Labone Treinamento de WCM Apostila Inteira

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WCM
World Class Manufacturing
Índice
Tema Página
Módulo 1. Apresentação do Treinamento 4

Módulo 2. Objetivos do Treinamento 7
Módulo 3. A Realidade nas Empresas 8
Módulo 4. O que é o WCM – World Class Manufacturing 10
Módulo 5. Origem 13
Módulo 6. WCM e a Evolução das Metodologias 16
Módulo 7. WCM e Fiat 17
Módulo 8. Empresas 20
Módulo 9. Fatores de Sucesso 22
Módulo 10. Áreas de Foco 27
Módulo 11. Princípios 28
Módulo 12. Passos para Implantação 30
Módulo 13. Benefícios 31
Módulo 14. Barreiras 32
Módulo 15. Estrutura 34
Pilar Segurança 35
Pilar Desdobramento de Custo 48
Pilar Melhoria Focada 52
2
Índice
Tema Página
Pilar Manutenção Profissional 58

Pilar Controle de Qualidade 64
Pilar Logística e Atendimento Cliente 68
Pilar Gestão Preventiva de Equipamentos 72
Pilar Desenvolvimento de Pessoas 76
Pilar Meio Ambiente e Energia 80
Pilar Manutenção Autônoma 84
Módulo 16. Pilares Gerenciais 149
Módulo 17. Placar 155
Módulo 18. WCM Revisão 156
Módulo 19. Modelo de Kotter 157
Módulo 20. Modelo de Kübler-Ross 167
3
1. Apresentação do Treinamento – Introdução
‒ Olá, seja muito bem-vindo!
‒ Meu nome é Marcello Soares, CEO & Master Belt da Labone, e

estou aqui para conversarmos um pouco sobre o treinamento.
‒ Num cenário cada vez mais competitivo, onde todos buscam redução de
desperdícios e melhora em performance, o treinamento de WCM trará um
diferencial no modo em que você interage com estas demandas.
‒ Este é mais um passo da sua jornada de desenvolvimento profissional.
4
- A Labone:
‒ Possui profissionais que atuam em melhoria contínua e qualidade há

mais de 22 anos.
‒ Possui forte embasamento teórico aliado com experiência prática.
‒ Vivência Internacional e Nacional.
‒ Mais de 2000 alunos treinados.
‒ Prêmios Internacionais.
‒ Certificada pela George Group e pelo Council for Six Sigma Certification.
5
- Instrutor do treinamento Marcello Soares:
‒ 23 anos de carreira em melhoria contínua em multinacionais.

‒ Vivência internacional ampla liderando times nos Estados Unidos,
Europa, Coréia e América do Sul, em todos os níveis hierárquicos.
‒ Implantação World Class Manufacturing, TPM, Lean Culture e
gerenciamento da Gestão da Rotina (PDCA/SDCA).
‒ Master Black Belt treinado e certificado em Dallas pela Accenture
(George Group).
6
2. Objetivo dos Treinamento
- Mostrar o que vem a ser o WCM – World Class Manufacturing
- Discutir os Princípios e Benefícios
- Apresentar os 10 Pilares Técnicos e os 10 Gerenciais e seus objetivos
- Reforçar a importância da Manufatura de Classe Mundial (WCM) nas

operações
- Estabelecer itens críticos para o sucesso do WCM
7
3. A realidade nas Empresas
8
3. A realidade nas Empresas
9
4. O que é WCM – World Class Manufacturing?
10
• O WCM – World Class Manufacturing (Manufatura de Classe Mundial):
• É um sistema de produção estruturado e integrado que engloba todos os

processos de uma empresa, do ambiente de segurança à manutenção, e da
logística à qualidade.
• Tem como objetivo melhorar continuamente o desempenho da produção,

buscando uma progressiva eliminação de resíduos e desperdícios, a fim de
garantir a qualidade do produto.
• Permite a máxima flexibilidade na resposta às solicitações dos clientes,

através do envolvimento e motivação das pessoas que trabalham na
empresa.
• O WCM promoverá reduções de custos e assegurará uma maior

competitividade de Mercado.
11
Alta
Aceitação
de Falhas WCM
em World Class
Expectativa do Cliente
Qualidade e Manufacturing
Serviços
Excelência
Operacional
Práticas
da
Custo Competitivo
Manufatura
Tradicional
Inovação
Baixa
Local Global
12
Competição
5. WCM - Origem
• A metodologia do WCM foi mencionada primeiramente por Richard

Schonberger em 1986 com a publicação do livro World Class Manufacturing:
The Lessons of Simplicity Applied.
• De acordo com Schonberger (1989), o WCM tem uma meta predominante e

uma forma fundamental de se pensar para que seja possível alcançá-lo: o
melhoramento contínuo e rápido.
• O modelo do WCM mencionado por Schonberger consistia na adequação

das técnicas de produção Just in Time (JIT), no forte compromisso com a
Total Quality Management (TQM) e o Total Productive Maintenance (TPM), e
no envolvimento de todos os colaboradores nas atividades de melhoria.
13
5. WCM - Origem
14
5. WCM - Origem
• Assim, como desde o principio já proposto por Schonberger (1986) e
complementado por Yamashina (2000), WCM tem como objetivo zero
desperdício, zero defeito, zero parada e zero estoque, o que conecta sua
evolução com os princípios de Total Industrial Engineering (TIE),
• TQM, TPM e JIT.
• TIE: é um sistema que abrange diferentes métodos para maximizar o desempenho

da operação ao diminuir Muri (sobrecarga), Mura (irregularidade) e Muda (atividades
com valor não agregado);
• TQM: gestão de melhoria continua que tem como objetivo buscar a excelência da
qualidade do produto de forma que ele atenda sempre as necessidades do cliente;
• JIT: tem o objetivo de produzir apenas o que é necessário, quando for necessário e
onde for necessário, evitando assim possíveis desperdícios;
• TPM: é o que garante a excelência na prática de manutenção devido a diversidade

de demanda, pois os equipamentos precisam estar disponíveis para produzir
sempre que necessário dentro dos padrões de qualidade definidos.
15
6. WCM e a Evolução das Metodologias
16
16
7. WCM e a Fiat
• Em 2005, a Fiat e empresas parceiras adotaram o WCM desenvolvido por
Hajime Yamashina, professor emérito na universidade de Kyoto no Japão,

desempenhou um papel fundamental.
• Vale ressaltar que o conceito WCM de Fiat não é idêntico de Richard

Schonberger, de 1986, com o mesmo nome.
• Desde o início, todas as empresas do grupo Fiat participaram da nova jornada

para a excelência operacional.
• Consequentemente, o WCM foi lançado nas divisões de automóveis e de

powertrain na Fiat, na Maserati, na Lancia, na Alfa Romeo, e assim por diante.
• As empresas proprietárias da Fiat CNH (fabricante de equipamentos agrícolas

Case e tratores New Holland) e o fabricante de caminhões e motores Iveco
também usam a WCM como XPS.
17
7. WCM e a Fiat
18
7. WCM e a Fiat
• De fato, hoje, empresas tão variadas como o Royal Mail (correio britânico), a
Ariston (fabricante de produtos da linha branca), a Unilever (bens de
consumo), a Atlas Copco (ferramentas industriais), Barilla (massas) e 12
empresas de transporte diferentes, usam o conceito de WCM.
19
8. WCM – Empresas
20
8. WCM – Empresas
21
9. WCM – Fatores de Sucesso
Há vários fatores que são responsáveis pela implementação efetiva de práticas

de fabricação de classe mundial.
Esses fatores são muito importantes, pois facilitam a implementação.
Alguns desses fatores estão listados abaixo:
1. Compromisso da Alta Liderança: este compromisso é crucial para a
implementação de qualquer novo programa. A alta direção da organização
deve estabelecer as regras e regulamentos para a implementação efetiva de
um programa.
22
2. Educação e Treinamento: educação e treinamento também são um aspecto

importante na implementação de um novo programa de gestão (WCM).
Com a ajuda da educação e treinamento, os funcionários obtêm o conhecimento
dos conceitos básicos, o procedimento de implementação do programa a ser
implementado.
3. Motivação e empoderamento: A alta direção da organização deve motivar
seus funcionários a participarem efetivamente da implementação do programa.
A motivação pode estar em qualquer forma, como dinheiro, reconhecimento,
suporte, etc.
23
4. Liderança adequada: A alta administração da organização deve dar
orientação adequada para a implementação efetiva do novo programa.
5. Planejamento adequado: A implementação de qualquer programa de
gerenciamento depende do planejamento e controle adequados, além de uma
visão horizontal que vá do global para o detalhe para garantir a priorização
correta das ações.
6. Sistemática: o que define uma manufatura de classe mundial é a existência
de um sistema que torna possível identificar qualquer anomalia visualmente de
forma que qualquer pessoa consiga reconhece-la como um problema.

