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Atuação do Psicólogo no SUS

Adriane Celestino Alves (Autora)


Patrícia Brandão (Orientadora)

RESUMO
Este trabalho abordará o assunto da profissão do psicólogo inserido no
SUS(Sistema Único de Saúde), a sua integração e suas barreiras e desafios para
inclusão do serviço na comunidade e seu trabalho com outros profissionais na área,
fazendo com que o leitor possa ter um olhar da atuação e seus desafios do
profissional de psicologia fora da clínica privada, longe dos divãs vendo que na sua
de atuação muitas vezes são em postos de saúde onde a comunidade não tem
informação ou até mesmo acesso para tal serviço prestado. Abordará um assunto
mais amplo sobre a profissão e oque pode ser feito nessas redes, a dificuldade do
profissional em ter um espaço mais lúdico e mais amplo para os atendimentos da
comunidade. Como a reforma psiquiátrica estabeleceu no Brasil e o começo da
prestação de serviço do psicólogo nos centros de atenção básica.
Palavra-chave: SUS, Terapia no SUS, Saúde Mental, Psicólogo comunitário.

INTRODUÇÂO
Não se fala muito da chegada do profissional da Psicologia na rede do SUS
e seus métodos de trabalho, que foi no final da década de 70, obtendo outros
modelos do hospital psiquiátrico, reformulando e fazendo com que o foco fosse a
inserção do indivíduo no meio social, a lei da reforma psiquiatra prevê que pacientes
sejam tratados adequadamente em unidades com multiprofissionais, tendo um
atendimento mais humanizado para aqueles acometidos por doenças mentais,
promovendo a sua reintegração e dando o direito ao cidadão a ajuda psicológica
continua, mas algumas instituições com tempo determinado, porém gratuita. Com a
reforma psiquiatra ampliando o trabalho do psicólogo além da clinica privada, dando
a oportunidade para cidadãos de baixa renda ter acesso ao serviço do psicólogo,
com isso tendo vários desafios para o profissional, tanto de ambiente e tempo de
terapia para cada paciente. O objetivo do artigo é colocar em pauta os desafios que
o profissional enfrenta na rede do SUS e seus manejos clínicos para sanar algumas
questões, como o conhecimento do ambiente e da comunidade que está
trabalhando, alguns profissionais tem ajuda da própria comunidade para a
divulgação do serviço gratuito visando ajudar aquele local e a quem procura, assim
de alguma forma trabalhando nas demandas da comunidade tanto em grupo e
individual.

DESENVOLVIMENTO

No Brasil a Reforma psiquiátrica teve como inspiração Franco Basaglia,


psiquiatra italiano, que começou o movimento na Itália e obtendo sucesso levou
como inspiração para outros países, quando ele veio para o Brasil e visitou o
manicômio de Barbacena, e deu ideias sobre o movimento o país seguiu seu lema
“Por uma sociedade sem manicômios”, liderou o movimento da reforma psiquiátrica
italiana, rompendo muros dos hospitais psiquiátricos e reintegrando os pacientes a
sociedade. Com seu sucesso nesse trabalho em 1987 foi criado a luta
antimanicomial, em seguida foi criada a Lei n°10.216/2001 a Lei da reforma
Psiquiátrica e com isso também a criação dos Centros de Atenção Psicossocial
(CAPs), Programa Saúde da Família (PSF), Agente Comunitário da Saúde (PACS),
entre outros e a Atenção Básica á Saúde (ABS) que consiste na principal porta de
entrada no SUS, trazendo para toda a classe sociais direito a saúde e saúde mental
gratuita no país, que se tornou direito em 1988 regulamentada na Lei n°8.080/1990.
Com os movimentos sendo criados veio a inserção do psicólogo no SUS, quebrando
paradigmas do profissional de psicologia apenas em clinicas privadas, onde nem
todos teriam acesso fácil e pagando por cada sessão. Pela Lei °8.080/1990 qualquer
cidadão tem direito ao atendimento, sem discriminação, dando oportunidade para
comunidades de baixa renda ou qualquer cidadão que precise ter acesso ao serviço,
aí vem o trabalho do psicólogo em conjunto com outros profissionais, a realidade
territorial do local que está inserido e o trabalho do psicólogo em inserir tratamento
terapêutico conforme a realidade do local e suas possibilidades e recursos.

