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TRABALHO EM GRUPO
DE
HISTÓRIA
TEMA:
Grupo Nº 7
Turma: C1
12ª Classe
Período: Vespertino
DOCENTE
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CUITO, 2023/2024
REPÚBLICA DE ANGOLA
ELEMENTOS DO GRUPO
1. Luciano Lima
2. Madalena Samuel
3. Manasses C. Mizombo
CONCLUSÃO....................................................................................................10
BIBLIOGRAFIAS
INTRODUÇÃO
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1. ACORDOS DE NOVA IORQUE
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resultou em um processo de burocratização da Questão, que serviu aos
interesses dos países ocidentais interessados na manutenção da presença sul-
africana na região. A Guerra de Independência, travada pela SWAPO, foi uma
disputa assimétrica entre a guerrilha namibiana e o poderoso exército sul-
africano, a qual, no entanto, exerceu pressão internacional para que a Questão
da Namíbia fosse solucionada.
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circulação intra-regional, por na sua maioria serem países encravados, e na
implementação de projectos para facilitar a integração económica regional.
Ainda, a África do Sul deu toda a sua garantia de que respeitaria a soberania e
a integridade territorial de Angola e de que não permitiria que o seu território e
o território sob seu controlo fossem utilizados para ameaças ou actos de
violência contra Angola.
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1.3. Pontos cruciais da Resolução 435/78
o A extinção de comandos;
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o Unidades e serviços não mais aplicáveis;
o A destinação dos excedentes de guerra em poder das Forças Armadas;
o O licenciamento dos efetivos excedentes;
o A redução gradativa dos efetivos a níveis compatíveis às necessidades
da segurança nacional;
o A liberação dos controles e restrições sobre todas as organizações civis
por ventura postos sob a responsabilidade das Forças Armadas, por
ocasião da mobilização;
o A revisão e o cancelamento dos contratos;
o A reconversão das indústrias;
o O planejamento da restituição e, se for o caso, das indenizações das
instalações, serviços e materiais requisitados;
o O aproveitamento nos quadros da ativa das Forças Armadas, do pessoal
mobilizado participante das operações militares;
o Sua retirada total no território ora ocupado.
A Namíbia foi ocupada pela África do Sul por quase 75 anos, durante os quais
milhares de sul-africanos se estabeleceram na Namíbia e a África do Sul tratou
a área como uma província interna ao invés de uma entidade estrangeira
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ocupada, impondo as leis do apartheid na Namíbia como fez na África do Sul.
O apartheid foi um regime político de segregação racial que durou quase meio
século e terminou em 1991.
A Namíbia foi uma colônia da África do Sul e, portanto, foi afetada pelo regime
do apartheid. Muitos namibianos fugiram para outros países para escapar da
opressão. Muitos países como Angola e Botswana eram destino de muitos
namibianos do regime de opressão que se havia instalado, entretanto, a
instabilidade que se observavam na África Austral era debilitada para que os
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países tivessem condições logística e técnicas e a própria sustentabilidade
para receber muitos imigrantes e requerentes de asilo político.
Em 1966, a Assembleia Geral aprovou uma resolução 2145 (XXI), que declarou
o mandato encerrado e que a República da África do Sul não tinha mais direito
de administrar o Sudoeste Africano. Em 1971, na decorrência de um pedido de
parecer consultivo do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Tribunal
Internacional de Justiça decidiu que a continuação da presença da África do
Sul na Namíbia era ilegal e que a África do Sul estava obrigada a se retirar da
Namíbia imediatamente. Também decidiu que todos os Estados membros das
Nações Unidas tinham a obrigação de não reconhecer como válido qualquer
ato realizado pela África do Sul em nome da Namíbia.
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—, a África do Sul aprovou a transferência dos territórios de Walvis Bay e das
Ilhas Pinguim para a Namíbia, com a integração formal a ocorrer no ano
seguinte.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIAS