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Não por suas más atitudes. Não. Quando Luke estava com ela,
ele exibia um lado completamente diferente.
*************
Algo esta errado.
Era bom ter alguém a mais para cuidar da sua gata para ela
enquanto estava presa no trabalho, como nos dois dias durante
aquela terrível nevasca no inverno passado. No entanto, agora
teria que repensar os privilégios de ter lhe dado à chave.
"Evan", diz ela com firmeza. "O que você está fazendo aqui?"
"Como você ousa! Isso é particular! " Ela se aproxima mais dele,
sem saber se devia tentar pegar o diário de volta ou se o dano já
tinha sido feito.
Emily nunca tinha ficado tão zangada em sua vida como estava
agora. Suas mãos se fecham em punhos ao lado de seu corpo.
"Dê-me " exige Emily, avançando sobre Evan. Ela tenta alcançar o
diário, mas Evan estende-o para cima fora de seu alcance.
"Então todo esse papo de boa moça que vem tendo comigo não
passa de um monte de porcaria. Você deu para esse cara, mas
não quer dormir comigo ".
"Eu digo que é." Evan agarra seu braço e puxa-a para seu colo.
"Você está me dizendo NAO há meses. Sabe o que? Estou
cansado disso."
"Solte-me!"
"Os vizinhos."
"Aquela velha do apartamento ao lado que é quase tão surda
quanto um toco?. Vamos baby apenas relaxe. "
Evan empurra seus lábios contra os dela, cobre seus seios com as
mãos dele, beliscando o mamilo através do seu vestido.
Presa em seu colo, pressionada por seus braços fortes, Emily não
tem como se defender. Havia apenas uma coisa a fazer. Ela
aperta os dentes contras os lábios de Evan dando uma mordida
violenta.
Emily aproveita a deixa e pula para fora de seu colo. Ela pega os
objetos que tem em cima da mesa lateral ao lado do sofá, e
começa a joga-los em cima dele.
"Saia!" Ela esta respirando com dificuldade com medo do que ele
possa tentar fazer. Tudo o que precisava fazer é não deixa-lo
chegar perto dela, então pega o abajur que é mais pesado e
segura se defendendo.
Limpando a boca com as costas da mão, ele fica de pé. "Agora sei
o que você realmente é. Foi uma vagabunda com esse Luke, mas
da uma de santa comigo. Você não passa de uma piranha
hipócrita. "
"Evan e eu terminamos."
"Eu não."
Ela parecia prestes a chorar. "Eu o deixei entrar. Ele disse que
queria te fazer uma surpresa."
Emily não fala com ela, mesmo sabendo que deveria quebrar o
silencio. Mas as palavras não saem.
"É o que quero toda noite, quando eu não estou com você.
Em tê-la colada a mim, nos dois conversando juntos na
cama, dizendo um ao outro o que aconteceu durante o dia.
"
"Eu não estou pronta para casar, Luke", ela diz a ele.
"Por isso o negocio vai tão bem, mas deveria se divertir mais
cara. "
"A merda foi feia Luke, podem pegar alguns anos de cadeia...mas
contratamos um advogado, vamos ver no que da ".
"Tudo arranjado."
"Claro." Luke enfia as mãos nos bolsos. Ele observa Aces chegar
ate sua moto e pilotar para além da estrada. Caminha de volta
para a garagem perturbado com as noticias. Independentemente
das evidências que tivessem contra Okie, Luke conhecia o
homem há anos e não acreditava nem por um segundo que Okie
contrabandeava drogas. Havia algo em Aces que ele nunca
gostou, mesmo que ele fosse popular entre os membros do
clube.
"Más notícias. Okie foi preso por mexer com drogas. "
"Bom" diz Saks. "Este negócio com Okie colocou em risco todo o
clube. Não me entenda mal. Okie é um cara bom, e quando ele
sair, vou recebê-lo de braços abertos. Mas até então, o clube
tem que continuar. "
"Sim" diz Gibs. "Além disso, Aces é um bom rapaz. Ele será um
grande presidente. "
"Claro", diz Luke sem entusiasmo. "Tenho certeza que ele será."
Com um suspiro, ele volta para o seu escritório.
*****
Luke deixa cair às chaves sobre a mesinha de centro dentro da
sala da sua casa e senta-se no sofá para retirar as botas. Quase
imediatamente, ele ouve a campainha tocar. Ele termina de
puxar as botas e abre a porta para encontrar Deirdre, a mulher
com quem vêm saindo nos últimos três meses.
"Você deveria ter ligado, baby. Estou cansado." Ele faz o seu
melhor para sorrir e afastar o desânimo.
Ela puxa fora a blusa para que ele pudesse chupar seu mamilo.
"Deirdre".
"Baby” tenta dizer, mas ela cobre a sua boca com seus lábios
vermelhos, devorando-o, enfiando a língua para reunir-se com a
de Luke.
Com a ajuda dela sua calça jeans escorrega de seus quadris para
o chão, e Deirdre alcança dentro de sua cueca para tomar seu
pau nas mãos.
Isso não iria acontecer, não desta maneira, e Lucas sabia disso.
Lentamente, ele apoia-a contra o sofá, e empurra a saia em
torno de seus quadris. Sua calcinha de renda estava molhada de
excitação, e, normalmente, essa visão deixava Luke ligado. Ele
mordisca a calcinha, e enfia um dedo dentro de sua buceta. Ela
esta tão molhada que facilmente adiciona um segundo dedo,
deslizando-os para trás e para frente, fodendo-a rapidamente.
Luke olha para seu pau, que não demonstrou qualquer interesse
em nada do que tinham acabado de fazer, muito menos por uma
segunda rodada.. Ele suspira. "Baby, desculpe-me, mas hoje foi
um dia de merda e estou muito cansado."
"Que porra Deirdre, foi tudo sobre você dois minutos atrás! " Ele
limpa a boca com as costas da mão.
"E foi ótimo, mas eu gostaria de sentir seu pau duro de vez em
quando."
"Não", diz ela. "Eu tenho que ficar pronta ou chegarei atrasada
no trabalho." Ela percebe que não tinha mudado a folha do seu
calendário da parede do mês de março para o mês de abril, de
modo que faz isso agora.
"Não quero nem olhar" diz ela. Nunca entendeu porque sua gata
insistia em sujar a caixa imediatamente após estar limpa.
Ela o faz, mas não sem antes ouvir as palavras da sua mãe
da sala. "Sam, você está sendo muito duro com dela."
Estava dirigindo tão rápido que ela não notou a polícia rodoviária
estacionada pela br. Mas, aparentemente, eles a notaram.
"Oficial, eu sinto muito por ter infligido a lei. Mas estava em alta
velocidade, porque estou atrasada para o meu serviço. "
O oficial toma suas mãos e coloca-as atrás das suas costas. "Você
está presa, senhorita."
"PORQUE?"
******
Sua aflição durou horas, so depois de tirarem suas impressões
digitais, sua fotografia, e um humilhante exame de corpo inteiro
feito por uma policial nela, foi autorizada a fazer uma ligação.
Felizmente, conseguiu encontrar sua irmã em casa. Mal
conseguiu conter as lágrimas quando disse a Angela que estava
presa.
"Por que" Justin fala olhando para um arquivo, " a polícia acha
que seu carro foi roubado"
"Perdão?"
"Bom. Isso vai ajudar. Explique-me como tudo isso começou? ",
Pergunta Justin.
"Por favor, Ângela pague a fiança para que eu possa sair daqui,
depois te repasso o dinheiro" Emily estava aterrorizada de ter
que voltar para aquela cela.
"Emily, acho que você tem problemas maiores do que papai indo
repreendê-la por ter tomado um empréstimo. Você tem que
prestar queixa"
"Quanto mais cedo você documentar tudo, melhor será" diz ele.
"A polícia não poderá fazer muito agora, mas Evan entendera
que se não retirar as acusações contra você, estará metendo-se
em problemas."
"O tribunal ira decidir Emily. O que ele fez foi uma merda. Não é
ilegal. Apenas uma merda. Mas as ameaças? Essa sim irão
coloca-lo em apuros. "
"Obrigado" diz Emily sem emoção. Ela estava exausta. Que horas
seriam?
"Vamos, querida” diz Angela. "Vamos pegar algumas coisas e
você ira dormir na minha casa esta noite."
"Mas..."
"Sim. Mais sempre com uma boa razão. " Gibs pega um bilhete
com algumas chaves e sai para trazer a moto que iria concertar.
"A Honda."
"Porra."
"Aceite, Saks. Com o seu talento não vai demorar muito nela. "
"Sim."
"Desculpe, chefe."
Luke sabia que não era verdade. A irmã dela estava no seu
segundo casamento. Ele imaginou que era melhor ficar em
silêncio sobre este ponto. "Eu não disse para você não ir."
"Eu gostaria que meu namorado fosse comigo." Suas mãos vão
para seus quadris.
Mau sinal. Luke aperta o nariz com os dedos. Ele não queria
brigar com ela. "Não é hora ou lugar para termos essa conversa".
"Não! Você se esquivou disso desde que eu lhe pedi. Você vai
comigo ou não? "
"Mas..."
Foi culpa dele. Ele deveria ter percebido a partir da primeira vez
que ela se recusou a ir em um passeio de moto, que não era a
mulher certa para ele. Mas durante os ultimas anos vinha
escolhendo mulheres descartáveis porque seu coração não
estava bem.
***********
Após fazer o orçamento o cliente traz a moto para loja para um
reparo. Luke estava feliz em executar este serviço. Com um dos
únicos representantes dignos de uma oficina de motos
personalizadas, Luke raramente perdia um cliente por causa do
preço.
Emily? Sua Emily? Ladra de carros? Não pode ser ela. Exceto ...
que a idade esta correta...e cidade Walkerville?. Não admira que
ele nunca mais a tenha visto em torno de Westfield. Se ha uma
coisa verdadeira sobre Connecticut, é que as pessoas são muito
individualistas e raramente estendem a mão para ajudar os
outros. Ao menos ela não estava mais presa. Mas ainda assim, se
perguntou que merda estava acontecendo. A Emily que
conheceu nunca cruzaria um sinal vermelho.. Não, a sua Emily
nunca cometeria um crime. Tinha que haver algum engano.
Claro que tinha que ser nessa data infame, o mesmo dia quando
a vida dele e de Emily mudaram para sempre. Aquele estúpido
acidente havia colocado ele para fora da escola por meses e não
pode se formar junto com a sua classe. Pior ainda, os pais de
Emily proibiram-na de vê-lo. Isso, ele tinha descoberto através da
irmã de Emily, Angela. Tal noticia tinha feito sua recuperação
muito mais difícil. A tíbia fraturada é uma lesão dolorosa que
requer um lento processo de cura da perna. Ele não pode ir a
qualquer lugar ou fazer qualquer coisa. Perder Emily o devastou
imensamente, e mesmo seus amigos o tendo visitado, ele nunca
mais foi o mesmo. Primeiro ele sentia falta de Emily. Depois
sentiu raiva dela, e mais tarde de si próprio. Finalmente ele
desistiu do amor deles.
Agora, aqui esta uma oportunidade de vê-la, mas iria lhe dizer o
quê? Que ainda a amava? Porra, não. Quem sabe como ela se
sentia agora. Inferno, ela provavelmente tem um namorado,
talvez um marido. Nem todas as mulheres mudam seus nomes
após se casarem. Ela provavelmente nem se lembrava mais dele.
Tudo o que vem a sua mente soa idiota. Ele não poderia
escrever; "Como tem passado?" Claramente ela esta
enfrentando algum problema. 'Onde você estava todos esses
anos? " Isso soou patético. Palavras tomam seus pensamentos
descrevendo tudo que sentia em uma única linha:
"Por que", diz ela tremendo, "não consigo acabar logo com esse
inferno?"
"Não! A última coisa que quero, é meu pai sabendo sobre essa
bagunça em que me meti. Graças a Deus que ele e mamãe ainda
estão na Florida ".
Como se ele estivesse lendo sua mente, Justin diz: "Ainda acho
que você deveria reconsiderar voltar para casa de seus pais, pelo
menos por um tempo ".
“porra, não, Justin! Evan já ferrou minha vida o suficiente! Eu
não vou fugir dos problemas. "
Sentiu-se mal por ser uma idiota com ele. "Você tem sido ótimo,
e agradeço muitíssimo. Só espero que tudo isso acabe o quanto
antes".
Nãoo.
"Oficina Central Valley Bike", diz uma voz forte. "Gibs falando."
Emily não sabe o que fazer. Ela deveria perguntar por Luke e ver
se ele estava lá? E se isso Gibs fosse um dos amigos de Evan?
Ela desliga.
Ela deveria ir la? Se fosse, deveria ser hoje, porque amanhã ela
tinha de voltar ao trabalho.
Emily decide que ela tinha que descobrir. Com um abraço rápido
em Reger, ela começa a descer as escadas para encontrar o dono
do cartão misterioso.
****
Ela não pode acreditar que estava fazendo isso. Ela para em
frente ao estacionamento da oficina. O edifício é um grande
retângulo de concreto com três grandes portas vermelhas
circundando a garagem. As três portas estão abertas, e ve três
homens andando no interior. Um deles é um homem latino-
americano, o outro é um cara moreno que parece jogador de
basquete e ultimo é um moreno magro com uma barba
estranha. Mas nenhum sinal de Luke.
Ela estava prestes a ligar o carro da sua irmã para voltar para
casa quando o barulho de uma moto reivindica a estrada. Com
olhos arregalados, ela ve o cara da rodovia, o dono da 2009 XL
Sportster, parando ao lado do edifício, como se fosse o
proprietário do mesmo.
Emily.
Ela esta na porta de sua loja parecendo um anjo. Ele a olha dos
pés à cabeça, admira seu cabelo loiro, olhos azuis brilhantes, seu
nariz pequeno e essas curvas deliciosas dela. Ela esta usando um
vestido floral branco e azul que destaca seus olhos, sua pele
clara, e suas pernas torneadas.
Aqui esta uma Emily dez anos mais velha, mais linda, e mais sexy.
Ela parecia nervosa. Bem, apostaria que nem tão nervoso quanto
ele estava. Seu coração acelera mais, apenas por olha-la. "EU
realmente..."
"Há um pequeno café aqui ao lado. Vamos lá, apenas tome uma
xícara de café comigo, que mal há nisso? " Ele lhe da seu melhor
sorriso.
"Gente", ele grita. "Estou tirando uma pausa." Ele não ouve a
resposta dos funcionários e pouco se importa com a mesma.
Emily anda à frente dele e caminha para fora da loja, mas depois
para, olhando em sua direção. Ele aponta para a direita, e ela
segue em frente ao estacionamento. Ela tropeça e ele a pega
pelo braço firmando-a enquanto ela cambaleia em seus saltos
altos. Ele não tinha intenção de soltar seu braço, mas ela se
afasta dele.
"É muito bom vê-la." Ele não conseguia parar de olhar para ela.
Eles chegam no café, e Luke vai ate o balcão. "O que você quer?"
Ele desejava poder dizer muito mais. Tipo 'Você esta
malditamente linda e sexy, onde diabos esteve nos últimos dez
anos? "
"Certo."
Eles se sentam e Luke olha para ela. "Você está ótima", diz ele
finalmente.
"Quer dizer o que tenho feito nos últimos dez anos?" Ela da de
ombros. "Indo para a faculdade, trabalhando, sendo presa."
Luke balança a cabeça irritado, e coloca seu copo para baixo. "
Porra, que idiota."
"Sim." Ela olha para seu café, em seguida, volta os belos olhos
para ele. "E você?"
Ela engole o resto do café. "Bem, eu tenho que ir." Ela se levanta
apressada. "Foi bom vê-lo."
"Espere!" Ele joga algumas notas sobre a mesa. "Vou levá-la ate
seu carro."
"Ei, Luke", disse Helen, esposa de Gibs. Com todos Gibs queixava-
se sobre sua esposa, mas Gibs tinha sorte e sabia disso. Mesmo
que tivesse a mesma idade que Gibs, ela tinha um corpo
espetacular e uma personalidade doce. Gibs dissera que ela ia na
academia o tempo todo, o que explicava tal belo corpo, mas era
sua personalidade submissa que o encantava. Surpreso, ele viu
Wanda, a barista da cafeteria em pé ao lado da moto de Saks '.
"Por quê?"
Ela balançou a cabeça de sua piada, mas sorriu de volta para ele.
"E você sabe todas elas. Eu nunca conheci ninguém que conhecia
tanto sobre motos. Fico feliz de tê-lo aqui. "
Ele achou melhor que se separassem. "Vou por esta trilha e você
vai por aquela que permeia a segunda cachoeira."
Aces olhou para trás e para frente para a multidão dos membros
que se aproximaram, os presentes estavam com feições variando
de preocupação para a raiva.
"Olá?"
"Oi, Luke."
"Eu fui uma vez com a minha família quando era pequena."
"Sim, muito."
Emily não responde, e Luke fica tenso pensando ter ido longe
demais. Porra, quando tinha ficado tão brega e romântico? Ele
revira os olhos e balança a cabeça.
Ele sorri ao telefone. Ele corre os dentes sobre seu lábio inferior.
"Oh, você tem que ganhar os elogios", ele flerta. "Eu não sou tão
fácil Em."
"Simples assim?"
"Bem não."
"Você tem duas opções. Escolha uma. " O coração de Luke bate
rápido enquanto espera a resposta de Emily.
*****
Luke não dirigia muito seu carro porque adorava suas motos.
Trata-se de um SUV, que ele tinha deixado para transportar uma
moto ou duas para a loja.. Durante o inverno, Luke usou o SUV
para o transporte, mas esta noite ele esperava poder dissipar
todos os medos que Emily poderia ter em sair com ele. Ele não
tinha ideia se ela tinha voltado a andar de moto desde o
acidente.
Ele olha para o SUV. "Você estava esperando por ela?" Merda,
toda a sua preocupação com a sua segurança e possíveis medos,
tinha sido tempo perdido.
Lucas ri. Gaiola era uma gíria de motoqueiro para carro. "Bem,
todos nós crescermos em algum ponto. E por vezes, uma gaiola é
util. Podemos ir de moto da próxima vez. "
"Não."
Luke levanta da cadeira e fica cara a cara com Evan. Quando ele
faz isso, os outros membros do clube saem de seus assentos e
caminham em direção a Luke. "Hora de ir, imbecil." Ele queria
bater a merda fora do cara agora, mas sabia melhor que não
deveria fazê-lo no restaurante, ou na frente de Emily.
"Não faça isso. Por favor, Luke. " A voz suave de Emily o detém.
Ele vira-se para os sócios do clube. "Obrigado rapazes." Ele
tomou esse momento para se acalmar e ocultar a raiva que
estava sentindo de Emily.
"Luke, por favor, não se envolva." Ela puxou a mão da dele. "Este
é o meu problema."
Ele queria dizer a ela que nada era apenas o seu problema, mas
não queria forçar muito, sendo este seu primeiro encontro em
dez anos. Mas o cara era um idiota à procura de problemas e
Luke não o deixaria incomoda-la novamente. "Ok, se é assim que
você quer. Mas ", ele disse e esperou que Emily olhasse para
seus nos olhos. "Se você precisar de qualquer coisa, qualquer
coisa mesmo, não hesite em me chamar."
"Onde?"
"Eu tenho uma moto só para isso agora." Ele riu quando ela
socou de brincadeira seu ombro. "É apenas um lugar agradável
para sentar e admirar a beleza ao redor. Palavra de escoteiro."
Ele se sentou do outro lado do veiculo e ligou o motor do
mesmo.
Ele levou quase meia hora para chegar a uma pequena cidade à
beira do rio. Ele estacionou o SUV em uma pequena clareia e
observavam o por do sol. As luzes da cidade se refletiam através
da agua do rio em movimento.
"Luke".
Com uma mão Emily agarrou seu pau e levou para a sua boca,
seu cheiro viril enchendo suas narinas. Sua língua se moveu
sobre a cabeça do seu pau com desespero e ele gemeu. Ela
rodou sua língua ao redor da cabeça, apreciando o sabor do seu
pre semen, depois chupou a extensão de seu delicioso eixo com
vontade ao mesmo tempo acariciando a base com a mão.
"Luke", ela sussurrou. Ela ia explodir se ele não fizesse amor com
ela agora.
"Luke te quero agora. " Ela pegou seu pau e puxou-o para sua
abertura.
"Eu não aguento mais", disse Emily. "Foda-me difícil. Luke. Por
favor."
Ele gemeu com a voz rouca. "Em," ele gritou quando seus
movimentos se tornavam cada vez mais frenéticos. Ele deu uma
ultima estocada intensa antes de deixar o prazer intenso tomar
conta de seu corpo.
"Porra" ele disse quando saiu de cima dela. Ele se virou para
Emily, seus olhos brilhando saciados, cheio de algo que ela nunca
vira antes nos olhos de outro homem. Parecia que ele queria
dizer alguma coisa, mas não conseguia pronunciar em palavras.
Então ele beijou-a com paixão, um beijo reverente que fez as
pernas dela ficarem mais moles do que já estavam. Abraçados,
ambos adormeceram. Quando Emily acordou ela notou que o
relógio digital em sua cabeceira marcava meia-noite.
****************
O sol brilhava através das cortinas não fechadas. Emily subiu na
cama e olhou para o relógio. SEIS! Ela mal teria tempo suficiente
para chegar em casa, preparar-se para o trabalho, e chegar lá.
"Fique aqui comigo e eu farei cada minuto valer a pena baby.. "
Ela jogou seus jeans para ele. Eles pousaram em seu rosto. "Não.
Eu perdi muito trabalho já. "
"O quê?", Ele perguntou, ciente do efeito que tinha sobre ela.
"Nós precisamos ir." Ela virou-se e correu para fora de seu
quarto.
"É melhor você ir. Agora! " Ela lhe deu um beijo rápido nos lábios
e saltou para fora do SUV sem um segundo olhar para ele.
Felizmente ele foi embora sem discutir.
"Evan ligou e disse que não voltou para casa na noite passada.
Nós pensamos que algo tinha acontecido. "
Evan? Que diabos? "Evan não tem o direito de ligar para vocês
para merda nenhuma."
"Não fale com sua mãe nesse tom, mocinha." Seu pai cruzou os
braços. "Estávamos morrendo de preocupação."
Ele assentiu. "Bom saber. Estava dizendo a seus pais que temos
que esperar vinte e quatro horas para registrar um relatório de
qualquer maneira. Então? " Ele deixou a questão em aberto para
ela responder.
"Sim. Não há necessidade de registrar nada. " Ela prendeu a
respiração. Se o oficial fizesse, ela podia imaginar o que o juiz
diria quando tivesse que fazer sua próxima aparição no tribunal.
"Eu estou perfeitamente bem." Ela virou-se para seus pais antes
de rapidamente olhar para o oficial de relance. "Muito obrigado
por ter vindo."
"O que você tem a dizer em sua defesa, mocinha?" Seu pai olhou
para ela com raiva. Sam Dougherty era um homem alto, com o
cabelo loiro avermelhado e os olhos azuis que evidenciavam suas
raízes irlandesas. Ele era ferozmente protetor com todos da sua
família, mas ele também era extremamente antiquado. Emily
amava seu pai, mas ela era uma mulher adulta, e isso era
ridículo. Ela balançou a cabeça irritada.
"Terminaram? Mas por quê? " O pai dela não fez nenhum
esforço para esconder sua decepção.
"Vou falar sobre isso mais tarde, fiquem com deus." Emily beijou-
os no rosto, e entrou no prédio, fechando a porta da frente atrás
de si. Emily correu as escadas de dois em dois degraus. No topo
da escada ela viu a Sra Diggerty.
"Sim, eu estou bem." Sério, ate ela sabe que não dormi em casa?
"Todo mundo ao meu redor parece estar tendo gatinhos.
(cautelosos, zelosos)"
********
Você é fantástica.
Mesmo com a intrusão de seus pais em sua vida esta manhã ela
sentiu-se extremamente feliz. Ela passou seu dia como uma
contadora júnior, sorrindo por nenhuma razão em particular,
lembrando-se de cada pequeno detalhe de sua noite juntos: o
gosto dos lábios dele sobre os seus, como se sentiu quando ele a
tocou, a paixão estrondosa que os acometeu.
"Emily, você está bem?" Sua chefe, Maggie Pearson, disse perto
de sua mesa.
"Ok, bem, então. Seu pai e eu queremos te ver esta noite aqui
em casa. "
Emily sentou-se na sala de jantar dos pais, seu pai estava de pé,
com o semblante indignado. Ela mal tinha chegado a dois
minutos e não tinha tido a oportunidade de falar.
"Quem?" Emily apertou sua mandíbula. Ela tinha uma boa ideia
de quem estava derramando essas coisas sobre os ouvidos de
seus pais.
"O que você está fazendo aqui?" Emily deu um passo para longe
dele. Ela não tinha Luke aqui para manda-lo sair.
"Fui convidado."
Emily estava muito irritada. "Estou indo embora."
"Eu estava apenas dizendo a Emily quão bonita ela esta hoje à
noite."
Ela olhou para seu pai. "Bem. Se você quer acreditar nele sobre
sua própria filha, é a sua escolha. Não ficarei aqui nenhum
momento mais. " Ela virou-se e se dirigiu para a porta.
"Emily, por favor. Evan, é melhor você sair ", disse sua mãe.
"O que? Que estou de castigo por meses e não posso ver o meu
namorado? Que não pagara minha faculdade caso não fizer o
que você disse? " Emily não podia acreditar que estava com
tanta raiva que ate trouxera a tona velhas mágoas. Ela não podia
acreditar que seus pais ficaram do lado de Evan sem ouvir seu
lado da historia! Isto arrancou a bandagem que mantivera sobre
seu coração. A fúria frustrada de sua adolescência, a trégua
acirrada que manteve com seus pais depois, brotaram em
lugares profundos e sombrios de seu coração desencadeando a
velho ferida.
"Eu sabia!" Sua mãe mudou-se para ficar perto de seu pai. "Esse
infeliz é o único que te faz entrar em problemas!"
"Pelo amor de Deus, não!" A respiração de Emily saiu em
suspiros irregulares. "Eu só vou dizer mais uma vez. Eu não quero
ter nada a ver com Evan Waters!!"
*****
"Eu sei. Não sei como você está lidando com isso. "
Angela riu. "Então, ele ainda tem uma coisa com motos, hein?
Não me diga que ele é um motoqueiro bandido também ".
"Não. Ele está em um clube, mas eles não são bandidos. Evan
apareceu bêbado no restaurante e fez uma cena. Ele me chamou
de vagabunda e de repente uns caras do clube de Luke se
levantaram prontos para dar-lhe uma lição. "
"Nada aconteceu. Luke mandou Evan sair e ele fez. Foi incrível.
Ele colocou Evan em seu lugar ".
"Não importa, Em. Quer dizer, fale com Justin, mas eu tenho
certeza que ele lhe dirá a mesma coisa. Como as acusações são
graves, você deve evitar qualquer pessoa do meio. Não é justo,
mas você poderia ser acusada de ser cumplice. Se um juiz pensar
que está associada com infratores da lei, ele ou ela ira assumir
que você também é uma. "
Emily queria chorar mais uma vez. Sua irmã estava certa. Ela
estava ferrada, não importa o que fizesse.
*************
Gibs entrou na sua sala para obter o café da manhã que jazia no
frigobar que Luke possuía no local.
"Quem é a garota?"
"O quê?", Disse Gibs. "Essa merda ficou ai por cinco anos e agora
você o tira assim? Você esta passando bem chefe?"
*****
"Hey, baby", disse Luke. Ele esteve esperando o dia todo para
ligar. Contando os segundos como um adolescente impaciente
para ouvir a voz da sua primeira paixão.
"Você está bem?" O tom da voz dela matou seu bom humor.
"Há algo que eu possa fazer, anjo?" Ele adoraria tirar toda a
tensão do seu corpo com uma massagem relaxante. Um pouco
de óleo, algumas velas e um pouco da sua língua, iriam deixa-la
louca de desejo. Ele empurrou a imagem erótica de sua mente.
Não era apenas em sexo que estava interessado com Em, ele
queria mais, fodidamente mais.
"Não."
Foi como se Luke levasse um soco no estomago. Esta mulher
com quem ele falava pelo telefone não era a mesma jovem
entusiasta em sua cama da noite passada. "Porra, Em o que esta
acontecendo?"
"Luke, uh," ela disse e soltou um longo suspiro. "Não sei como te
dizer isso, mas, eu, uh, não posso vê-lo por um tempo ".
Ele fez alguma coisa errada? Será que ele empurrara-a muito
difícil na noite passada para transarem? Não. Ele não pensava
assim. Fora ela quem sugerira que eles voltassem para o seu
apartamento. Ele não podia ter confundido sua excitação. Emily
quis fazer amor com ele, tanto quanto quisera com ela.
Será que isso teria algo a ver com seus pais? Eles viram o
logotipo do SUV dele quando a levara para casa? Será que seus
antiquados pais católicos a repreenderam por ter passado a
noite fora com um homem?
Ele não entendia seu fodido destino. Luke estava sentado em sua
sala de estar quando uma raiva crua e intensa, ia do seu intestino
ate seu coração, gelando-o. Se Emily Rose Dougherty se achava
boa demais para estar com ele, ela que fosse para o inferno.
Agora ele percebia, isso nada tinha a ver com os pais dela. Porra,
ela usara-o e dispensara-o como lixo descartável, assim como
tinha feito dez anos atrás. Mas essa merda nunca mais ocorreria.
Se ela pisasse em seu caminho novamente, ele a faria se
arrepender..
***************
Ela, por outro lado, tinha que agir de forma responsável, para
fazer o que fosse preciso para obter a sua vida de volta nos eixos.
Nunca em toda sua vida, ela odiou tanto alguém como odiou
Evan quando teve que dizer a Luke que não podia mais vê-lo.
