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Monitoramento Arqueológico
ARQUEÓLOGO
SUPORTE NORMATIVO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
DATA
INTERESSADO
PROJETO
Localização
Municípios de Abdon Batista e Vargem, Estado de Santa Catarina.
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 5
EQUIPE DE PESQUISA ............................................................................................... 6
1 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .......................... 8
2 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA ........................................................... 12
3 CARACTERIZAÇÃO DOS MEIOS .......................................................................... 15
3.1 Contexto Geológico .............................................................................................15
3.2 Contexto Geomorfologico ...................................................................................18
3.3 Contexto Hidrográfico .........................................................................................19
3.4 Vegetação .............................................................................................................20
3.5 Clima .....................................................................................................................24
4 CONTEXTUALIZAÇÃO ARQUEOLÓGICA............................................................. 25
4.1 Sítios Arqueológicos Cadastrados na Área de Influência do Empreendimento
....................................................................................................................................26
4.2 Pesquisas Arqueológicas na Região de Estudo ................................................28
4.3 Pré-História da Região Serrana de Santa Catarina ............................................31
4.3.1 Grupos de Caçadores-Coletores ..................................................................31
4.3.2 Grupos Horticultores ....................................................................................34
4.3.2.1 Tradição Itararé ..........................................................................................39
4.3.2.2 Tradição Taquara .......................................................................................40
4.3.2.3 Tradição Casa de Pedra .............................................................................43
4.3.2.4 Considerações............................................................................................44
4.3.3 Tradição Tupiguarani ....................................................................................45
4.4 Contexto Etno-Histórico de Santa Catarina .......................................................47
4.4.1 Contatos Culturais entre os Indígenas e os Colonos Europeus ................48
4.4.2 Os Tropeiros ..................................................................................................49
5 SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO ......................................................................... 56
5.1 Metodologia Aplicada ao Salvamento Arqueológico.........................................56
5.2 Prospecção Intensiva de Superfície, Identificação e Coleta de Vestígios .......57
5.2.1 Levantamento topográfico ...........................................................................58
5.2.2 Escavação......................................................................................................58
Sítio arqueológico SPC.LT.02 ...............................................................................60
Esta etapa constou com a execução das atividades de campo que concerne com 5
as etapas de pesquisas arqueológicas já desenvolvidas na área de instalação do
empreendimento em questão, e, tendo em vista os resultados obtidos nestas, o
presente relatório apresenta o salvamento arqueológico dos sítios SPC.LT.SR.02;
SPC.LT.SR.03; SPC.LT.SR.04; SPC.LT.SR.05; SPC.LT.SR.06; SPC.LT.SR.07;
SPC.LT.SR.08; SPC.LT.SR.09; SPC.LT.SR.10; SPC.LT.SR.11; SPC.LT.SR.12;
SPC.LT.SR.13; SPC.LT.SR.14; SPC.LT.SR 15; SPC.LT.SR 16; SPC.LT.SR 17;
SPC.LT.SR 18; SPC.LT.SR 19; SPC.LT.SR 20; SPC.LT.SR 21; SPC.LT.SR 22;
SPC.LT.SR 23; SPC.LT.SR 24; SPC.LT.SR 25; SPC.LT.SR.26; localizados na ADA
do empreendimento em epigrafe, bem como a proposta de Análise e Interpretação
dos bens arqueológicos e Monitoramento arqueológico, onde consta as atividades
de supressão da vegetação e destocamento, das escavações para as fundações
das torres, contrapesos, cavaletes de proteção e para ancorar equipamentos e
cabos.
COORDENADOR E PESQUISADOR
CPF: 49382322000
E-mail: epf@habitusbio.com.br
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Rio Grande do Sul, Brasil.
Isabella de Oliveira
Arqueóloga Bacharela em Arqueologia
Barbosa
Bacharela em Direito
Cleonice Dariva
Pedagoga/Revisora Licenciada em Letras
Fogolari
Mestra em Educação
Engenheira Ambiental e
Helena Ribeiro Bacharela em Engenharia 7
Sanitarista /
Meirelles Sales Ambiental e Sanitária
Geoprocessamento
Engenheira Ambiental e
Érissa Amábie Calliari Bacharela em Engenharia
Sanitarista / Processos
Machado Guimarães Ambiental e Sanitária
Ambientais
Memorial Descritivo 1
A LT 230 kV será constituída por circuito simples, um cabo CAA 636 kcmil, código
GROSBEAK, por fase, com uma extensão aproximada de 28 km.
Entre a casa de força e a Subestação de São Roque serão implantadas três linhas 8
curtas de 230 kV, em circuito simples com as mesmas características da linha
acima descrita, com aproximadamente 0,3 km em cada LT.
Coordenadas SIRGAS
Distância Distância 2000 zona UTM 22J
Vértice Deflexão
Parcial Progressiva
X Y
Comprimento total 28 km
Circuito Simples
Tipos de fundação para Torre Mastro Central: Sapata Pré-Moldada, Tubulão ou Bloco
Estaiada Ancorado em rocha.
Estai: Bloco de concreto – Haste de âncora ou haste
ancorada em rocha – Haste de âncora
Fonte: Adaptação ENGEVIX.
Avenida Tiradentes, 150 – Sala A - Centro - Erechim RS – 99700-424- epf@habitusbio.com.br - Fone 54 3522 5856
2 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA
Para Bastos e Teixeira (2010), a Área Diretamente Afetada é constituída pela área
de terreno diretamente afetada pelas obras necessárias à implantação ou
implementação de qualquer empreendimento. É entendida como área de uso e
ocupação.
No projeto na página 18, é informado que a ADA seria delimitada após finalização 12
Torres 20 metros
Acessos 10 metros
Para Morais (2009), a AID consiste em uma faixa de terreno de dimensão variável
que circunscreve a ADA, variando conforme as adaptações necessárias a cada
situação, considerando o grau de significância do patrimônio arqueológico
detectado (ou o potencial arqueológico implícito).