De acordo com Moacyr Scliar (2007) “Esclarecer o que se entender por saúde
reflete a conjuntura social, econômica, politica e cultural”, sabe-se que cada
comunidade e local há todos esses elementos únicos, o conhecimento do ambiente
promove possibilidades, melhorias, manutenções e projetos voltado a realidade
daquele determinado local, sempre voltado a amenizar o sofrimento psíquico dos
indivíduos da comunidade e a sua inclusão.

O trabalho do psicólogo é amplo e não apenas voltado ao atendimento único


e especifico, os grandes desafios que enfrentam é manter um local adequado onde
não há interrupções, salas disponíveis e locais para atendimento, tanto em grupo,
tanto individual e seguro para atender a suas demandas, trabalho em conjunto
multiprofissional para construir modelos, companhas e projetos na comunidade
sobre saúde e saúde mental. Amaral; Gonçalves; Serpa (2012) cita que “A
psicologia ao se inserir nesse espaço, buscou adaptar os seus modelos de atuação
e construir novas possibilidades de atuação.”, a inclusão desses pacientes já é
considerado o início de processo terapêutico, observando que o individuo sente-se
acolhido em um ambiente que remete a familiaridade, trazendo segurança obtendo
grande resultado nos atendimentos.

Foi observado e coletado as informações de outro desafio que o profissional


de psicologia enfrenta na rede do SUS é o tempo de suas psicoterapias, vendo que
a demanda aumenta a cada ano, em vista das mudanças tecnológicas e sociais
conforme a informação do serviço gratuito chega nos morados, alguns casos sendo
necessário sessões amais para um melhor resultado ou acolhimento. Em clinicas
privadas a psicoterapia tem o privilegio de se estender conforme necessário,
tratando de várias demandas se necessário, já em redes públicas, é limitado,
trabalhando a questão mais urgente do paciente, ou seja, dando o acolhimento para
a demanda trazida pelo paciente ou se necessário acompanhamento estendido é
encaminhamento para a unidade do CAPS, que também conta com
multiprofissionais para apoio e trabalho em conjunto ao psicólogo. “Como proposta,
sustentamos que uma forma de avançar nessa direção é fazer um movimento mais
amplo de inserção nos espaços que se voltam para a construção do conhecimento
na área de saúde coletiva” (SCARCELLI, JUNQUEIRA, 2011, pag. 351). Vemos a
atuação do psicólogo comunitário com trabalhos e projetos nas comunidades dos
postos de saúde com a prevenção e trabalhos em grupos, permitindo a informações
que muitas vezes não chega a algumas famílias que não tem acesso a essas
informações, também o acolhimento e a psicoterapia breve dessas famílias.
Metodologia

Os artigos que serão utilizados como pesquisa foram publicados entre 2007 á
2022 e artigos da trajetória da chegada no SUS, onde pesquisadores, profissionais
na área e teóricos estudaram sobre os meios citados. Foi feito uma revisão
detalhada e um levantamento de dados sobre o assunto, além da revisões
bibliográficas foi estudado como os autores chegaram a conclusão do artigo feito,
analisando as fontes utilizadas. O começo da reforma psiquiátrica.

