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BASES MORFOFUNCIONAIS – IV

ORGANIZAÇÃO MACROSCÓPICA
DO SISTEMA REPRODUTOR

Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
O APARELHO
UROGENITAL
Eu Eu
tenho! também!

Profº Josiel A. P. Oliveira


Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
Componentes
Anatômicos do
Sistema Urinário:

• Dois Rins

• Dois Uretéres

• Uma Bexiga
• Uma Uretra
Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
COMPONENTES ANATÔMICOS DOS APARELHOS UROGENITAIS
Parte Reprodutora
MASCULINO DIVISÃO FEMININO

Testículos Gametogênicos - Gonodas Ovários


Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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Funções do Sistema Urinário
 Produzir, armazenar temporariamente e eliminar a urina, um
composto que garante a eliminação de substâncias que estão
em excesso no organismo e resíduos oriundos do metabolismo.

Funções do Sistema Reprodutor


 Produzir Hormônios para a Diferenciação Sexual
 Produzir, Armazenar e Maturar os Gametas
 Conduzir os Gametas
 Adicionar aos Gametas as Secreções de Glând. Anexas
 Permitir a Cópula Objetivando a Fecundação
 Desenvolvimento e Concepção do Novo Ser (feminino)
 Produção de Alimento Materno (leite) – (feminino)
 Preservação da Espécie
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Início

Hipotálamo
Secreta o GnRH

GnRH - Vasos do Controle


Hormonal
Hipotálamo para a
hipófise

Adeno-hipófise
Secreta FSH e LH
Sobre
FSH & LH O
Gonodas Sistema
Reprodutor
Secretam
hormônios Gametas
Sexuais

Hormônios
sexuais

Trato reprodutivo e
Outros hormônios sexuais

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As anomalias dos órgãos
genitais externos necessitam
ser corrigidas eletivamente o
mais cedo possível (ate o 30º
mês de vida). A correção
permitirá à criança o
desenvolvimento de uma
percepção correta da auto-
imagem corporal.

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COMPONENTES ANATÔMICOS DOS APARELHOS UROGENITAIS
Parte Reprodutora
MASCULINO DIVISÃO FEMININO

Testículos Gametogênicos - Gonodas Ovários


Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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8 semanas

11 semanas 4 meses lunares


Testículos Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
8 meses lunares e a

Descida dos Testículos Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


Ductos Eferentes
Epidídimo

Túbulos Seminíferos

Rede Testicular

Testículos

Ducto Deferente
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Espermatogênese

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COMPONENTES ANATÔMICOS DOS APARELHOS UROGENITAIS
Parte Reprodutora
MASCULINO DIVISÃO FEMININO

Testículos Gametogênicos - Gonodas Ovários


Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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GAMETÓFOROS DUCTO DUCTO
EJACULATÓRIO
MASCULINOS DEFERENTE

URETRA PROSTÁTICA

URETRA
EPIDÍDIMO
MEMBRANÁCEA
URETRA ESPONJOSA.
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Epidídimos
(Sobre “Os Dois”,
Como chamavam
as gonodas na
Antiguidade.)

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Ducto
Deferente

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Antigamente cauterizavam...
Hoje “Grampeiam”!

Ductos
Deferentes
VASECTOMIA
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TRAJETO DOS ESPERMATOZÓIDES
ATÉ A EJACULAÇÃO

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FUNÍCULO ESPERMÁTICO

Conduz o feixe neurovascular


aos testículos e músculos que
os suspendem no escroto.
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FUNÍCULO ESPERMÁTICO
O funículo espermático começa no anel
inguinal profundo, lateralmente aos vasos
epigástricos inferiores, atravessa o canal
inguinal, sai no anel inguinal superficial e
termina no escroto na margem posterior do
testículo. Constituído por:
• Ducto deferente.
• Artéria testicular.
• Artéria do ducto deferente, ramo da a. vesical inferior.
• Artéria cremastérica, ramo da a. epigástrica inferior.
• Plexo venoso pampiniforme.
• Fibras nervosas simpáticas peri-arteriais e fibras nervosas
simpáticas e parassimpáticas no ducto deferente.
• Ramo genital do nervo genitofemoral: supre o músculo cremáster.
• Vasos linfáticos.
• Vestígio do processo vaginal, um filamento fibroso, anterior ao
funículo espermático estendendo-se entre o peritônio abdominal e a
túnica vaginal; pode não ser detectável