2002), pelo espaço territorial abrigado pelos municípios onde será implantado o
empreendimento projetado. No caso da LT 230KV UHE São Roque – SE Abdon
Batista/SC, compõe-se dos limites dos municípios de Abdon Batista e Vargem, no
Estado de Santa Catarina.
2 No projeto é estipulado à faixa de domínio de 25 metros para cada lado a partir do eixo do
traçado, entretanto para precaução, é considerado a mesma faixa, entretanto, a partir da ADA
delimitada.
Figura 2 – Mapa de Localização das Áreas de Influência do Empreendimento. Fonte: Habitus Bio (2022)
Avenida Tiradentes, 150 – Sala A - Centro - Erechim RS – 99700-424- epf@habitusbio.com.br - Fone 54 3522 5856
3 CARACTERIZAÇÃO DOS MEIOS
Estas formações afloram a Leste, nas bordas da Bacia do Paraná, na base dos
paredões da costa dos Aparados da Serra. Aparecem também nos flancos e
interiores do Domo de Lajes (MAACK, 1947; TAKEDA, 1958 e LOCZI, 1966, 1968),
A Formação Pirambóia
A Formação Botucatu
18
3.2 Contexto Geomorfologico
variando desde 1.200 metros a Leste na borda da bacia, até aproximadamente 300
metros a Oeste.
As vertentes constituem parte integrante das bacias hidrográficas, não podendo ser
explorados efetivamente os fatores ambientais sem a correlação entre ambas. É
impossível considerar as vertentes e os rios como entidades separadas porque,
como membros de um sistema aberto que é a bacia de drenagem, estão
continuamente em interação (CHRISTOFOLETI, 1997, p. 60). 19
A bacia hidrográfica do rio Canoas é uma das mais importantes do estado de Santa
Catarina, tanto pelo seu volume de água, como pelos cursos de água nela
existentes.
20
3.4 Vegetação
Caracterização Fitogeográfica
Caracterização Fitofisionômia
A implantação da UHE São Roque nos trechos dos rios Canoas e Marombas
correspondente ao município de Curitibanos, insere-se num contexto paisagístico
profundamente alterado em condições originais na medida em que grande parte
das áreas florestais ou sofreram intensa extração de madeira ou foram convertidas
em atividades agrosilvipastoris, remanescendo atualmente formações florestais
exclusivamente secundárias em diferentes estágios sucessionais, tanto nas
encostas quanto nas margens fluviais. Este processo histórico e contínuo de
redução e fragmentação das formações florestais outrora dominantes resultou na
configuração de complexo mosaico vegetacional onde usos do solo como 23
pastagens e lavouras tornaram-se predominantes e a silvicultura, antes incipiente,
vem crescendo paulatinamente.
3.5 Clima
4
Usa-se a sigla A. P. para designar “antes do presente”, tendo por base a data de descoberta do
método de datação por radiocarbono em 1950.
5
Disponível em: https://sicg.iphan.gov.br/sicg/login. Acesso em: 07 jul. 2022.
No presente momento, o foco de estudo vem a ser as regiões dos campos de Lages
e Curitibanos, porém, apresenta-se como região conhecida em termos de estudos
arqueológicos todo o planalto e Oeste catarinense de modo geral. Para o Estado
de Santa Catarina, Noelli (2000, p.225) afirma que “as pesquisas são majoritárias
no litoral, predominante o estudo dos sambaquis e de arqueologia histórica (em
função da restauração de alguns fortes e outras edificações coloniais)”. Devido a
essa escassez de dados, tomou-se a liberdade de montar o quadro arqueológico
relativo a toda a região do planalto Sul brasileiro, devido a semelhanças ambientais
e culturais. Ou seja, devido a fatores ambientais ou não, as populações pré-
coloniais dessa região geográfica apresentam muitos traços comuns em sua 31
cultural material, o que possibilita utilizar dados de outras áreas e/ou até de outros
Estados, como o Rio Grande do Sul e Paraná.
6
Conceito utilizado para definir grupos que viviam basicamente da caça e coleta, sem horticultura.
7
Através das pesquisas realizadas pelo PRONAPA, cristalizou-se na arqueologia brasileira a
divisão de grupos com cultura material semelhante por tradições, definida por Schmitz como um
“grupo de elementos ou técnicas que se distribuem com persistência cultural” (SCHMITZ, 1966,
p.20). No entanto, muitos arqueólogos discordam desta classificação, citando os principais
problemas em reduzir o grande mosaico de grupos étnicos que devem ter existido antes da
colonização europeia em algumas tradições.
os dados são ainda mais escassos. Sabe-se também que povoaram o planalto
por volta de 8.000 anos A.P., todavia, vale ressaltar que são poucos os sítios
encontrados nesta área geográfica. Diferencia-se da Tradição Umbu por possuírem
instrumental lítico confeccionado em sua maioria em blocos, culminando com
artefatos mais rústicos e mal-acabados, propícios para trabalhar madeira. Devido
a essa característica lítica, os sítios encontram- se, a maioria, em área de floresta
densa (SCHMITZ, 1984). Hoeltz (1995) relata que o material lítico da tradição 33
utilizava principalmente arenito silicificado ou basalto, com variações regionais, a
técnica de lascamento se deu por percussão direta de maneira controlada, ainda
segundo o arqueólogo, lâminas, machados, lascados bifacialmente, talhadores,
picões, rapadores, plainas, facas, pontas, lascas e furadores são utensílios
recorrentes.
8
Que produzem utensílios e artefatos em cerâmica, cujos grupos caçadores coletores
desconheciam tal tecnologia.
9
REIS (1980) observou um sítio com 68 unidades.
Existem duas publicações que merecem ser citadas aqui, pois mostra o quão as
pesquisas dessas culturas meridionais estão avançando, com escavações
cientificamente dirigidas e com a inserção de problemáticas teóricas consistentes.
