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2. ( V ) Quando se fala em extração do X para se realizar o atendimento tático, é possível realizar a coloca-
ção do torniquete ainda em uma área considerada de risco que também é chamada de área quente.
Desde que se trate de sangramento massivo visível, que não seja proveniente de explosões ou que
haja amputação de membro.
3. ( F ) A aplicação deliberada do torniquete ocorre quando o operador tem pouco tempo para realizar o pro-
cedimento devido a grande quantidade de sangue já perdida, sendo essa a forma em que o torniquete
é colocado o mais alto e mais apertado possível do membro.
4. ( V ) A colocação da cânula nasofaríngea não deve ser feita quando a vítima tiver lesão em base de crânio.
6. ( F ) Não existe contra indicações para utilização do torniquete em regiões de articulações como joelhos e
cotovelos.
7. ( F ) Assim que um policial militar é alvejado, a primeira coisa a ser feita pelo seu companheiro é atende-lo.
8. ( V ) O uso do torniquete duplo é realizado em casos que apenas um torniquete não é suficiente para parar
um sangramento massivo em extremidades, sendo que alguns cuidados devem ser tomados na insta-
lação do equipamento como: as hastes devem estar desencontradas e as fitas do torniquete devem
estar o mais próximas possíveis.
9. ( F ) O operador APHP nível básico não tem nenhuma restrição em realizar descompressão torácica com
agulha de descompressão.
10. ( F ) A manobra de descompressão torácica é realizada nos casos que a vítima estiver engasgada com
objeto que seja sólido como um pedaço de osso ou de dente por exemplo.
11. ( F ) Devo preocupar-me com o possível desenvolvimento de hipotermia para vítimas de lesões por arma
de fogo ou arma branca somente no ambiente intra-hospitalar.
12. ( F ) É indicado que o operador treine as técnicas de APH Policial, sendo que não existem objeções
quanto a utilizar o torniquete de treino também como equipamento principal para o dia a dia de traba-
lho.
13. ( V ) O preenchimento de feridas é recomendado quando existem sangramentos massivos em áreas jun-
cionais como pescoço, virilha, ombro e axila.
14. ( V ) Na ausência de um torniquete é possível realizar um preenchimento de ferida para estancar um san-
gramento mesmo que seja em extremidade.
15. ( V ) Existem selos de tórax valvulados e oclusivos, sendo o mais indicado para casos de pneumotórax
com ferimentos abertos os valvulados devido a possibilidade do ar poder sair da cavidade pleural
pela válvula que existe no equipamento.
PMPR / APMG / 3ª EsFAEP – HABILITAÇÃO ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR POLICIAL – AVALIAÇÃO 2
16. ( V ) Quando se fala em obstrução de vias aéreas em que a pessoa apresenta problemas respiratórios
devido asfixia por líquidos é indicado que se coloque a vítima na posição de segurança.
17. ( V ) A hipotermia é um dos fatores que estimula a instalação da tríade da morte, sendo que a vitima trau-
mada deve ser aquecida e para isso ele deve ser mantida seca, e isolada do contato com o solo. Se
possível for, forneça calor com auxilio de bolsas especiais para este fim e isolamento com manta alu-
minizada.
18. ( F ) O protocolo APHP serve para atendimento exclusivo de policiais, não sendo possível realizar qual-
quer procedimento deste protocolo em pessoas que não sejam da área de segurança pública.
19. ( V ) Quando se fala em gazes com agentes hemostáticos, essas possuem maior eficiência comparando
a uma gaze comum, porém na falta destes materiais é possível realizar um preenchimento de ferida
com um pedaço de uma camiseta de algodão por exemplo.
20. ( F ) Durante o atendimento de policial ferido onde este possui dois ferimentos com sangramentos massi-
vos sendo que um deles na região do pescoço e outro na região de extremidade inferior, o mais re-
comendado é estancar primeiro o sangramento massivo com preenchimento de ferida na região do
pescoço devido ao fato deste ferimento estar mais próximo ao coração e sua letalidade ser mais rá-
pida.
D
21. ( C ) Deve-se aplicar o selo de tórax de
modo a evitar com que se instale um
pneumotórax ou evitar a evolução de um
pneumotórax.
C
22. ( A ) Preenchimento de ferida com prefe-
rência para gaze de preenchimento com
agente hemostático.
A
23. ( B ) Aplicação de torniquete emergencial
B duplo caso a aplicação do torniquete sim-
ples não pare o sangramento massivo.