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a. vesical inferior
a. do ducto deferente
vasos cremastéricos
a. e v.
testiculares

Plexo pampiniforme

v. dorsal profunda e
a. dorsal do pênis

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Uretéres

Ductos
Deferentes Ductos
Ejaculatórios

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Ducto
Ejaculatório

Óstios
dos Ductos
Ejaculatórios
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Uretra Prostática

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Uretra parte
Membranácea

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Uretra
Prostática

Uretra
Parte Membranácea
Uretra
Parte Esponjosa
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Uretra parte
Esponjosa

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Uretra Parte Esponjosa
Óstio Externo da Uretra
Fossa Navicular

Lacunas Uretrais Magnas Lacunas Uretrais para a saída dos


Ductos Parauretrais e das secreções
das Glândulas Uretrais (de Littré)
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DIFERENÇAS ENTRE A URETRA – FEMININA E A MASCULINA

Esfíncter uretral Só existe nos homens


interno Sua função é evitar o refluxo de sêmen para a bexiga
durante a ejaculação

Esfíncter uretral Masculino:


externo Complexo muscular formado por: (1) revestimento
circular de músculo liso que envolve a uretra proximal
membranosa, (2) músculo profundo transverso do
períneo, (3) músculo compressor da uretra

Feminino:
Complexo muscular formado por: (1) revestimento
circular de músculo liso que envolve a uretra (2)
músculo compressor da uretra (3) esfíncter
uretrovaginal

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As Diferenças da Uretra Feminina e Masculina:

• Mais curta (3 a 4 cm) e reta. Mais longa(18 a 20 cm) e curva


• Mais distensível (transversal) Mais distensível (longitudinal)
• Se abre no vestíbulo da vagina Se abre noa glande
• m. esfíncter externo m. esfíncter interno
m. esfíncter externo

Atlas de Anatomia: Netter Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


•Como não é compartilhada com o
trato reprodutivo, não há necessi-
dade de um m. esfíncter interno da
uretra no colo da bexiga feminina.
•Na mulher, o músculo esfíncter ex-
terno da uretra é mais propriamente
um “esfíncter urogenital.”
•A margem posterior da membrana
do períneo é ocupada por uma massa
de músculo liso no lugar dos mús-
culos transversos profundos do perí-
neo encontrados no homem.
Anatomia Orientada Para A Clínica – 6a. ed.
2012, pag. 401-405
MOORE, K.L.;DALLEY A.F.; AGUR,A.M.R.

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COMPONENTES ANATÔMICOS DOS APARELHOS UROGENITAIS
Parte Reprodutora
MASCULINO DIVISÃO FEMININO

Testículos Gametogênicos - Gonodas Ovários


Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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VESÍCULAS SEMINAIS
Produz 80% do plasma seminal.

Plasma
Seminal
Total

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PRÓSTATA

Produz um fluído que promove


a motilidade, por conter
substâncias anticoagulantes, e
sobrevida mais longa e melhor
proteção do material genético
dos espermatozóides, por
conter cálcio, zinco, selênio,
fosfato e citratos.

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PRÓSTATA
Esfíncter Interno da Uretra
Úvula da Bexiga
Crista Uretral
Seio Prostático
Óstios dos Dúctulos Prostáticos
Utrículo Prostático
Óstios do Dúcto Ejaculatório

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ZONAS DA PRÓSTATA
Vesícula Seminal
Ampola do Ducto Deferente
Zona Medial
Uretra Prostática
Lobo Lateral
Lobo Medial

Zona Fibromuscular
E Uretra Membranosa
Uretra Peniana
D
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L.A.M.
PRÓSTATA
L.E. A próstata tem lobos direito e
L.D.
esquerdo que são separados por
um ístmo mediano da próstata,
também conhecido
como lobo anterior.
Os lobos direito e esquerdo
podem ser subdivididos em
lóbulos menores - lobo ínfero-
posterior (inferior
posterior), lobo ínfero-lateral
(lado externo
inferior), lobo súpero-medial
(ou Médio: lado interno
superior) e lóbulo ântero-medial
L.S.M. (lado interno da frente).
L.I.L.

