fodidamente molhada. - ela o ouviu gemer de sua posição entre as
suas coxas tremendo __ Eu vou fazer você gozar muito duro. - alertou. Empurrando um
dedo em sua boceta inchada, ele segurou ela a tempo e atacou com movimentos de sua
língua.
O interior de Christie começou a se enrolar mais e mais e ela sentiu seus músculos
apertando para baixo saqueando ela. Uma nova sensação se juntou as outras quando a ponta
do dedo Garrett sondou seu ânus. Seus quadris sairam da cama e ele deslizou sua mão livre
sob a sua bunda para manter o nível da virilha com seu rosto. Sua cabeça começou a se
mover de um lado para o outro em rápidos movimentos espasmódicos e Christie finalmente
começou a vir.
Suas coxas se fecharam em torno do rosto de Garrett e sentiu seu dedo entrar
ainda mais fundo dentro da sua boceta, quando onda após onda de espasmos tornou-se mais
duros, tremores quase dolorosos enquanto seu orgasmo se aproximava do seu fim.
Seu corpo começou a se aquetar e ela percebeu que não estava mais segurando o
pau de Connor. Ele ainda estava ajoelhado em cima dela, mas tinha parado para assistir seu
rosto enquanto ela gozava. Seus olhos passaram por ele para encontrá-lo sorrindo para ela
e ela deu-lhe um sorriso em troca.
Ele moveu-se para se deitar ao seu lado novamente, ajudando a rolar sobre ele em
sua frente enquanto Garrett a colocou sobre os joelhos. __ Você está bem? - Ele
perguntou, alisando seu cabelo para longe do seu rosto enrubescido. Christie não pode
fazer mais do que assentir quando o pau longo e grosso de Garrett deslizou em sua úmida e
quente boceta.
Seus gemidos animalescos ecoou pelas paredes e estimulou-a a se por em ação,
mandando-a para alcançar Connor novamente. Ele deslizou seu corpo sob os ombros,
ajudando-a e prendendo-a com seus braços em ambos os lados de seus quadris.
Christie teve seu pênis em sua boca novamente, determinada que desta vez ela o
faria gozar. Pobre Connor, tinha sido tão paciente e gentil, que ela se sentia quase culpada.
Garrett levantou os quadris da cama um pouco, mudando o ângulo e aprofundando
suas arremetidas .
Lágrimas sairam de seus olhos e ele enterrou sua seta dura e grossa em sua boceta
de novo e de novo. Mais uma vez, Christie não poderia fazer mais do que agarrar-se a
Connor cegamente, incapaz de lhe dar o que ela queria enquanto Garrett empurrava seu
corpo para a frente com impulsos quase brutais.
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Cowboys da Meia Noite 02
__ Me fodaaa... - disse ela com a voz entrecortada quando os tremores de
advertência rta começaram em sua boceta __ Eu quero gozar de novo... me faça gozar.
__ Eu não posso esperar... - As palavras de Garrett morreram em sua garganta
quando seu orgasmo o tomou de assalto. Dedos grosso prenderam seus quadris enquanto ele
arremetia fundo e duro nela, gemendo seu nome entre maldições conforme seu corpo
estremecia impotente.
__ Connor... - disse ele com voz rouca, apontando que ele deveria tomar o seu lugar
antes que ele caisse para o lado ofegante, suor escorria por seu corpo.
Christie foi virada de costas pelo primo mais novo que começou a beijar e acariciar
seus seios enquanto ele deslizava dentro dela. Ele gemia baixo em sua garganta enquanto
ele afundavau seu pau dentro dela e começou a um ritmo lento e persistente. Além do ponto
gentil de fazer amor, Christie levanta seus joelhos e desce sobre as costas dele solicitando
com sua bunda um ritmo mais duro e mais rápido.
Nunca lento para entender a sugestão, ele trouxe as pernas dela por cima dos
ombros para espalhar sua seta larga e começou a bater duro para dentro dela.
Christie sacudia a cabeça freneticamente de um lado para outro quando este
ângulo pegou contato com seu clitóris com a sua pélvis rígida, apenas o suficiente para
fazê-la gemer, mas não o suficiente para acabar com ela uma segunda vez.
Garrett moveu-se para deitar ao seu lado e enfiou a mão entre eles, mantendo a
carne de sua protuberância entre o apertamento de seus dedos e esfregando-o
rapidamente. Sua boca encontrou seu seio e ele segurou em seu mamilo, parando
ocasionalmente para ficar na sua frente e dizer a ela quão linda ela estava. Os dedos de
Christie escavaram a carne de seus braços, fazendo com que suas unhas entrassem com
raiva e fizessem marcas vermelhas quando ela agarrou-se a ele.
__ Oh Deus, ela está vindo. - Connor gemeu de repente, se lançando em seu próprio
orgasmo tão logo ele pronunciou as palavras. Ele virou a cabeça, afundando seus dentes na
pele do seu ombro quando ela começou a moer contra a sensação do seu pau duro
penetrando-a e os dedos esfregando seu clitóris. Qualquer pensamento que ela pudesse ter
tido que Connor seria o mais suave dos dois desapareceram quando suas estocadas se
tornaram rígidas com suas apunhaladas afiadas e ele empurrou violentamente dentro dela
até que o clímax roubou-lhe sua força.
Seu segundo orgasmo a atingiu mais intensamente do que o primeiro, interposto pela
atenção combinada dos dois homens. Christie foi quem gritou desta vez, chamando seus
nomes quando eles fizeram o seu corpo quase se rasgar com a intensidade de tudo isso.
Connor trouxe suas pernas para baixo rapidamente, tão logo ela se acalmou, pois ele
sabia que iria ser dolorido. Ele ficou em cima dela por mais algum tempo, beijando seu rosto
e alisando seus cabelos da sua testa suada.
Garrett permaneceu em suas costas ao lado deles, juntando seus dedos nos dela,
enquanto esperava por eles para recuperar o fôlego.
Christie deu a Connor uma cutucada gentil com seus quadris, mostrando-lhe que ela
precisava de espaço. Ele rolou para longe e Garrett aproveitou a oportunidade para puxar o
lençol por cima dela, beijando-a na bochecha e depois chegando a seus pés.
