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1. Objectivos

1.1. Geral

 Obter o ácido clorídrico a partir do cloreto de hidrogénio e determinar a respectiva


concentração (titulação ácido-base).
1.2. Epecíficos
 Construir um aparelho para a obtenção de gases tendo emconta a sua toxidade;
 Diferenciar o cloreto de hidrogénio e o ácido clorídrico;
 Usar o método volumétrico para determinar a concentração do ácido clorídrico;
 Aplicar as normas de higiene e segurança no laboratório;
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2. Fundamentação teórica

2.1. Breve Historial

O ácido clorídrico (HCl) é um composto inorgânico, descoberto por volta do século IX pelo
alquimista islâmico Jabir Ibn Hayyan, considerado pai da alquimia árabe, ao misturar sal de
cozinha (cloreto de sódio) com vitríolo (ácido sulfúrico). Jabir descobriu ou inventou um grande
número de produtos químicos e relatou suas descobertas em mais de vinte obras, que permitiram
a propagação de seus conhecimentos sobre o ácido clorídrico e de outros produtos químicos
através dos séculos. A água régia, sua invenção, uma mistura do ácido clorídrico com o ácido
nítrico, permite dissolver o ouro e foi uma participação sua na famosa busca dos alquimistas pela
pedra filosofal (LEE: 200).

No século XVII, Johann Rudolf Glauber utilizou estes mesmos reagentes para preparar sulfato de
sódio (Na2SO4) e, como subproduto da reação obteve cloreto de hidrogénio, na forma de gás
(HCl). Joseph Priestley, em 1722, preparou pela primeira vez o HCl puro e Sir Humphry Davy
demonstrou, no começo do século XIX, que ele não continha oxigénio e era formado por partes
iguais de hidrogénio (H) e cloro (Cl).

2NaCl(aq) + H2SO4(aq) ↔ Na2S 4(aq) + 2HCl(g)

Fabricado em larga escala a partir do século XV, sua produção industrial iniciou- se na
Inglaterra, e atingiu seu auge durante a Revolução Industrial, quando se promulgaram leis
proibindo a descarga indiscriminada do ácido clorídrico na atmosfera. À medida que se
descobriram novos usos para o ácido, foram sendo construídas fábricas visando somente sua
produção. Com o crescimento da indústria química, o ácido clorídrico passou a ser utilizado
como um reagente na produção em larga escala de diversos produtos químicos.

Antigamente o HCl era obtido exclusivamente pelo método "salt cake". Nesse método, o sal-
gema (NaCl) é tratado com H2SO4 concentrado. A reacção é exotérmica e realizada em duas
etapas, a diferentes temperaturas. A primeira dessas reacções era efectuada a cercade 150ºC. O
NaCl sólido reage com o H 2SO4, e fica recoberto co uma camada de NaHSO 4 insoluvel. Isso
impede a continuação da reacção e deu origem ao nome "salt cake".
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Na segunda etapa, a mistura era aquecida a cerca de 550 ºC, quando ocorria essa nova reacção
com H2SO4 e a formação de Na 2SO4. Esse subproduto era vendido principalmente para a
indústria de papel (é utilizado no processo de Kraft).

o
NaCl + H2SO4 150 C HCl(g) + NaSO4

o
NaCl + NaHSO4 550→ C HCl(g) + Na2SO4

O HCl de alta pureza é obtido pelo combinação directa dos elementos. Uma mistura gasosa de H 2
e Cl2 é explosiva. Contudo, a reacção transcorre de modo controlado se a mistura de gases for "
queimado" numa câmara de combustão especial. O processo é fortemente exotérmico.

2.2. Formas de obtenção

2.2.1. Obtenção Industrial

A obtenção industrial do ácido clorídrico empregada atualmente pela grande maioria das
indústrias químicas estende-se a quatro processos principais:

 Síntese directa;

 Via subprodutos da cloração de compostos orgânicos;

 Pelo método de Mannheim;

 Através de reacções do tipo Hargreaves.

Síntese direta

Nesse processo industrial, o ácido clorídrico é obtido pela combustão do hidrogênio na presença
de cloro. A pureza do ácido depende da pureza do hidrogênio e do cloro utilizados no processo.