A primeira delas é de Reis (2002) cuja publicação exibe os resultados de pesquisa
de mestrado. O grande mérito desse trabalho reside no fato de que, pela primeira
vez na história da pesquisa sobre estruturas subterrâneas, se conseguiu criar um
modelo teórico metodológico que conduzisse as pesquisas, com base nos modelos
de arqueologia dos assentamentos.
Para tal empreitada, partiu-se não de uma, mas de duas correntes teóricas
36
importantes no campo da arqueologia internacional: a processual e a contextual,
essa uma variante da escola pós-processual de influência europeia. Igualmente,
sintetizou os dados de todas as pesquisas em “buraco de bugre” dos três Estados
do Sul do Brasil, resultando no registro de mais de 228 sítios, com 1.174 estruturas
subterrâneas no total. Finalizando, o autor discute a ancestralidade desses
buracos, tocando em um assunto que ainda gera muita discussão, e conclui que
“talvez a arqueologia nunca proporcione nomes, nem assegure identidade. A
ancestralidade é identificação da pré-história antropológico-arqueológica que ainda
está coberta no contexto dos buracos” (REIS, 2002, p.191). Através do Simpósio
realizado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) sobre casas
subterrâneas, sob a coordenação do arqueólogo Saul Milder, foi feita uma edição
especial da revista “Pesquisas”, em 2002, sendo Pedro Ignácio Schmitz editor da
mesma.
A Tradição Itararé seria caracterizada por habitar áreas elevadas com altitude
variável entre 600 metros a 1.100 metros, de clima frio, próximos a rios não
navegáveis, utilizando como morada abrigos naturais, a céu aberto ou construídos
39
no solo, as chamadas casas subterrâneas. Das habitações presentes no estado, a
maioria possui formato circular, mas as maiores têm formato elíptico e, conforme
as escavações realizadas no estado teriam cerca de 2 metros de profundidade.
Geralmente são encontradas nas encostas dos morros, podendo ser parte de um
conjunto, neste caso, integrante de uma aldeia cujas habitações distanciam em até
80 metros; podendo estar agrupadas em poucas unidades ou ainda sozinhas ou
geminadas, o que é raro. Para suportar a cobertura feita em material vegetal
colocavam um poste central cuidando para deixar aberturas laterais para renovação
do ar de dentro da habitação. No centro ou até mesmo na lateral era feita uma
fogueira, onde normalmente é encontrada, em escavações, a maior parte dos
materiais cerâmicos, além de vestígios de alimentação (PROUS, 1992).
Quanto aos abrigos sob rocha, esta Tradição parece tê-los ocupado para fins
ritualísticos, em especial os fúnebres, ao menos no Rio Grande do Sul e em Santa
Catarina. Estes sítios foram encontrados próximos às cachoeiras onde perto do
esqueleto havia vestígios de fogueira com pinhões, trançados, oferendas de milho
e sementes de porongo. Acima do sepultamento foi depositado um aterro baixo
com terra, xaxim e folhas de taquara e capim. Para proteção do corpo, fechavam a
sepultura com taquara tramada e sovada (REIS, 2007).
40
Sua cerâmica se identifica pela raridade de decoração, suas peças são simples e
utilizam como antiplástico areia com quartzo e grãos de hematita, sua queima é
redutora. Seus recipientes são pequenos com paredes finas, com formas simples
e pouco numerosas, geralmente são mais altos e menos largos, com coloração que
vai desde o tijolo ao cinza, tendendo ao preto. Sua queima é boa, a técnica
empregada é a modelada, quando há presença de decoração que se restringe a
parte superior e normalmente se apresenta em vasos menores, podendo ser o
ungulado, o inciso, o ponteado, impressão e cestaria (PROUS, 1992).
Outra fase desta Tradição muito presente no Oeste catarinense é a Xaxim. Três
sítios foram encontrados em proximidades com o Rio Uruguai na região Norte do
Rio Grande do Sul. Estes sítios costumam ser encontrados em floresta tropical, no
topo ou encostas de morro, próximos de córregos ou nascentes, sendo geralmente
pequenos e de poucas camadas antrópicas, o que indicaria uma ocupação não
prolongada. A cerâmica caracterizada desta fase é composta por potes e tigelas
contendo no máximo 30 centímetros, as
peças são alisadas e a decoração é rara podendo ser do tipo inciso, ungulado,
ponteado e pinçado. Quanto aos artefatos líticos há relatos de raspadores, lascas,
Na região Norte do Rio Grande do Sul, nas proximidades com o Rio Uruguai foram
42
encontrados sítios pertencentes à fase Taquaruçu. Suas habitações compunham
área de floresta tropical e suas ocupações deixaram vestígios em camadas de 30
centímetros de espessura. Seus recipientes eram compostos de tigelas e potes
com uma altura máxima de 39 centímetros, eram alisados e alguns possuíam a
superfície externa decorada com ungulado, aplicado, ponteado ou ponteado
arrastado. Observou-se que alguns destes vasilhames possuíam apêndices. Os
artefatos em pedra encontrados variam de canaletas, furadores, seixos alisadores
de cerâmica ou raspadores. Dentro desta fase houve uma subdivisão em fase Giruá
onde os sítios encontrados também estão nas margens do Rio Uruguai e os
vestígios encontrados se encaixam na descrição da fase Taquaruçu (SCHMITZ,
1991).
4.3.2.4 Considerações
Em Santa Catarina, este grupo se caracteriza por habitar áreas de planalto com
altitude inferior a 600 metros, muito próxima a grandes rios e sempre em áreas
planas cujos arredores era constituído de floresta atlântica, em galerias, subtropical
45
ou ainda arbustiva (RIBEIRO, 2008).