24
7. Usar ferramentas e métodos certos: para cada etapa: é necessário

entender cada problema para então identificar a ferramenta ideal de solução, só
assim será possível entender a verdadeira causa raiz de cada problema.
8. Conceito ótimo do “Zero”: zero acidentes, zero quebras, zero defeitos, zero
desperdício deve ser base de todos os envolvidos no WCM.
9. Contramedidas para causas raízes e não sintomas: WCM busca resolver o
problema na causa raiz e não perder tempo tratando apenas os sintomas.
10. Atenção aos detalhes: é necessário entender no detalhe para poder tratar
os problemas mais complexos.

25
11. Seja guiado pelo custo: o pilar de WCM é o que indicará quais perdas
devem ser priorizadas de acordo com o custo gerado por cada uma delas.
26
10. WCM – Áreas de Foco
S: Segurança: para eliminar o acidente.
Q: Qualidade: ´produzir com a melhor qualidade do mundo
C: Custo: Reduzir o custo de produção, reduzindo desperdício e perda
D: Entrega: Reduzir o tempo de entrega
E: Ambiente: Reduzir os acidentes ambientais a zero e reduzir os efeitos

ambientais negativos
27
11. WCM – Princípios
1. Segurança é a fundação do World Class Manufacturing.

2. Líderes do WCM tem que ter paixão pelo que faz e padrões alto de
performance.
3. Com o WCM a voz do cliente é ouvida dentro da empresa.
4. O WCM não admite ineficiências. (O objetivo é zero acidentes, zero
defeitos em qualidade, serviços, inventário e quebras.)
5. A aplicação séria do WCM garante a eliminação das ineficiências.
6. O envolvimento das pessoas é a chave para mudar.
7. Não é apenas um projeto, mas uma nova maneira de trabalhar.
28
11. WCM – Princípios
8. Em uma fábrica de classe mundial (WCM), todas as anormalidades são
imediatamente visíveis (poeira e contaminação livre, rastreamento, cartas de
controle ...)
9. Todos os líderes devem exigir respeito pelos padrões estabelecidos.
10. Métodos devem ser aplicados com consistência e rigor.
11. Qualquer forma de desperdício não será aceita.
12. Elimine a causa e não trate o efeito.
29
12. WCM – Passos para Implantação
Passo Descrição Fase

1 Definir a Visão e Objetivo do WCM

2 Organizar a equipe do projeto e a mudança cultural
Preparação
3 Planejar a Introdução e definição do “roadmap”
4 Garantir Compromisso da Liderança (Treinamentos por Níveis)
5 Identificar as perdas da área Piloto
6 Garantir o entendimento dos Pilares do WCM pela área Piloto
7 Introdução do conceito de Processo Padrão
8 Ministrar Treinamentos para os Fundamentos do WCM

9 Fazer o “rollout” para todas as áreas: oficinas, etc. Expansão
10 Fazer o “rollout” para a área de Suprimentos
11 Começar o Benchmarking (nível entre áreas, empregado do ano, etc.)

Consolidação
12 Atingir a Excelência Operacional – World Class Manufacturing
30
13. WCM – Benefícios
a) A logística é projetada de modo que a flexibilidade possa ser garantida.
b) Produzir em pequenos lotes para satisfazer variados e voláteis mercados.
c) Os inventários são organizados em uma base "just-in-time" e a produção flui
através da planta como unidades únicas do que em grandes lotes.
d) Atenção é dada à mudança rápida e mais simples e máquinas mais flexíveis
são frequentemente usadas.
e) Em vez de verificar a qualidade no final da linha, a qualidade é assegurada
em cada etapa do processo de produção.

31
14. WCM – Barreiras
As barreiras que inibem a implementação bem sucedida do WCM são as seguintes:
▪ Mau planejamento
▪ Falta de conhecimento
▪ Falta de coordenação entre os processos
▪ Resistência do empregado
▪ Restrições financeiras
▪ Falta de apoio e envolvimento da gerência.
▪ Falta de monitoramento adequado
▪ Falta de educação e treinamento de funcionários.
▪ Implementação parcial de técnicas de WCM
▪ Expectativas excessivamente otimistas
▪ Falta de comunicação organizacional
▪ Falta de motivação dos funcionários 32
14. WCM – Barreiras
As barreiras que inibem a implementação bem sucedida do WCM são as seguintes:
▪ Resistência Cultural
▪ Mudança de prioridades
▪ Falta de persistência
▪ Não permitir tempo suficiente para a evolução
▪ Infraestrutura de baixa qualidade
▪ Ferramentas e equipamentos inadequados
▪ Falta de controle contínuo de qualidade
▪ Falta de feedback dos clientes
▪ Falta de atenção às necessidades dos clientes internos e externos
▪ Falta de acesso de dados e resultados
▪ Não clareza das políticas organizacionais sobre técnicas de WCM.
33
Pilares Pilares
Gerenciais Técnicos
Segurança
Desdobramento de Custo
Qualificadas
Alocação de Recursos
15. WCM – Estrutura
Alocação de Pessoas
Melhoria Focada
Comprometimento da Gestão
Manutenção Profissional
Nível de Detalhes
Controle de Qualidade
Logística e Atendimento ao
Organização
Cliente
Comprometimento da
Objetivos Claramente Definidos
Gestão Preventiva de
Equipamentos
Zero Acidente | Zero Defeito | Zero Quebra
Nível de Expansão
Desenvolvimento de Pessoas
Meio Ambiente e Energia

Plano de Atividades do WCM
Motivar Operadores
Manutenção Autônoma
Competência da Organização
34
Pilar Segurança
Pilar Técnico Visão Geral

No Templo WCM, o primeiro Pilar é representado por Segurança.
Um modelo baseado no envolvimento das pessoas e satisfação do cliente, que deve
dar prioridade à Segurança e Saúde dos trabalhadores.

Segurança
Este Pilar cuida de todos os riscos de procedimentos de atuação e fornecimento de
equipamentos para garantir um nível adequado de proteção para evitar acidentes.
35
Pilar Segurança
Pilar Técnico Objetivos

Reduzir drasticamente o número de acidentes.
Desenvolver uma cultura de prevenção.
Desenvolver habilidades profissionais específicas.
Prevenir acidentes e minimizar todos os riscos potenciais.

Segurança
Melhorar as condições de trabalho através da ergonomia e sustentabilidade.
Apoiar a ideia de prevenção para evitar problemas de saúde e segurança.
Desenvolvimento de competências de pessoas em matéria de segurança.
36
Pilar Segurança
Pilar Técnico Atividades

Análise reativa de acidentes ocorridos para identificação de causa raiz e introdução

de contramedidas corretivas.
Avaliação de todos os riscos potenciais.
Segurança Melhorias técnicas em máquinas e locais de trabalho.
Treinamento de pessoas.
Auditoria interna periódica para avaliar a segurança dos equipamentos.
37
Pilar Segurança
38
Pilar Segurança
39
Pilar Segurança
40
Pilar Segurança
41
Pilar Segurança
42
Pilar Segurança
43
Pilar Segurança
44
Pilar Segurança
45
Pilar Segurança
46
Pilar Segurança
Iniciativas Iniciativas Iniciativas
Gerenciais Individuais da Equipe
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Implementação
Missão 5 Sistema
& Passo Gerenciamento
Segurança
Atividades 4 Autônoma
Preliminares Controle Gerenciamento
Passo Padrão
Natural Segurança
Passo 3 plenamente
Garantir Controle
2 Medidas Geral níveis implantado
Controle
Passo preventivas segurança
Geral
Criar sob
1
Padrão Inicial problemas
Medidas Educar
potenciais
Preventivas pessoas
Análise Listar todos
em
Acidentes problemas
Todas as Áreas
e
Causas
Reativo Preventivo Proativo 47