L.I.P.
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PRÓSTATA Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
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PRÓSTATA Seio
Utrículo Prostático Prostático

Óstios dos Dúctulos


Prostáticos

Óstios do Dúcto Ejaculatório

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Esfíncter Interno da
Uretra

Utrículo
Prostático
Lobo
Prostático Abertura dos
Ductos
Ejaculatórios

Abertura dos Ductos


Prostáticos
Esfíncter Externo da Uretra
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Origem da palavra PRÓSTATA. Do grego (Pros =
ANTES + Stat = PARAR). No grego antigo a palavra era
usada para significar "um guarda que permanecia na
frente". Assim, a PRÓSTATA seria comparada a um
URETRA
guarda de trânsito parado à frente da bexiga.

ES

URINA

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Próstata Para que não ocorra a mistura
durante função de ejaculação
com a de micção, ao mesmo
tempo, além do controle do S.
N. Simpático, que promove a
contração do Esfíncter Interno
da Uretra, com o movimeno
de ereção peniana, a Próstata
sofre uma projeção para
frente e uma pequena rotação
sob a bexiga. Isto endireita o
fluxo, alinhando o Ducto
Ejaculatório em continuidade
Glândulas em direção à uretra com o
pênis ereto.
Bulbouretrais Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
GLÂNDULA BULBOURETRAL
Durante a excitação, elas
secretam uma substância
antisséptica alcalina que protege
os espermatozóides e também
secretam muco, que lubrifica a
mucosa da uretra, diminuindo a
quantidade de espermatozóides
danificados durante a ejaculação.

Óstio do Dúcto da Glândula


Bulbouretral
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GLÂNDULAS URETRAIS

As glândulas de Littré, também


chamadas glândulas uretrais
ou glândulas periuretrais. São mais
numerosas na porção da uretra que
percorre o pênis (porção esponjosa). A
função destas glândulas é a de produzir
uma secreção mucóide coloidal que
contém glicosaminoglicanos, que lubrifica
e protege o epitélio uretral do pH
da urina e contribuem como veículo
mucoso na composição do sêmem.

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COMPONENTES ANATÔMICOS DOS APARELHOS UROGENITAIS
Parte Reprodutora
MASCULINO DIVISÃO FEMININO

Testículos Gametogênicos - Gonodas Ovários


Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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ÓRGÃO DE CÓPULA superficial
PÊNIS: v. dorsal do pênis:
profunda

CORPO ESPONJOSO CORPO CAVERNOSO


DO PÊNIS DO PÊNIS
URETRA
PREPÚCIO
BULBO

CORPO
CORÔA GLANDE ÓSTIO DA RAIZ DO
FRÊNULO DO
DA DO GLÂNDULA PÊNIS OU
DO PÊNIS
GLANDE PÊNIS PREPUCIAL BULBO
PREPÚCIO Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
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MASCULINO DIVISÃO FEMININO

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Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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ÓRGÃOS ERÉTEIS
CORPOS CAVERNOSOS DO PÊNIS

CORPO ESPONJOSO DO PÊNIS

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REFLEXOS DA EREÇÃO PENIANA
Vias descendentes do SNC
aciona-das por Estímulos mecanoceptores
pensamentos, emoções, e no pênis
sentidos como visão e olfato
NEURÔNIOS NO PÊNIS

Atividade dos neurônios libera Óxido Nitrico


Atividade dos neurônios do S. N. Simpático

Dilatação das artérias


PÊNIS EREÇÃO
Compressão sobre as
Veias Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
EREÇÃO PENIANA

Os músculos
bulboesponjoso e
isquiocavernoso
não estão diretamente
envolvidos no mecanismo de
EREÇÃO. Mas, vale ressaltar que
os mecanismos de lesão destas
estruturas podem ocasionar
também a lesão de outras
estruturas, e assim, impactar
sobre a função erétil.
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Os espermatozóides são
produzidos nos testículos,
são armazenados e se
diferenciam, ganhando
flagelos no Epidídimo, no
momento da ejaculação,
eles são transportados
pelo Ducto Deferente, que
passa por cima e por trás
da bexiga, onde se une ao
canal da Vesícula Seminal
do mesmo lado. Esta
união, forma o ducto
ejaculatório, que penetra
na Próstata, onde se une
à Uretra prostática. A
O LONGO Uretra membranosa, é a
TRAJETO DOS continuação da uretra no
ESPERMATOZÓIDES ponto em que atravessa o
diafragma pélvico, depois
ATÉ A EJACULAÇÃO se continua como a uretra
esponjosa ou peniana até
sair pelo Óstio externo da
Uretra.