__ Nós vamos deixá-la descansar. - disse ele, apontando para Connor que ele
deveria levantar também. __ Ele está certo, a cama não é grande o suficiente para nós três
- Ele se abaixou para pegar suas roupas, ajuntando-as na mão enquanto se inclinava para
beijá-la novamente. __ Além disso, a mãe estará vindo para cá na parte da manhã.
__ Você não tem idéia do quanto isso significou para mim, para nós. - Connor disse
na entrada enquanto os dois dixavam o quarto. Os olhos de Christie começaram a se fechar
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quando a exaustão pura tomou conta dela. A última coisa que ela se lembrava era de ver
seus corpos sob a silhueta à luz do quarto e o clique suave da porta se fechando.
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Seis

Christie abriu uma pálpebra relutante para encontrar Connor e Garrett em pé


sobre ela, um deles segurando uma bandeja de café da manhã, o outro um bando de flores
silvestres.
Ela riu. __ Estou doente?
Connor sorriu, mas Garrett não entendeu a piada.
__ O que você quer dizer?
__ Nada. Eu estava brincando sobre receber o café da manha na cama. Por um
momento, pensei que acordava num hospital.
__ Oh sim, isso é engraçado. - disse ele, sorrindo desajeitadamente evitando seus
olhos.
Christie perguntou-se, o que o fez ficar tão nervoso. Ele tinha conseguido o que
ele alegou que queria na noite anterior. Por que ele estava agindo tão estranhamente agora?
__ Que horas são? Perdi a vinda de sua mãe?
__ Ela não está vindo. Tia Claire ligou e pediu para irmso até lá. Aparentemente
mamãe quer falar conosco sobre alguma coisa. - disse Garrett.
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__ É por isso que trouxe o café da manhã. Temos que sair, assim nós só viemos para
dizer até logo. - Connor colocou a bandeja sobre o criado-mudo. __ Somente relaxe e nos
veremos mais tarde, ok?
Garrett colocou as flores no seu colo, deixando um tímido beijo na bochecha dela e
caminhando a pelo quarto sem olhar para trás. __ O que há com ele? - Perguntou ela.
Connor se virou para olhar para a entrada vazia.
__ Não sei. Ele tem sido assim desde que ele acordou.
__ Você não acha que ele lamenta a noite passada? - Isso fez retorcer o dedos dos
pés de Christie, por ela ter sido a primeira a mencioná-lo, mas o comportamento de
Garrett era preocupante para ela.
__ De jeito nenhum. - disse ele enfaticamente __ Eu disse a você, querida. Ontem à
noite, foi tudo para nós. -Ele se empoleirou na beira da cama e enrrolou uma mecha de seus
cabelos escuros ao redor de seu dedo. __ E você? Como você se sente esta manhã?
Ela tentou manter o sorriso de seu rosto, mas não podia. __ Eu me sinto em pior
estado. - ela riu, contorcendo-se e se afastado quando Connor a cutucou nas costelas.
Uma expressão séria cruzou seu rosto lindo e ele abaixou a cabeça loura. __ Não
brinques desta vez, ok? Como você se sente?
Christie viu o olhar de esperança em seus olhos e percebeu o que tinha errado com
Garrett. Ambos estavam esperando para ver qual seria a reação dela. __ Eu me sinto amada
e querida, e muito, muito sortuda. - disse ela. Um nó se formou em sua garganta com a
expressão no rosto de Connor. Seu alívio foi evidente, mas ela podia ver que ele tinha mais
a dizer. No entanto, o som da voz de Garrett abaixo dizendo-lhe que eles tinham que sair,
fez as palavras morrerem na garganta.
__ Melhor não deixar o grandalhão esperando. - Ele riu. Ele se levantou e inclinou-
se para receber o beijo que ela lhe ofereceu. Era doce e bastante casto considerando o que
se passara entre eles, mas já me sentiu bem. Connor a fez sentir como uma garota na noite
do baile. __ Vamos conversar mais tarde, ok?
Quando ela ouviu o barulho do carro, informando que eles partiram, Christie olhou
para o que eles chamaram café da manhã: torradas negras, ovos granulosos e um café frio.
Ela pegou o copo e ignorou o resto. Enquanto bebia o café não muito ruim, ela testou a idéia
de realmente permanecer com eles para ver no que dava.
Sua mente repetia a cada momento a noite anterior nos mínimos detalhes, fazendo-
a corar. Ela sempre pensou que o sexo era super avaliado na realidade ou que aqueles que
diziam ter tido alucinantes experiências estavam simplesmente mentindo, mas ela não tinha
mais. O sexo que tinha tido com Garrett e Connor teria sido incrível e espantoso
individualmente, mas juntos? Entre eles, haviam arruinado ela para sempre com qualquer
outro. Christie não podia acreditar que ela jamais se sentiria verdadeiramente satisfeita
com um homem novamente.
Havia muito mais para tudo isso que apenas o prazer físico de ter dois homens
quente, suados homens trabalhando duro para dar-lhe um orgasmo de tremer a terra. O
brilho de amor que ela sentiu de ambos tinha feito isto mudar ainda mais a vida e ela sabia
que iria faltar a ela a cada momento.
Parecia loucura até mesmo considerar parar de trabalha ou até mesmo mover o
mundo dela e para ficar no rancho com eles, mas, o que ela tinha a perder? O trabalho não
era um problema. Qualquer um poderia fazer seu trabalho e eles não teriam dificuldades
em substituí-la.
Ela tinha dado a casa como parte do acordo de casamento, por isso não era como se
ela tivesse de desistir de tudo. Se as coisas não dessem certo, ela simplesmente poderia
voltar para Albuquerque.
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Cowboys da Meia Noite 02
Ela com certeza precisava colocar alguma distância entre ela e Jack e estar de
volta no Novo México, com dois cowboys grande olhando para ela, logo resolveria esse
pequeno problema.
E, Deus, mas ela tinha perdido sua casa. Não a casa que sua família tinha perdido
tanto quanto a vida, era onde sua alma queria estar. Catron County era onde ela tinha
nascido e ela queria viver e morrer ali. Agora, ela tinha um motivo para voltar. Ou deveriam
ser dois?

