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509

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15474

Segunda edição
27.02.2019

Bico automático para uso em unidade abastecedora


de combustivel em veículos automotores
Requisitos construtivos e de desempenho
Automatic nozzle for use in fuel
dispenser unit for automotive vehicles
Construction requirements and performance

ICS 75.200 ISBN 978-85-07-07929-3

ASSOCIAÇÃO
Número de referência

BRASILEIRA ABNT NBR 15474:2019


DE NORMAS 14 páginas
TECNICAS

ABNT 2019
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ABNT NBR 15474:2019

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Sumário Página

************
Prefácio..
1 Escopo.
2 Referências
normativas.. **** **************** ******* *************

3 Termos e definições... ********************************

4 Requisitos. ************************"****************a********************"****************************""***********************

4.1
Conexão do bico *********

5 dosbicos.
Classificação
6 Componentes do bico.. 3
6.1 Diafragma. ***

6.2 Mola. *********************************** ***********

6.3 Mecanismos operacionais..


6.4
Alavanca.
6.5 Guarda.
6.6 Escala..
d***************************************************************************

6.7 Mecanismo de desativação automático. *********************************************

6.8 Ponteira. *******************

6.9 Sensor de fechamento (desarme)automático. ***** *******

6.10 Componentes fundidos. *****

6.11
Capa. ** ********************* **
****.

7 construçãodo bico.
Materiais para
8 Desempenho do bico.*******************************************************************************************************
9 Ensaio dedeformação. ************

10 Ensaio de vazamento externo. **********

11 Ensaio de vazamento do
assento.
12 Ensaio de resistência da guarda. .
13 Ensaio de ****************" *** *****
operação.
14 Ensaio detração.. *******
******"*****

15 Ensaio desensibilidade. *******

16 Ensaio de durabilidade .9
17 Ensaiohidrostático. ************************************* ******

18 Ensaio de continuidade elétrica a ****** u************

19 Ensaiode névoa salina.. ****** ******************

20 Ensaio de fissura por estresse (amônia)...


21 Ensaio em peças de borracha 11
sintética.
22 Ensaio de alteração volume...
23 Ensaio de perda de peso. ***

24 Ensaio de envelhecimento acelerado. ********** I4

25 Ensaio de produção ****


..
**********ms

*************** 2
26 Instruções de instalação. ******
13

27 Marcação.. 3
Bibliografia... ******************************************************************************************************************************
7

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Figuras
Figura 1-Conexãoe dimensões entre bicos, acessórios e mangueirascoaxiais . 4
Figura 2-Desenho tipico do bico (ilustrativo).. ************************************************************""************

Tabelas
Tabela 1-Tipos debico. ****************************************************************************************** *******************

Tabela 2-Requisitos detorque para conexöes detubos. ******** ****** 5


Tabela 3- Líquidos de ensaio para materiais de borracha sintética.. ******** 1

IV
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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


As Normas Brasileiras, é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/ICB),
cujo conteúdo
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais
(ABNTICEE),são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadaspelas partes interessadas
no tema objeto da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
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não substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo
precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos RegulamentosTécnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer DocumentosTécnicos ABNT.

AABNT NBR 15474foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-034),


pela Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis (CE-034:000.004).
Esta Norma teve seu conteúdo técnico revisado no Comite Brasilei de Máquinase Equipamentos
Mecânicos (ABNT/CB-004), pela Comissãode Estudo de Máquinase Equipamentos para Distribuição
e Armazenamento de Combustiveis (CE-004:028.001). O Projeto de Revisäo circulou em Consulta
Nacional conforme Edital n° 11, de 22.11.2018 a 21.01.2019.

A ABNT NBR 15474:2019 cancela substitui a ABNT NBR 15474:2007, a qual foi tecnicamente
revisada.

O Escopo em inglês da ABNT NBR 15474 éo seguinte:

Scope
This Standard specifies the requirements for construction,performance and testing of automatic nozzle
to be coupled to the fuel dispenser (metering pump), used to fill liquid fuels in tanks of motor vehicles,

exceptaircraft, with a flow rate of up to 200L/min and at ambienttemperature from-29 °C to


+ 52 °C
With a minimum operating pressure of 350 kPa (50psi).

This Standard does not apply to equipment the supply of ARLA 32, liquefied petroleum gas,
for
compressed natural gas, or any other gaseous fuels.

NOTE For nozzles intended for supply to ARLA 32, consider ABNT NBR ISO 22241-4.