Pilar Desdobramento de Custo
Depois da segurança, o segundo pilar é a implantação de custos. É um método

sistemático de redução de custos que envolve tanto a produção quanto o
Desdobramento de gerenciamento.
Custo
Classifica de forma científica os custos de perdas e desperdícios, definindo uma
prioridade para planos de redução
48
Identificar cientificamente e sistematicamente os principais itens de perda no negócio

de produção e logística de sistemas.
Quantificar os potenciais benefícios econômicos e esperados.
Constituir uma bússola que orienta e guia os projetos de melhoria contínua.
Desdobramento de
Dar foco no que for mais prioritário.
Custo
Identificar e classificar todas as perdas e desperdícios do sistema de produção.
Planejar e monitorar a redução de custos seguindo uma ordem esquemática de prioridades.
Encontrar as causas-raiz de todas as perdas e resíduos para aplicação de ações corretivas.
49
Definir relações entre cada processo e todas as perdas e desperdícios possíveis.
Identificar a causa raiz de perdas e desperdícios.
Priorizar perdas e desperdícios em função de seus custos.
Desdobramento de Definir métodos a serem aplicados para um plano de redução de custos.

Custo
Avaliar benefícios / custos de planos de melhoria para redução de custos.
Integrar planos de redução de custos com orçamento de fábrica para melhorar a

eficácia da redução de custos.
50
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Definir plano de
Missão 5 Ação e
& Passo Acompanhamento
Priorizar
Atividades 4 Ações
Preliminares Definir Retornar para
Passo Mais
Metodologia Importantes Passo 4 até
Passo 3 Eliminação Mitigar as perdas
Calcular (Matriz
2 Causas Esforço
Passo Total
Raízes Benefício)
1 Custo
Separar
Perda
Perdas
Identificar e
Casuais
Levantar Perdas e Desperdícios
Das
Custo Total Desperdícios
Perdas de
com base no
Resultados
Definir Metas Passo 1
Redução
Pilar Melhoria Focada
O pilar Melhoria Focada trabalha com planos de redução de custos definidos pelo Pilar
Desdobramento de Custo, e inicia projetos para eliminar perdas e desperdícios a partir
dos principais problemas.
Melhoria Focada O pilar de Desdobramento de Custo ajuda o pilar de Melhoria Focada a evitar o foco
em problemas que não representam prioridades.
A principal ferramenta é a abordagem Kaizen e PDCA.
52
Reduzir drasticamente as perdas mais importantes presentes no sistema de

manufatura, eliminando ineficiências.
Eliminar as atividades sem valor agregado, a fim de aumentar o competitividade do

custo do produto.
Desenvolver competências profissionais específicas de resolução de problemas.
Melhoria Focada
Eliminar perdas e desperdícios seguindo o esquema de prioridades definido pelos
processos do pilar Desdobramento de Custo, eliminando ineficiências e evitando
operações de valor não agregado.
Obter uma redução de custos após atividades.
Desenvolver competências de resolução de problemas envolvendo trabalhadores em

todos os níveis da empresa
53
Identificação de membros da equipe para cada projeto de plano de redução de custos.

Aplicar métodos de solução de problemas (Kaizen, PDCA) para encontrar ações
corretivas.
Melhoria Focada Monitorar o status de cada projeto desde o início até a verificação de ações corretivas.
Treinamento de pessoas para um melhor envolvimento atividades de resolução de

problemas.
54
Pilar de Melhoria Focada
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
Missão 5 Ação e
& Passo Acompanhamento
Priorizar
Preliminares Análises Padronização
Passo Mais
Projeto Importantes
Passo 3
Definir (Matriz
2 Causas Esforço
Passo Equipe
Raízes Benefício)
1 Projeto
Selecionar
Problemas Implantar
Estratificar
Para Intervir Ações
Definir Perdas
Área ou
Equipamento
Piloto

Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
Missão 5 Ação e
D C A
Passo
P
& Acompanhamento
Priorizar
Preliminares Análises Padronização
Passo Mais
Projeto Importantes
Passo 3
Definir (Matriz
2 Causas Esforço
Passo Equipe
Raízes Benefício)
1 Projeto
Selecionar
Problemas Implantar
Estratificar
Para Intervir Ações
Definir Perdas
Área ou
Equipamento
Piloto

57
Pilar Manutenção Profissional
As atividades autônomas podem ajudar a evitar a degradação de máquinas e

equipamentos de trabalho, mas são necessárias grandes competências em caso de
grandes falhas.
Por esta razão, a Manutenção Profissional representa outro pilar técnico do templo
WCM. Com a cooperação do pilar Manutenção Autônoma e do pilar Melhoria Focada, o
Manutenção pilar de Manutenção Profissional ataca as avarias com uma abordagem reativa.
Profissional
O principal objetivo é desenvolver um sistema preventivo para evitar falhas e aumentar
a vida útil da máquina.
Organiza atividades de manutenção para aumentar a duração dos componentes e

define o padrão para garantir um funcionamento adequado, evitando a degradação
com o tempo.
58
Evitar todos os tipos de paradas de máquina devido a falhas.
Aumentar a confiabilidade e a eficiência da máquina através do controle e análise de

falhas.
Garantir a cooperação entre os pilares Manutenção Profissional e Manutenção

Autônoma para evitar degradações da máquina.
Manutenção
Profissional
Reduzir as avarias e aumentar o tempo médio de falha das atividades de manutenção
MTBF e MTTR.
Melhorar o sistema de manutenção reduzindo os custos relacionados às atividades de

Manutenção Profissional.
59
Definir e melhorar continuamente os padrões de manutenção.
Seguir um plano de manutenção conveniente, considerando a possibilidade de uma

compra no lugar de uma manutenção excessivamente cara.
Manutenção
Profissional
Melhore os ciclos de trabalho padrão aumentando as aptidões técnicas dos
operadores.
60
Deterioração
Forçada
Tempo
Natural
61
Peça Gasta
Falta de Óleo
Peça Nova
62
Passo
0 Passo
7
Passo
Política
e 6
Passo Gerenciar
Missão 5
& Custos
Passo Manutenção
Atividades Construir
Preliminares 4 um Sistema
Criar Preditivo Estabelecer
Passo Sistema Sistema
3 Manutenção
Passo Passo Periódico Planejado
Implantar
1 2 Manutenção Manutenção
Ações
para itens
Definir
Identificados
Eliminação Padrões
Reverter Passo 2
Deterioração Manutenção
Deterioração
Forçada
Prevenção (Análise
Deterioração Paradas)
Acelerada
Pilar Controle de Qualidade

O pilar Controle de Qualidade tem como principal objetivo garantir a Satisfação do

Cliente, pois é um dos princípios fundamentais em que se baseia todo o WCM.
O Controle de Qualidade exige que você encontre sua causa raiz e aplique
contramedidas adequadas.
Controle de O objetivo é monitorar a produção identificando não-conformidades e evitar que

Qualidade reapareçam.
Este pilar não se baseia em controles de produção, mas em soluções que ajudam a
evitar controles, já que são operações de valor não agregado.
Como consequência, o Controle de Qualidade também ajuda a reduzir os custos

relacionados a retrabalhos.
64

Para reduzir a não conformidade.
Para aumentar as habilidades dos funcionários.
Garantir a qualidade do produto e satisfação do cliente.
Controle de Manter a capacidade necessária para cada processo no sistema de produção para
Qualidade
evitar não conformidades.
Eliminar defeitos e retrabalhos, reduzindo também o número de controles sem afetar

a qualidade dos produtos
65

Definir uma matriz de controle de qualidade para listar defeitos em ordem de

prioridade.
Analisar defeitos para encontrar a causa raiz usando a sequência de prioridade da