Cl2(g) + H2(g) → 2 HCl(g) + 183.6Kj

Este processo é realizado em aparelhos especiais, onde a mistura de hidrogénio e o cloro se


formam e imediatamente ardem com chama estável. Também pode-se obter em grandes
quantidades a título de subproduto de cloragem dos compostos orgánicos:
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RH + Cl2 → RCl + HCl sendo R – um radical

Processo Mannheim

O processo Mannheim é normalmente integrado a processos que consomem HCl. O ácido


sulfúrico e o cloreto de sódio são aquecidos em um forno, levando com formação de cloreto de
hidrogênio e o sulfato de sódio.

O gás produzido passa por resfriadores subindo por uma torre de coque para eliminação das
partículas em suspensão e, então, é absorvido em água num absorvedor de tântalo ou de Karbate.
Traços de gás que saiam pelo topo do absorvedor são lavados com água em uma torre de
absorção recheada. O forno Mannheim opera a 538°C.

Processo Hargreaves

Essa reação foi usada amplamente na Europa a partir de 1870 para produzir o sulfato de sódio.
Porém, ela tem algumas implicações ambientais. São produzidos 60 mil toneladas anuais de
ácido clorídrico pelo processo Hargreaves. Nesse processo é preciso remover gases como SO 2 e
NO2, um perigo para o ambiente quando não há acompanhamento adequado. Neste processo o
dióxido de enxofre em contacto com o oxigénio transforma-se em óxido sulfúrico que por sua
vez reage com a água formando ácido sulfúrico.

Via coloração de compostos orgânicos

As erapas básicas da produção do ácido clorídrico como subproduto da coloração do


hidrocarboneto de derivados incluem a remoção dos reagentes não clorados, seguida pela
absorção do HCl em água.

2.2.2. Obtenção laboratorial

No laboratório obtém-se no processo baseado na interacção de NaCl e H2SO4(c):

NaCl(s) + H2SO4(c) → NaHSO4(aq) + HCl(aq)

NaCl(s) + NaHSO4(aq) → Na2SO4(aq) + HCl(aq)


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No laboratório o HCl pode ser obtido de maneira conveniente tratando-se NH4Cl com H2SO4
concentrado. O NH4Cl é mais caro que o NaCl. Contudo prefere-se o NH4Cl, porque o NH4H2SO4 é
solúvel e a reacção não é interropida na primeira etapa.

2NH4Cl + H2SO4 → 2HCl + (NH4)2SO4

Propriedades químicas do Ácido clorídrico

O Ácido clorídrico reage energicamente com muitos metais e óxidos de metais formando sais
denominados cloretos:

Reacção com metais:

2HCl + Zn → ZnCl + H2

2HCl + 2Ag → 2AgCl + H2

Reacção com óxidos de metais:

Na2O + 2HCl(aq) → 2NaCl + H2O(l)

ZnO + 2HCl(aq) → ZnCl2 + H2O(l)

MgO + 2HCl(aq) → MgCl2 + H2O(l)

K2O + 2HCl(aq) → KCl + H2O(l)

CaO + 2HCl(aq) → CaCl2 + H2O(l)

Reacção com bases fortes

HCl + NaOH(aq) → NaCl(s) + H2O(l)

HCl + KOH(aq) → KCl(s) + H2O(l)

Reacção com sais:

HCl(aq) + NaCN → NaCl + HCN

Os sais do Ácido cloridrico também encontram grande aplicação no quotidiano e a maioria deles
são bem solúveis em água, excepto os de AgCl, PbCl2, CuCl e Hg2Cl2 que são pouco solúveis.
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2.3. Propriedades físicas do cloreto de hidrogénio

O gás cloreto de hidrogénio é solúvel em água, é incolor, com cheiro, com cheiro forte, tóxico e
elevada toxicidade

2.4. Propriedades físicas do ácido clorídrico

O ácido clorídrico puro é incolor, nas soluções de grau técnico costumam ser amareladas, por
causa da concentração com Fe(III).

2.5. Aplicação

O ácido clorídrico é usado principalmete na limpeza de metais, isto é, na remoção de camadas de


óxidos de sua superfície, também é usado na obtenção de cloretos de metais, de corantes, e na
indústria de açúcar. É também mito usado na análise química e no processo de titulação. O suco
gástrico contém 0.4% de ácido clorídrico indispensável para a digestão de alimentos e para
eliminação de micro-organismos prejudiciais à saúde. Este ácido é comercializado com uma
concetração variável entre 24 e 36% (CAMUENDO & COCHO, 2009:99).