__ O que vocês diriam a sua mãe? - Ela perguntou mais tarde enquanto os rapazes
comiam outra refeição que ela tinha preparado. Christie tinha praticamente aceito que ela
iria morrer de fome a menos que ela cozinhasse. Nada do que eles tinham apresentado até
agora havia sido em qualquer coisa perto de comestíveis.
Eles pegaram a essência da sua pergunta, tornando-se óbvio que o assunto de sua
permanência era o que estava em suas mentes também __ Nós já lhe dissemos. - Garrett
disse, empurrando um grande pedaço de bife na boca.
__ O quê? __ Christie quase deixou cair o garfo. O que diabos eles tinham dito?
__ Calma. - Connor disse, vendo que Garrett não podia responder com um bocado de
carne na boca. __ Tudo o que lhe dissemos foi que nós lhe oferecemos um lugar para ficar e
um emprego.
__ Como ela reagiu?
__ Ela pareu aliviada penso eu. Tive a sensação de que quando fomos até lá hoje,
era que ela queria dizer-nos, que decidiu ficar com a tia de Claire, mas não queria ter que
deixar-nos a cuidar de nós mesmos. Garrett disse a ela que não se preocupasse, que nós lhe
pedimos para ficar, e se você não concordasse, nós teríamos que procurar outra pessoa.
Christie se sentiu indignada. __ Encontrar alguém? Eu não sabia que vocês poderiam
me substituir assim tão facilmente.
__ Só na cozinha, querida.
Garrett piscou para ela enquanto falava, tornando seu sorriso amplo e torto ir
direto para baixo para os dedos dos pés. Ainda assim, o pensamento de alguém tomar o
lugar dela fez ela inquieta.
Depois de retirar os pratos, Christie respirou fundo e disse ao pessoal que estava
indo para casa no dia seguinte.
__ Por que tão cedo? - Connor pediu encarecidamente. Garrett tinha ido mais
calmo, tentando ler seus olhos, enquanto esperava pela sua resposta.
__ Porque eu preciso de tempo para pensar. - disse ela, esfregando os ombros de
Garrett, na tentativa de aliviar a tensão que o levara a sentar-se rigidamente em sua
cadeira __ E, se eu ainda me sentir da mesma maneira que eu me sinto agora, eu preciso de
tempo para arrumar as coisas.
__ Então você está pensando em dizer "sim"?- Garrett girou em sua cadeira,
olhando para ela com uma expressão que quase lhe partiu o coração. Ela começou a sentir
como se ela fosse a única responsável pela sua felicidade, fez uma pausa.
__ Você vai dizer que sim, não é? - Connor a empurrou para uma resposta, quando
ela ficou em silêncio novamente.
__ Talvez. - Ela sorriu, tentando entender a aparência abatida de seus rostos __
Pessoal, eu tenho que perguntar. O que vocês farão se eu disser não?
__ Bem, eu não posso falar por Garrett. - Connor disse com um brilho diabólico em
seus olhos. __ Mas eu provavelmente me jogaria no Canyon.
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Cowboys da Meia Noite 02
__ Eu ficava em frente a um estouro de boiada. - Garrett disse secamente,
trocando um sorriso maroto com seu primo.
__ Muito engraçado. - riu Christie, apesar de seu constrangimento. Ela tinha sido
seriamente preocupada com os seus sentimentos e ainda lá estavam eles brincando com ela
sobre isso. Mas sua brincadeira tinha colocado as coisas em perspectiva. Eles estariam
bem com qualquer decisão dela.
__ Eu lhe disse ontem à noite, tudo o que queríamos era uma chance de dizer como
nós sentíamos. - disse Garrett, retornando ao seu habitual, auto realista.
__ Se você não quer a mesma coisa que nós, isso é ótimo. Pelo menos agora, nós
vamos saber com certeza.
__ E nada poderá estragar o que aconteceu na noite passada. - Connor disse,
fixando-a com um olhar intenso. __ Você não sabe quanto tempo eu queria estar com você
desse jeito, Christie.
__ Eu exorcizei alguns demônios de mim mesmo. - Garrett acrescentou com voz
baixa.
Christie sentiu suas entranhas se apertar e a atmosfera na sala passou de
aconchegante e agradável para quente e pesado em segundos. Ele limpou a garganta como se
para reorientar sua mente __ Que horas você tem partir amanhã?
__ Logo cedo. - Christie mal podia falar. Os homens ficaram em silêncio e imóveis, e
ela sabia o que eles estavam pensando. A tensão da espera para ver se iria voltar a
acontecer estava quase matando ela.
__ Hum, nós conversamos. - Connor disse, sua voz cortando o ar carregado
eletricamente __ Poderia ser uma boa idéia se nós passassemos algum tempo um de cada
vez com você antes de você ir, se é isso for bom para você é claro?
__ Mas eu estou indo embora amanhã. - disse ela timidamente, percebendo como ela
ouviu suas palavras sairam de sua boca , pareciam como um óbvio vamos __ Não haverá
tempo.
__ Então não vamos desperdiçar. - disse Connor, chegando perto dela.
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Sete

__ Pelo menos, deixe um de nós dirigirmos de volta com você. - Garrett insistiu,
recusando-se a abandonar o seu saco de dormir quando ela tentou colocá-lo em seu carro na
manhã seguinte. __ Isso é um inferno de um longo caminho a percorrer sozinha.
__ Eu fiz isso até aqui ok, não foi? - Ela lutou contra para pegar o saco dele,
finalmente, usando seu corpo para movê-lo para fora do caminho para que ela pudesse
fechar o baú. __ Além disso, eu pensei que nós concordamos que seria sem pressão. A última
coisa que eu preciso nesse momento é um de vocês por lá para tentar influenciar a minha
decisão.
Connor entrou em cena para ajudar. __ Garrett deixe-a ir. Não é como se nós nunca
seremos capaz de decidir qual de nós deve ficar para trás de qualquer maneira.
Garrett deixou cair os braços, dando-se por vencido __ Ok, mas telefone-nos logo
que você chegar em casa. Basta deixar-nos saber que você está segura, - acrescentou
rapidamente quando percebeu que ela tinha entendido mal __ Mesmo que eu não espere que
você tome uma decisão tão rapidamente.