Matriz de controle de qualidade.
Controle de
Qualidade Aplicar contramedidas também para casos semelhantes e monitorar os resultados
para garantir a eficácia das soluções e fornecer orientações para avaliações
relacionadas à qualidade de produtos e processos.
Treinar os operadores para entender um defeito e evitar erros que possam causar
seu aparecimento.
66
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Melhorar
Missão 5 Métodos
& Passo Para
Manter
Atividades 4 Condições Manter
Preliminares Definir Condições
Passo Zero
Passo Condições Defeito Para
3 Zero Zero
Passo 2 Remover
Defeito Defeito
1 Causas
Raízes
Avaliar
Restaurar Perdas
Analisar Fatores
Condições Crônicas
Situação Perdas
Básicas
Atual Crônicas
Melhorar
Padrões
Operacionais

Pilar Logística e Atendimento Cliente

Este pilar controla todos os fluxos de materiais dentro e fora da Fábrica.
O objetivo principal é aplicar o JIT a todas as áreas, a fim de manter um controle

eficiente de todos os materiais, fornecendo a cada processo de produção o material
necessário apenas quando for necessário.
Isso é feito para limitar estoques que representam um grande custo para a empresa
Logística e
Atendimento Cliente e para ajudar a produção a eliminar erros.
Isso pode ser possível através de uma análise e controle precisos da demanda, já
que o suprimento de material segue rigidamente o plano de produção com uma
lógica de extração.
Os fluxos de materiais são otimizados e reduzidos, para evitar custos financeiros

relacionados a estoques e riscos de danos ou degradação de materiais.
68

Fornecer material às áreas de produção seguindo estritamente os planos de

produção.
Melhorar os fluxos dentro e fora do centro para limitar o manuseio de materiais e

Logística e seus riscos e custos.
Atendimento Cliente
Reduzir estoques e evitar a obsolescência do material.
Fornecer o material certo em cada área de produção.
69

Analisar fluxos para encontrar perdas e oportunidades de melhoria.
Aplicar estratégias de distribuição de material como JIT, KANBAN, FIFO para

melhorar o processo de produção e reduzir os custos relacionados com logística.
Logística e
Atendimento Cliente
Melhorar o layout das áreas de estoque, fluxos de materiais e a forma dos
contêineres.
70
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Definir
Missão 5 Padrões
& Passo Para
Integrar
Atividades 4 Compras, Movimentação
Preliminares Melhorar
Passo Embarque e
Passo Ainda Produção
3 Mais
Passo 2 Garantir
Logística
1 Entrega
Interna
Materiais
Melhorar Externa
Melhorar De acordo
Definir Logística
Logística Plano
Requerimentos Externa
Interna Produção
Materiais
Áreas
Produtivas

Pilar Gestão Preventiva de Equipamentos

Este pilar é dedicado à introdução de novas máquinas / produtos no sistema de

produção.
Coopera com fornecedores das máquinas e desenvolvimento de produtos até a fase

de ramp up (início de produção comercial), para melhorar a confiabilidade da
máquina e do processo, e para evitar custos futuros causados por uma análise
Gestão Preventiva
de Equipamentos proativa ineficaz de todos os problemas potenciais relacionados à nova máquina /
produto.
O objetivo do pilar é reduzir custos e tempo necessário para novas introduções no

processo de produção.
72
Alta confiabilidade das máquinas e qualidade do produto.
Seguir o cronograma e orçamento alocados.
Evitar custos extras após introdução no processo de produção.
Gestão Preventiva Garantir ciclos rápidos e efetivos de manutenção e manutenção.

de Equipamentos
Reduzir os custos do ciclo de vida.
Apresentar máquinas com configurações rápidas e de fácil acesso para manutenção

e inspeção.
73

Introduzir novas máquinas / produtos respeitando cronograma e custos planejados.
Definir cronograma para o novo equipamento.
Monitorar a construção da máquina / desenvolvimento do produto.
Monitorar a instalação da máquina na planta.

Gestão Preventiva
de Equipamentos Verificar funcionalidades e definir planos de manutenção preventiva.
Avaliar riscos para evitar custos extras devido a falhas ou desperdícios de produção.
Supervisionar período de ramp up.
74
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Ramp up
Missão 5 (Início Produção)
& Passo
Controlar
Atividades 4 Funcionalidades
Preliminares Instalar
Passo e
Passo Equipamento Riscos
3 Na
Passo 2 Fabricar
Planta
1 Equipamento
E
Definir
Definir Protótipo
Criar Projeto
Requisitos
Plano Detalhado
Iniciais
Estratégico Do
Projeto

Pilar Desenvolvimento de Pessoas

Os seres humanos representam o fator mais importante que influencia o sucesso

de uma empresa.
Este pilar diz respeito às pessoas e seu desenvolvimento técnico, viabilizando

treinamentos para melhorar as competências dos trabalhadores em atividades
Autônomas ou aplicação de procedimentos de Controle da Qualidade.
Desenvolvimento de
Pessoas
O WCM é baseado no envolvimento de pessoas, e este pilar tem a tarefa de
aumentar o sentimento de responsabilidade e a atitude proativa de todos os
trabalhadores, em uma forma compatível com o WCM para ajudar na melhoria
contínua da planta.
76
Evitar acidentes causados por inexperiência ou falta de conhecimento das

operações realizadas.
Garantir habilidades e competências adequadas para cada trabalhador da fábrica.
Treinar todos os trabalhadores no WCM para uma melhoria contínua mais rápida da
Desenvolvimento de planta.
Pessoas
Reduzir erros humanos introduzindo Poka Yokes.
Ganhar performance a partir de uma maior satisfação e conhecimento técnico dos

trabalhadores.
Aplicar corretamente Controle de Qualidade em processos e produtos em todas as

áreas.
77

Definir competências e habilidades necessárias para cada papel.
Plano de formação adequada sessão em centros de formação predispostos.
Treinar trabalhadores de qualidade na aplicação de Procedimentos de Controle

da Qualidade para garantir a qualidade dos produtos.
Desenvolvimento de Capacitar os trabalhadores do pilar Manutenção Profissional para reparar

Pessoas máquinas em qualquer condição de falha.
Treinar técnicos para resolver problemas relacionados às suas áreas.
Garantir que pessoal treinado possa transmitir aos trabalhadores seus

conhecimentos..
78
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Assegurar
Missão 5 Competências
& Passo Técnicas e
Difundir
Atividades Passo 4 Competências Metodológicas
Preliminares 3 Identificar Em todos
Técnicas
Passo Plano Níveis
Para
Passo 2 Criar
Fortalecer
1 Realizar Sistema
Competências
Projetos Treinamento
Criar Para Avançado
Definir Sistema Ajudar os
Princípios Para Membros
E Desenvolver das Equipes
Prioridades Competências a Aumentar
Competências

Pilar Meio Ambiente e Energia

O último pilar técnico do WCM é dedicado ao meio ambiente.
Sua principal preocupação é a avaliação do impacto das atividades no meio

Meio Ambiente e
Energia ambiente, considerando tanto a longo prazo quanto a imediata.
É um instrumento para monitorar os desempenhos relacionados ao consumo de

recursos.
80
Evitar acidentes ambientais.
Observar regulamentos relativos ao meio ambiente.
Desenvolver a ideia de prevenção para preservar o meio ambiente.
Melhorar continuamente as condições de trabalho do ponto de vista ambiental.

Meio Ambiente e
Energia
Melhorar a utilização da máquina para reduzir os vazamentos e consumos de
energia.
Reduzir o consumo de energia e geração de agentes de poluição.
Reduzir o ruído no local de trabalho.
81

Identificar e prevenir riscos.
Garantir a aplicação dos Regulamentos ISO.