A distribuição geográfica dos povos de origem Tupi foi inicialmente discutida com
base na hipótese de Métraux (1927, 1928) que explica sua expansão a partir de
uma região comum, a qual seria o território do atual Paraguai. Brochado (1984)
elaborou através de dados arqueológicos, históricos e linguísticos as rotas da
provável expansão, tendo como elemento de pesquisa a cerâmica característica do
grupo. Juntamente com estudos elaborados pelo PRONAPA, estabeleceu-se uma
provável rota migratória que teria se dirigido primeiramente ao Leste, até a costa
atlântica, de onde teriam partido três novas frentes: uma para o Norte se
estabelecendo na região próxima ao Amazonas; a outra para o Sul pela costa; e a
última teria descido pelo Paraná até o Rio da Prata (PROUS, 2008).
Juan Díaz de Solis foi um navegador espanhol que em 1515 chega à ilha dos Patos,
hoje Ilha de Santa Catarina. “Pelo fato de os portugueses terem chegado ao Brasil
através do mar e terem fundado as primeiras vilas localizadas em áreas litorâneas,
o processo de ocupação do Brasil caracterizou-se como concentrador da população
no litoral” (FUHR & SANTO, 2012, p. 1).
Ocupada durante séculos por populações indígenas, a região passou a ser alvo
das primeiras incursões europeias já no século XVI. Porém, foi apenas com a
abertura dos primeiros caminhos de tropas ligando o Rio Grande do Sul à Região
Sudeste no século XVIII, percorrendo as regiões do planalto acompanhadas da
formação de imensas fazendas de criação nas áreas de campos, que a região
passou a ser ocupada de modo mais intenso e se inseriu no contexto nacional de
modo marginal, como fornecedora de animais e alimentos às regiões mineradoras
(BRANDT, 2012).
[...] sua gente tinha ordem expressa de não atirar contra os selvagens, a
não ser em extrema necessidade. Nas profundezas da selva eram
levantadas cabanas, onde eram postos presentes para os índios, com o
propósito de que estes, voluntariamente, se aproximassem, e por
intermédio de um intérprete, trazido do Paraná […] entrassem em contato
com os brancos. Nada, porém, deu resultado […] (DOS SANTOS, 1973,
p. 70).
10
Com exceção do grupo liderado por Friedrich Deeke, em Blumenau (Santa Catarina), que deu
ordem expressa para não atirar nos índios.
4.4.2 Os Tropeiros
O tropeirismo que teve início do século XVIII, com a vinda, dos campos do Rio
Grande do Sul, de numerosas tropas com destino à feira de Sorocaba em São
11
“Eram homens que planejavam e realizavam ataques contra índios […] Eram exímios
conhecedores da mata e de seus habitantes. Por causa do ofício, eram os não-índios que mais
tinham conhecimento do território e do modo de vida Xokleng” (WITTMANN, 2007).
No século XVIII um importante caminho foi aberto, onde até então eram trilhas
percorridas somente por indígenas. Essas trilhas também eram usadas por
portugueses e espanhóis ao embrenhar-se para explorar o território. O tropeirismo
tem a sua origem vinculada à abertura dessas primeiras trilhas. Entre essas trilhas,
destacam-se o caminho do Peabiru que ligava a Capitania de São Vicente (interior
de São Paulo) passando por quatro países: Brasil (em Santa Catarina, Paraná, São
Paulo e Mato Grosso do Sul), Bolívia, Paraguai, chegando a Cusco no Peru; e o
caminho de Itupava, que interliga as planícies litorâneas ao primeiro planalto
paranaense.
A ocupação das terras brasileiras pelos portugueses começou pelo litoral e após
um século de exploração das riquezas encontradas, resolveram ir à busca de ouro
pelo interior do Brasil. No entanto a maior dificuldade encontrada era o transporte,
não somente de pessoas, mas também das mercadorias e outros recursos que
seriam indispensáveis durante a viagem ou caso se estabelecessem em algum
Por volta do ano 1700 os tropeiros que viviam no litoral, mais especificamente em 51
Laguna, um dos primeiros municípios catarinenses a serem colonizados,
começaram a se interessar pelo gado solto e sem dono dos campos do Rio Grande
do Sul. Pelo litoral chegaram a Vacaria do Mar, nome dado às terras do litoral
gaúcho, e daí a Vacaria dos Pinhais, nome dado ao planalto catarinense. O gado
aprisionado era levado até Laguna e seguia de barco até o atual estado de São
Paulo.
Entre 1867 e 1872 foi inaugurado o transporte ferroviário ligando o Porto de Santos
aos principais municípios produtores paulistas, ocasionando a queda acentuada na
aquisição de mulas. Até a implantação da rodovia, o muar foi o meio de transporte
fundamental. As tropas carregavam nas costas o minério de ouro, o minério de
ferro, açúcar, café, algodão, mantimentos, uma imensa riqueza. Com as tropas de
mulas levavam-se boiadas entre os centros de criação e os de consumo. O
comércio chegava a toda parte nas costas dos burros. As comunicações, notícias,
mensagens seguiam os caminhos percorridos pelas tropas (ARAUJO, 2003, p. 67).
derrubando as matas para plantar suas roças. Os excedentes colhidos nas roças
eram levados a Campo Belo do Sul ou Campos Novos onde eram vendidos.
Do mesmo modo que Abdon Batista, a cidade de Vargem não possui trabalhos
historiográficos em banco de dados online e somente constam alguns registros
estatísticos situados no site do IBGE, o que torna difícil a realização de uma
pesquisa social, com revisão de literatura apropriada.
55
58
5.2.2 Escavação
12
O levantamento planialtimetrico estabelece três coordenadas de pontos no espaço em forma simultânea
integrando os métodos planimétrico e altimétrico, resultando na elaboração de um plano acotado ou plano
topográfico.
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 02, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. Está posicionado em meia encosta, próximo ao rio Canoas, em
área privada. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 6 e
Figura 4):
61
Inicialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 5 - Sítio SPC. LT. SR. 02. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
62
Figura 6 - Sítio SPC. LT. SR. 02. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Sondagem 2
63
Figura 7 - Sítio SPC. LT. SR. 02. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
A2
64
0-10 cm: Sedimento areno-argiloso, média compactação, coloração 5YR 4/6,
presença de raiz e cascalho. Ausência de vestígios arqueológicos.