Palavras chaves que foram utilizadas (SUS; Psicologia e o SUS; Saúde


Básica; Reforma psiquiátrica; CAPS. Franco Basaglia)

Resultados e Discussões

De inicio foi feito uma busca ampla em artigos e pesquisas voltadas para a
saúde mental, observado o trabalho do profissional nos postos de saúde da região
de campinas, a reforma psiquiátrica e sua importância na atenção básica,
observando que foi a porta de entrada para a inclusão do psicólogo na saúde básica,
e ao longo da pesquisa foi analisado como cada autor trouxe as suas perspectivas e
suas pesquisas variadas, com tudo foi notado a grande importância do início da
reforma psiquiátrica para o SUS e como foi iniciado esse movimento. O movimento
da reforma psiquiátrica no Brasil teve de grande influência Franco Basaglia, grande
crítico do método terapêutico psiquiátrico comum nos manicômios, trouxe e teve
total liberdade na Itália para implantar o método de reinserção dos pacientes a
sociedade, com seu sucesso e a sua visita no Brasil, chamou muito a atenção o
tratamento e como era os centros psiquiátricos, incentivou o país á também começar
o movimento da reforma psiquiátrica, observando que antes da reforma os métodos
terapêuticos não traziam melhora para o paciente e não realocava na sociedade. O
projeto foi apresentado no Brasil em 1982 pelo Deputado Paulo Delgado e após 12
anos foi aprovado a lei n°10.216/2001. Com o fechamento dos manicômios teve a
reforma enfatizada com sucesso, levando apenas a internação dos pacientes em
caso de emergências e se os métodos nas instituições e de inserções não forem
eficazes. Em 2022 com o fechamento dos manicômios, foi determinado pelo
ministério da saúde que fosse criado o Centro de Atenção Psicossocial (CAPs)
espalhado pelo país, um espaço para tratamento e acolhimento de pacientes com
transtornos mentais leves ou graves, visando a assistência à saúde mental e sua
reintegração, com isso a chegada do psicólogo nas unidades para complementar o
quadro de profissionais necessário para oferecer o tratamento ideal, oferecendo o
serviço gratuitamente e vindo com seus desafios e com a grande evolução do
método terapêutico ao longo dos anos, ampliando para a os centros de saúde do
SUS, com trabalhos multiprofissionais e uma rotina de atendimento diferente. Com a
chegada do profissional e seus avanços na sociedade assim o profissional de
psicologia enfrenta alguns desafios para um melhor atendimento e acolhimento dos
pacientes, sempre visando um melhor ambiente neutro e acolhedor. A chegada do
psicólogo na rede do SUS foi bem depois de sua criação, era apenas atendimento
básico, quando se fala em terapia ou psicólogo o indivíduo idealiza sessões pagas
em clinicas privadas, de difícil acesso para todos, não tendo o conhecimento que o
serviço é oferecido gratuitamente e que é direito do cidadão atendimento. Umas das
dificuldades é a informação do trabalho fornecido pelo psicólogo chegar à maioria da
população que está inserido e a dificuldade dos pacientes ter acesso a esse serviço
oferecido, demorando meses para ser atendido, optando em passar na emergência
hospitalar para ter o encaminhamento ao psicólogo mais rápido ou por questões de
episódios mentais, o psicólogo em sua vez luta para obter salas e horários flexíveis
para o paciente que busca o posto de saúde, observando que há outros profissionais
no local e demandas altas nos postos de saúde, muitas vezes não havendo salas e
horários. Também a falta de recursos que são limitados ou mesmo não havendo
recurso algum no local, levando em consideração que o atendimento é de todas as
idades, o profissional muitas vezes compra por conta própria um recurso para
melhor aproveitamento da sessão, improvisando no dia algum reforçador, que é no
caso dos pacientes infantis, que é necessário um espaço lúdico com instrumentos
que traga um melhor acolhimento. O desafio de improvisar recursos, o déficit desses
matérias e verbas para o local compra-los é de nível considerável, alguns postos
tem um espaço infantil, mas outros já é de grande falta.