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COMPONENTES ANATÔMICOS DOS APARELHOS UROGENITAIS
Parte Reprodutora
MASCULINO DIVISÃO FEMININO

Testículos Gametogênicos - Gonodas Ovários


Epidídimos Gametóforos (que conduzem
Ductos Deferentes os gametas) Tuba Uterina
Ductos Ejaculatórios
Uretra
Órgão que abriga o novo ser Útero
Vesículas Seminais Glândulas Anexas Glândulas Vestibulares
Próstata, , Glândulas Uretrais Glândulas Uretrais
e
Glândulas Bulbouretrais
Pênis Órgãos de Cópula Vagina
Corpos Cavernosos Órgãos Eréteis Clitóris
Corpo Esponjoso Bulbo do Vestíbulo
Pênis Genitália Externa Grandes e Peq. Lábios
Escroto Monte Púbico
Testículos Mamas
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Genitália Externa Masculina

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ESCROTO TÚNICAS
Logo no interior do escroto existem três
camadas mais distintas que protegem o
tecido testicular. A camada mais interna é
conhecida como túnica albugínea, e é
uma cápsula fibrosa rígida. As camadas
média e mais externa são na verdade uma
só, conhecida como túnica vaginal (túnica
vaginalis), que se divide em
uma camada visceral e outra parietal.
As camadas são separadas por um fluido
seroso que permite que os testículos se
movam no escroto.

Deriva do latim scrotum


(bolsa de pele ou couro).

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ESCROTO
O músculo cremaster se insere no
escroto e age suspendendo o testículo,
função relacionada com a manutenção
da temperatura dos testículos.
Constitui-se de fibras musculares
contínuas ao músculo oblíquo interno
do abdômen. Este músculo atua
concomitantemente com
o músculo dartos. Um músculo liso
da tela subcutânea sem gordura do
escroto, formando a túnica dartos,
que se insere na pele, ajudando na
elevação do testículo enquanto causa
contração da pele do escroto em
resposta aos mesmos estímulos. São
involuntários e se contraem ou relaxam
por reflexo. Tela subcutânea : é
constituída por tecido conetivo frouxo. Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
7 TÚNICAS DO ESCROTO
De fora para dentro temos:
• Pele do escroto,
• Túnica de Dartos (fáscia
superficial do escroto),
• Fáscia espermática externa,
• Músculos e a fáscia
cremastérica,
• Fáscia espermática interna,
• Lâmina parietal da túnica
vaginal e
• Lâmina visceral da túnica
vaginal.
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De fora para dentro temos:
Pele do escroto,
Túnica de Dartos (fáscia
superficial do escroto),
Fáscia espermática
externa,
Músculos e a fáscia
cremastérica,
Fáscia espermática interna,
Lâmina parietal da túnica
vaginal e
Lâmina visceral da túnica
vaginal.
Túnica Albugínea do Testículo
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MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA
ESCROTAL

O Funículo espermático conduz


o feixe neurovascular aos
testículos e o músculos que os
suspendem no escroto. Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
MANUTENÇÃO DA
TEMPERATURA
ESCROTAL
O músculo cremaster se insere no escroto e age
suspendendo o testículo, função relacionada com a
manutenção da temperatura dos testículos.
Constitui-se de fibras musculares contínuas ao
músculo oblíquo interno do abdômen. Este músculo
atua concomitantemente com o músculo dartos.
Um músculo liso da tela subcutânea sem gordura
do escroto, formando a túnica dartos, que se
insere na pele, ajudando na elevação do testículo
enquanto causa contração da pele do escroto em
resposta aos mesmos estímulos. São involuntários
e se contraem ou relaxam por reflexo. Tela
subcutânea : é constituída por tecido conjuntivo
frouxo. Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
POR QUE A
VARICOCELE
OCORRE MAIS DO
LADO ESQUERDO?
Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
PLEXO PAMPINIFORME

Todos os homens têm uma pequena diferença


de altura entre um testículo e outro, e isso
tem a ver com o lado da inserção do pênis na
roupa, a forma como os vasos sanguíneos se
conectam com os vasos sanguíneos da pelve.
Isso pode fazer com que haja uma pequena
diferença de altura. Normalmente o esquerdo
fica mais baixo que o direito. Isso ocorre por
causa da diferença entre os cordões que
sustentam os testículos.