B1
Sondagem 3
A sondagem foi dividida em A1, A2, A3, B1, B2 e B3, sendo as quadras A2, B1 e
B3 escavadas.
65
Figura 9 - Sítio SPC. LT. SR. 02. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
A2 66
B1
B3
Sondagem 4
67
Figura 11 - Sítio SPC. LT. SR. 02. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 03, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 7 e
Figura 14):
70
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 15 - Sítio SPC. LT. SR. 03. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte: 71
Habitus Bio (2022).
Figura 16 - Sítio SPC. LT. SR. 03. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
B2
Sondagem 2
73
Figura 18 - Sítio SPC. LT. SR. 03. Sondagem 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Sondagem 3
74
Figura 19 - Sítio SPC. LT. SR. 03. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
O primeiro nível iniciou- se com aproximadamente 40 cm de profundidade pois
havia uma erosão que se estendia por toda quadrícula. Após fazer as paredes do
perfil e nivelamento a quadricula ficou com 50 cm de profundidade.
Quadrícula norte
0 – 20 cm: sedimento areno-argiloso, média compactação, coloração 5YR 5/4, com
presença de raízes e cascalho. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula oeste 75
Quadrícula leste
Poço teste: finalizado aos 100 cm. sedimento arenoargiloso, média compactação,
coloração 5YR 5/4, com presença de raízes e cascalho. Ausência de material
arqueológico.
Sondagem 4
76
Figura 20 - Sítio SPC. LT. SR. 03. Sondagem 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Quadrícula central
77
O primeiro nível iniciou- se com aproximadamente 25 cm de profundidade pois
havia uma erosão que se estendia por toda quadrícula. Após fazer as paredes do
perfil e nivelamento a quadricula ficou com 30 cm de profundidade.
Quadrícula sul
Quadrícula oeste
Quadrícula leste
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 04, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas, fragmentos cerâmicos e lítico. O sítio arqueológico apresenta a
seguinte delimitação (Tabela 8 e Figura 23):
80
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das trincheiras e sondagens de escavação.
Figura 24 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 1. Início da escavação. Fonte: Habitus Bio (2022).
81
Figura 25 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 27 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
83
Figura 28 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 3
84
Figura 29 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 3. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
86
Figura 32 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Figura 34 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 5. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
88
Figura 35 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 5 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 6
89
Figura 36 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 6. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
90
0 – 10 cm: Sedimento areno-argiloso, baixa compactação, coloração 7.5 YR 5/6,
presença de raízes e radículas. Presença de material cerâmico na peneira.
Figura 38 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 7. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
91
Figura 39 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 7 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 8
92
Figura 40 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Trincheira 8. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Figura 42 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
94
Figura 43 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Sondagem 2
96
Figura 44 - Sítio SPC. LT. SR. 04. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula central 97
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 05, localizado no
município de Vargem-SC. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir
estruturas subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação
(Tabela 9 e Figura 47):
Figura 48 - Sítio SPC. LT. SR. 05. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
101
Quadrícula central
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Sondagem 2
102
Figura 49 - Sítio SPC. LT. SR. 05. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula oeste
Sondagem 3
104
Figura 51 - Sítio SPC. LT. SR. 05. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Figura 53 - Sítio SPC. LT. SR. 05. Sondagem 4. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
107
Quadrícula central
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula oeste
Quadrícula leste
108
Sondagem 5
Quadrícula central
81- 100 cm: Sedimento areno-argiloso, média compactação, coloração 2.5 YR 5/6,
presença de raízes e cascalho. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula sul
Quadrícula oeste
Quadrícula leste
109
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 06, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas e fragmentos cerâmicos. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 10 e Figura 55):
Tabela 10: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 06. Vargem/SC.
110
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Sondagem 1
111
Figura 56 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula leste
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Quadrícula sul
Figura 58 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
114
Figura 59 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula leste
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Sondagem 3
116
Figura 60 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sondagem 4
118
Figura 62 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 4. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula sul
119
Poço teste: finalizado aos 50 cm. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 63 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 5. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
120
Quadrícula central
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sondagem 6
121
Figura 64 - Sítio SPC. LT. SR. 06. Sondagem 6. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
122
Quadrícula central
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 07, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 11 e
Figura 67):
125
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 68 - Sítio SPC. LT. SR. 07. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
126
Figura 69 - Sítio SPC. LT. SR. 07. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula leste
Quadrícula sul
Quadrícula oeste
Figura 70 - Sítio SPC. LT. SR. 07. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
128
Figura 71 - Sítio SPC. LT. SR. 07. Sondagem 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula não escavada e sem a realização de poço teste devido a afloramento 129
rochoso.
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Quadrícula sul
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 08, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 12 e
Figura 73):
131
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 74 - Sítio SPC. LT. SR. 08. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
132
Figura 75 - Sítio SPC. LT. SR. 08. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula leste
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Sondagem 2
134
Figura 76 - Sítio SPC. LT. SR. 08. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
135
0 – 20 cm: sedimento arenoso, média compactação, coloração 2.5 YR 5/6,
presença de raízes, radículas, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material
arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Figura 78 - Sítio SPC. LT. SR. 08. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
137
Figura 79 - Sítio SPC. LT. SR. 08. Sondagem 3 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula leste
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
139
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 09, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado durante o diagnóstico
arqueológico interventivo por possuir estruturas subterrâneas, contudo, durante a
etapa de resgate foi realizado somente transect devido à ausência de cavidades na
Tabela 13: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 09. Vargem/SC.
140
141
Figura 83 - Paisagem SPC. LT. SR. 09. Fonte: Habitus Bio (2022).
142
Sítio arqueológico SPC.LT.10
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 10, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 14 e
Figura 85):
Tabela 14: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 10. Vargem/SC.