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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15474:2019

Bico automático para uso em unidade abastecedora de combustível em


veiculos automotores- Requisitos construtivos e de desempenho

1 Escopo

Esta Normaespecifica os requisitos construtivos e de desempenho, e os ensaios do bico de abas


tecimento automático a ser acoplado à unidade abastecedora (bomba medidora), usado para
abas
tecer tanques de veículos automotores com combustíveis líquidos, exceto aeronaves, com vazo de
até200 L/min e àtemperatura ambiente de -29 °C a+ 52 °C, com pressäão mínima de operaçãode
350 kPa (50 psi).

Esta Norma não é


aplicável aos equipamentos para abastecimento com ARLA 32, gás liquefeito

de petróle, gás natural veicular comprimido ou quaisquer outros combustíveis gasosos.

NOTA Para os bicos destinados ao abastecimento com ARLA 32, considerar a ABNT NBR ISO 22241-4.

2 Referências normativas

Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento.Para referências datadas, aplicam-se somenteas edições
citadas. Para referêcias não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindoemendas).

ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido Corrosão por exposição à névoa
salina Método de ensaio

ASTM B858:2006, Test method for ammonia vapor test for determining susceptiblity to stress corrosion
cracking in copper alloys

ASTM D471, Standard test metod for hubbler property-effect of liquids

ISO 9158,Road vehicles -Nozzle spouts for unleaded gasoline

ISO 9159,Road vehicles- Nozzle spouts for leaded gasoline and diesel fuel

UL 746C,Polymeric material- Use in electrical equipment evaluations

UL 2586, Standard for hose nozzle valves

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
bico automático
dispositivo de operação manual que controla o fluxo do combustivel, durante a operação de abas-
tecimento, dotado de sistema de fechamentoautomático que previne o transbordamento do tanque
do veiculo

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ABNT NBR 15474:2019

3.2
continuidade elétrica
capacidade de conduzir corrente elétrica

4 Requisitos

O bico deve ser construído de forma que seja permitida a continuidade elétrica entre as extremidades
e deve ser ensaiado conforme procedimento descrito na Seção 18.
4.1 Conexão do bico

O bico para sistema sem recuperação de vapor deve possuir conexão com o acoplador da mangueira,
conforme a seguir:

a) rosca fêmea -3/4" NPT, para vazão s 80 L/min;

b) rosca fêmea -1" NPT, para vazão> 80 L/min e s 200 LImin.


O bico para sistema com recuperação de vapor deve possuir conexãocom o acoplador da mangueira
com roscafêmea de 1-1/4"-18-SAE, M34-1,5 mm ou 1"-11,5 NPT.As conexõesentre bicos, acessórios
e mangueiras coaxiais devem ter dimensõesconforme a Figura 1.

tem Milimetro Polegada


A 36,8 min. 1,45 min.
32máx. 1,26 máx.
19,8min. 0,78min.
17,0-17,1 0,668-0,672
16,8-16,9 0,660-0,664
G G
19,8 máx. 0,78máx.
14,2min. 0,56 min.
H 33,3-36,8| 1,31-145

Figura 1-Conexão edimensões entre bicos, acessórios e mangueiras coaxiais


Todas as conexes devem ser projetadas para conectar nos acessórios, de modo a formar um con-
junto estanque.

5 Classificação dos bicos


Os bicos devem ser classificados como tipo
l
e tipo Il, para sistemas com e sem recuperação de vapor,
conforme a Tabela 1.

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Tabela 1-Tipos de bico


Tipo Tipo Tipo l

Vazão Máxima s 80 L/min 200 L/min


ConformeIsO 9158,ISO 9159
Dimensöesda ponteira Não especificado
ou SAE J285

Posição do sensor
Conforme lIsO 9158,IsO 9159
ou SAE J285
s 50 mm do
ponteira oposta
plano da extremidade da
ao corpo do bico.
ConformeISO 9158,ISO 9159 ConformeISO 9158, ISO 9159 ou
Angulo da ponteira
ou SAE J285 SAE J285

6 Componentes do bico
O bico deve possuir obrigatoriamente os componentescitados nesta Seção.

6.1 Diafragma

O bico deve possuir diafragma para acionamento do fechamentoautomático e deve ser protegidoo
contra danos.

Partes metálicas que entrem em com o diafragma não podem possuir bordas
contato afiadas,
rebarbas, projeções, ou algo similar, que possam causar atrito ou abrasão do diafragma.

6.2 Mola

A mola deve ser guiada e


posicionada de modo a minimizar a flambagem ou a interferência em seu
movimentolivre. As faces das extremidades da mola devem ser planas.