2.6. Regras de seguraça e precauções no trabalho com o cloreto de hidrogénio e


ácido clorídrico

O cloreto de hidrogénio é um gás incolor, com cheiro forte e elevada toxicidade, picante, em
contacto com a pele e com mucoses. O ácido cloridrico é um líquido incolor, com cheiro forte e
forma neblinas esbranquiçadas quando exposto ao ar húmido. Por isso, não é aconselhável deixar
o frasco aberto. Se Não permanecer fechado a sua concentração pode variar visto que ele é
altamente hidroscópico (absorve com facilidade a água da atmosfera). O ponto de ebulição do
HCl(aq) é de -85º C, sendo considerado volátil (passa facilmente para o estado gasoso em
condições ambientais). O ácido cloridrico é muito corrosivo, quando entra em contacto com a
pele provoca queimaduras graves.

2.7. Titulação

É uma técnica de laboratório para determinar as concentrações em valores específicos de uma


substância.
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2.8. Titulante

É a solução que é colocada na burreta para que ocorra uma titulação.

2.9. Titulado

É a solução que está no erlenmeyer á qual foi adicionado o indicador ácido-base.

2.10. Titulação ácido-base

Segundo (RUSSEL 1981), um equivalente de um ácido neutraliza exactamente um equivalente


de uma base, assim sendo, a partir da normaliddade de um deles, e dos volumes das respectivas
soluções pode se calcular a normalidade da outra. Análise ácido-base de uma concentração
desconhecida é geralmente feita por um procedimento conhecido como titulação.

Na titulação de uma solução de um ácido de concentração desconhecida, um volume medido do


ácido é adicionado a um frasco e um titulante, uma solução de concentração conhecida de base é
adicionado até que o ponto de equivalência (pnto de viragem) seja atingido. Este ponto no qual
números iguais de equivalentes do ácido e da base foram misturados. No procedimento mais
símples o ponto de equivalência é indicado pela mudança de cor de um indicador adicionado
antes do início da titulação. Normalmente o pH no ponto de equivalência muda bruscamente com
a adição de volumes muitos pequenos do titulante, assim, uma nítida mudança de cor fornece
uma indicação clara do ponto de equivalência.

3. Parte experimental

3.1. Obtenção do cloreto de hidrogénio e ácido clorídrico. Determinação


volumétrica do ácido clorídrico

3.1.1. Material e reagentes:

Material Reagentes
Tubo de ensaio com abertura lateral 45º Cloreto de sódio sólido (NaCl)
Suporte universal com garra Solução aquosa de hidroxido de sódio (NaOH)
a 1M
Pipeta Eppendorf Solução de ácido sulfúrico concentrado
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(H2SO4)
Burreta de 50ml Indicador Fenolftaleína
Adaptadores 20/20, 20/13 e 13/13 Indicador alaranjado de metilo
Proveta Água destilada
Espátula
Funil de separação
Funil de vidro
Erlenmeyer
Pipeta conta-gotas
Bloco metálico
Mangueira de borracha
Tubos de ensaio

3.2. Procedimeto experimental para a obtenção do ácido clorídrico

Fez-se a montagem da aparelhagem para a obtenção do ácido clorídrico, que era constituido por
bloco de suporte, tubo de ensaio com abertura 45º , adaptadores 13/13 20/13 e 20/20, funil de
separação, mangueira de boracha acopulada no tubo de ensaio com abertura lateral 45º, em que a
outra parte da mangueira de boracha estava submersa no erlenmeyer contendo água destilada.
Após a montagem introduziu-se duas espátulas de cloreto de sódio sólido no tubo de ensaio com
abertura lateral 45º. Introduziu-se H2SO4(aq) concentrado no funil de separação. De seguida
vazou-se gota a gota a solução aquosa do H2SO4(aq) sobtre o NaCl(s) e anotou-se as observações.

NaCl(s) + H2SO4(c) → NaHSO4(aq) + HCl(aq)

3.3. Teste de acidez

Para a realização do teste de acidez, usou-se a solução aquosa resultante entre o NaCl (s) e
H2SO4(aq), e procedeu-se da seguinte maneira:

Levou-se dois tubos de ensaio, no primeiro tudo introduziu-se cinco gotas da solução obtida de
H2SO4(aq) e NaCl(s) e em seguida adicionou-se três gotas de alaranjado de metilo. No segundo
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tudo de ensaio introduziu cinco gotas de água destilada e em seguida adicionou-se três gotas de
alaranjado de metido. Anotou-se as observações.

