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Questões Modelo
Entramos na reta final de nossa maratona para a prova de e) A hipotensão grave da paciente no momento inicial do
Residência! Em breve, você colherá os frutos de todo sacrifício e atendimento deve ser explicada por choque hipovolêmico.
dedicação realizados ao longo do ano. E então, quando seu
nome constar na lista de aprovados daquela instituição que R. Letra B.
sempre sonhou, você certamente se esquecerá das incontáveis
horas de estudo, da sua ausência com parentes e
namorados(as), do internato corrido e da cansativa jornada de
plantões. Mas, por ora, não podemos perder o foco! E o 2 – Amanda tem oito anos de idade e sofreu grave queda da
Intensivão foi idealizado justamente para ajudá-lo a não perder bicicleta, batendo com a face diretamente no solo, o que
este foco. Para os que estão mais atrasados, esta é a última ocasionou um trauma maxilar extenso, inclusive com
chamada. Nada de desanimar! Lembrem-se sempre do nosso importante restrição à abertura da boca. Sobre esse caso,
"O impossível é hipotético... O impossível é temporário... O a) Se houver comprometimento ventilatório, a paciente deve
impossível é nada!" ser prontamente submetida à cricotireoidostomia cirúrgica.
R. Letra C.
I - ATENDIMENTO INICIAL AO
POLITRAUMATIZADO FASE PRÉ-HOSPITALAR
O primeiro passo, antes até mesmo do atendimento inicial ao
paciente, é avaliar as condições de trabalho da equipe,
DISTRIBUIÇÃO TRIMODAL
Conceito
É a distribuição das causas de morte no trauma, relacionando-
as com o momento do seu acontecimento.
Tipos
Primeiro momento: óbitos imediatos, ocorrem em segundos a
minutos após o trauma. Correspondem a 50% das causas de
óbito no trauma. As causas são: apneia por TCE/TRM, lesão
cardíaca e/ou aórtica.
Tratamento
Primeiro momento: medidas preventivas: Lei Seca, uso de
cinto de segurança, airbag.
R. Letra B.
O que vem a ser esta TRANSFUSÃO MACIÇA? Caracterizada pelo
emprego de > 10 UI de concentrado de hemácias nas 24 horas
iniciais de admissão (ou > 4 UI em uma hora). A administração
precoce também de plaquetas e plasma, para minimizar o 4 – Clarice envolveu-se em um grave acidente de carro em
emprego excessivo de cristaloides, parece aumentar a sobrevida uma das ruas mais movimentadas de Fortaleza e, como
da vítima. Nesses casos é fundamental termos em mente que a estava sem o cinto de segurança, teve seu corpo
conduta realmente salvadora será a interrupção, ou por cirurgia violentamente projetado anteriormente, ocorrendo um forte
ou por métodos angiográficos, da exsanguinação. O ATLS impacto de seu tórax com o painel do carro que dirigia.
afirma que naqueles pacientes em choque classe IV, essa Levando em consideração as lesões traumáticas que podem
abordagem deve ser adotada. resultar desse processo, assinale, mais uma vez, a afirmativa
INCORRETA:
Você já ouviu falar no ÁCIDO TRANEXÂMICO? Muito tem se
discutido sobre o seu uso no paciente vítima de trauma. Sua a) A ocorrência do quadro clínico de hipofonese de bulhas
ação antifibrinolítica retarda a fibrinólise. cardíacas + distensão de veias do pescoço + redução da
pressão arterial configura a tríade de Beck, que é típica do
Uso no trauma: em pacientes com lesões extensas e graves, o tamponamento cardíaco, podendo também ser visualizada a
emprego precoce, dentro das primeiras três horas, de ácido respiração paradoxal mesmo sem lesão de gradil costal.
tranexâmico parece aumentar a sobrevida.
b) Se ocorrer hemotórax, o tratamento resolutivo é a drenagem
torácica em selo d’água, mas há indicação de toracotomia se
Dose inicial: ideal ainda no pré-hospitalar (não fazer após três
ocorrer drenagem imediata de 1.500 ml de sangue ou 200-
horas).
300 ml/h nas primeiras três horas.