6.3 Mecanismos operacionais

Os elementos de fixação utilizados para unir partes operacionais aos elementos móveis devem ser
travados para impedir seu afrouxamento.

O mecanismo de acionamento manual do bico deve proporcionar livre movimentode todas as partes.

6.4 Alavanca

O bico deve possuir alavanca, conforme a Figura 2, que deve ser acionada manualmente.

6.5 Guarda

O bico deve possuir guarda, conforme a Figura 2, que impeça o acionamento acidental da sua
alavanca e deve ter resistência mecânica conforme a Seção 9.

6.6 Escala

O deve possuir mecanismo de trava (escala), conforme a Figura 2, para manter a alavanca
bico
acionada.A escala deve possuir no mínimoduas posições de travamento da alavanca para selecionar
a vazãode abastecimento. Em condição normal de operação, a escala deve permitir o destravamento
manual da alavanca.

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6.7 Mecanismo de desativação automático


O deve ser dotado de mecanismo de desativação automático, acionado pela falta de pressão na
bico
mangueira, impedindo um novo fluxo de combustivel no caso da unidade abastecedora ser religada
e sem que a alavanca tenha sido rearmada manualmente.

6.8 Ponteira

O bico deve ser equipado com uma ponteira, conformeaFigura 2, com dimensões conforme a Tabela 1.

A ponteira deve possuir válvula que restrinja a saída de produto com a bomba desligada.

6.9 Sensor de fechamento (desarme) automático

A ponteira deve possuir sensor para acionamento do mecanismo de fechamento, automático quando
atingido o nível de abastecimento no tanque do veiculo.

O posicionamento deste sensor deve ser conforme a Tabela 1.

6.10 Componentes fundidos

Componentes fundidos, moldados em areia, submetidos à pressão, devem possuir espessura mínima
de parede conforme a UL 2586.

6.11 Capa

Opcionalmente, o bico pode possuir capa não metálica que envolva parcialmente o corpo do bico.
Esta capa não pode isolar dieletricamente o contato metálico entre o bico e o bocal do veículo a ser
abastecido.

Corpo

Roscade conexao
Ponteira

Alavancaa

Guarda

Escala

Figura 2-Desenho tipico do bico (ilustrativo)

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7 Materiais para construção do bico


Os materiais usados na construção do bico devem ter composições químicas e dimenses estáveis
e ser compatíveis com os combustiveis automotivos, sob
condições de trabalho estabelecidas nesta
Norma. Os materiais sujeitos a contato com combustiveis, nas fases vapor e líquido, devem ser
resistentes
à ação do combustivel, se
a degradação
material
de resultar em vazamento ou falha
de funcionamento do bico.A conformidade deve ser comprovadapelos ensaios previstos nesta Norma.

Os materiais usados na construção do bico devem ser não centelhantes e manter a continuidade
elétrica em todo o bico.

As superficies emecanismos do bico que, em operação normal, tenham contato com o usuário devem
ser tais que não apresentem riscos à sua segurança.

8 Desempenho do bico
Exceto se indicado em contrário, amostras representativas de cada tipo de bico devem ser submetidas
aos ensaios descritos nesta Norma. Amostras adicionais de peças feitas de materiais não metálicos,
como materiais de vedaçãoe discos da sedede válvulas, devem ser fornecidas como requerido nesta
Norma, para ensaios físicos e quimicos.

Os ensaios de vazamentode bicos devem ser realizados utilizando uma fonte de pressão pneumática.
Quando observado vazamento, devem ser executados ensaios hidrostáticos com querosene ou com
solvente que possua um valor Kauri Butanol de 44.

NOTA E permitido no ensaio de longa duração o uso de água ou fluido incompressivel para alcançar
a pressão requerida no ensaio de resistência à pressäo hidrostática.

9 Ensaio de deformação
9.1 As junções de partes ou componentesdo bico não podem apresentar vazamento, evidência de
afrouxamento, distorção ou qualquer outra deformação resultante da carga aplicada, quando ensaia-
das de acordo com este requisito.

9.2 Aamostrade bico utilizada para o ensaio de deformação deve ser firmemente fixada. Uma seção
de tubo schedule 80 deve ser rosqueada na rosca de entrada do corpo do bico, tendo sido lubrificada
com dleo SAE n° 10. Em seguida apertar o conjunto conforme a Tabela 2.