Christie tentou tirar a preocupação de seu rosto, segurando seu rosto com barba
por fazer entre as palmas das mãos e o beijou __ Pare de se preocupar homem grande. Eu
vou ficar bem.
Connor deu um abraço apertado e, em seguida, abriu a porta para ela, fechando-a
com um tapinha como se verificasse que foi fechada. __ Não nos deixe esperando por muito
tempo. - disse ele, inclinando-se para beijar seu rosto de novo antes de recuar para ficar
junto a seu primo.
Ela afastou-se lentamente, esforçando-se para vê-los no espelho retrovisor,
olhando quando Connor colocou a mão no ombro de Garrett, como se a tranquilizá-lo.
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Christie quase parou o carro e correu de volta para prometer-lhes que ela voltaria logo e
que ela nunca poderia sair novamente, mas ela sabia que não seria verdade, ainda não.
Tempo e espaço para pensar era o que ela precisava, apesar do fato de que cada fibra do
seu ser gritava “não quero ir”.
Uma vez que a estrada tinha levado para longe a vista da fazenda, sua mente
começou a se voltar sobre ela, os "encontros", com os homens na noite anterior. Ela estava
um pouco envergonhada de admitir que ela tinha sido desapontada ao descobrir que nenhum
deles pretendia tirar o máximo partido de tê-la só para si. Eles haviam sido perfeitos
cavalheiros, caramba!
Connor a tinha levado para um passeio ao sol pelos campos ao redor da casa,
contando-lhe sobre seus planos para o futuro e as lutas que enfrentavam na atual
conjuntura econômica. __ Se você decidir vir viver conosco, a casa e a parte administrativa
serão as suas funções principais. - ele disse __ Claro, nós vamos torná-la uma parceira de
pleno direito.
__ Isso não seria necessário.
__ Não seja tão rápido em rejeitar a idéia, não até que você já ouvido tudo.
E com isso, ele começou a explicar o plano que ele e Garrett tinham elaborado para
comprar a casa da familia de Christie, agora abandonada __ Pensamos em transformá-la em
um rancho para hóspedes pagantes. Não seria o mesmo que viver lá, mas pelo menos ele
estaria de volta na família.
Christie tinha sido tão espantada com o que ele estava sugerindo, que ela tinha sido
incapaz de responder __ Eu sei que é um pouco injusto da minha parte para adoçar o pote e
tentar influenciá-la. - Connor disse depois de lhe dizer para não tomar uma decisão
imediatamente. __ Mas eu só queria te mostrar como levamos a sério essa coisa toda.
Garrett a tinha apanhado quando seu primo saiu fora, usando a sua parte à noite
para levá-la ao longo da colina até o limite da propriedade.
__ Eu venho aqui muitas vezes. - ele disse, puxando-a para a curva de seu braço
quando ela começou a chorar. __ Eu sempre te vejo no quarto pequeno do andar de cima na
frente olhando para nós pela janela
Christie riu da memória. __ Você não tem idéia de quantas horas eu perdia
esperando por vocês. Mamãe costumava dizer que meu rosto iria ficar preso ao vidro.
__ Então, você já pensou mais no que você vai fazer?
__ Ainda não Garrett. Isto tudo é tão esmagador. - Ela lutou para sair de seus
braços, em seguida, recolheu em um pedaço imaginário de fibra em seu jeans.
__ E, tanto quanto eu amo os planos que você e Connor têm, isso só coloca muita
pressão sobre mim.
__ Sinto muito. Eu sei que prometi, eu só...
__ Não, não é isso. O que acontece se as coisas não derem certo? Vou perder meus
melhores amigos e minha casa? Eu não poderia passar por isso novamente.
Garrett a tinha forçado a voltar para seus braços, enxugando as lágrimas de suas
bochechas. __ Christie, você não nos conhece melhor que isso? Você nunca poderá perder a
nossa amizade, bem como a casa, Connor e eu concordamos que se acontecer alguma coisa,
que você deveria ter a propriedade plena. - Depois disso, a conversa parou por um tempo e
eles chegaram perto de fazer amor, mais do que ela e Connor tiveram antes, mas Garrett
finalmente mostrou a mesma restrição que seu primo.
Christie se contorceu na cadeira enquanto pensava sobre os dois homens e a
facilidade com que ela aceitava a idéia de estar com eles. Qualquer um deles seria
suficiente para uma mulher.
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Connor era sedutor, confiante e devastadoramente belo. Garrett tinha sex appeal
suficiente para abastecer uma nave espacial e uma forma tranquila e segura que fazia você
se sentir protegida. Entre eles, faziam o homem perfeito.
Ela saiu da interestadual a um milha de sua casa, impressionada como rápida a
viagem poderia ser quando você tem algo em que pensar. Ela parou a poucos quarteirões de
casa para comprar leite fresco e mantimentos e em seguida, deslocou-se para sua garagem
se perguntando por que ela se preocupava em voltar para casa de todo modo.
Não era onde ela queria estar.

Oito

__ Você só pode estar brincando comigo.


A melhor amiga de Christie e colega de trabalho, uma mulher sincera em seus
quarenta e poucos anos chamada Annemarie, olhou para ela como se estivesse louca.
Talvez ela estivesse certa. Ela apenas disse a sua amiga sobre Connor e Garrett e
sobre sua oferta.
__ O que eu tenho a perder, Anne? Isso poderia me tirar deste lugar esquecido e
longe de Jack.
Annemarie cruzou os braços sobre o peito amplo, abrindo os olhos castanhos de
largura.
__ Mas viver com dois homens? - Sua amiga parecia escandalizada, baixando a voz
a um sussurro no caso de que alguém pudesse ouvi-las no meio da cantina do pessoal vazia.
__ E o que há de errado com este lugar aqui de qualquer maneira?
__ É tudo certo eu acho. - disse ela, olhando para fora da janela do bloco do grande
escritório em que trabalhava. __ Mas gastar meus dias sentada em uma mesa e lidando com
egos de gerenciamento mediano não é o bastante para mim como eu imaginava e como
minha vida se transformou.