Segunda dose: 1g, deve ser infundida em oito horas, em c) A contusão miocárdica lesa preferencialmente o ventrículo
ambiente hospitalar. direito dada a íntima relação que sempre tem com o esterno.
R. Letra A.
Coração
ATENÇÃO a uma DIVERGÊNCIA na literatura: enquanto que, de
Situações emergenciais (PCR): toracotomia anterior esquerda. acordo com a 10a edição do ATLS a toracotomia de emergência é
indicada no trauma penetrante e no contuso, na 20a edição do
Abordagem em centro cirúrgico: esternotomia mediana. SABISTON, ela é indicada somente no trauma penetrante do
tórax.
Pulmão e hilo pulmonar
Toracotomia posterolateral com ou sem remoção da 5ª costela. De acordo com o Sabiston temos que a toracotomia de
Traqueia, carina e vias aéreas direitas reanimação deve ser realizada para aquele paciente vítima de
trauma penetrante de tórax e que apresenta algum sinal de vida,
Toracotomia posterolateral direita. seja alguma movimentação, reação pupilar, esforço respiratório
Vias aéreas esquerdas espontâneo, atividade elétrica cardíaca organizada no ECG.
Aorta descendente
Toracotomia posterolateral esquerda.
Esôfago
2/3 superiores do esôfago torácico: toracotomia posterolateral
direita (4º ou 5º EI).
R. Letra D.
R. Letra B.
Utilidade
Diferenciar origem de sangramento abdominal: se interromper,
a fonte é hepática; caso não interrompa, a fonte provável é o
segmento retro-hepático da veia cava inferior.
Mattox
Manobra
Liberação do cólon esquerdo, fazendo sua rotação da esquerda
para direita.
Utilidade
Expor a aorta abdominal e seus ramos (praticamente só a. renal
direita não fica exposta).
Kocher
Manobra
HEMATOMA RETROPERITONEAL Liberação da 2ª porção do duodeno (retroperitoneal),
Zona 1 realizando a rotação medial da mesma.
Conteúdo Utilidade
Composta pela região central, onde ficam situadas a aorta, a Acesso ao pâncreas, à veia cava inferior, à aorta e aos vasos
veia cava inferior, a raiz do mesentério, o duodeno e o pâncreas. renais.
Conduta Cattell-Braasch
Conduta
Os hematomas de zona 2 originados por traumatismo fechado
são abordados, em sua maioria, com tratamento conservador.
Para os hematomas em expansão, com sangramento ativo ou
fruto de trauma perfurante, a melhor conduta é a exploração
cirúrgica.
Zona 3
Conteúdo
Compreende toda região pélvica retroperitoneal e seus
respectivos vasos.
Conduta
Os sangramentos dessa zona são oriundos dos vasos ilíacos.
Analogamente aos hematomas de zona 2, nos traumas fechados
o manejo é conservador, ficando a exploração reservada para
hematomas em expansão, com sangramento ativo ou
associados a trauma penetrante.
A - TRAUMA HEPÁTICO
Grau I
Tipo de Lesão Descrição
Hematoma Subcapsular, não expansivo, <
10% de superfície.
Grau II
Tipo de Lesão Descrição
Hematoma Subcapsular, 10 a 50%
superfície: intrapa-
renquimatoso com < 10 cm de
diâmetro.
Grau III
Tipo de Lesão Descrição
Hematoma Subcapsular, > 50% superfície
ou expansivo.
Conceito Grau IV
1. Intervenção inicial: breve, com controle vascular rápido e 75% de um lobo ou de 1-3
limitação do vazamento por rupturas em vísceras ocas, sem segmentos de Couinaud dentro
Grau V
2. Reanimação no CTI: estabilização clínica por 48-72h
Tipo de Lesão Descrição
(correção de volemia, acidose, coagulopatia e hipotermia).
Laceração Rotura parenquimatosa de >
75% de um lobo ou de > 3
3) Reoperação programada: reparo cirúrgico definitivo.
segmentos de Couinaud dentro
de um lobo.
LESÕES SIMPLES
Laceração:
Grau I
Tratamento > 3 cm de profundidade no
Tipo de Lesão parênquima.