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 86 - Sítio SPC. LT. SR. 10. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
144
Figura 87 - Sítio SPC. LT. SR. 10. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula norte
Sondagem 2
146
Figura 88 - Sítio SPC. LT. SR. 10. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
147
0 – 20 cm: sedimento argilo-arenoso, média compactação, coloração 5 YR 5/6,
presença de raízes, radículas, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material
arqueológico.
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 11, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 15 e
Figura 91):
150
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 92 - Sítio SPC. LT. SR. 11. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
151
Figura 93 - Sítio SPC. LT. SR. 11. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula sul
Sondagem 2
153
Figura 94 - Sítio SPC. LT. SR. 11. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Poço teste: finalizado aos 26 cm, devido a presença de rocha. Ausência de material
arqueológico.
Quadrícula oeste
155
Poço teste: Finalizado aos 20 cm, devido a presença de rocha. Ausência de
material arqueológico.
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 12, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir material
arqueológico do tipo cerâmico. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 16 e Figura 97):
157
Trincheira 1
158
Figura 98 - Sítio SPC. LT. SR. 12. Trincheira 1. Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Figura 99 - Sítio SPC. LT. SR. 12. Trincheira 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
21-40 cm: sedimento argiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/2, presença
de raízes e radículas. Ausência de material arqueológico.
Trincheira 2
159
Figura 100 - Sítio SPC. LT. SR. 12. Trincheira 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
160
0 – 20 cm: sedimento argiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/4, presença
de raízes e radículas. Ausência de material arqueológico.
21-40 cm: sedimento argiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/2, presença
de raízes e radículas. Ausência de material arqueológico.
Figura 102 - Sítio SPC. LT. SR. 12. Trincheira 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
161
Figura 103 - Sítio SPC. LT. SR. 12. Trincheira 3 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
21-40 cm: sedimento argiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/2, presença
de raízes e radículas. Ausência de material arqueológico.
Trincheira 4
162
Figura 104 - Sítio SPC. LT. SR. 12. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
21-40 cm: sedimento argiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/2, presença
de raízes e radículas. Ausência de material arqueológico.
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 13, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 17 e
Figura 107):
165
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 108 - Sítio SPC. LT. SR. 13. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
166
Figura 109 - Sítio SPC. LT. SR. 13. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Sondagem 2
168
Figura 110 - Sítio SPC. LT. SR. 13. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
169
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, baixa compactação, coloração 5 YR 4/6,
presença de radículas e bloco rochoso no perfil oeste da quadrícula. Ausência de
material arqueológico.
Quadrícula sul
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 112 - Sítio SPC. LT. SR. 13. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
171
Figura 113 - Sítio SPC. LT. SR. 13. Sondagem 3 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
173
Figura 114 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.13. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 14, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir material
arqueológico do tipo cerâmico e lítico. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 18 e Figura 115):
174
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 116 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
175
Figura 117 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 2
176
Figura 118 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 120 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
178
Figura 121 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 3 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 4
179
Figura 122 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 124 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 5. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
181
Figura 125 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 5 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 6
182
Figura 126 - Sítio SPC. LT. SR. 14. Trincheira 6. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 15, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 19 e
Figura 129):
185
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 130 - Sítio SPC. LT. SR. 15. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
186
Quadrícula central
187
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/6,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Quadrícula leste
Quadrícula sul
Sondagem 2 188
Figura 132 - Sítio SPC. LT. SR. 15. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
189
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/6,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Quadrícula leste
Quadrícula sul
190
Figura 134 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.15. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 16, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir material
arqueológico do tipo cerâmico e lítico. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 20 e Figura 135):
Tabela 20: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 16. Vargem/SC.
191
Trincheira 1
192
Figura 136 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 138 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
194
Figura 139 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 3
195
Figura 140 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 142 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
197
Trincheira 5
198
Figura 144 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 5. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 146 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 6. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
200
Figura 147 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 6 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 148 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 6/norte. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
202
Figura 149 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 6/norte finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 6/sul
203
Figura 150 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 6/sul. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 152 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 7 Preparação para análise de subsuperfície. Fonte:
Habitus Bio (2022).
205
Figura 153 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 7 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 8
206
Figura 154 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 8. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 156 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 9. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
208
Figura 157 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 9 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 10
209
Figura 158 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 10. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
210
Figura 160 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 10 com presença de material cerâmico em
superfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 161 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 10/oeste. Preparação para análise de
subsuperfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
212
Figura 162 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 10/oeste finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 163 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 11. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
214
Figura 164 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 11 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 12
215
Figura 165 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 12. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 167 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 13. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
217
Figura 168 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 13 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 14
218
Figura 169 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 14. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 17, localizado no
município de Vargem-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 21 e
Figura 172):
221
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 173 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
222
Figura 174 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula sul
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Sondagem 2
224
Figura 175 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
225
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 5 YR 5/8,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula sul
Quadrícula norte
Quadrícula oeste
Quadrícula leste
Sondagem 3
226
Figura 177 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
227
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 5 YR 5/6,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Quadrícula sul
Sondagem 4
228
Figura 179 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
229
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/6,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula sul
Sondagem 5 230
Figura 181 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 5. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
231
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 7.5 YR 4/6,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Quadrícula sul
Sondagem 6 232
Figura 183 - Sítio SPC. LT. SR. 17. Sondagem 6. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
233
0 – 20 cm: sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 2.5 YR 4/8,
presença de raiz, cascalho e blocos rochosos. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula sul
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
234
Figura 185 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.17. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 18, localizado no
município de Abdon Batista-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 22 e
Figura 186):
Tabela 22: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 18. Abdon Batista/SC.
235
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Sondagem 1
236
Figura 187 - Sítio SPC. LT. SR. 18. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
237
0 – 20 cm: Sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 5 YR 4/3,
presença de folhagem, raiz, radículas, bloco rochoso e raiz no perfil norte. Ausência
de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 19, localizado no
município de Abdon Batista - SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas e fragmentos cerâmicos. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 23 e Figura 190):
240
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 191 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
241
Figura 192 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 193 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
243
Figura 194 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 195 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
245
Figura 196 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 3 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 197 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
247
Figura 198 - Sítio SPC. LT. SR. 19. Sondagem 4 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 199 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
249
Figura 200 - Sítio SPC. LT. SR. 16. Trincheira 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
250
Figura 201 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.19. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 20, localizado no
município de Abdon Batista -SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas e fragmentos cerâmicos. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 24 e Figura 202):
Tabela 24: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 20. Abdon Batista/SC.
251
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Sondagem 1
252
Figura 203 - Sítio SPC. LT. SR. 20. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
253
0 – 20 cm: Sedimento arenoargiloso, baixa compactação, coloração 5 YR 3/4,
presença de folhagem, raiz e radículas. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Poço teste: encerrado aos 60 cm, devido a raiz. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula sul
Poço teste: encerrado aos 60 cm, devido a raiz. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula leste
Poço teste: encerrado aos 50 cm, devido a raiz. Ausência de material arqueológico.
Sondagem 2
254
Figura 205 - Sítio SPC. LT. SR. 20. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
255
0 – 20 cm: Sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 5 YR 3/4,
presença de folhagem, raiz e radículas. Raiz no perfil leste. Material cerâmico na
peneira.
Quadrícula norte
Quadrícula sul
257
Figura 207 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.20. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 21, localizado no
município de Abdon Batista-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 25 e
Figura 208):
258
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 209 - Sítio SPC. LT. SR. 21. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
259
Figura 210 - Sítio SPC. LT. SR. 21. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Sondagem 2
261
Figura 211 - Sítio SPC. LT. SR. 21. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
262
0 – 20 cm: Sedimento arenoargiloso, média compactação, coloração 5 YR 3/4,
presença de blocos rochosos, raiz e radículas. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Quadrícula sul
Poço teste: encerrado aos 24 cm, devido afloramento rochoso. Ausência de 263
material arqueológico.
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 22, localizado no
município de Abdon Batista -SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 26 e
Figura 214):
265
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 215 - Sítio SPC. LT. SR. 22. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
266
Figura 216 - Sítio SPC. LT. SR. 22. Sondagem 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula sul
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Figura 217 - Sítio SPC. LT. SR. 22. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
268
Figura 218 - Sítio SPC. LT. SR. 22. Sondagem 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula sul
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 23, localizado no
município de Abdon Batista-SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir material
arqueológico do tipo lítico. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação
(Tabela 27 e Figura 220):
271
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Figura 221 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
272
Figura 222 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 1 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 2
273
Figura 223 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 225 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
275
Figura 226 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 3 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 4
276
Figura 227 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 229 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 5. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
278
Figura 230 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 5 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 6
279
Figura 231 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 6. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 233 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 7. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
281
Figura 234 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 7 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 8
282
Figura 235 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 8. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 237 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 9. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
284
Figura 238 - Sítio SPC. LT. SR. 23. Trincheira 9 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
285
Figura 239 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.23. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 24, localizado no
município de Abdon Batista - SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 28 e
Figura 240):
Tabela 28: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 24. Abdon Batista/SC.
286
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Sondagem 1
287
Figura 241 - Sítio SPC. LT. SR. 24. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
288
0 – 20 cm: Sedimento argiloso, média compactação, coloração 7. 5 YR 6/6,
presença de raiz e radículas. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula oeste
Quadrícula norte
Quadrícula leste
Quadrícula sul
289
Figura 243 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.24. Fonte:
Habitus Bio (2022).
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 25, localizado no
município de Abdon Batista - SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir estruturas
subterrâneas. O sítio arqueológico apresenta a seguinte delimitação (Tabela 29 e
Figura 244):
Tabela 29: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 25. Abdon Batista/SC.
290
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Sondagem 1
291
Figura 245 - Sítio SPC. LT. SR. 25. Sondagem 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
292
0 – 20 cm: Sedimento argiloso, baixa compactação, coloração 5 YR 4/4 presença
de raiz e radículas. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sondagem 2
293
Figura 247 - Sítio SPC. LT. SR. 25. Sondagem 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
294
0 – 20 cm: Sedimento argiloso, baixa compactação, coloração 5 YR 4/4 presença
de raiz e radículas. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
Sondagem 3
295
Figura 249 - Sítio SPC. LT. SR. 25. Sondagem 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Quadrícula central
296
0 – 20 cm: Sedimento argiloso, baixa compactação, coloração 5 YR 3/4 presença
de raiz e radículas. Ausência de material arqueológico.
Quadrícula norte
Quadrícula sul
Quadrícula leste
Quadrícula oeste
297
Sítio pré-colonial a céu aberto denominado de SPC. LT. SR. 26, localizado no
município de Vargem - SC, com sua espacialidade ocupando a ADA do
empreendimento. O sítio é unicomponencial, caracterizado por possuir material
arqueológico do tipo cerâmico e lítico. O sítio arqueológico apresenta a seguinte
delimitação (Tabela 30 e Figura 252):
Tabela 30: Georreferenciamento do sítio arqueológico SP. LT. SR. 26. Vargem/SC.
298
Incialmente foi efetuada a remoção manual da cobertura vegetal local, seguida pela
demarcação das sondagens de escavação.
Trincheira 1
299
Figura 253 - Sítio SPC. LT. SR. 26. Trincheira 1. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 255 - Sítio SPC. LT. SR. 26. Trincheira 2. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
301
Figura 256 - Sítio SPC. LT. SR. 26. Trincheira 2 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
Trincheira 3
302
Figura 257 - Sítio SPC. LT. SR. 26. Trincheira 3. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 259 - Sítio SPC. LT. SR. 26. Trincheira 4. Preparação para análise de subsuperfície.
Fonte: Habitus Bio (2022).
304
Figura 260 - Sítio SPC. LT. SR. 26. Trincheira 4 finalizada. Fonte: Habitus Bio (2022).