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__ Mas você ja se imaginou morando com dois cowboys? - Annemarie tentou
suavizar as duras palavras com um sorriso. __ Será que Jack te deixou tão fodida que você
já desistiu do amor?
__ Mas eu amo a ambos, muito mesmo.
__ Isso não é amor. É uma paixão adolescente, que nunca saiu do seu sistema.
Annemarie começava a irritá-la.
__ Olha, eu não estou lhe pedindo permissão. Você é minha amiga e eu queria que
você sobesse o que estava acontecendo. - Christie começou a se arrepender de ter dito
alguma coisa. __ É muito fácil julgar os outros quando você tem um bom homem em casa. -
Sua amiga parecia um pouco surpresa com o fervor em seu tom de voz e Christie se
desculpou imediatamente. __ Sinto muito. Você deve perceber como você é sortuda.
__ Claro que sim. Eu tenho um bom homem. disse Annemarie antes de mudar de
assunto, mas logo ela percebeu que era exatamente a coisa errada para dizer naquele
exato momento. __ Bem, certamente que você ja tem sua mente é feita. Você ja disse a
eles?
Christie abanou a cabeça. __ Não. Ainda não estou certa sobre a coisa toda. Eu ja
estou em casa há quase um mês e ainda estou longe de tomar uma decisão. Me sinto do
mesmo jeito que na manhã em que deixei a fazenda.
__ Então, o que é que você fazer? -Annemarie deu-lhe um olhar a preocupado.
__ Eu não sei, tenho medo, eu acho. E se você estiver certa? E se é apenas algo que
todos nós precisavamos tirar de nosso sistema? - Christie sacudiu a cabeça, incapaz de
parar de derramar seus pensamentos agora que ela finalmente decidiu falar com alguém
sobre isso __ E se eles perderem o respeito por mim?
Sua amiga apertou a mão dela, forçando-a a olhar nos olhos dela.
__ Será que o problema não é perder o respeito por si mesma que a preocupa
mais?
__ Isso também. - disse ela com um sorriso trêmulo. Elas ficaram em silêncio,
ambas perdidas em seus pensamentos quando elas perceberam que tinham vindo para o
problema real.
Finalmente, Annemarie falou. __ Eles têm entrado em contato com você desde
quando você saiu de lá?
__ Não e isso é outra coisa. E se eles não me querem mais, depois ... você sabe.
Christie não podia dizer isso em voz alta.
__ Isso não é muito provável, agora que é? A única coisa que eu sei ao certo do que
você acabou de me dizer é que eles te amam Christie. Ok, então eu não acredito que três
pessoas possam ser felizes em um relacionamento, mas eu não duvido por um único
momento que eles sejam sinceros.
__ Obrigado, isso significa muito pra mim.
__ Isso nos traz de volta para você. - disse Annemarie antes de olhar para o relógio
e chegar a seus pés. __ Risque isso. Nós vamos ter que conversar mais tarde. A hora do
almoço acabou. É melhor eu voltar para minha mesa. Ha uma grande reunião prevista para
esta tarde,
__ Oh Deus, eu me esqueci completamente disso. - Christie exclamou, jogando o
resto do seu café em sua garganta e saindo correndo atrás de sua amiga. __ Eu não sei onde
minha cabeça está nestes dias.
Ela quase não conseguiu voltar para sua mesa na hora, conseguindo preparar as
notas e reunir as informações do seu supervisor de linha necessitava assim que chegou. A
partir desse ponto, ela teve pouco para ocupar seu tempo e passou o resto da tarde
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fazendo o que sempre fazia sempre que tinha um momento para si nestes dias, se
perguntando o que diabos ela ia fazer.
Por que não haviam entrado em contato? Quando ela voltaria primeira, ela estava
quase certa que ela sabia o que queria, mas como o tempo passou e ela não tinha mais as
suas vozes sedutora sussurrando em seu ouvido, as dúvidas começaram a rastejar em
Christie, e ela se baseou em sua confiança inabalável para se tranquilizar que estava
fazendo a coisa certa.
Uma mensagem instantânea de Annemarie apareceu em seu monitor de computador.
"Nós vamos falar mais à noite. Você cozinha o jantar e eu vou levar o vinho, ok ?”
Christie sorriu, olhando para a frente com uma pressa de ir para casa naquela noite
mais do que ela tinha em um mês inteiro.

Na verdade, elas não conseguiram abrir o vinho que Annemarie trouxe como
prometido, mas ela também apareceu tendo duas das coisas favoritas de Christie,
chocolate e um DVD de The Way We Were.*
Christie gemeu quando os primeiros acordes da música tema do filme começaram a
se mover sobre ela, poucos minutos depois. - Deus, eu amo esse filme. - disse ela à amiga
enquanto engolia um bombom coberto com chocolate na boca. As duas haviam se colocado no
sofá depois de chutar fora seus sapatos, prontas para passar um par de horas embrulhadas
com o lindo Hubble e sua espirituosa Katie quando a campainha tocou.
__ Maldição. - Christie saltou a seus pés se sentindo desconfortável.
__ O que há de errado? - Annemarie perguntou quando ela notou que Christie não
tinha se movido para abrir a porta __Você não vai ver quem é?
Christie abanou a cabeça. __ Não. Eu tenho uma suspeita desagradável de que é
Jack.
__ Ele ainda está incomodando você?
__ Eu pensei que ele tinha desistido, mas obviamente que não.
__ Bem, não se preocupe. - assegurou Annemarie, chegando a seus pés __ Eu vou me
livrar dele. Ninguém fica entre mim e Robert Redford. - Ela ainda estava rindo enquanto ela
saía para o corredor.
Christie entrou no quarto para recuperar sua bolsa e encontrar o cartão com o
número de telefone de seu advogado. Se Jack pensava que poderia apenas continuar a
assedia-la então ele estava totalmente errado. Então para ajudá-la desta vez, ela teria
uma ordem de restrição contra ele.
__ Christie, onde está você? __ Ela ouviu o chamado de Annemarie da sala
momentos antes de sua cabeça surgir ao redor da porta do quarto.
__ Você tem visitantes.
__ Quem são os visitantes?
Annemarie entrou na sala com entusiasmo, fechando a porta atrás dela por um
momento, enquanto falava em um sussurro apressado.
