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BACKGROUND:

Antes do jogo:
Ian Maddoc é um jovem que sempre sonhou em curar o mundo e mudá-lo para algo
melhor. Ele foi inspirado desde muito cedo pela ideia de que cada pessoa pode fazer uma
diferença significativa na vida de outras e, mal sabia, que essa vontade chamou a atenção de
alguma coisa que passou a observa-lo com interesse, o deu Torm. Ian cresceu em uma
pequena aldeia onde seus pais eram padeiros. Ele sempre os ajudous no trabalho e
desenvolveu uma habilidade natural para cozinhar. Por ser um pequeno povoado, a aldeia era
frequentemente atacada por ladrões e mercenários que vinham para saquear, em uma dessas
noites, anos atrás, o pai de Ian junto de seu irmão mais velho, Oewn, foram ajudar a proteger a
cidade, naquela madruga Ian assistiu o irmão mais velho ser espancado até a morte. Desde
esse dia, Ian jurou que protegeria sua família e os outros habitantes da vila como podia,
mesmo que isso significasse se arriscar em combates desiguais. E foi em uma desses episódios,
após lutar contra bandidos e expulsá-los, que Ian escutou o chamado de uma Divindade. Desde
então, Ian tem viajado pelo mundo, aprendendo sobre as pessoas e suas necessidades, e
buscando maneiras de ajudar aqueles que sofrem. Ele usa seus poderes divinos para curar
ferimentos, proteger os inocentes e enfrentar o mal onde quer que o encontre. Ian acredita
que é seu dever ajudar a criar um mundo melhor para todos e está disposto a enfrentar
qualquer desafio em nome de sua missão. Ian é dedicado e motivado a mudar o mundo para
melhor, um passo de cada vez.

O QUE ROLOU ATÉ AGORA:

Sessão 0:
Depois de uma semana cansativa na estrada, cheguei cedo em Gloomheaven. Fui
recepcionado por uma música espetacular, onde rapidamente uma garota, que mais tarde
descobri ser chamada por Malena, me levou a dançar com ela. Foi demais!

Essa cidade tem uma energia muito boa, não sentia isso desde Bowen. É tão bom se
sentir em casa mais uma vez. Malena acabou se aproveitando da mim para que pagasse sua
bebida, o que depois descobri ser um golpe casual que ela costuma aplicar. Tenho que ser
mais atento.

Fui acolhido em uma estalagem cuidada por, pasmem, dois RINOCERONTES.


Margareth e Roger são assustadores (olha o meu tamanho), mas são criaturas muito doces.
Meio sem querer, acabei entrando em uma disputa com Roger para ver quem reproduzia o
melhor prato da noite, e depois de provar a macarronada dele eu tenho certeza que ele
merecia todas as minhas peças de ouro. Contudo, tentei reproduzir o prato de Nhoque com
Bacon de coelho da minha nona (que descanse em paz!), e acabei ganhando. Estou muito feliz
com isso!

Estava tão cansado da minha viagem que só tive noção disso quando me deitei, jurei
que teria um sono agradável, mas aquela voz se comunicou comigo mais uma vez. Eu sonhei
com uma floresta, e lá estava ele em pessoa, montando um dragão e vestindo sua armadura
prateada. Era Torm, finalmente sei seu nome. Ele me disse que não estava nessa cidade atoa,
eu precisava protege-la, como fiz com Bowen. A pedra que “protege” a cidade, não a protege
de fato, e logo eu precisaria fazer algo a respeito. Torm me deu uma de suas luvas, mas
curiosamente quando acordei eu apenas senti a energia dela envolta de minhas mãos.

No dia seguinte conheci, mais uma vez, uma criatura INACREDITÁVEL, o cogumelo
faltante Goku. Ele é tão fofo e tão lindo e tão amável e tão engraçadinho e tão fofoooo. Queria
apertá-lo. Tenho que me controlar mais.

O evento astronômico das chuvas de meteoros cianos aconteceu um dia mais cedo, e
foi uma coisa indescritível. Os céus cantaram, e tudo ficou azul por um bom tempo. Naquela
hora eu esqueci que algum dia já sofri, já perdi ou já fui triste. O mundo todo parecia feliz.

De madrugada fui acordado por uma gritaria, a pedra foi roubada, e agora a cidade
estava desamparada, como ele disse que estaria. Tudo estava envolto em caos nas ruas, assim
como Bowen esteve por tanto tempo. Samuel acusou Vallen, um “cavaleiro-mendigo”, de
roubar a pedra, mas ele esteve na estalagem comigo todo o tempo, ou eu acredito que esteve.
O bardo que tocou na praça e depois na estalagem, Greg acalmou o público. Nós nos
oferecemos para ir buscar a pedra. E agora estamos aqui, nos preparando para ir buscá-la:
Greg, Vallen, Jada, Goku e eu.

Sessão 1:
Jade, Goku, Greg, Vallen e eu partimos para encontrar a pessoa que capturou a gema.
Acabamos dividindo nossas histórias ao redor de uma fogueira, e Jade enviou uma carta aos
meus pais (foi a coisa mais gentil que alguém fez por mim), e fico triste de lembrar como meus
companheiros de viagem sofreram.

Greg assassinou alguém quando perdeu o controle de seus poderes. Aparentemente


ele é bem descontrolado quanto a isso, um pavio curto.

Vallen perdeu sua fé, e agora acredita estar em um tipo de estágio final de sua vida. É
deprimente como ele fala sobre as coisas. Mesmo sendo meio esquisito, sinto pena dele.

Sonhei algo interessante sobre um deus que Jade contou ao redor da fogueira, Arkei.
Pelo visto até mesmo os deuses possuem limitações, e a dele é sua passagem ao redor do
nosso planeta de 20 em 20 anos. Talvez os meteoros azuis tenham algo a ver com isso.

Estamos viajando para o Desenlace do Coração, e o caminho até lá é pela caverna das certezas.
Três testes aconteceram ali dentro, e eu finalmente entendi porque todos dizem que eu
preciso pensar um pouco mais antes de agir. Foi frustrante ver tantos enigmas e não saber o
que fazer com nenhum deles.
A caverna trouxe um clima pesado para nós, Jade e Greg se desentenderam, e mais
tarde o próprio acabou enfeitiçando Goku para que pudéssemos sair de uma das “salas”. Sei
que ambos fizeram o que precisava ser feito, mas existe um limite em nossas atitudes, não
existe? Não acho certo magoar alguém para conseguir o que se quer, os fins justificam os
meios?

Saindo da última sala, como todos estavam meio abalados com o que aconteceu,
decidi tentar preparar algo que os confortasse. Como minha nona sempre diz: “A melhor
receita para curar um coração triste, é uma comida bem-feita!”. Tivemos um bom descanso.
No dia seguinte, no caldeirão da sopa, encontramos uma chave.

Sessão 2:

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