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-um-testiculo-fica-mais-
baixo-que-o-outro

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/colunistas/jairo-bouer/meu-testiculo-esquerdo-esta-mais-baixo-vai-voltar-ao-
normal,53be967d6b83ac84cb91f9d47c229846n161a1rj.html?utm_source=clipboard
Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
FORMAÇÃO DO PLEXO PAMPINIFORME

... ...

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A DIFERENÇA DA ALTURA DOS
TESTÍCULOS INFLUI NA
TERMORREGULAÇÃO, PELA
EXPOSIÇÃO À TEMPERATURA
AMBIENTE, JÁ QUE OS
TESTÍCULOS NÃO FICAM JUSTA-
OPOSTOS UM EM RELAÇÃO AO
OUTRO:
NO DIREITO A FACE SÚPERO-
MEDIAL FICA MAIS EXPOSTA;
NO ESQUERDO A FACE ÍNFERO-
MEDIAL FICA MAIS EXPOSTA.
Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
A PRESSÃO
DA
EVACUAÇÃO
QUE É
MAIOR NO
LADO
ESQUERDO
PODE
EXPLICAR A
ASSIMETRIA
TESTICULAR.

Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


O TESTÍCULO ESQUERDO É O MAIS QUENTE!

ANOVA multivariada demonstrou valores médios de


0,1 a 0,48 °C maior à esquerda em comparação
com o lado escrotal direito(P, 0,02). ANOVA
estimada independentemente de outros fatores foi
a temperatura escrotal média de 35,37 ºC para o
lado direito e 35,56 ºC para o lado esquerdo.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15618251/

Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


Existe diferença de
transmissão de temperatura
do abdome para as pernas
entre lados esquerdo e
direito, com isso o testículo
do lado esquerdo recebe
mais influência da
temperatura abdominal do
que o direito.

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24063778/

Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


VARICOCELE DO LADO DIREITO

Devido à raridade de varicoceles clínicas do lado


direito, acredita-se que isso deva levar à busca de
uma causa retroperitoneal. A ultrassonografia
raramente pode servir para identificar variantes
anatômicas venosas congênitas e obstrução venosa
em casos de alto risco.

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31332561/

Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


RESUMO DAS CONDIÇOES ANATÔMICAS PARA
O PREDOMÍNIO DA VARICOCELE DO LADO ESQUERDO
1. A veia testicular esquerda drena para a v.
renal esquerda por um ângulo reto, o que
aumenta a pressão hidrostática.
2. A v. Testicular direita drena para a v. Cava
inferior, mais ampla e com fluxo maior.
3. A veia testicular direita é mais curta e a
esquerda é mais longa
4. A temperatura abdominal é mais fácil-
mente transferida para o membro esq.
5. A a. mesentérica superior comprime a v.
renal esquerda com efeito de quebra-
nozes.
Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
RESUMO DAS CONDIÇOES ANATÔMICAS PARA
O PREDOMÍNIO DA VARICOCELE DO LADO ESQUERDO
6. Os homens geralmente guardam o
pênis do lado esquerdo.
7. O testículo esquerdo é mais inferior
que o direito, talvez na busca de se
resfriar mais.
8. A posição do plexo pampiniforme do
testículo esquerdo guarda mais calor,
pode ser por uma disfunção
hereditária valvular nas veias do plexo
pampiniforme.
9. O testículo esquerdo é mais quente
que o direito. Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira
RESUMO DAS CONDIÇOES ANATÔMICAS PARA
O PREDOMÍNIO DA VARICOCELE DO LADO ESQUERDO

10. A pressão na hora de evacuar é


maior do lado esquerdo do abdome.

Profº Dr. Josiel A. P. Oliveira


OBRIGADO!!!

Profº Dr. Josiel


Profº A.A.P.P.Oliveira
Josiel Oliveira

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