__ Cowboys... e dois deles. - Sua voz se interrompeu em um riso e ela segurou as
mãos sobre a boca, enquanto olhava com olhos arregalados de admiração para Christie. __
Maldição garota. Você não me disse que eles pareriam tudo isso.
__ Ah, então agora que eles são cowboys bonitos, tudo bem? - Christie teve que rir
com o comportamento da amiga. Crescendo em Catron County, homens como o Wylers eram
muitos embora geralmente não tãos bonitos.
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__ Christie? __ Ela ouviu a voz de Garrett do outro lado da porta ficando
impaciente. __ Você esta saindo ou nós precisaremos entrar para te pegar.
__ Só um minuto. - ela falou, dando um olhar para a amiga, que lhe disse que ela
precisava se recompor.
__ Oh, mandões também. - disse Annemarie, ainda perdida em sua fantasia
faroeste.
Christie riu e puxou-a para fora do caminho para que ela pudesse abrir a porta.
__ Oi. - ela disse aos dois homens que olhavam irritado enchendo a sala. __
Desculpe por isso. Eu ... eu estava fazendo algo.
Sua amiga avançou, uma mão estendida quando ela bateu levemente os cabelos com a
outra. __ Oi, meu nome é Annemarie. E você é?
__ Eu sou Garrett e este aqui é Connor. - ele disse enquanto apertava a mão dela
com um pequeno sorriso.
__ Prazer em conhecê-la, minha senhora. - Connor disse, inclinando a aba do seu
chapéu, jogando o papel do cowboy cavalheiro ao máximo. Christie tinha visto eles fazerem
a mesma coisas muitas vezes antes e sempre teve o efeito desejado. Annemarie quase tinha
derretido em uma poça a seus pés, rindo coquete.
__ Christie me contou tudo sobre vocês.
__ O que ela disse? - Garrett perguntou interessado levantando uma sobrancelha
na direção de Christie.
__ Ei, você não estava saindo?- _ Ela cortou, ignorando a risada de Garrett quando
Annemarie deu um olhar que lhe disse para se calar.
__ Eu? -A amiga disse, tomando um momento para pegar. __ Oh, sim, eu estava.
Alguns momentos mais tarde quando Christie levou-a até o carro, Annemarie ainda
não tinha se acalmado em tudo. __ Esqueça tudo o que eu disse antes.
__ Eles só viraram sua cabeça, isso é tudo.
__ Bem, nada. Eles são muito marcante. - Ela riu antes de se tornar grave. _ Mas,
realmente Christie, eles parecem se importar com você. Porque senão o que eles vieram
fazer até aqui?
__ Eu acho que sim. - disse ela, abraçando Annemarie rapidamente quando ela
entrou no carro.
__ Só não faço nada que eu não faria. - ela falou enquanto ia embora.
__ Bem, isso diz tudo. -, Christie disse com uma risada quando ela se voltou e
entrou na casa.
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Cowboys da Meia Noite 02
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Nove

__ Vocês tem que tentar e bater todas as mulheres fora de seus pés? __ Ela
perguntou quando ela voltou para o quarto. Christie os encontrou ocupando seu sofá e
abrindo caminho através da caixa aberta de doces sobre a mesa de café.
__ O que você quer dizer? - Connor perguntou, tentando se parecer com a imagem
da inocência.
__ Não se preocupe. - Ela beijou-os no rosto quando se levantou e fingiu não notar a
falta de resposta de Garrett __ Então, o que traz vocês aqui?
__ Agora sim, essa é uma pergunta estúpida. - Connor disse, a sua boa natureza
natural desaparecendo um pouco. __ Você se esqueceu que nós dois estavamos esperando
ouvir de você uma resposta?
Christie corou. __ Não, eu não esqueci. É que ...
__ Viu, eu disse a você que não deveríamos ter vindo. - Garrett disse-lhe em tom
acusador __ Ela é obviamente esta já com sua mente feita e simplesmente não se preocupou
em nos avisar.
__ Ei, agora só espere um minuto. - ela protestou, segurando seu braço para detê-
lo em perseguição pela casa. - __ Não é uma decisão fácil de tomar.
Garrett parou, voltando-se para encará-la __ Então, que parte dela não tem sido
fácil? Será que nós importamos muito ou pouco para que nós sejamos muito difícil?
Sua raiva a tomou de surpresa. Felizmente, Connor entrou em cena, forçando
Garrett para se sentar e calar a boca, antes de assumir a sua vez de falar; __ Não tome
nenhum conhecimento dele. Ele não é realmente louco, Christie. Ele está apenas ferido.
__ Por quê?
__ Porque você não tem entrado em contato. Nós sabíamos que iria demorar um
pouco, mas a gente meio que esperava que vocês estaria tão animada sobre a nossa oferta
como nós éramos.
__ Eu era. Quer dizer, eu sou.
Connor começou a olhar para ela frustrado. __ Então o que a está impedindo?
Christie sentou na beirada da mesa de café, de frente para eles.
__ Sou eu. Eu acabei de sair de um relacionamento e eu não estou pronta para ir
direto para outro, especialmente um tão complicado como este.
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__ Ok, bem, eu acho que é isso. - disse Garrett, olhando furiosamente para Connor.
__ Você está feliz agora?
__ Pelo menos temos uma resposta.
__ Sim, a resposta errada. Você empurrou-a e agora ela não vai vir.
Connor se levantou, seguindo imediatamente para Garrett. __ Claro que poderiamos
ter feito as coisas do seu jeito e ficar em casa e esperado, cabeça dura.
__ Cabeça dura? - A voz Garrett atingiu um nível perigosamente baixo, mas Connor
não recuaria, em bravura igualdade até o homem maior.
__ Sim, eu disse isso. Cabeça dura.
__ Parem. - Christie gritou, pulando em cima da mesa de café para ficar entre eles.
__ Se vocês vão brigar, vocês podem simplesmente sair. - Dois pares de olhos que tinham
ido de um azul frio, de aço olhou uns aos outros por mais um momento.