Tabela 2-Requisitos de torque para conexões de tubos


Tamanho do tubo Diâmetro externo Torque
mm pol
mm pol N.m Lb/pol

12,70 /2 21,34 0,840 90 800

19,05 3/4 26,67 1,050 113 1 000

25,40 1 33,40 1,315 137 1 200

31,75 1-1/4 42,16 1,660 164 1 450

,10 1-1/2 148,26 1,900 175 1 550

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9.3 Após a aplicação do torque, a amostra ensaiada deve ser submetida ao ensaio de vazamento
externo, conforme a Seção 10.

9.4 Após a remoção do tubo, o bico de ensaio deve ser examinado para verificação da existência
de folgas das junçõesdo corpo.

9.5 Se ocorrer vazamento externo na rosca entre o tubo eo corpo do bico, o ensaio pode ser reali-
zado novamente, utilizando-se um material de vedaçãode roscas na junçåo.

10 Ensaio de vazamento externo

10.1 O ensaio de vazamento externo deve ser conduzido com as amostras recebidas, após o ensaio
de resistência da guarda, conforme a Seção 12, ensaio de tração, conforme a Seção 14, ensaio
de sensibilidade, conforme a Seção 15 e ensaio de durabilidade, conforme a Seção 16.
10.2 O de ensaio deve ser conectado a um sistema capaz de fornecer ar comprimido limpo ou
bico
pressão hidrostática como meio
de ensaio. Todos os ensaios de vazamento empregando fonte de ar
comprimido devem ser mantidos por no mínimo 1 min. Todos os ensaios de vazamento empregando
fluido como meio de ensaio devem ser mantidos por no mínimo 5 min. A saída do bico deve estar
fechada, o ar deve estar comprimido ou o fluido deve preencher totalmente a amostra e ser mantido
à pressão especificada de ensaio.

10.3 O deve ser considerado conforme quando nenhum vazamento for observado.
bico ensaiado
Para ensaiode vazamento empregando uma fonte de ar comprimido, o bico de ensaio deve ser
submerso em água suficiente para cobri-lo totalmente e, enquanto sob pressão de ensaio, não podem
surgir bolhas que indiquem vazamento.

10.4 O bico não pode


apresentar vazamento pelas vedações da haste ou do corpo, ou por outras
junções, nem pode mostrar
sinais de porosidade das peças fundidas, quando as partes que confinam
os lquidos sob pressão de operação nominal estiverem sujetas a uma pressão manométrica entre
e
O kPa 172 kPa (0 psi e 25 psi), com a alavanca na posição armadae a saida fechada.

10.5 Para bicos de recuperação de vapor, a válvula de retorno de vapor deve ser verificada quanto
a vazamento, conforme indicado em 10.2, a uma pressão de 5,17 kPa (0,75 psig).

11 Ensaio de vazamento do assento


11.1 O ensaio de vazamentodo assento é conduzido com as amostras recebidas, após o ensaio de
resistência da guardado bico (conformeaSeção 12), ensaio desensibilidade (conforme a Seção 15)
e ensaio de durabilidade (conforme a Seção 16), como descrito em 11.2 e 11.3.

11.2 Conectar de ensaio em um sistema capaz de fornecer ar comprimido limpo ou pressão


o bico
hidrostática como
meio de ensaio. Todos os ensaios de vazamentosempregando fonte de ar compri
mido devem ser mantidos por no mínimo 1 min. Todos os ensaios de vazamentosempregando fluido
como meio de ensaio devem ser mantidos por no mínimo 5 min.

11.3 O
bico de ensaio não pode apresentar vazamento pelas vedaçõesda haste ou corpo, outras u
junções, nem pode mostrar sinais de porosidade das peças fundidas, quando as partes que confinam
os liquidos sob pressão de operação nominal estiverem sujeitas a uma pressão manométrica entre
e e
O KPa 518 KPa (0 psi 75 psi), com a alavanca na posição desarmada.

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12 Ensaio de resistência da guarda


12.1 A guarda deve proteger as partes operacionais da alavanca contra danos, quando ensaiadas
conforme descrito em 12.2, 12.3, 12.4, 12.5 e12.6.

12.2 Antesdo início deste ensaio, o bico deve estar de acordo com os requisitos para os ensaios
de vazamento externo (conforme a Seção 10) ede vazamentodo assento (conforme a Seção 11).

NOTA Quando materiais näo metálicos forem usados para a fabricação da guarda, os ensaios de vaza-
mento das Seções 10e 11 não são necessários.

12.3 O bico de ensaio deve ser conectado a uma mangueira para abastecimento de combustiveis
com comprimentode 3,10 m e diâmetro compativel com o bico de ensaio. Deve-se deixar o bico cair
de uma altura de 1,20 m, em um piso de concreto, empregando a mangueira de forma que a guarda
golpeie primeiro o piso, conforme especificado na Seção 12.