Meio Ambiente e
Energia
Manter e controlar o ambiente através de auditorias internas periódicas.
82
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Manter a
Missão 5 Operação
& Passo “Amiga”
Definir
Atividades Passo 4 Planos Do Meio
Preliminares 3 Definir Ambiente
Redução
Passo Sistema Impactos
Monitorar Ambientais
Passo 2 Economizar
Ambiental
1 Definir Energia
Padrões
Prevenir Temporários Evitar
Entender Contaminações Contaminações
Legislação
Ambiental

Pilar de Manutenção Autônoma
Pilar Técnico Propósito
É constituído por dois pilares:

Manutenção Autônoma (MA): usado para melhorar a eficiência do sistema de
produção através de políticas de manutenção através dos condutores (especialistas
em equipamentos).
Manutenção
Autônoma Organização do Local de Trabalho (OT): Desenvolve-se para determinar um
melhoria no local de trabalho, porque muitas vezes os materiais e o equipamento é
degradado; em particular porque no processo há são muitas perdas (MUDA) para
remover.
84
Pilar Manutenção Autônoma
▪ Itens principais:
✓ Manutenção realizada pelos operadores através de capacitação da mão de obra.
✓ Objetiva treinar e capacitar os operadores para que os mesmos se envolvam nas

rotinas de manutenção, e nas atividades de melhorias que vão prevenir a deterioração
dos equipamentos.
✓ Manutenção básica que pode ser facilmente realizada diariamente, como inspeção,
limpeza, lubrificação, etc.
✓ Aprender sobre o equipamento para entender como funciona e poder detectar sinais
de problemas.
✓ Definir ações robustas.
✓ Parte do trabalho!
85
▪ Habilidade a serem desenvolvidas nos operadores:
• 1 - Capacidade de detectar anormalidades

• 2 - Capacidade de corrigir anomalias e restaurar a função
• 3 - Capacidade de definir as condições ideais do equipamento
• 4 - Capacidade de manter o equipamento nas melhores condições
86
▪ A implementação da Manutenção Autônoma tem 7 passos:
7 – AUTO GESTÃO
6 – PADRONIZAÇÃO
5 – MANUT. AUTÔNOMA SISTEMÁTICA
4 – INSPEÇÃO GERAL EQUIPAMENTOS
3 – PADRÃO PROVISÓRIO
2 – ELIMINAÇÃO FONTES CONTAMINAÇÃO
1 – LIMPEZA INICIAL
87
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL
▪ Atividades envolvidas:
✓ Identificação de anormalidades
✓ Identificação de áreas difíceis de acessar no equipamento
✓ Identificação de fontes de contaminação
✓ Mapeamento de condições inseguras
✓ Limpeza é inspeção
✓ Inspeção é para encontrar problemas
✓ Problemas exigem restauração para condições adequadas originais

e melhoria para evitar a recorrência
88
▪ Anormalidades:
✓ Poeira ✓ Desgaste
✓ Sujeira ✓ Falta
✓ Ferrugem ✓ Desalinhamento
✓ Vazamento ✓ Corrosão
✓ Folga
✓ Dano
✓ Deformação
✓ Ruído
✓ Vibração
✓ Falta de padronização
89
▪ Onde encontrar as anormalidades:
A. Parafusos e Porcas / Articulações

B. Lubrificação
C. Transmissão
D. Hidráulica
E. Pneumática - sistema de gás
F. Elétrica
G. Segurança
90
A. Parafusos e Porcas / Articulações – problemas encontrados:

▪ Ausência
▪ Solto
▪ Mexendo
▪ Parafusos / arruelas e porcas não padrão
▪ Corroído
▪ Danificado
▪ Excesso / baixo comprimento
▪ Pintado
91
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - A) Parafusos, Porcas e Articulações
Falta de Parafuso Parafuso Colocado
Parafusos
Parafusos Diferentes Parafusos Iguais
Diferentes
92
Parafuso Pintado Parafuso com pintura

removida
Duas Arruelas Arruela Correta
93
Parafuso Torto Parafuso reto
Rosca Enferrujada Ferrugem removida
94
Parafusos Diferentes Parafusos Iguais
95
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL – B) Lubrificação
B. Lubrificação:
▪ Óleo diluído com combustível ▪ Elevada formação de espuma
▪ Mancais excessivamente desgastados ▪ Sensor de pressão do óleo
danificado
▪ Óleo insuficiente
▪ Óleo com grau de viscosidade
▪ Viscosidade do óleo inferior à elevado
adequada
▪ Óleo com baixa temperatura
▪ Bomba de óleo danificada
▪ Válvula de alívio danificada
▪ Mola da válvula de alívio danificada
▪ Linha de óleo entupida
▪ Tela de aspiração da bomba de óleo
entupida ▪ Sensor de pressão do óleo
danificado
▪ Vazamento na linha de descarga da
bomba de óleo ▪ Pressão de óleo com flutuação
▪ Excessiva temperatura do óleo ▪ Baixo nível de óleo no cárter.
96
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - B) Lubrificação
Acesso Complicado Acesso Fácil
Rolamento sem
Rolamento Lubrificado
Lubrificação
97
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - B) Lubrificação
Excesso de Graxa Quantidade Correta
Sem Graxa Com Graxa
98
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL – C) Transmissão
▪ Frouxidão
▪ Apertada
▪ Danificada
▪ Desalinhamento
▪ Ruído
▪ Polia / correia / engrenagem / eixo danificado
▪ Correia faltando
▪ Excentricidade
99
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - C) Transmissão
Corrente Frouxa Corrente Ajustada
Sem Proteção Com Proteção
100
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - C) Transmissão
Falta Ventilador Ventilador Colocado
101
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL – D) Hidráulica
▪ Nível de óleo baixo / alto

▪ Óleo contaminado
▪ Pressão do óleo baixa / alta
▪ Temperatura do óleo alta
▪ Vibração
▪ Dano de linha
▪ Linha não roteada corretamente
▪ Bomba com ruído
▪ Manômetro com Problema
▪ Vazamento de óleo
102
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - D) Hidráulica
Manômetro com
Manômetro Trocado
Defeito
103
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL – E) Pneumática
▪ Vazamento de ar / gás
▪ Dano de linha
▪ Linha não roteada corretamente
▪ Movimentos do cilindro lento
▪ Filtro não drenado de umidade
▪ Nível do lubrificador baixo / alto
▪ Taxa de vazão de óleo alta
104
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - E) Pneumática
Vazamento de Vapor Sem Vazamento
Vazamento de Vapor Sem Vazamento
105
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL – F) Sistemas Elétricos
▪ Conexões soltas
▪ Fios de suspensão
▪ Cabo não roteado corretamente
▪ Motor que gera ruído
▪ Motor gerando mais calor
▪ Bloco de filtro de entrada do painel
▪ Painel / caixa de junção aberta
▪ Parafusos faltando / Fios expostos
▪ Poeira / sujeira
▪ Conexões com fios abertos
106
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL - F) Sistemas Elétricos
Cabos não Roteados Cabos Roteados
Cabo solto no chão Cabo em canaleta
107
▪ Passo 1 – LIMPEZA INICIAL – G) Segurança
Item Verificar
Pavimentos Desnível, rachado, buracos, projeções, escorregadio e sem marcação
Andar Muito íngreme, irregular, escorregando, faltando corrimãos, etc.

Falta de luminosidade, fora de posição, sujas ou quebradas, sem proteção contra
Luzes
explosão, etc.
Tampas deslocadas, com óleo caído ou vazando, não seguras para emergência,
Motores
falta de dispositivos de parada de emergência
Empilhadeiras e Cabos e cintas gastos, ganchos e pás tortas ou desniveladas, pneus gastos e outras
Pontes partes com sinais de deterioração
Acondicionamento correto de substâncias especiais, solventes, gases tóxicos,

Substâncias
isolantes materiais.
Químicas
Falta de sinais de perigo, roupas de proteção etc.
Peças quebradas ou desgastadas, partes faltantes, muita vibração, ruídos

Equipamentos
estranhos, cheiros incomuns
108
▪ Dicas de Limpeza:
✓ Todos devem participar, principalmente a liderança

✓ Não tenha medo de sujar as mãos durante a limpeza
✓ Remover anos de acumulação de sujeira
✓ Não limpe apenas a parte principal do equipamento, limpe áreas como
esteiras, medidores, painéis elétricos, piso, tanques, etc.
✓ Abra tampas e acessos que nunca foram abertos anteriormente.
109