__ Bem, ele que começou isso. - disse Garrett, grave apenas durante o tempo em
que demorou para ele perceber que parecia ter uns doze anos de idade. Seu rosto
estampou um sorriso inesperado.
__ Bem isso foi bem maduro. - Connor brincou, rindo abertamente. Christie juntou-
se, aliviada que o momento de tensão se passou. Ela havia se esquecido que os dois poderiam
brigar na queda de um chapéu. Era mais uma coisa a considerar.
__ Você vai descer desta mesa? __ Disse Garrett, apanhando ela antes que
pudesse responder. Ele parecia relutante em deixá-la ir, e seus olhos vaguearam pelo seu
corpo enquanto sua respiração ficava pesada.
__ Ponha-me para baixo, Garrett. - Ela poderia ter ficado feliz em seus braços, mas
primeiro eles tinham que falar. Ele a colocou no sofá e ficou para trás ao lado de seu primo.
Christie respirou fundo __ Vou voltar para Catron County. - disse ela com cuidado,
levantando a mão para detê-los a não dizer nada até que ela tivesse acabado. __ Mas com
uma condição.
__ Qualquer coisa. - disse Connor, lutando para manter o riso triunfante de seu
rosto.
__ Qual é a condição? __ Garrett perguntou, cauteloso como sempre.
__ Desde que eu venda este lugar e compre de volta o rancho da minha família com
meu próprio dinheiro.
__ Então você não vai concordar em viver com a gente? __ O sorriso de Connor
tremeu um pouco.
__ Não de imediato. Meu plano é voltar para a fazenda e então nós podemos tomá-lo
de lá.
Os homens entreolharam-se enquanto um levantava uma sobrancelha e o outro
encolhia os ombros.
__ Ok, nós podemos viver com isso __ Garrett disse __ Mas e quanto ao resto? -
Christie sacudiu a cabeça, sem saber o que ele queria dizer __ Você sabe... eu, você e
Connor.
__ Oh, isso. - ela disse com um sorriso.
__ Sim, isso. - Os olhos de Garrett deixavam claro que ele teve a resposta que ele
queria, mas precisava ouvi-la dizer isso.
__ Bem. - disse ela, ficando de pé. __ Eu acho que eu esqueci exatamente o que era
que você tinha em mente. Você rapazes poderiam refrescar minha memória.
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Dez

Garrett puxou as calças jeans para fora de seus pés e ficou de frente para ela,
deixando sua ereção passear pelo seu jeans sedutoramente até chegar a sua coxa nua.
Connor terminou de tirar sua camiseta e sutiã e se moveu para ficar atrás dela,
pressionando sua ereção na calça jeans contra a bunda dela, deixando ela saber que ele
estava tão duro e pronto, como seu primo.
Tinham passado diretamente da sala para o quarto sem dizer mais nada e, desta
vez, ela não se importava se as luzes ficaram acesas ou não.
Christie gemeu e deixou a cabeça cair para trás contra o ombro de Connor quando
seus lábios encontraram seu pescoço enquanto suas mãos deslizavam para cima seu torso
seguindo para seus seios. Garrett assistiu ela através dos olhos semiserrados, mordendo
os lábios enquanto a mão pastavam sobre o seu abdome e para baixo sobre seus pêlos
pubianos. Ela levantou a cabeça para lhe permitir ver a reação dela enquanto sua mão
afundou-se os cachos úmidos.
Suas pernas tremeram quando Garrett espalmou sua mão e apertou em sua carne
com um movimento lento e circular. Connor beliscou-lhe seus mamilos com os dedos
indicadores e polegares e rolou-as delicadamente enquanto sua boca movía-se para o
ombro. __ Foda, ela está tão molhada. - Garrett disse-lhe, puxando Connor a olhar para
baixo, onde sua mão foi sepultada.
Ela sentiu Connor se afastar momentaneamente e ouviu-o removendo suas roupas.
Christie sentiu a cabeça molhada do seu grande pau ir até o vinco de sua bunda, quando ele
se moveu para ficar atrás dela novamente. Suas mãos foram para o interior das coxas,
puxando as pernas ligeiramente aberta para permitir o acesso. Seus dentes morderam uma
pequena porção de carne em seu ombro no momento preciso em que ele escorregou um dedo
em sua boceta convulsionando.
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Christie se forçou de volta contra ele, obrigando Connor para colocar uma mão
firme em sua cintura, enquanto ele continuava a mergulhar dentro e fora dela. Garrett se
inclinou para beijá-la, passando a língua em sua boca ofegante enquanto a mão que estava
sobre seu clitóris deslocava-se cada vez mais rápido. Ela mergulhou as mãos em seus
ombros, a necessidade de se agarrar em algo sólido quando seus joelhos começaram a
tremer e ameaçava ceder.
__ É isso. Venha para nós, Christie. - ouviu dizer Connor. __ Eu posso sentir os
músculos em sua boceta trêmula. Basta deixá-lo ir. - Garrett caiu de joelhos e substituiu
seus dedos com a boca, abrindo as pernas largamente, com suas mãos enormes e chupou
seu clitóris.
O orgasmo de Christie bateu violentamente através dela, fazendo seu corpo ficar
rígido entre eles, nenhum dos homens pararam seu ataque em seu corpo. Ela começou a
moer sua boceta na cara de Garrett, na tentativa de intensificar o contato, arranhando o
ar descontroladamente enquanto tentava encontrar algo onde cavar suas unhas. Finalmente,
eles fizeram contato com seu cabelo e ela agarrou-se nele, mantendo-se firme até os
espasmos desapareceram.
Connor deslizou os dedos dela, girando em torno dela para beijar seu rosto
enquanto Garrett se afastava para remover suas roupas rapidamente antes de passar por
trás dela novamente. Seus braços estavam enrolado em volta do pescoço de Connor e ela o
apertou mais forte ainda quando ele levantou suas pernas do chão e envouveu em torno de
sua cintura.
__ Ponha-me dentro de você. - ele gemia em seu ouvido. Garrett colocou as mãos
em sua bunda e apoiou seu peso, ela deixou cair a mão no pau duro de Connor e posicionou-o
em sua entrada. A ponta deslizou facilmente, ajudado pela umidade da sua boceta.