12.4 de ensaio, o ensaio de resistência da guardadeve ser repetido 10 vezes.


Para todos os bicos
Para bicos com guardae/ou tampa de vácuo não metálica, deve-se deixar a amostra cair 10 vezes,
em um piso de concreto, de forma que a guardagolpeie primeiro o piso, e mais 10 vezes, de forma
que a tampa de vácuo golpeie primeiro o piso. Caso ocorra a quebra da ponteira do bico durante
o ensaio, este não pode ser paralisado, devendo continuar a ser ensaiado. No final do ensaio, a
guarda deve estar intacta e o bico deve estar funcionando normalmente, quando operadoconforme
especificado na Seção 13.

O que utiliza o mesmo material plástico para conjunto guarda/alavanca e a tampa de vácuo
bico
necessita apenas do ensaio de resistência realizado nas duas partes, após as condições de a) e b),
conforme 12.6. As condiç restantes c), d) e e), conforme 12.6, eo ensaio de resistência da guarda,
conforme a Seção 12, só precisam ser realizados sobre o conjunto guarda/alavanca.

12.5 Após a conclusão dos ensaios de 12.3 e 12.4, o bico de ensaio deve estar em conformidade
com os requisitos do ensaio de vazamento externo e do ensaio de vazamentodo assento, conforme
as Seções 10 e 11, respectivamente.

12.6 Todos os bicos de ensaio que possuam guardaelou tampa de vácuo não metálico devem ser
condicionados com as seguintes temperaturas e fluidos:
a) 24 h a 40 °C;
b) 60 dias a 100 °C;

c) 168 h de exposição a vapores de combustiveis de referência ASTM C e H (exceto para polimeros


de acetato);

d) 720 h UV e água ou 1 000 h Xenon;

NOTA Não é necessário o ciclo de 720 h UV se o material tiver uma classificaço de uso ao ar
livre UL 746C, à exposição à luz UV e à exposição à água, e se os ensaios de imersão tiverem sido

realizados.

e) depois de três ciclos de:

1) 24 h a 80 °C, com 96 +4% de umidade relativa;

2) 24 ha40 °C

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3) 24 h a 80 °C;

4) 24 h a-40 °C.

12.7 Uma amostra diferente de bico deve ser usada para cada condicionamento. Depois de
condicionado, o conjunto da guarda não metálica e/ou tampa de vácuo não metálica deve ser
ensaiado conforme descrito em 12.3.

12.8 Após o ensai0, a guarda elou a tampa de vacuo não pode quebrar ou rachar.

13 Ensaio de operação
13.1 O bico deve
operar em conformidade, quando acionado, no mínimo 10 vezes em cada uma das
posições da escala. A pressão de entrada deve ser limitada a 55 kPa (8 psi), usando uma unidade
de bombeamento,regulador de vazão e regulador de pressão. A vazão resultante deve ser medida
e, quando for superior a 19 L/min, esta vazão deve ser reduzida para 19 L/min, independentemente
da pressão de entrada resultante.

13.2 Os bicos devem desligar ou cessar o fluxo do líquido, quando ensaiados como descrito em 13.3,
13.4 e 13.5.

13.3 Uma amostra do bico deve ser ligada a uma bomba com uma válvula de controle, para limitar

a pressão ea vazão do querosene ou solvente isoparafínico 170.

13.4 O mecanismo de desativação automático (no pressure no flow) deve ser ensaiado conforme
13.5, escalas a
seguir

a) escala na posiço alta (vazão alta), com a presso de fluxo de entrada a 150kPa (21,75 psig); e

b) escala na posição baixa (vazão baixa), com a pressão de fluxo de entrada a 55 kPa (8 psig).

13.5 Com o bico travado na posição aberta, a bomba de alimentaçäo deve ser desligada até que a
pressão seja igual a zero. Religar a bomba de alimentação para constatar o fechamentoautomático do
bico e a consequente inexistência de fluxo do fluido pelo bico, mesmo coma bomba de alimentação
ligada. Repetir 10 vezes em cada vazão.

NOTA Caso a escala tenha mais do que duas posições, no considerar as posições intermediárias.