Hematoma: Conservador, se:
Lesão vascular retro-hepática:
Subcapsular, < 10% de > Trauma hepático não -
superfície. penetrante:
LESÕES COMPLEXAS
– Estabilidade hemodi- Grau IV
Laceração:
nâmica; Tratamento
Tipo de Lesão
Avulsão capsular, < 1 cm de – Nível de consciência
profundidade no parênquima. preservado; Hematoma: - Tratamento cirúrgico:
Lesão vascular retro-hepática: – Ausência de outras Laceração: > Oclusão com Foley ou balão;
- indicações para laparo-
tomia;
Rotura parenquimatosa de 25 a > Hepatotomia com dissecção
Grau II manual e ligadura dos vasos;
75% de um lobo ou de 1 a 3
– Necessidade de menos de
segmentos de Couinaud dentro
Tipo de Lesão dois concentrados de > Hepatectomia.
de um único lobo.
hemácias (relativo).
Hematoma:
Lesão vascular retro-hepática:
Monitorização do hematócrito
Subcapsular acometendo de 10 e dos sinais vitais em CTI, -
a 50% da superfície durante pelo menos 48 horas. Grau V
B - TRAUMA ESPLÊNICO
> TC sem extravasamento de
Laceração:
Grau I contraste no hilo esplênico;
Tipo de Lesão
Fique atento a um "DETALHE": cada vez mais vem se tentando
Hematoma:
a abordagem conservadora. De maneira clássica, naquelas
lesões graus IV, V, a cirurgia é indicada. No entanto, de acordo
Subcapsular acometendo > com a última edição do Sabiston, o principal fator preditivo do
50% da superfície, ou sucesso no tratamento não cirúrgico é a estabilidade
expansivo, hemodinâmica.
ou
C - TRAUMA DUODENAL
roto com sangramento ativo Grau I
Tipo de Lesão Descrição
ou
Hematoma* Envolvendo uma única porção
do duodeno.
intraparenquimatoso com > 5
cm ou expansivo. Laceração Espessura parcial; sem
perfuração.
Laceração: Grau II
Tipo de Lesão Descrição
> 3 cm de profundidade ou
envolvendo vasos trabeculares. Hematoma Envolvendo mais de uma
porção.
Tratamento
Localização: Posterior
Fechado: realinhamento ou cistostomia suprapúbica.
Aberto: realinhamento.
Fratura de Pênis: -
Fratura de Pênis: correção cirúrgica. 8 – Flávia foi outra vítima de traumatismo cranioencefálico
após envolver-se num acidente automobilístico e ser
projetada contra o para-brisa de seu carro. Sobre essa
J - TRAUMA DA PELVE modalidade traumática, marque a alternativa INCORRETA:
O mais importante aqui é lembrar que as fraturas com
instabilidade do anel pélvico geralmente cursam com a) A concussão cerebral, de forma característica, cursa com
hematoma retroperitoneal, o que pode causar hipotensão perda temporária (< 6h) da função neurológica (redução do
arterial e choque hipovolêmico. nível de consciência, amnésia ou confusão).
O tratamento inicial é de suporte, com reposição volêmica e b) A lesão axonal difusa surge num contexto de desaceleração
hemotransfusão. Nas fraturas em livro aberto devemos tentar a súbita por forças de cisalhamento nos axônios, causando um
fixação extern a e o alinhamento do anel pélvico para a redução estado comatoso duradouro em um paciente com uma TC de
do sangramento. Sangramentos venosos persistentes crânio que pode ser normal.
resultantes da fratura pélvica podem requerer uma laparotomia
c) O hematoma subdural agudo é o tipo mais frequente de lesão
com tamponamento pélvico com compressas. Essa conduta não
focal, aparecendo, na TC de crânio, como uma imagem que
será resolutiva para os casos de persistência de sangramento de
acompanha a convexidade cerebral. A drenagem do
origem arterial. Nessas situações, a arteriografia com
hematoma só é feita se houver desvio de linha média ≥ 5 mm.
embolização torna-se a melhor opção. Na ausência de
arteriografia, a ligadura manual das aa. ilíacas internas é uma
d) O hematoma extradural agudo apresenta o clássico intervalo
opção.
lúcido, surgindo, na TC de crânio, como uma lesão
biconvexa, que corresponde ao acúmulo de sangue
Tipos de fraturas: secundário à lesão de veias entre a dura-máter e a aracnoide.