O local é de importância para planejar terapias em grupo também, cada


comunidade tem seu modo de agir, de divulgações e ajuda entre si, é necessário o
estudo e conhecimento de territorialidade de onde o profissional irá fazer o plantão,
faz com que o profissional possa olhar qual a melhor forma de trabalho e divulgação
do trabalho fornecido naquele local, pensando que é um trabalho em conjunto de
divulgações que muitas vezes é necessária, divulgações em instituições religiosas
voluntariamente, de indicações, também faz parte do grupo de divulgações e montar
um movimento de terapia em grupo ou projetos terapêutico na comunidade, como
estudado, foi observado com os estudos que centros religiosos e cedes no bairro
são disponibilizadas por conta própria para fazer trabalhos interventivos para
comunidade. Outros profissionais inseridos no posto podem encaminhar o paciente
para o psicólogo se necessário, o trabalho multiprofissional é essencial do SUS para
que se o profissional observe a necessidade do paciente em passar no psicólogo o
encaminhe, a colaboração, o trabalho em terapias em grupos e de repassar
informações que agreguem a saúde junto. Outra questão que o profissional enfrenta
dificuldade é tempo de terapia em comparação a clínica privada, é reduzido
praticamente em 50%, impossibilitando de mais intervenções terapêuticas onde que
as sessões podem seguir até o profissional ou paciente achar necessário e receber
alta, nas unidades dos SUS disponíveis com esse trabalho é limitada a 3 á 4 meses
de terapia, trabalhando a demanda inicial que o paciente chegou na emergência ou
encaminhamento ao posto e não se estendendo a mais sessões ou a fundo em
outros assuntos, o foco na demanda inicial e amenizar o sofrimento psíquico que
está ocorrendo naquele momento de busca. Há também atendimentos de
emergências em CAPS e hospitais gerais, que também é procurado mesmo que não
tem acompanhamento fixo, seria uma porta de entrada para o atendimento de
atenção básica, o paciente chega a emergência por exemplo tendo episodio de
ataque de pânico, sendo necessário um acompanhamento psicológico, é feito um
encaminhamento na maioria das vezes, assim o individuo tem acesso a esse serviço
prestado mais rápido.
É reconhecido alguns furos na saúde mental, que ainda é vista como
especialidade e não como parte da saúde integral por completo, observado a falta
de apoio de instituições governamentais para dar mais credibilidade autonomia para
psicólogo. O resultado é de manejos entre os profissionais para ajudar entre si e a
comunidade inserida, o trabalho em equipe e a comunicação para que a área de
saúde mental seja vista como atenção primaria e não uma especialidade é uma luta
que o profissional de psicologia até hoje está em pauta, não só pela valorização do
seu trabalho, mas também para um melhor acolhimento da comunidade que ali se
encontra.

Conclusão

Este artigo buscou fazer com que o leitor refletisse no trabalho e inclusão do
psicólogo fora da clinica privada, olhando para seus desafios e para uma melhoria
em um bom atendimento para a comunidade de baixa renda. Ao longo da pesquisa
foi possível observar umas demandas parecidas entre elas e a importância da
valorização do trabalho do profissional no SUS, vendo toda a dificuldade do paciente
em ter acesso a não ser no atendimento de emergência e CAPS e suas limitações
de tempo para a terapia, abrange não só a demanda trabalhada, mas também os
outros sofrimentos psíquicos que o psicólogo poderia ajudar para aquele indivíduo.
De fato, há muito trabalho a ser feito para o fácil acesso ao trabalho fornecido há
saúde mental nos postos do SUS, trabalhos em conjuntos e valorização, mas é de
extrema importância ter profissionais e estudantes levantando discussões sobre o
assunto.

Foi observado a importância do trabalho em conjunto com a comunidade e


seus profissionais, o trabalho de terapia comunitária em grupo assim atendendo
maior numero de pessoas que busca o serviço, um trabalho amplo, atendendo de
acordo com a realidade de vida de cada paciente e da comunidade, buscando
ferramentas possíveis não só para uma terapia em grupo eficaz, mas individual
também. Apesar de não ser tão valorizado como em outros locais ou até mesmo
visto como especialidade, o trabalho do psicólogo em si é de grande importância, no
sistema de saúde básica é obrigatório estar assim ajudando o indivíduo e a
comunidade de baixa renda a se sentirem pertencidos a comunidade ou ao local
onde está inserido, ajudando o paciente no processo terapêutico, trazendo dignidade
e segurança para eles.

Referencias

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