O corpo de Christie tremia enquanto Connor a enchia, quando Garrett permitiu que
seu peso caisse sobre o pau rígido. Ele deu um passo mais perto e começou a levantá-la
várias vezes, ajudando a intensificar o impacto das pressões de Connor. Suas mãos
encontraram seu caminho em seu cabelo e ela foi forçada a agarrar-se novamente conforme
Garrett continuava a saltar para cima de seu corpo e para baixo, para ajudar Connor a
arremeter seu pau nela uma e outra vez e novamente.
Os dedos de Garrett se fecharam sobre o dela e moveu os braços, forçando-a a
colocá-los na cabeça e no pescoço. Suas mãos se estenderam sobre suas costas, apoiando o
peso dela enquanto ela estava suspensa entre os dois homens com a cabeça apoiada contra
o tronco de Garrett.
As mãos de Connor foram para os quadris e ele abaixou a cabeça na concentração,
quando ele foi finalmente capaz de penetrá-la tão profundamente como ele queria.
__ Você gosta de Connor fodendo você? - Garrett sussurrou em seu ouvido.
Christie gemeu, incapaz de fazer mais do que assentir. Suas palavras estimularam
Connor a ir, e ele olhou para cima sobre o seu corpo com os olhos vidrados quando chegou no
seu próprio pico e começou. __ Caralho! - Ele gritou, seu pau deslizando para dentro e fora
em um ritmo acelerado, até que ele a empalou um tempo uma ultima vez e se sacudindo em
seu silêncio. Ele tirou de dentro quase imediatamente, colocando seus pés de volta no chão
e soltando a seus joelhos para puxar em respirações irregulares.
Garrett passou os braços em volta de sua cintura, ainda de pé atrás dela. __ Você
está bem? - Perguntou ele.
Christie girou em seus braços. __ Eu estou fazendo melhor que ele. - ela sorriu,
apontando para o Connor ainda sem fôlego agora deitado no tapete.
__ Ei, eu trabalhei malditamente duro maldito nisso! - protestou ele com uma
risada fraca.
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Garrett sorriu e subiu na cama, chamando-a para ele com um dedo torto. Christie
rastejou sobre seu corpo, beijando suas coxas, quadris, abdômen e peito, enquanto ela fazia
seu caminho lentamente até a boca. Escarranchando sobre ele imediatamente, ela se
abaixou para seu duro e grande pau, jogando a cabeça para trás com um gemido quando ela
acomodou seu tamanho maior.
__ Sua boceta é tão fodidamente apertada. - Garrett moeu fora quando ele
começou a arremeter embaixo dela. __ Sim, é isso. - Ele pediu quando ela começou a se
mover para baixo em seu pau. Movendo suas pernas, estendendo os joelhos largamente
para empurrar enquanto ela caía em cima dele.
Christie sentiu um movimento na cama ao lado dela momentos antes de Connor pegar
um punhado de seus cabelos e força-la a virar seu rosto para cima para aceitar o seu beijo.
Seu corpo pressionando contra seu lado enquanto ele se ajoelhava ao lado dela, dando-lhe
acesso fácil à seu pau já duro novamente e ela ficou esticada sobre o abdómen tremendo
Garrett. Ele colocou seu braço sobre seu ombro e seu grosso bíceps achatou seus seios
enquanto seus dedos deslizaram sobre ela até o clitóris inchado. Os lábios de Connor roçou
a base de seu pescoço enquanto ele alternava entre lambendo e mordendo a pele macia.
__ Continue fazendo isso. Ela gosta disso, - Garrett gemeu contra o corpo de
Christie e ela começou a sacudir em torno de seu pau duro. __ Eu posso sentir a sua boceta
em mim.
Christie abriu os olhos a tempo de ver o seu orgasmo corer.
Garrett tentou segurar o seu olhar, mas acabou perdendo a batalha, jogando a
cabeça para trás sobre os travesseiros quando seu estômago começou a convulsionar e
começou seu orgasmo. Suas mãos se fecharam em seus quadris e ele ergueu-a com fúria
para cima e para baixo bombeando dentro dela enquanto os dedos de Connor esfregava seu
clitoris duro. Seus gritos se juntaram a Garrett, enquanto ela seguia em seu próprio
orgasmo, afundando seus dentes no pescoço a centímetros de seu rosto.
Ela desabou em cima de Garrett quando Connor finalmente deixou ela ir, o que lhe
permitiu cruzar os braços em volta dela, pois ambos estavam com a respiração ofegante.
Connor ficou ao lado deles silenciosamente, chegando até a beirada da cama permitindo que
Christie se movesse.
__ Nós vamos ter que levar essa cama com a gente. - _ brincou ele, levantando a
cabeça para tomar em seu tamanho real __ Por que em nome de Deus você tem uma cama
tão grande?
__ Isso é culpa de Jack. - disse ela, ainda ofegante.
__ Esta cama era dele? - Garrett soou infeliz. __ Nós não queremos isso, - disse
ele sem esperar pela sua resposta.
__ Não, ele levou a sua quando foi embora, mas o quarto foi projetado em torno de
uma cama deste tamanho assim que eu substituí tudo.
__ Esta bem então. - Garrett disse, rindo quando ela beliscou o braço dele.

__ Então, quando você voltar para casa? - Connor perguntou casualmente uma
hora depois. Eles tinham acabado a refeição que Christie tinha sido forçada a oferecer-
lhes uma vez que ela tinha ouvido a historinha com pena de como eles quase morreram de
fome, enquanto ela estava fora.
__ Quando vocês estão voltando?
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__ Agora é muito cedo?- Os olhos de Connor brilharam com esperança. Garrett,
como de costume, manteve suas emoções escondidas, mas seu corpo ficou tenso, deixando
claro que ele estava esperando por sua resposta.
__ Acho que não. - ela sorriu, estava pronta para iniciar sua nova vida como eles.
__ Contanto que vocês não se importem de eu ficar com vocês até o rancho esteja
pronto?
__ Ok, mas há uma condição. - Garrett disse, finalmente, permitindo-se sorrir.
__ Sim, qual condição? - Christie jogou com ele e ficou feliz por ele permitir
brincar com ela.
__ Você vai ter que levar a cama.

FIM

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