Flexão anormal. 3
(TCE GRAVE: GLASGOW ≤ 8)
Extensão. 2
Abertura Ocular
Ausente. 1
Espontânea. 4
Não testado. NT
Estímulo verbal. 3
Estímulo doloroso. 2
ESCALA DE COMA DE GLASGOW INFANTIL
Ausente. 1
(MENORES DE UM ANO)
Resposta Verbal Abertura Ocular
Orientada. 5
Espontânea. 4
Confusa. 4
Estímulo verbal. 3
Inapropriada. 3
Estímulo doloroso. 2
Incompreensível. 2
Ausente. 1
Ausente. 1
Resposta Verbal
Resposta Motora Alerta, vocalização normal. 5
Obedece comando. 6
Choro consolável. 4
Localiza dor. 5
Persistente irritada. 3
Retira membro à dor. 4
Inquieta, agitada, gemente. 2
Decorticação (flexão anormal). 3
Ausente. 1
Descerebração (extensão anormal). 2
Resposta Motora
Ausente. 1
Expontânea, proposital. 8
Ausente. 1
A pontuação encontrada na avaliação pupilar deve ser subtraída
Não testado. NT
do valor encontrado na ECG. Desta forma, a pontuação pode
Melhor Resposta Motora variar de 1 a 15 e não mais de 3 a 15.
Obedece a comandos. 6
ECG-P = ECG – RESPOSTA PUPILAR
Localização. 5
Tipo Características
PPC (Pressão de Perfusão Cerebral) > 70 mmHg.
Concussão cerebral. Perda temporária da função
neurológica (redução do nível
Obs.: Lembrar que PPC = PAM - PIC.
de consciência, amnésia ou
confusão). Tratamento Clínico
Lesão axonal difusa. Estado comatoso dura > 6h. Hiperventilação (leve a moderada, evitando PCO2 < 30 mmHg e
vasoconstrição exacerbada).
TC exclui outras lesões e pode
mostrar pontos de Manitol.
hemorragias no corpo caloso e
centro semioval.
Solução salina hipertônica.
Anticonvulsivantes (em
especial, a fenitoína) podem
reduzir a incidência de
"convulsões pós-traumáticas
precoces" (ocorrem nos
primeiros sete dias pós-
trauma).
Glucagon Gliconeogênese.
GH Lipólise.
a) I, III e IV.
c) I e II.
d) II e III.
e) II e IV.
R. Letra B.
CLASSIFICAÇÃO ASA
ASA I
Definição Exemplos
Nenhum distúrbio orgânico, Paciente saudável, não
psiquiátrico, fisiológico ou tabagista, sem consumo de
bioquímico.
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álcool ou apenas consumo valvar grave; redução grave da
leve. fração de ejeção.
ASA II
Sepse; CIVD; doença renal
Definição Exemplos aguda; doença renal em
Paciente com doença sistêmica Hipertensão arterial sistêmica estágio terminal não
leve. bem controlada; diabetes dialisando regularmente;
mellitus sem complicação
vascular; anemia; obesidade DPOC agudizado.
(30 < IMC < 40); gestação;
ASA V
tabagismo; consumo social de
álcool; doença pulmonar leve. Definição Exemplos
PREDITORES MAIORES DE
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(risco < 5%) > Cirurgias: cabeça e pescoço. > Imobilização, restrição ao leito.
> Pneumectomia
FATORES DE RISCO PARA TEV
> Craniotomia
EM PACIENTES CIRÚRGICOS
> Lesão cerebral traumática
> Idade avançada, > 40 anos (aumentando ainda mais após 60
anos). > Lesão da medula espinhal
II – CONCEITOS ANESTÉSICOS
PARA CIRURGIAS GERAIS, ABDOMINAIS E BÁSICOS
PÉLVICAS, UROLÓGICAS, GINECOLÓGICAS E
VASCULARES CLASSIFICAÇÃO DE MALLAMPATI
Efeitos Colaterais
Depressão miocárdica e sensibilização dos miócitos cardíacos
aos efeitos das catecolaminas, sobretudo quando em altas
doses. Podem provocar aumento da PIC. O halotano pode
desencadear hepatite medicamentosa e é o agente inalatório
mais associado aos efeitos colaterais.