3.4. Titulação ácido-base

Para a realização da titulação utilizou-se uma burreta de 50ml fixada no suporte universal com
garra metálica. Encheu-se a burreta com a solução de NaOH (aq) a 1M até acertar o menisco com o
auxílio de uma proveta introduziu-se 10ml de HCl (aq) no erlenmeyer, cuja concentração se
pretendia determinar, e em seguida adicionou-se duas gotas de Fenolftaleína e iniciou-se a
titulação, introduzindo cuidadosamente gota à gota a solução de NaOH (aq) contida na burreta até a
mudança de cor da solução e repetiu-se o mesmo procedimento por três vezes. Parou-se de titular
na primeira gota que caiu e a mudança de cor prevaleceu.

4. Resultados e Discussão

4.1. Obtenção do ácido clorídrico

Observação: à medida que o ácido sulfúrico gotejava sobre o cloreto de sódio observou-se uma
efervescência e uma espuma branca no tubo de ensaio com abertura lateral 45º, observou-se um
borbulhamento no erlenmeyer e um vapor branco.

Discussão: a ocorrência de uma reacção pode ser evidenciada pela libertação de gases
(efervescência), mudança de cor, formação de precipitado (FELTRE, 2004:62).

Deste modo a efervescência observada deve-se a interaçãoo entre o ácido sulfurico e o cloreto de
sódio formando-se sulfato de sódio e libertando o cloreto de hidrogénio segundo a equação
abaixo:

NaCl(s) + H2SO4(c) → NaHSO4(aq) + HCl(aq)

De acordo com (CAMUENDO & COCHO, 2009:99) o cloreto de hidrogénio é um gás bem
solúvel em água e a sua solução aquosa é denominada ácido clorídrico.

HCl(g) + H2O(l) → HCl(aq)

O borbulhamento observado no erlenmeyer contendo água destilada evidenciou a presença do


gás liberto (cloreto de hidrogénio) na reacção acima.
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4.2. Teste de acidez

Observação:

No tubo de ensaio que continha cinco gotas de HCl(aq), ao ser adicionado três gotas de alaranjado
de metilo, houve mudança, de incolor para vermelho.

No outro tudo de ensaio que continha cinco gotas de H2O(l), ao ser adicionado três gotas de
alaranjado de metilo, houve mudança, de incolor para amarelo.

Discussão

Existem substâncias que têm propriedades de adquirir uma determinada cor em soluções ácidas e
uma cor diferente em soluções alcalinas, tais substâncias podem indicar o carácter ácido ou
alcalino das soluções aquosas e chamam-se de indicadores.

O alaranjado de metilo quando adicionado a uma substância sendo ela básica adquire a coloração
amarelada, quando adicionado a uma substância sendo ela ácida adquire coloração avermelhada
(FELTRE vol.2, 2004:46).

Durante realização do teste de acidez, na adição de alaranjado de metilo na solução obtida


verificamos o surgimento de uma cor avermelhada, o que comprovou que a solução obtida entre
a reacção com o NaCl(s) e H2SO4(aq) era ácida, indo de acordo com o que diz a literatura. No outro
tubo de ensaio usado como tubo de comporação que continha água destilada, ao ser adicionadao
o alaranjado de metilo houve uma coloração amarelada o que comprovou que era em meio
básico.

4.3. Titulação ácido-base

Observação: durante a titulação adicionou-se gota a gota da solução de NaOH(aq) ao HCl(aq) que
continha fenolftaleína e observou-se que no cair da primeira gota houve mudança de cor mas não
foi permanente, de seguida ao cair a segunda gota houve mudança de cor tendo uma coloração
permanente rosa pálido (não muito carregado).

Discussão: no início o erlenmeyer continha uma solução ácida com fenolftaleína a qual era
incolor. A burreta continha uma solução básica de NaOH(aq). Abriu-se a torneira da burreta
iniciando-se a titulação. A medida que titulava-se agitando o erlenmeyer constantemente, o
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HCl(aq) reagia com o NaOH(aq) até um dado momento em que a solução não era básica e nem
ácida, ou seja, solução neutra. A presença do indicador fenolftaleína é que evidenciou o final da
reacção, apresentando uma coloração rosa pálido. Fechou-se rapidamente a torneira porque havia
atingido o ponto de equivalência e leu-se na burreta o volume que foi escoado na solução
titulante de HCl(aq).
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5. Conclusão

Após a realização da experiência concluiu-se que é possível obter o cloreto de hidrogénio no


laboratório pela reacção de cloreto de sódio e ácido sulfúrico concentrado. Por ser um gás tóxico,
conforme afirmam as literaturas consultadas realizou-se a experiência tomando em consideração
as regras de higiene e segurança. Concluiu-se também que o cloreto de hidrogénio é bem solúvel
em água e forma a respectiva solução de ácido clorídrico o qual foi comprovado o seu carácter
ácido pela adição do indicador alaranjado de metilo e no processo de titulação permitiu a
determinação da sua concentração.