Uma dor aguda apertou seu coração quando ouviu a decepção
na voz de Luke. Ela jamais quis voltar a machuca-lo. Era a mesma
dor que sentira quando seus pais proibiram-na de vê-lo após o
acidente e ameaçaram tirar sua verba para cursar a faculdade
caso ela os desobedecesse. Fora uma decisão dura de tomar,
porem nunca iria obter um diploma universitário sem tal verba,
então optara por tirar Luke totalmente de sua vida. Dessa vez ela
fizera o mesmo, estava sendo uma covarde, tanto em relação ao
que fizera com Luke quanto ao que sentia por ele. Tinha
mandado Luke para longe de si por uma questão de
conveniência. Emily estava envergonhada. Fazer a coisa "certa"
fora errado, totalmente errado e covarde, antes e agora. Ela não
iria culpar Luke se a odiasse. Ele merecia mais do que isso,
alguém melhor do que ela.
Luke fez um longo passeio cedo na manhã seguinte. Ele não
conseguiu dormir, depois de ficar se revirando a noite inteira na
cama, ele precisava limpar a mente. Ele pegou sua moto e
pilotou rápido para o sul na I-91, através da br New Haven I-95
sobre a Ponte Q.. Ele olhou para o relógio e vendo que estava
perto da hora do rush, desceu pela saída Branford e foi para fora
rota 17 ao norte. As estradas sinuosas e montanhosas eram
exatamente o que Luke precisava para colocar sua cabeça em
ordem. Lembrou-se do motivo de amar tanto pilotar; a sensação
de liberdade, de que poderia conquistar qualquer coisa.
"Hmph."
"Não faça isso difícil, Luke. Eu estava errada. Não devia ter lhe
dado um ultimato. Estava apenas decepcionada. Eu queria ter
mais tempo contigo e não pode me culpar por isso. " Ela fez
beicinho novamente e pressionou seus quadris sensualmente
contra os dele. "Fui e egoísta e eu sinto muito. Como posso
compensa-lo?” Deirdre deslizou a mão pelo seu peito e colocou o
braço ao redor de seu pescoço enquanto Luke não dizia nada. Ela
beijou seu pescoço, deixando sua mão deslizar sobre seu pênis.
"Lindo, você me perdoa? "
"Eu posso tentar mudar." Ela fez beicinho novamente, desta vez
não havia nenhuma atitude sexy em seu rosto.
"Mas Luke," ela gemeu, "Tenho sido tão miserável sem você! Eu
prefiro fazer algo que não gosto do que estar longe de ti ".
“Merda, mas eu não quero mais a gente juntos, Deirdre. " Ele
verificou seu relógio. "Tenho que começar a trabalhar agora."
Deirdre mordeu o lábio. Ela não disse nada enquanto saia da sua
sala e loja. Gibbs abriu a porta do seu escritório.
- Mas e se ...
"É tudo culpa sua!" Ele gritou para a igreja. - Toda a porra da sua
culpa!
- Luke Wade.
"Compreensível."
"Legal."
- Não.
Luke desviou o olhar e acenou com a cabeça. Ele não iria mentir
para um padre.
Ele tentou sorrir. “É sempre sobre uma menina, não é? " Ele
balançou a cabeça enquanto o padre esperava pacientemente
que ele terminasse.
"É apenas que eles são muito católicos, e não acham que sou
bom o suficiente para sua filha. "
"Não."
"Não."
"Os desrespeitou?"
"Você trabalha?"
"Eu espero que as coisas deem certo para você. Agora " o padre
sorriu" vá a menos que queira assistir a missa. "
******
Quando Emily foi estacionar seu carro no seu prédio encontrou
uma moto estacionada na sua vaga e Luke sentado na cadeira de
balanço na varanda. Seu coração se acelerou em um ritmo louco.
- Luke? O que você esta fazendo aqui?"
"Por favor, ouça-me." Ele se levantou. "Se você ainda disser não,
então irei embora e nunca mais vou incomodá-lo novamente. Há
algo que tenho que saber”.
"O que é?" Ele não deveria estar aqui. Se Evan estivesse à
espreita em algum lugar e reportasse à polícia, tudo seria
arruinado.
"Meus pais não me permitiram. Meu pai, bem, ele estava apenas
tentando me proteger. "
" De quê? "Ele jogou as mãos para cima no ar. "E agora? Eles que
não querem que você me veja? "
"O que vou fazer com isso?" Ele tirou uma longa caixa de jóia do
bolso.
"Abra."
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