14 Ensaio de tração
14.1 O
corpo do bico deve se separar da ponteira, quando submetido a uma força de tração no
sentido perpendicular ao canal de sacrifício da ponteira, não superior a:

a) 668N (150 Ib) para um bico com ponteira com diametro menor que 25,4 mm (1 pol); ou

b) 801 N (180 Ib) para um bico com ponteira com diâmetro de 25,4 mm (1 pol) até 31,75 mm
(1.1/4 po)

14.2 O atendimento ao descrito em 14.1 pode ser obtido com a adoção de um canalde sacrificio
localizado na ponteira do bico, a uma distância não superior a 25,4 mm a partir da extremidade
do corpo do adaptador da ponteira. Este canal deve ser projetado para romper com a aplicação
da força de tração especificada em 14.1 ou menor.

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14.3 o atendimento aos requisitos desta Seção, os ensaios de tração devem ser
Para confirmar
conduzidos com a parte da ponteira projetada para romper, fixada em um ponto, e a força de traçãoo
aplicada a um segmento de mangueira conectado a rosca de entrada do bico. Este segmento de
mangueira de ter diâmetro correspondente ao bicoe comprimento aproximado equivalente ao
comprimento total do bico, incluindo a ponteira. Caso o corpo do bico e a ponteira não se separem,

o bico está reprovado.

14.4 Caso o bico seja aprovado, após a realização do ensaio especificado em 14.1e 14.2, a ponteira
deve ser substituída e o bico deve ser submetido aos ensaios de vazamento, conforme as Seções 10
e 11.

15 Ensaio de sensibilidade
15.1 Ofluxo de liquido pelo bico deve ser interrompido quando este sair do bocal do tanque de abas
tecimento do veiculo e sofrer impacto no solo.

15.2 O atendimento a este ensaio deve ser determinado por uma série de ensaios nos quais um
bico deve ser inserido no bocal do tanque de abastecimento do veiculo, simulado, localizado em sua
extremidade inferior, a uma distáncia de 559 mm do piso de concreto. O bico deve estar conectado
a uma mangueira com 3,10 m de comprimento e diâmetro correspondente ao bico.
15.3
Oensaio
deve ser
realizado puxando
obico do bocal do tanque de abastecimento pela mangueira,
com velocidade lenta e rápida, de forma que o bico golpeie o piso de concreto antes da mangueira.
Cinco ensaios devem ser realizados em cada uma das velocidades, rápida e lenta, eem cada posição
da escala.

NOTA Com relação às velocidades de puxamento da mangueira, descritas em 15.3, lenta é considerada
a velocidade suficiente para liberar o bico do bocal do tanque de abastecimento e rápida é um movimento
que simule a resultante da aceleração rápida de um veiculo deixando a área de abastecimento.

15.4 Após o ensaio especificado em 15.1, 15.2 e 15.3, o bico deve estar em conformidade com
as Seções 10 e 11.

16 Ensaio de durabilidade
16.1 O bico deve ser submetido a no minimo 100 000 ciclos de operaçã0, conforme descrito nesta
Seção.

16.2 Não pode ocorrer vazamento externo e a válvula não pode travar, engripar nem se tornar
inoperante. O
desligamento automático deve interromper o fluxo de fluido. A proteção anticorrosiva
não pode serdanificada.

16.3 Antes do inicio do ensaio de durabilidade, o bico deve estar em conformidade com os requisitos
dos ensaios das Seções 9,10,11 e 13. Após a conclusão do ensaio de durabilidade, o bico ensaiado
deve atender aos requisitos da Seções 10, 11 e 13.

16.4 O ensaio de durabilidade deve ser realizadodeforma que submetao bico seja submetido a uma
vazão de 38 Limin t 4 LImin. Durante este ensaio, quando a alavanca estiver na posição desarmada,
o bico deve estar submetido à pressão máxima nominal.

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16.5 O ensaio de durabilidade deve ser realizado a uma frequência de até 10 ciclos por minuto.
Um com malha de
filtro 0,297 mm (50Mesh) deve ser instalado na linha de abastecimento, próximo
à entrada do bico.

16.6 O fluido a ser utilizado durante um ensaio de durabilidade deve ser querosene ou solvente
isoparafinico 170.

16.7 O ensaio de durabilidade deve ser realizado à temperatura de 21 °C +5,5 °C.

17 Ensaio hidrostático

17.1 Todos os componentes do bico sujeitos a pressão durante o uso pretendido devem resistir,
sem ruptura ou deformaçãopermanente, a uma pressão hidrostática cinco vezes superior à pressão
nominal do bico.

17.2 Antes do inicio do ensaio hidrostático, o bico deve estar em conformidade com os requisitos
das Seções 9 e 10. A pressão deve ser aumentada lentamente até atingir a pressão de ensaio
necessáriae ser mantida durante pelo menos min, com a alavanca desarmada.
1

18 Ensaio de continuidade elétrica

18.1 A resistência elétrica pelo bico não pode exceder 0,5 MO.

18.2 Aleitura da continuidade elétrica deve serfeita utilizando um instrumento indicador de resistência.

18.3 Três amostras de bico, na condição recebida, devem ser submetidas ao ensaio de condutividade
elétrica conforme esta Seção.

18.4 As mesmas três amostras, ensaiadas conforme 18.3, devem ser reensaiadas para continuidade
elétrica, enquanto sob pressão, de acordo com o ensaio de vazamento externo, conforme a Seção 10

18.5 destas amostras, após submetida aos requisitos do ensaio de durabilidade, conforme a
Uma
Seção 16, asduas amostras restantes,depois de submetidas aos requisitos do ensaio de deformação,
e
conforme a Seção 9, devem ser reensaiadas para continuidade elétrica, enquanto sob pressão,
de acordo com o ensaio de vazamentoexterno, conforme a Seção 10.

19 Ensaio de névoa salina

19.1 O bico deve ser ensaiado conforme a ABNT NBR 8094 para operar em ambientes próximos
ao mar. Após o ensaio, o bico deve operar livremente, sem engripar e sem travar, pela movimentação
da alavanca.

19.2 O bico deve ser montado sobre um dispositivo de ensaio para simular a condição do ambiente
de abastecimento. A conexãode entrada do bico deve ser vedada durante o ensaio.

19.3 O bico deve ser ensaiado por um periodo de tempo igual a 1 000 h.

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20 Ensaio de fissura por estresse (amônia)


20.1 Depois de submetida às condições descritas em 20.2 e 20.3, qualquer peça de latão que
contenha mais que 15% de zinco e sujeita a uma pressão de confinamento deve;

a) não mostrar evidência de rachaduras, delaminação ou degradação; ou

b) desempenhar como pretendido, quando ensaiada como descrito em 20.4.

20.2 Uma de cada dimensão deve ser submetida às tensões físicas internas e externas
amostra
normalmente em uma montagem-padrão. As amostras com roscas fêmeas cônicas,
impostas
destinadas à instalação do produto no campo, devem ser conectadas e apertadas com o torque

especificado na Tabela 2.As amaostras com outros tipos de roscas devem ser conectadas e apertadas
com o torque especificado pelo fabricante. Não pode ser utilizada fita de teflon ou qualquer outroo
vedante. As amostras com roscas macho são avaliadas como recebidas.

20.3 Em as amostras devem ser ensaiadas de acordo com a ASTM B858:2006 Seções 6,
seguida,
7e8e Subseções 10.1, 10.2, 10.3, 10.4, 11.3 e 11.4, com exceção do pH da solução de ensaio,
que deve ser alto (10,5 + 0,1) e da temperatura de exposição, que deve ser de 25°C# °C. 1

20.4 Após o periodo de exposição, as amostras devem ser analisadas quanto a fissuras ou outros
sinais de corrosão sob tensão, utilizando um microscópio com ampliação de 25X.As partes submetidas
às tensões físicas exibindo degradação como indicado na ASTM B858:2006 25.1, como resultado
do ensaio de exposição descrito na ASTM B858:2006 25.2 e 25.3, devem suportar sem ruptura
o ensaio hidrostático de 5 vezes a pressão nominal do bico, por 1 min.

21 Ensaio em peças de borracha sintética

21.1 Uma peça de borracha


sintética em contato com um dos fluidos indicados na Tabela 3 não
pode apresentar variação no volume acima de 25 % por inchaço ou % por encolhimento, ou uma 1

perda de peso (extração) de mais do que 10 %, quando submetida à imersão durante 70 h no liquido
de ensaio especificado.

Tabela 3- Líquidos de ensaio para materiais de borracha sintética

Liquido em contato com a peça Liquido de ensaio

Combustivelautomotivo Gasolina Ae C, etanol, diesel B, biodiesel e IRM 903

21.2 O ensaio especificado nesta Seção deve ter como referência o método de ensaio para efeitos
dos líquidos em propriedades da borracha, descrito na, ASTM D471

22 Ensaio de alteração volume


Os ensaios que utilizam combustiveis, conforme a Tabela 3, devem ser conduzidos a uma temperatura
de 23 °C t2 °C.Três amostras devem serusadas em cada ensaio. Cada amostra deve ser colocada
em um pequeno gancho de arame.O seu volumedeve ser, em seguida, determinado por pesagem,
primeiro ao ar (M1). Em seguida, imergir em água ou álcool (M2). Depois as amostras devem ser
limpas, secase colocadas no líquido de ensaio. Após 70 h, as amostras devem ser removidas de um
liquido de cada vez e imediatamente secas e pesadas ao ar enquanto permanecem no gancho (M3).