6. Referências bibliográficas
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 CAMUENDO, A. & COCHO, E. Saber Química. 1ª edição. Logman Moçambique, Lda.


 CAMUENDO, A. & COCHO, E. Manual de Inorgânica I. Edição Valdinâncio
Florêncio Paulo, UP, 2013.
 CARVALHO, G.C. Química moderna 2º volume, distribuição da Livraria Nobel, São
Paulo, 1979.
 CHANG, R. Química 5ª edição. Editora McGraw-Hll, Lisboa, São Paulo, 1994.
 FELTRE, R. Química Geral. Volume 1. 6ª edição, São Paulo. 2006
 GLINKA, N. Problemas e exercícios de Química geral. Editora Mir Moscovo, 1987.
GLINKA, N. Química Geral. Volume 2. Editora Mir Moscovo, 1988.
 RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo. McGraw-Hill. 1998.

ANEXOS

A partir do volume escoado da burreta calculou-se a concentração do ácido.


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No de experiências V[HCl(aq)] V[NaOH(aq)] consumido


1 10 ml 0.1 ml
2 10 ml 0.1 ml
3 10 ml 0.1 ml

Dados: Pedido:

V1 [NaOH(aq)] = 0.1 ml; Determinar o volume médio do hidróxido de sódio

V2 [NaOH(aq)] = 0.1 ml

V3 [NaOH(aq)] = 0.1 ml

Fórmula: Resolução:

V 1 +V 2 +V 3
C 1 . V 1=C 2 . V 2 V m=
3

0.1+0.1+ 0.1
V m=
3

V m =0.1 ml

R: O volume usado do hidróxido de sódio é 0.1 ml

Cálculo da concentração do ácido clorídrico

Dados: pedido:

C [NaOH(aq)] = 1M Determinar a concentração do ácido clorídrico

V [NaOH(aq)] = 0.1 ml

V [HCl(aq)] = 10ml

C [HCl(aq)] = ?

Fórmula:
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C 1 . V 1=C 2 . V 2

Resolução:

C 1 . V 1=C 2 . V 2

1 M .0.1 ml
C 2=
10 ml

C 2=0.01 M

R: A concentração determinada do ácido clorídrico é de 0.01M.


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Índice

1.Objectivos.....................................................................................................................................1

1.1.Geral..........................................................................................................................................1

1.2.Epecíficos..................................................................................................................................1

2.Fundamentação teórica.................................................................................................................2

2.1.Breve Historial...........................................................................................................................2

2.2.Formas de obtenção...................................................................................................................3

2.2.1.Obtenção Industrial.................................................................................................................3

2.2.2.Obtenção laboratorial..............................................................................................................4

2.3.Propriedades físicas do cloreto de hidrogénio...........................................................................6

2.4.Propriedades físicas do ácido clorídrico....................................................................................6

2.5.Aplicação...................................................................................................................................6

2.6.Regras de seguraça e precauções no trabalho com o cloreto de hidrogénio e ácido clorídrico.6

2.7.Titulação....................................................................................................................................6

2.8.Titulante.....................................................................................................................................7

2.9.Titulado......................................................................................................................................7

2.10.Titulação ácido-base................................................................................................................7

3.Parte experimental........................................................................................................................7

3.1.Obtenção do cloreto de hidrogénio e ácido clorídrico. Determinação volumétrica do ácido


clorídrico..........................................................................................................................................7

3.1.1.Material e reagentes:...............................................................................................................7

3.2.Procedimeto experimental para a obtenção do ácido clorídrico................................................8

3.3.Teste de acidez...........................................................................................................................8

3.4.Titulação ácido-base..................................................................................................................9

4.Resultados e Discussão.................................................................................................................9
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4.1.Obtenção do ácido clorídrico.....................................................................................................9

4.2.Teste de acidez.........................................................................................................................10

4.3.Titulação ácido-base................................................................................................................10

5.Conclusão...................................................................................................................................12

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