Gerente de EHS
Operador Turno 1
Gerente de Qualidade Supervisor Área Saúde
Gerente de Supply Gerente Geral VP de Operações Supervisor de Turno
Coordenador
do
WCM
Operador Turno 2
110
▪ Dicas de Inspeção:
✓ Assegure-se de usar todo o equipamento de segurança antes de

iniciar.
✓ Procure fixações soltas, ligeiras vibrações, temperaturas anormais e
outros problemas que só pode ser detectado pelo toque.
✓ Observe as polias e correias gastas, filtros de sucção entupidos, sujeira
nas superfícies e outros problemas que podem levar a falhas.
✓ A limpeza, lubrificação e verificação são fáceis de acessar ?
✓ Tem alguma proteção ou capa no equipamento que dificulta a inspeção
?
✓ As entradas de óleo estão localizadas de maneira convencional?
✓ Use as etiquetas Fuguai (vermelha – Manutenção | azul – Operação) 111
Criar um controle para as

WCM WCM
etiquetas identificadas com:
• Data
• Número da Etiqueta
• Cor da Etiqueta
• Anomalia Detectada
• Pessoa que Identificou
• Responsável
• Status
112
Etiquetas
113
▪ Bom exemplo:
114
7 – AUTO GESTÃO
2 –- ELIMINAÇÃO
ELIMINAÇÃO FONTES
FONTES CONTAMINAÇÃO
CONTAMINAÇÃO
115
▪ Passo 2 – ELIMINAÇÃO FONTES CONTAMINAÇÃO
▪ Atividades envolvidas:
✓ Definir ações para áreas difíceis de acessar e limpar

✓ Onde possível usar as portas articuladas em vez de apertar os
parafusos para facilitar a abertura
✓ Manter registros de modificações no equipamento
✓ Revisar os problemas não resolvidos
116
▪ Passo 1 – ELIMINAÇÃO FONTES CONTAMINAÇÃO - Dicas de Inspeção
Item Verificar
Limpeza Condição dos equipamentos, coberturas, layout, espaço no e fora do equipamento

Posicionamento da abertura para troca de óleo, acesso a entrada de lubrificação,
Lubrificação
espaço para a operação de lubrificar
Aperto Aperto dos parafusos de capas, pés e outros itens afixados
Operação Layout do equipamento, posição de válvulas, mangueiras e dijuntores
Ajustes e Monitoração Posição de medidores de pressão, temperatura e medidores em geral
Contaminação Sudação de óleo ou lubrificante no equipamento
117
Acesso Complicado Acesso Fácil
Sem Visibilidade Fácil Verificação

118
Acesso Complicado
Acesso Fácil
119
What
Estes are the correct
medidores pressure
estão corretos para
readings? vocês?
120
What are the correct readings?

E estes?
Are they O.K.???
121
▪ Exercício: use os passos 1 e 2 da Manutenção Autônoma e identifique as
falhas da figura:
122
▪ Exercício: use os passos 1 e 2 da Manutenção Autônoma e identifique as
falhas da figura:
123
7 – AUTO GESTÃO
2 –- ELIMINAÇÃO
ELIMINAÇÃO FONTES
CONTAMINAÇÃO
124
▪ Passo 3 – PADRÃO PROVISÓRIO
✓ Preparação pelo Departamento de Manutenção & Operação.

✓ Para desenvolver um cronograma e seguir estritamente.

✓ Normas para limpeza, lubrificação, inspeção e aperto.
✓ Determinar quais equipamentos devem ser limpos, lubrificados,
inspecionados e apertados.
✓ Definir quais pontos devem ser limpos, lubrificados, inspecionados e
apertados.
✓ Definir responsabilidade por limpar, lubrificar, inspecionar e apertar.
✓ Identificar pontos e superfícies de lubrificação.
✓ Alocar tarefas rotineiras: limpeza, lubrificação, inspeção, etc.
✓ Definir padrões de limpeza e lubrificação.
✓ Desenhar fluxogramas necessários.
✓ Definir procedimentos padrão visual
125
▪ Passo 3 – PADRÃO PROVISÓRIO
Quanto
Parte do No Padrão Método Ferramenta Contramedida Tempo Diário | Semanal |
Equipamento ( Min.) Mensal
Dutos de Água C1
Sem Acionar
Olhar 0.13
Vazamento Manutenção
Caixa Elétrica C2
Acionar
Sem fio Olhar Manutenção 0.20
solto
Motor Elétrico C3
Acionar
Sem poeira Olhar
Manutenção 0.25
Sem barulho Escutar
Parar
Equipamento
126
▪ Passo 3 – PADRÃO PROVISÓRIO – Exemplo 1
Cada produto
com uma cor
própria.
127

128

129

130
7 – AUTO GESTÃO
2 –- ELIMINAÇÃO
ELIMINAÇÃO FONTES
CONTAMINAÇÃO
131
▪ Passo 4 – INSPEÇÃO GERAL EQUIPAMENTOS
✓ Objetivo:
o Deve avaliar a deterioração dos equipamentos realizando uma inspeção.
o Ao fazer isso, além de melhorar o estado dos equipamentos, tanto o operador quanto a
manutenção tem um aprendizado muito maior.
✓ Como desenvolver:
o Procedimentos gerais de inspeção e sub-etapas abordando lubrificação, hidráulica,
pneumática, sistemas elétricos, segurança, etc.
o Criar “Lição de um Ponto”.
o Definir padrões de inspeção preliminares.
132
▪ Passo 4 – INSPEÇÃO GERAL EQUIPAMENTOS – Exemplo Procedimento
1. Verifique o nível de coolant através do acrílico transparente

2. Verifique os ventiladores do trocador de calor
(as hélices devem estar se movendo)
3. Verifique ausência de vazamentos nas tubulações

4. Verifique o filtro de ar do trocador de calor
(trocar quando escurecer)
5. Verifique o filtro de ar do conversor

6. Verificar o reservatório de lubrificante

(adicione quando abaixo da linha amarela)
7. Verifique o filtro de ar do motor principal

8. Verifique a ventoinha de arrefecimento do motor principal

(hélice deve se mover)
9. Verifique o motor do coletor de névoa e o filtro de ar

10. Verifique o filtro de ar do motor hidráulico do alimentador

11. Verifique o alimentador

(complete se abaixo da linha amarela)
133
▪ Passo 4 – INSPEÇÃO GERAL EQUIPAMENTOS – Lição de Um Ponto
✓ O que é:
o É uma ferramenta para se comunicar:
– Conhecimento e habilidades sobre o equipamento.

– Casos de problemas.
– Casos de melhorias.
134
Lição Um Ponto No.

Tema PREVENIR ROMPIMENTO DA CORREIA DO MOTOR Data de 12-06-11
Área QUALIDADE MANUSEIO DO MATERIAL Criação
Engr. Mgr. Preparado
Classificação Conhecimento
Básico Melhorias RAVI por:
VERMA
Correia Solta Correia com a Tensão Correta
NÃO SIM
EXECUÇÃO:
INSTRUTOR:
ALUNO: 135
Lição Um Ponto No.

Tema PREVENIR MARCAS DE DEDOS NA PEÇA Data de 12-05-11
Área QUALIDADE MANUSEIO DO MATERIAL Criação
Engr. Mgr. Preparado
Classificação Conhecimento
Básico Melhorias RAVI por:
VERMA
Marca do Dedo irá aparecer na pintura Use luvas para evitar marcas
NÃO SIM
EXECUÇÃO:
INSTRUTOR:
ALUNO: 136
7 – AUTO GESTÃO
2 –- ELIMINAÇÃO
ELIMINAÇÃO FONTES
CONTAMINAÇÃO
137
▪ Passo 5 – MANUTENÇÃO AUTÔNOMA SISTEMÁTICA

✓ Objetivo:
o Manter e aperfeiçoar as condições de restauração das deteriorações em equipamentos,
obtidas através dos passos de 1 à 4, para aprimorar a confiabilidade, a qualidade e a
capacidade de manutenção dos equipamentos.
o Reexaminar os padrões de limpeza, lubrificação e qualidade dos equipamentos
anteriormente preparados nos passos anteriores para aumentar a eficiência de inspeção,
eliminando os erros de verificação e preparando um padrão de Manutenção Autônoma.
o Os operadores devem ter treinamentos aprofundados sobre o funcionamento dos

equipamentos.
o Incluir as inspeções diárias, semanais e mensais.
138
▪ Passo 5 – MANUTENÇÃO AUTÔNOMA SISTEMÁTICA – Exemplo Procedimento
1. Verifique o nível de coolant através do acrílico transparente