Contraindicações
Hipovolemia grave e hipertermia maligna. Deve-se evitar o uso
de óxido nitroso quando há ar contido em espaços fechados,
devido à possibilidade de piora do quadro (ex.: pneumotórax,
pneumoencéfalo, obstrução em alça fechada etc.).
CLASSIFICAÇÃO DE
CORMACK-LEHANE (AVALIAÇÃO
LARINGOSCÓPICA DAS VIAS AÉREAS)
I Glote bem visível.
Principais Drogas
BLOQUEIO PERIDURAL
BLOQUEIO DO NEUROEIXO
Tipos
Raquianestesia Peridural
Atravessa a dura-máter e Não atravessa a dura-máter,
atinge o espaço subaracnoide, permanecendo no espaço epi
injetando o anestésico no ou peridural. Utiliza agulha
liquor. Utiliza agulha mais fina mais calibrosa e maior
e menor quantidade de quantidade de anestésico.
anestésico. Possibilidade de manutenção
de cateter no espaço peridural
Indicações: cirurgias com injeção de novas doses de
urológicas, abdominais baixas, anestésico durante a cirurgia III – FIO DE SUTURA
perineais e de membros ou para analgesia pós-
inferiores. operatória.
Para ler em casa...
Indicações: cirurgias
torácicas, vasculares
periféricas e cirurgias gastro-
intestinais.
Complicações
> Cefaleia pós-raqui: saída do LCR através do pertuito criado na
dura-máter aumenta a tensão intracraniana sobre os vasos e
nervos meníngeos (como uma sucção), causando uma dor de
cabeça que piora com a posição ortostática (mais comum na
raqui, mas pode acontecer na peridural que atinge de forma
inadvertida o espaço subaracnóideo – raqui total). O
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Absorção
Questão Modelo Absorvível Não Absorvível
Categute, vicryl, dexon, PDS, Polipropileno (prolene), nylon,
2 – Melissa é uma estudante do 2º ano de Medicina em
maxon. seda, aço, algodão, poliéster
Salvador e começará sua participação no Centro Cirúrgico
(dacron).
como instrumentadora do R2 de Cirurgia Geral. No seu
primeiro contato com todo o material disponível, mostrou-se Estrutura
interessada nas pinças, agulhas, afastadores e porta-
Monofilamentar Multifilamentar
agulhas, mas ficou maravilhada mesmo com a quantidade de
diferentes fios de sutura. Com relação aos fios cirúrgicos, Menor propensão à infecção. Maior propensão à infecção;
assinale a alternativa INCORRETA: evitar em locais contaminados.
Calibre
a) Os fios de sutura são basicamente classificados com relação à Quanto maior o número de "zeros", menor o diâmetro do fio.
possibilidade de absorção, à sua estrutura filamentar e ao seu
calibre.
O diâmetro é acompanhado por aumento da força tênsil.
c) O fio ideal deve ser capaz de manter sua força tênsil por EXEMPLOS & COMENTÁRIOS
tempo suficiente até que a cicatriz adquira sua própria
resistência frente aos estímulos mecânicos habituais, além
de portar-se como material inerte, provocando o mínimo de
reação tecidual.
Supercílio 3-5
c) Apenas I, III e IV.
Nariz 3-5
d) Apenas II, III e IV.
Lábio 3-4
> ITU.
3°– 5° dias
> Pneumonia.
V – CICATRIZAÇÃO DE FERIDA
OPERATÓRIA
4 – João Marcello, paciente internado na enfermaria da Desnutrição: albumina < 2.0 g/dl.
cirurgia plástica, será submetido a uma blefaroplastia, mas
está preocupado com o resultado final do procedimento Deficiência de vitaminas: A e C.
cirúrgico, em especial no que diz respeito ao processo
cicatricial. Com base nos seus conhecimentos sobre o Drogas exógenas: doxorrubicina (adriamicina) e
processo de cicatrização da ferida operatória, assinale a glicocorticoides.
afirmativa INCORRETA:
R. Letra C.
VI – MISCELÂNEA
cesariana.
Antibióticos: geralmente são