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A Aia Ficha de Trabalho
A Aia Ficha de Trabalho
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A intemporalidade do conto é-nos dada pelo “incipit”. A expressão «era uma vez» pode
ser classificado como um incipit se a considerarmos como «grupo de primeiras
palavras que identifica um texto».
O título, invariavelmente, não nos dá qualquer tipo de informação acerca da história.
A estrutura interna do conto é constituída por introdução, desenvolvimento e conclusão.
O espaço onde as personagens vivem condiciona a sua maneira de agir.
O dia é o momento de avanço na acção.
O sonho de conquista e de fama pôs em perigo o reino.
A acção localiza-se num reino abundante em cidades e searas.
O menino de cabelo louro e fino dormia serenamente no seu berço com o seu guizo de ouro
fechado na mão.
O escravo também era louro e dormia no seu berço de verga.
Ambos nasceram à noite, mas em anos diferentes.
O amor da aia é o sentimento que desencadeia toda a história.
O irmão bastardo do rei apoiou a família real.
O tio é-nos apresentado como um homem generoso.
O homem de rapina estava faminto do trono.
O principezinho e o escravozinho são apresentados e caracterizados comparativamente.
Ao longo da obra, há referências que indicam a atitude final da aia.
A rainha sentia-se segura no seu palácio.
As sequências narrativas organizam-se de uma forma alternada.
O narrador é predominantemente homodiegético.
Aquele que narra a história conhece-a totalmente.
Os modos de representação literária presentes no conto são predominantemente a descrição
e a narração.
O rei, a rainha e o principezinho são personagens modeladas.
Quanto à composição, todas as personagens são planas, à excepção da aia.
A morte do rei condiciona o desenrolar da acção.
A aia suicidou-se por não suportar a amargura da rainha.
Este conto considera-se, quanto à delimitação da ação, uma narrativa aberta.
A dupla adjetivação não tem qualquer pertinência no conto.
O advérbio de modo tem um importantíssimo papel na obra de Eça de Queirós.
O uso da comparação é uma função sintática bastante utilizada.
O uso do diminutivo tem valor pejorativo.
Neste conto, o recurso linguístico-estilístico predominante é a metáfora.
O conto é, geralmente, uma narrativa curta, com um reduzido número de personagens, uma
ação simples e com referências temporais restritas.