2. Verifique os ventiladores do trocador de calor
(as hélices devem estar se movendo)
3. Verifique ausência de vazamentos nas tubulações

4. Verifique o filtro de ar do trocador de calor
5. Verifique o filtro de ar do conversor

6. Verificar o reservatório de lubrificante

(adicione quando abaixo da linha amarela)
7. Verifique o filtro de ar do motor principal

8. Verifique a ventoinha de arrefecimento do motor principal

(hélice deve se mover)
9. Verifique o motor do coletor de névoa e o filtro de ar

10. Verifique o filtro de ar do motor hidráulico do alimentador

11. Verifique o alimentador

(complete se abaixo da linha amarela)
139
7 – AUTO GESTÃO
2 –- ELIMINAÇÃO
ELIMINAÇÃO FONTES
CONTAMINAÇÃO
140
▪ Passo 6 – PADRONIZAÇÃO
✓ Objetivo:
o Evitar falhas na execução de uma tarefa.
o Incluir um conjunto de técnicas que torna padrões de operação visíveis as pessoas.
o É o modo de operação natural da área.
o Garantir que o padrão seja a “melhor” forma de desenvolver a atividade.
o Envolver “quem” faz a operação para escrever ou aprovar a padronização.
o Usar recursos visuais.
141
Lubrificação
Limpeza
Aperto
Verde: Mensal
Amarelo: Semanal
Vermelho: Diário
142
Gerenciamento
Visual
143
Gerenciamento
Visual
144
7 – AUTO GESTÃO
2 –- ELIMINAÇÃO
ELIMINAÇÃO FONTES
CONTAMINAÇÃO
145
▪ Passo 7 – AUTO GESTÃO
✓ Objetivo:
o Executar continuamente um processo que nunca termina para garantir:
✓ Meta (alvo)
✓ Zero acidentes com afastamento
✓ Zero Defeitos
✓ Zero avarias
✓ Zero tempo de setup ou pelo menos <10 minutos
o Educação e treinamento adequados
o Operadores certificados
146
▪ Passo 7 – AUTO GESTÃO
o Desenvolvimento de quatro habilidades relacionadas ao equipamento:
✓ 1 - Capacidade de detectar anormalidades

✓ 2 - Capacidade de corrigir anomalias e restaurar a função
✓ 3 - Capacidade de definir as condições ideais do equipamento
✓ 4 - Capacidade de manter o equipamento nas melhores condições
o Estabelecimento do cronograma de Manutenção Autônoma para cada operador
o Manutenção Autônoma é de propriedade do Departamento de Produção e apoiado pelo

departamento de manutenção.
o Garantir o tempo necessário para limpeza e lubrificação na programação diária.
o Os supervisores precisam garantir que as atividades de Manutenção Autônoma são

executadas.
147
Pilar de Manutenção Autônoma
Passo
0 Passo
7
Passo
Política 6
e Passo Executar
Missão 5 Auto Gestão
& Passo
Implantar
Atividades 4 Padrões
Preliminares Estabelecer
Passo Definitivos
Manutenção
Passo 3 Autônoma
Fazer
2 Sistemática
Passo Inspeção
1 Geral
Definir
Equipamento
Padrão
Eliminação
Provisório
Limpeza Fonte
Inicial Contaminação
Área de Difícil
Acesso

Pilares Pilares
Segurança
WCM – Estrutura
Qualificadas
Melhoria Focada
Nível de Detalhes
Organização
Cliente
Comprometimento da
Equipamentos
Nível de Expansão

Motivar Operadores
149
16. WCM Pilares Gerenciais
• E os dez pilares gerenciais são:
Pilar Gerencial Propósito
A liderança deve estar 100% comprometida com a implementação e execução das

atividades de WCM, uma vez que ela é a responsável por repassar e traduzir os
Comprometimento
da Gestão objetivos para toda a operação garantindo o envolvimento e o comprometimento dos
mesmos para alcançar todas as metas.
É importante que os objetivos sejam bem definidos e comunicados para todos de forma
clara.
Objetivos Para garantir que todos os objetivos sejam alcançados, é necessário a definição de
Claramente indicadores para cada um deles, de forma que esses indicadores e seus
Definidos
respectivos metas estejam sempre visualmente disponíveis para todos os
colaboradores.
150
A essência do WCM é o envolvimento e o comprometimento das pessoas,

garantindo que as pessoas capacitadas estejam alocadas nas áreas modelos para
Alocação de disseminar o know how aos outros envolvidos.
pessoas
capacitadas para Por isso, o pilar de Desenvolvimento de Pessoas deve, em conjunto com os outros
área modelo
pilares, garantir o desenvolvimento dos membros em cada área.
É importante que a liderança estabeleça um plano de atividades de WCM. Esse plano

de ação deve estar conectado às mudanças de mercado a curto, médio e longo prazo,
Plano de
Atividades de forma que apresentando o valor agregado, inovações e melhorias com suas
respectivas descrições em cada etapa resulte na satisfação do cliente.
151
A organização, seja a liderança ou os colaboradores, devem estar comprometidos de

Competência da
organização para forma a resolver todos os problemas.
aplicação dos Trabalhando em conjunto é necessário ter a visão de que todos os problemas podem
métodos e
ferramentas ser solucionados ao invés de procurar motivos para não resolve-los.
Comprometimento Em todos os níveis a liderança deve apoiar a implantação e atividades do WCM.

da Organização
152
Assim como ter um planejamento de atividades, é necessário também um
Tempo e Dinheiro planejamento para alocação de recursos, de forma que todas as melhorias
(Alocação de consigam ser implementadas de maneira eficaz e eficiente ao tratar das perdas que
Recursos
trarão um maior retorno para a companhias.
O nível de detalhe estratificado para cada perda é de suma importância para poder
encontrar os problemas reais e ataca-los da maneira correta, uma vez que os recursos
Nível de Detalhes
são limitados.
153
Para ter o máximo proveito da metodologia WCM, o que foi desenvolvido em uma área
deve ser transmitido para outra.
Por isso, o plano de expansão deve ser realizado a partir do pilar de Desdobramento
de Custo para priorizar as seguintes áreas e equipamentos que trarão maiores
Nível de Expansão impactos com a diminuição dos custos com quebras.
Além disso, para usufruir ao máximo da metodologia e garantir todos os seus

benefícios, a expansão deve ocorrer também fora da companhia, por exemplo para os
fornecedores.
Motivar Este pilar garante a importância de promover a motivação da operação para

Operadores que todos os resultados planejados sejam alcançados.
154
17. WCM Placar
155
Pilares Pilares
Segurança
18. WCM – Revisão
Qualificadas
Melhoria Focada
Nível de Detalhes
Organização
Cliente
Comprometimento da
Equipamentos
Nível de Expansão

Motivar Operadores
156
19. Modelo de KOTTER para Mudanças
Origem e Aplicação
• 30 anos de pesquisa sobre liderança o Dr. John Kotter provaram que 70%
de todos os principais esforços de mudança as organizações falham.
• Por que eles falham?
• Porque as organizações geralmente não aceitam a abordagem

necessária para ver a mudança.
• No entanto, seguindo o 8 Passos do processo delineado pelo professor

Kotter, organizações podem evitar falhas e serem mais propensas a
mudança.
• Melhorando a capacidade de mudar, organizações podem aumentar suas

chances de sucesso, hoje e no futuro.
157
158
PASSO 1 – Criar Senso de Urgência
• Desenvolver um senso de urgência em torno da necessidade de mudança.

• Isso pode ajudá-lo a estimular a motivação inicial para fazer as coisas se
movimentarem.
• Abrir um diálogo honesto e convincente sobre o que está acontecendo no
mercado e com a concorrência.
• O que você pode fazer:
• Identificar possíveis ameaças e desenvolver cenários mostrando o que
poderia acontecer no futuro.
• Examinar as oportunidades que devem ser ou podem ser exploradas.
• Começar discussões honestas e dê razões convincentes para fazer as
pessoas falarem e pensarem.
159
PASSO 2 – Crie uma Coalisão Forte
• Criar uma coalizão ou equipe de pessoas influentes cujo poder vem de uma
variedade de fontes, incluindo cargo, status, especialização e importância política.
• Uma vez formada, sua "coalizão de mudança" precisa trabalhar em equipe.
• Identifique os verdadeiros líderes em sua organização.
• Estabeleça um compromisso com pessoas chave.
• Trabalhe na formação de equipes dentro de sua coalizão de mudança.
• Verifique sua equipe para identificar e desenvolver pontos fracos.
160
PASSO 3 – Criar uma Visão para a Mudança
• Vincular ideias e conceitos a uma visão geral.

