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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS


DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
Disciplina: Eletroquímica Experimental
Professor Dr. Jarem Raul Garcia

Acadêmicos: Guilherme Belak Schmitke R.A: 17588706


Sabrina Bogos dos Santos R.A: 17082806

AULA EXPERIMENTAL 5 – Células Eletrolíticas


Atividade 1 – Determinação Experimental da Constante de Faraday, partindo de
diversos processos eletrolíticos
Eletrólise é um processo não espontâneo que ocorre quando uma corrente
elétrica passa por uma substância para efetuar uma mudança química. A mudança
química é aquela em que a substância perde ou ganha um elétron (oxidação ou
redução). O processo é realizado em uma célula eletrolítica, um aparelho constituído
de eletrodos positivos e negativos separados e mergulhados em uma solução contendo
íons carregados positiva e negativamente. A substância a ser transformada pode
formar o eletrodo, pode constituir a solução ou pode ser dissolvida na solução. A
corrente elétrica (ou seja, elétrons) entra através do eletrodo carregado negativamente
(cátodo); componentes carregados positivamente da solução viajam para este eletrodo,
combinam-se com os elétrons e são transformados em elementos ou moléculas
neutras. Os componentes carregados negativamente da solução viajam para o outro
eletrodo (ânodo), abandonam seus elétrons e são transformados em elementos ou
moléculas neutras. Se a substância a ser transformada é o eletrodo, a reação
geralmente é aquela em que o eletrodo se dissolve, liberando elétrons.
Na química , duas leis quantitativas usadas para expressar as magnitudes
dos efeitos eletrolíticos, descritas pela primeira vez pelo cientista inglês Michael
Faraday em 1833. As leis afirmam que (1) a quantidade de mudança química produzida
pela corrente em um eletrodo - eletrólito limite é proporcional à quantidade
de eletricidade usada e (2) as quantidades de mudanças químicas produzidas pela
mesma quantidade de eletricidade em diferentes substâncias são proporcionais aos
seus pesos equivalentes . Em reações eletrolíticas, o peso equivalente de uma
substância é o peso da fórmula em gramas, associado a um ganho ou perda de
um elétron . (Em substâncias com valências de dois ou mais, o peso da fórmula é
dividido pela valência.)
A quantidade de eletricidade que causará uma mudança química de uma
unidade de peso equivalente foi designada como Faraday. O Faraday (F) é uma
constante então definida como a quantidade de eletricidade necessária para produzir
um equivalente-grama de substância em cada eletrodo, durante a eletrólise. Em outras
palavras, é igual ao total de cargas transportadas por um mol de elétrons. A constante
de Faraday conhecida 96.485 C/mol denotada pelo símbolo F.
Diante disso foi realizado um experimento utilizando um simulador com as
seguintes lâminas: Prata com Prata (Ag), Cobre com Cobre (Cu), Níquel (Ni) com
Cobre (Cu), Zinco (Zn) com Ferro (Fe), e Alumínio com Alumínio (A l), e realizando as
anotações dos valores obtidos, procurou-se obter os valores da constante de Faraday
para cada experimento.
Para determinar a constante de Faraday de cada experimento utilizou-se a
equação geral da eletrólise:

MM.i.t
m =
n.F

1- Lâminas de Prata com massas iniciais de 10,00g

Lâmina 1 Lâmina 2
(Ânodo) (Cátodo) m(g) MM (g/mol) i(A) t(s) n
massa (g) final massa (g) final
7,31 12,69 2,69 107,8 2 1200 1e

107,8 .2.1200
2,69=
1.F

258.720
F=
2,69

F = 96.178 C / mol

2 - Lâminas de Cobre com massas iniciais de 10,00g


Lâmina 1 Lâmina 2
(Ânodo) (Cátodo) m(g) MM (g/mol) i(A) t(s) n
massa (g) final massa (g) final
9,21 10,79 0,79 63,5 2 1200 2e

63,5 .2.1200
0,79=
2.F

152.400
F=
1,58

F = 96.455 C/mol

3- Lâminas de Níquel (ânodo) e Cobre (cátodo) ambos 10,00g


Lâmina 1 Lâmina 2
(Ânodo) (Cátodo) m(g) MM (g/mol) i(A) t(s) n
massa (g) final massa (g) final
9,39 10,73 0,73 58,69 2 1200 2e
58,69 .2. 1200
0,73=
2.F

140.856
F=
1,46

F = 96,476 C/mol

4-Lâminas de Zinco (ânodo) e Ferro (cátodo) com massas iniciais de 10,00g


Lâmina 1 Lâmina 2
(Ânodo) (Cátodo) m(g) MM (g/mol) i(A) t(s) n
massa (g) final massa (g) final
9,19 10,81 0,81 65,38 2 1200 2e

65,38 . 2 . 1200
0,81=
2.F

156.912
F=
1,62

F = 96,859 C/mol

5-Lâminas de Al com massas iniciais de 10,00g

Lâmina 1 Lâmina 2
(Ânodo) (Cátodo) m(g) MM (g/mol) i(A) t(s) n
massa (g) final massa (g) final
9,78 10,22 0,22 26,9 2 1200 3e

26,9.2.1200
0,22=
3.F

64.560
F=
0,66

F = 97.818 C / mol

Com os resultados é possível perceber que a massa de Ag depositada (2,69g) é a


maior de todas e a massa de Al foi a menor (0,22g), e isso ocorre devido a quantidade
de elétrons, com a corrente e o tempo fixados é a mesma coisa que fixar carga, então
essa que passou pelos sistemas foi igual nos cinco processos eletrolíticos, só que no
caso da Ag só exige um elétron para depositar a prata, uma carga no caso, devido a
isso tem uma massa maior, já o Al exige 3x mais elétrons, 3 x mais carga, depositando
uma menor quantidade.
Mesmo caso acontece com o íon Zn2+ ele exige o dobro de elétrons que o íon
Ag1+.

Atividade 2 – Validação da lei de Faraday pela eletrólise

PLANO DE AULA

Professores: Guilherme Belak Schmitke e Sabrina Bogos dos Santos


Escola/instituição: Colégio Estadual Professor João Ricardo Von Borell du
Vernay – Ensino Fundamental, Médio e Profissional
Disciplina: Química
Assunto: Eletrólise
Datas: 07/05/2021 Horários: 07:45-08:35 e 08:35-09:40 horas
Série/Turma: 2ºA e 2°B
Duração: 1 hora/aula (50 minutos)

1- Objetivos de aprendizagem:

Geral

 Compreender os conceitos de eletrólise e Leis de Faraday, juntamente com a


atividade experimental;

Específicos

 Compreender que há uma corrente elétrica em meio aquoso e que circula no


circuito, havendo movimentação de íons e cargas entre as placas metálicas
adotadas;
 Identificar qual placa é o ânodo e cátodo.

2- Introdução:

A aula se iniciará com uma revisão sobre alguns conceitos sobre eletrólise e as
leis de Faraday, após isso os alunos serão levados ao laboratório e será realizado
duas práticas, que abordarão os conceitos trabalhados em sala, a partir do conteúdo
Eletrólise.

3- Desenvolvimento:

Então a aula será iniciada com uma breve introdução sobre o que é a eletrólise,
a qual utiliza a energia elétrica para forçar a ocorrência de uma reação química não
espontânea de oxi-redução.
Visto que a eletrólise é um processo muito utilizado na indústria, principalmente
no que diz respeito à produção de substâncias simples que servem de matérias-primas
e para a purificação de metais; os aspectos quantitativos relacionados a esse processo
tornam-se, então, de extrema necessidade.
Estes aspectos quantitativos envolvendo processos eletrolíticos são regidos
pelas Leis de Faraday. Michael Faraday, foi um físico-químico que dedicou grande
parte de sua carreira ao estudo da eletroquímica até que em 1834 Faraday enuncia as
Leis que regem os processos eletrolíticos, as quais são:

1ª Lei de Faraday: “A massa de substância liberada em um eletrodo durante um


processo eletrolítico é proporcional a quantidade de carga elétrica (medida em
coulombs) que passa pelo sistema em estudo.”

Para calcular a carga elétrica, em Física, se utiliza a seguinte fórmula:


Q=i.t
Em que:
Q representa a carga elétrica medida em coulombs (C);
i representa a corrente elétrica medida em ampères (A);
e t representa o intervalo de tempo da passagem de corrente elétrica em segundos (s).

Já no início do século XIX, o físico Robert Andrews Millikan deu uma


contribuição muito significativa para a estequiometria dos processos eletroquímicos ao
determinar a carga de 1 elétron, cujo valor é 1,60218.10-19 C/e-. Associando esse valor
com a constante de Avogadro (6,02214.1023 mol -1), foi possível calcular a carga elétrica
de 1 mol de elétrons. Observe:

1 e- --------- 1,60218.10-19 C/e-


1 mol de e- (6,02214.1023 mol -1) ---------- x
x = 96.485 C/mol

Logo, a carga elétrica de 1 mol de elétrons é de 96.485 C/mol. Esse valor é chamado
de constante de Faraday (F).

2ª Lei de Faraday: “No processo eletrolítico, a massa de uma substância produzida é


diretamente proporcional ao equivalente-grama (E) dessa substância.”

M.M
E=
n

M.M = massa molar (g/mol)


n= nº de e- transferidos

As leis de Faraday podem ser reunidas, obtendo-se uma equação geral da eletrólise:

MM.i.t
m =
n.F
m = massa
M.M = massa molar da espécie que está sendo depositada
I = corrente
t = tempo (s)
n = nº de e- transferidos
F = 96.485 C/mol
Após essas explicações os alunos serão levados ao laboratório e irão realizar
dois experimentos, o primeiro é sobre a Eletrólise da água.

Será utilizado 2 eletrodos de grafite, uma cuba, dois tubos de ensaio, cabos elétricos
para conexão elétrica, bateria, um medidor de corrente e um relógio ou cronômetro. O
eletrólito (soluto) é composto por uma solução aquosa de Na 2SO4(aq) a 0,02mol/l, pois a
água pura conduz pouca corrente elétrica e desta forma (com o Na 2SO4(aq)) é possível
diminuir a resistência elétrica da água, facilitando a quebra das moléculas. Foi aplicado
um potencial de 12,0 V e corrente de 5 A por 28 minutos. Obs: Considerar que o
experimento foi realizado na CNTP.

Após o experimento os alunos deverão responder:

1 -Quais são as semirreações envolvidas na eletrólise da água, equação global e


porque o sal não participa?
2-Qual é o gás formado no cátodo e no ânodo? Explique porque os tubos
apresentaram uma quantidade diferente.
3-Qual o volume dos gases H2 e O2 ?
Dados: 1 mol de qualquer gás nas CNTP ocupam um volume de 22,4 litros.

O segundo experimento será a Eletrólise da purificação do cobre, o qual utiliza


eletrodos ativos (ou reativos).

A eletrólise é muito empregada na indústria com o objetivo de reaproveitar parte dos


metais sucateados. O cobre, por exemplo, é um dos metais com maior rendimento no
processo de eletrólise, com uma recuperação de aproximadamente 99,9%, esse cobre
puro é denominado de cobre eletrolítico. Por ser um metal de alto valor comercial e de
múltiplas aplicações, sua recuperação torna-se viável economicamente. Suponha que,
em um processo de recuperação de cobre puro, tenha-se eletrolisado uma solução de
sulfato de cobre (II) (CuSO4) durante 20 minutos, empregando-se um potencial de 8,00
V e uma corrente elétrica de intensidade igual a 5 A.

O cobre eletrolítico, é obtido segundo a eletrólise montada no esquema abaixo.

No cobre impuro (I), liga-se o “jacaré” vermelho e no cobre puro (II) liga-se o “jacaré”
preto.

Após o experimento os alunos deverão identificar no processo de purificação do cobre:


1- Qual é o ânodo e o cátodo, qual reduz e oxida?
2 – Para que serve o sal de cobre?
3 – Quais as semirreações.
4 – Qual a quantidade de massa de cobre puro recuperada?
Dados: Constante de Faraday = 96.485 C/mol; Cu = 63,5 g/mol.

3- Reconciliação Integradora:

Será tirado as dúvidas dos alunos em relação as questões, corrigindo as mesmas.

1º experimento – Eletrólise da água

1 -Resposta:

Dissociação do sal: Na2SO4(aq) → 2 Na+(aq) + SO2-4(aq)


Autoionização da água: 12 H2O → 2 H+ + 2 OH- (x2)
Semirreação de redução (cátodo): 2 H+(aq) + 2 e- → H2(g)
Semirreação de oxidação (ânodo): 2 OH-(aq) → H2O(l) + 1/2 O2(g) + 2 e-
_____________________________________________________________________________________

Equação global: H2O → H2(g) + 1/2 O2(g) ou (x2)


2 H2O → 2 H2 + 1 O2
O sal permanece inalterado porque ele não participou da reação, devido a prioridade
de descarga de íons em solução aquosa, o cátion Na+ do sulfato de sódio tem menor
facilidade de descarga que o cátion H + da água, e o ânion SO2-4 tem menor facilidade
de descarga que o OH- da água. Assim, o H+ da água sofre redução no eletrodo
negativo (cátodo) e produz gás hidrogênio, H2. Enquanto isso, o ânion OH - da água
sofre oxidação no eletrodo positivo (ânodo), produzindo gás oxigênio, O2. O Na2SO4(aq)
serviu apenas para ajudar na condução de corrente elétrica e efetivar a eletrólise da
água.

2 – Resposta:

Os gases formados são o O2 (ânodo), e o H2 hidrogênio (cátodo)


É possível identificá-los devido o volume presente em cada recipiente. Na eletrólise da
água o volume de gás hidrogênio produzido é o dobro do volume de gás oxigênio.
Já em relação a diferença da quantidade nos tubos, como o gás hidrogênio produzido é
o dobro do volume de gás oxigênio, o tubo que contém O 2 tem maior quantidade de
solução do que o tubo com H2, pois no tubo com O2 a quantidade produzida de gás é
menor do que a do tubo com H 2. E isso está de acordo com a fórmula da água (2H + 1O
= H2O), que apresenta a proporção entre esses átomos de 2 : 1, respectivamente. Por
isso, é possível saber qual gás está sendo borbulhado em cada eletrodo.

3 – Resposta:
Redução/Cátodo
Q= i.t  Q = 5. 1680
Q = 8.400 C

2 H+(aq) + 2 e- → 1 H2(g)
-
2 mol de e -------- 1 mol de H2(g)
2 x 96.485 C ------- 22,4 L
8.400 C --------- x
x = 0,98 L de H2(g) na CNTP

Oxidação/Ânodo

2 OH-(aq) → H2O(l) + 1/2 O2(g) + 2 e-


0,5 mol de O2(g) ---------------- 2 mol de e-
11,2 L ------------- 2 x 96.486 C
x ---------------- 8.400 C
x = 0,49 L de O2(g) na CNTP
É possível fazer a estequiometria e associar carga com volume do gás, e na eletrólise
da água o H+ é descarregado no polo negativo e o OH - no polo positivo, quando os dois
descarregam juntos no cátodo será produzido H2 e no anodo O2, sempre na proporção
1:1/2 ou 2:1
H2O → 1 H2(g) + 1/2 O2(g) ou (x2)
2 H2O → 2 H2 + 1 O2

E quando faz a eletrólise da água, o volume do gás H 2 é sempre o dobro do volume do


gás O2, então podemos demonstrar isso nos cálculos, o volume de H 2 será de 0,98
litros e do O2 de 0,49 litros. Considerando a CNTP.
2º experimento – Eletrólise da purificação do cobre

1 – Resposta

O ânodo (+) é a placa do cobre metalúrgico que se quer purificar, ou seja, sofre a
oxidação. Já o cátodo (–) é um eletrodo inerte adequado, uma chapa delgada de cobre
puro, que sofre a redução.

2 – Resposta

A solução aquosa é de um sal de cobre, como sulfato de cobre II, CuSO4(aq), já que a
presença de um sal em solução é necessária para torná-la condutora de corrente
elétrica.

3 – Resposta

Observe o que ocorre em cada eletrodo:

No ânodo (+) poderia haver retirada de elétrons (descarga) dos ânions SO 42-(aq),OH1- (aq),
ou do próprio cobre metálico Cu(s), que constitui o eletrodo. Como é mais fácil a
retirada de elétrons do Cu metálico (pois um metal naturalmente já possui tendência a
doar elétrons), ele será oxidado primeiro:

Cu(s) → Cu2+ (aq) + 2 e–

No cátodo (-) poderia haver fornecimento de elétrons (descarga) para os cátions H 3O1+
2+ 2+
(aq) ou Cu (aq). Como o Cu (aq) é menos reativo, ele será reduzido primeiro:

Cu2+(aq) + 2 e- → Cu(s)

Somando as equações de oxidação e redução:

Reação catódica: Cu2+(aq) + 2 e– → Cu(s)


Reação anódica: Cu(s) → Cu2+(aq) + 2 e–
___________________________________________________

Equação global: zero

Em resumo, a placa de cobre metalúrgico (o ânodo) se dissolve, liberando cátions Cu 2+


(aq) para a solução e, à medida que a corrente elétrica passa, deposita-se cobre no polo
negativo, com altíssimo grau de pureza (99,9%). O resultado zero como reação global
indica que não houve transformação química, mas apenas um transporte de cobre do
polo positivo (ânodo) para o polo negativo (cátodo):

Cu0 (impuro) → Cu0(puro).

4 – Resposta

Para determinar a massa de cobre purificado, utilizou-se a equação geral da eletrólise:


Constante de Faraday = 96.485 C/mol; Cu = 63,5 g/mol. t = 1200 s i = 5 A.

MM.i.t
m =
n.F

63,5. 5 . 1200
m=
2.96.485

381.000
m=
192.97

m = 1,97 g/mol

4- Metodologia/estratégia Empregada:

Aula expositiva dialogada e experimental

5- Recursos Didáticos:

 Laboratório de Química;
 Vidrarias;
 Eletrodos de grafite, cobre impuro e cobre puro;
 Soluções de Na2SO4(aq) e (II) (CuSO4) ;
 2 Conectores elétricos;
 Bateria, um medidor de corrente e um relógio ou cronômetro;
 Cuba;
 Livros didáticos.

6- Avaliação da aula:

Será realizado alguns exercícios referentes ao conteúdo.

7- Referências Bibliográficas:

FELTRE, R. Química: Físico-Química. v.2. 6ª.ed. São Paulo: Moderna, 2004.


p.334,337,342-345

FONSECA, M. R. M. da. Química: Ensino Médio. v.2. 2 ed. São Paulo: Ática, 2016.
p.264,277,279 e 280.
KAKUNO, E.M. et.al. Eletrólise da água como proposta de experimento para ensino
multidisciplinar de química e física. . In: ENCONTRO DAS LICENCIATURAS REGIÃO
SUL, 3. 2019. Anais [...] Curitiba -PR, 2019.

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