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O peso deve ser obtido dentro de 30 sapós a remoção do líquido de ensaio. O peso final em água ouu
álcool(M4)deve ser determinado imediatamente após. Antes de obter os pesos em água ou álcool
(M2e M4), cada amostra deve ser mergulhada em álcool etilico e em seguida imersa em água,a fim
de eliminar as bolhas de ar da superficie. A alteração de volumedeve ser calculada como a seguir,
com os resultados apresentados como a média das três amostras:

Alteração do volume percentual=*(Ma-Ma)-(M-Ma)x100


(M1-M2)

23 Ensaio de perda de peso


O ensaio deve ser realizado simultaneamento ao ensaio da Seção 22, usando asmesmas amostras
do de alteração de volume como descrito na Seção 22. Para este ensaio, cada uma das
ensaio
amostras deve ser pesada em uma balança de prato, ao ar, para a pesagem (M1) antes da imersão
no liquido de ensaio. Após 70 h de imersão, e seguindo o mesmo critério de ensaio de alteração
de volume, conforme a Seção 22, as amostras devem permanecerao ar, a uma temperatura de
23°C+2°C por um periodo minimo 70 h. As amostras devem, então, ser pesadasao ar (M2). A perda
de peso deve ser calculada como a seguir, e os resultados devems ser apresentados como a média
das três amostras ensaiadas:

100
Percentual de perda de peso = M-M2)x
M
24 Ensaio de envelhecimento acelerado
Durante o ensaio de envelhecimento acelerado, uma peça feita de um elastômero não pode rachar
ou apresentar qualquer sinal visivel de deterioração, após a exposição em forno com circulação
de ar, durante 70 h a 100 °Ct2°C.

25 Ensaio de produção
25.1 Para verificar a conformidade com os requisitos desta Seção,o fabricante deve fornecer os con-
troles de produção, inspeção e ensaios necessários. O programa deve incluir pelo menos o seguinte:

a) ensaiode vazamentode assento (conforme a Seção 11) eensaio de vazamentoexterno (conforme


a Seção 10), para cada válvula montada, a uma pressão pneumática não menor que a pressão
de operação ou a uma pressão hidrostática não menor do que 1,5 vezes a pressão de operação;

b) ensaio de vazamento externo (conforme a Seção 10) para cada válvula montada, a uma pressão
pneumática entre 5 psi e 10 psi;

c)ensaio de operação (conforme a Seção 13) das partes e dispositivos automáticos;

d) ensaio de operação do mecanismo de desativação automático (no pressure no flow) (conforme


13.5 ), sendo os bicos ensaiados em todas as posições da escala, conforme 13.4;

e) ensaio de operação do mecanismo de fechamentoautomático, sendo os bicos devem ser


ensaiados em todas as posições da escala.
25.2 O liquido de ensaio deve ter densidade especifica inferior kg/L (como querosene esolventes
a1
minerais) edeve ser vertido pelo bico. Devem ser estabelecidas as condições de ensaio na posição de
alta vazão, fixada no máximo em 19 L/min (5 GPM) ou à pressão do filuxo estabelecida em no máximo
55 kPa (8psi). O mecanismo de fechamentoautomático deve fechar de forma fiável em cada posição
da escala.

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26 Instruções de instalação
Cada bico deve ser acompanhado pelo manual de instalação e operação do fabricante, que deve
proporcionar as indicações e informações para as instalação, manutenção e utilização adequadas
do bico. Estas informações devem incluir o método de fixação na mangueira e recomendações
de manutenção periódica.

27 Marcação

Cada bico deve ser marcado conforme legislação vigente [2] e [3].

ABNT 2019- Todos os direitos reservados 13


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Bibliografia

1] ABNT NBR ISO 22241-4, Motores diesel-agente redutor liquido deNOx automotive-ARLA 32-4:
interface de reabastecimento

2] Portaria Inmetro n 023,de 25 de fevereiro de 1985

13] Portaria Inmetro


n 559,de 15 de dezembro de 2016

4] UL 2586A, Standard for hose nozzle valves for gasoline and gasoline/ethanol blends with nominal
Ethanol Concentrations up to 85 Percent (E0- E85)

5] UL 2586B, Standard for hose nozzle valves for diesel


fuel, biodiesel
fuel,
diesel/biodiese!
blends
with nominal biodiesel concentrations up to 20 percent (B20), kerosene, and fuel oil

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