• Uma visão clara pode ajudar muito!
• Entender porque esta sendo pedido que eles façam algo.
• Determinar os valores que são centrais para a mudança.
• Desenvolver um breve resumo (uma ou duas frases) que capte o que
você "vê" como o futuro da sua organização.
• Criar uma estratégia para executar essa visão.
161
PASSO 4 – Comunicar a Visão
• Comunicar a visão com mais frequência e incorpore-a em tudo o que você

faz.
• Usar a visão diariamente para tomar decisões e resolver problemas.
• Quando você o mantém fresco na mente de todos, eles se lembrarão e
responderão a ele.
• Fale frequentemente sobre a sua visão de mudança.
• Abordar aberta e honestamente as preocupações e ansiedades das
pessoas.
• Aplique sua visão a todos os aspectos das operações - do treinamento ao
revisões de desempenho.
• Verifique sua equipe para identificar e desenvolver pontos fracos.
162
PASSO 5 – Remover Barreiras
• Coloque em prática a mudança e verifique continuamente as barreiras a ela.

• A remoção de obstáculos pode empoderar as pessoas que você precisa para
executar sua visão, e isso pode ajudar a mudança a avançar.
• Identifique ou contrate líderes que tenham como funções principais
entregar a mudança.
• Reconhecer e recompensar as pessoas por fazer a mudança acontecer.
• Identifique pessoas que estão resistindo à mudança.
• Tome medidas para remover rapidamente barreiras (humanas ou não).
163
PASSO 6 – Defina Vitórias Rápidas
• Crie metas de curto prazo, não apenas um objetivo a longo prazo.

• Cada "vitória" que você produz pode motivar ainda mais toda a equipe.
• Procure projetos com segurança que você possa implementar sem a
ajuda de qualquer forte crítico da mudança.
• Não escolha alvos antigos.
• Recompense as pessoas que ajudam você a atingir as metas.
164
PASSO 7 – Aprenda com a Mudança
• Cada sucesso oferece uma oportunidade para desenvolver o que deu certo e
identificar o que você pode melhorar.
• Depois de cada vitória, analise o que deu certo e o que precisa melhorar.
• Estabeleça metas para continuar construindo o momento que você
alcançou.
• Mantenha as ideias atualizadas trazendo novos agentes de mudança e
líderes para sua coalizão de mudança
165
PASSO 8 – Ancore as Mudanças na Organização
• Faça esforços contínuos para garantir que a mudança seja vista em todos os
aspectos da sua organização.
• Também é importante que os líderes de sua empresa continuem apoiando a
mudança. Isso inclui funcionários existentes e novos líderes que são trazidos.
• Fale sobre o progresso a cada chance que você tiver.
• Incluir os ideais e valores de mudança ao contratar e treinar novos
funcionários.
• Crie planos para substituir os principais líderes de mudança à medida
que avançam. Isso ajudará a garantir que seu legado não seja perdido ou
esquecido.
166
20. Curva de Mudança de Kübler-Ross
- Todos os direitos reservados.
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Procura por
Integração Criar Alinhamento
sinais que não
Mudanças
é verdade
integradas
o que acontece
Novo indivíduo
Maximizar
Frustração Comunicação
Moral e Competências
Reconhecimento Decisão
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que as coisas estão Aprendendo como

Choque diferentes trabalhar com a
nova situação
Surpresa com Às vezes Raiva
Sentimento
Reforçar Motivação
a mudança
mais positivo
Experimentação Desenvolver
Engajamento inicial Capacidades
com a nova situação
Depressão Compartilhar
Mudança de Humor Experiências
Baixa Energia
Curva da Mudança de Kübler-Ross

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Labone Treinamento de WCM Apostila Inteira

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Módulo 1. Apresentação do Treinamento 4

Pilar Manutenção Profissional 58

‒ Olá, seja muito bem-vindo!

‒ Meu nome é Marcello Soares, CEO & Master Belt da Labone, e

‒ Este é mais um passo da sua jornada de desenvolvimento profissional.

‒ Possui profissionais que atuam em melhoria contínua e qualidade há

- Instrutor do treinamento Marcello Soares:

‒ 23 anos de carreira em melhoria contínua em multinacionais.

- Mostrar o que vem a ser o WCM – World Class Manufacturing

- Discutir os Princípios e Benefícios

- Apresentar os 10 Pilares Técnicos e os 10 Gerenciais e seus objetivos

- Reforçar a importância da Manufatura de Classe Mundial (WCM) nas

- Estabelecer itens críticos para o sucesso do WCM

3. A realidade nas Empresas

3. A realidade nas Empresas

4. O que é WCM – World Class Manufacturing?

• É um sistema de produção estruturado e integrado que engloba todos os

• Tem como objetivo melhorar continuamente o desempenho da produção,

• Permite a máxima flexibilidade na resposta às solicitações dos clientes,

• O WCM promoverá reduções de custos e assegurará uma maior

• A metodologia do WCM foi mencionada primeiramente por Richard

• De acordo com Schonberger (1989), o WCM tem uma meta predominante e

• O modelo do WCM mencionado por Schonberger consistia na adequação

• TIE: é um sistema que abrange diferentes métodos para maximizar o desempenho

• TPM: é o que garante a excelência na prática de manutenção devido a diversidade

6. WCM e a Evolução das Metodologias

Hajime Yamashina, professor emérito na universidade de Kyoto no Japão,

• Vale ressaltar que o conceito WCM de Fiat não é idêntico de Richard

• Desde o início, todas as empresas do grupo Fiat participaram da nova jornada

• Consequentemente, o WCM foi lançado nas divisões de automóveis e de

• As empresas proprietárias da Fiat CNH (fabricante de equipamentos agrícolas

Há vários fatores que são responsáveis ​pela implementação efetiva de práticas

de fabricação de classe mundial.

Esses fatores são muito importantes, pois facilitam a implementação.

Alguns desses fatores estão listados abaixo:

1. Compromisso da Alta Liderança: este compromisso é crucial para a

implementação de qualquer novo programa. A alta direção da organização

deve estabelecer as regras e regulamentos para a implementação efetiva de

2. Educação e Treinamento: educação e treinamento também são um aspecto

importante na implementação de um novo programa de gestão (WCM).

Com a ajuda da educação e treinamento, os funcionários obtêm o conhecimento

dos conceitos básicos, o procedimento de implementação do programa a ser

3. Motivação e empoderamento: A alta direção da organização deve motivar

seus funcionários a participarem efetivamente da implementação do programa.

A motivação pode estar em qualquer forma, como dinheiro, reconhecimento,

4. Liderança adequada: A alta administração da organização deve dar

orientação adequada para a implementação efetiva do novo programa.

5. Planejamento adequado: A implementação de qualquer programa de

gerenciamento depende do planejamento e controle adequados, além de uma

visão horizontal que vá do global para o detalhe para garantir a priorização

correta das ações.

6. Sistemática: o que define uma manufatura de classe mundial é a existência

de um sistema que torna possível identificar qualquer anomalia visualmente de

forma que qualquer pessoa consiga reconhece-la como um problema.

7. Usar ferramentas e métodos certos: para cada etapa: é necessário

entender cada problema para então identificar a ferramenta ideal de solução, só

assim será possível entender a verdadeira causa raiz de cada problema.

desperdício deve ser base de todos os envolvidos no WCM.

9. Contramedidas para causas raízes e não sintomas: WCM busca resolver o

problema na causa raiz e não perder tempo tratando apenas os sintomas.

os problemas mais complexos.

S: Segurança: para eliminar o acidente.

Q: Qualidade: ´produzir com a melhor qualidade do mundo

Há vários fatores que são responsáveis pela implementação efetiva de práticas