305
Figura 261 – Mapa de Localização das Sondagens do Sítio Arqueológico SPC.LT.SR.26. Fonte:
Habitus Bio (2022).
306
307
308
309
Figura 267 – Visão geral da área da antiga casa. Fonte: Habitus Bio (2022).
310
311
Nas tabelas de análises constam dos dados descritivos (matéria prima, suporte,
alteração de superfície, dimensões e estado de conservação) e, a partir destes
atributos, a análise interpretativa. O material arqueológico pode indicar a dinâmica
daquele espaço em variados momentos, que junto a referências bibliográficas
específicas remontam ocupações.
A Portaria n°. 196, de 18 de maio de 2016 que dispõe sobre a conservação de bens
arqueológicos móveis, criou o Cadastro Nacional de Instituições de Guarda e
Pesquisa, o Termo de Recebimento de Coleções Arqueológicas e a Ficha de
Cadastro de Bem Arqueológico Móvel, em que constam as recomendações para a
Conservação de Bens Arqueológicos Móveis, em que se verifica os determinados
parâmetros:
Junto a isto, algumas medidas devem ser tomadas ainda em campo, para melhor
conservação do material arqueológico. Pontuam-se:
318
Gráfico 1 - Níveis com presença de material arqueológico. Fonte: Habitus Bio (2022).
320
321
Figura 272 – Fragmento cerâmico com superfície externa incisa. Fonte: Habitus Bio (2022).
322
Figura 274 – Material cerâmico do sítio SPC.LT.SR 04. Fonte: Habitus Bio (2022).
325
Gráfico 8 - Grupo observado nos artefatos líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
326
Gráfico 10 - Suporte dos materiais líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
O sítio arqueológico se destaca pela ausência do córtex na maior parte das peças
representando cerca de 82%, seguido de total (18%). O fato de ausência do córtex
estar presente na maior parte das peças pode indicar uma procura da matéria-prima 327
fora ou nas proximidades do sítio, com uma primeira manufatura simples de retirada
de peças de tamanho apropriado para transladar pelo sítio arqueológico e proceder
a uma manufatura mais complexa das peças.
328
Figura 277 – Artefatos líticos analisados do sítio SPC.LT.SR 04. Fonte: Habitus Bio (2022).
330
Figura 278 – Artefato malacológico analisados do sítio SPC.LT.SR 04. Fonte: Habitus Bio (2022).
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.04
SIRGAS 2000
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
zona UTM 22J
SPC.LT.SR.04-1 09/12/2021 superfície 517748/6958564 cerâmica 1
SPC.LT.SR.04-2 a 3 09/12/2021 superfície 517748/6958563 cerâmica 2
SPC.LT.SR.04-4 a
09/12/2021 superfície 517746/6958547 cerâmica 2
SPC.LT.SR.04-5
SPC.LT.SR.04-6 a
09/12/2021 superfície 517749/6958554 cerâmica 6
SPC.LT.SR.04-11
Gráfico 14 - Nível com presença de material lítico. Fonte: Habitus Bio (2022).
336
Gráfico 15 - Matéria- Prima observado no artefato lítico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
337
338
Gráfico 19 - Estado de Superfície do material lítico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
339
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.05
Código da peça Data Nível SIRGAS 2000 zona UTM 22J Tipologia Quant.
SPC.LT.SR.05-1 11/01/2022 20-40 cm 517278/6958527 lítico 1
Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 22 - Níveis com presença de material cerâmico. Fonte: Habitus Bio (2022).
341
342
343
344
Gráfico 28 - Artefatos arqueológicos analisados do sítio SPC.LT.SR 06. Fonte: Habitus Bio
(2022).
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.06
SIRGAS 2000 zona
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
UTM 22J
SPC.LT.SR.06-1 a
18/01/2022 30 cm 516659/6958338 cerâmica 7
SPC.LT.SR.06-7
SPC.LT.SR.06-8 a
11/02/2022 40-60 cm 516465/6958311 cerâmica 2
SPC.LT.SR.06-9
* fragmento cerâmicos com a maior dimensão igual ou inferior a 2 cm foram consideradas
residuais e não foram fotografadas.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 29 - Nível com presença de material cerâmico. Fonte: Habitus Bio (2022).
346
347
348
Figura 280 – Artefatos arqueológicos do sítio SPC.LT.SR 12. Fonte: Habitus Bio (2022).
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.12
SIRGAS 2000 zona
Código da peça Data Nível UTM 22J Tipologia Quant.
SPC.LT.SR.12-1 a
SPC.LT.SR.12-3 22/02/2022 0-10cm 510983/6956309 cerâmica 3
* fragmento cerâmicos com a maior dimensão igual ou inferior a 2 cm foram consideradas
residuais e não foram fotografadas.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 35 - Níveis com presença de material cerâmico. Fonte: Habitus Bio (2022).
350
Gráfico 36 - Morfologia do material cerâmico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
352
353
Figura 283 – Material cerâmico do sítio SPC.LT.SR 16. Fonte: Habitus Bio (2022).
356
Gráfico 43 - Grupo observado nos artefatos líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
357
Gráfico 45 - Suporte dos materiais líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
358
359
Figura 285 – Artefatos líticos analisados do sítio SPC.LT.SR 16. Fonte: Habitus Bio (2022).
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.16
SIRGAS 2000 zona UTM
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
22J
SPC.LT.SR.16-1 02/03/2021 superfície 508723/6955263 cerâmica 1
SPC.LT.SR.16-2 a
02/03/2021 0-10 cm 508720/6955266 cerâmica 6
SPC.LT.SR.16-7
SPC.LT.SR.16-8 a
03/03/2022 0-10 cm 508720/6955269 cerâmica 2
SPC.LT.SR.16-9
SPC.LT.SR.16-10 a
04/03/2022 0-10 cm 508722/6955259 cerâmica 5
SPC.LT.SR.16-14
SPC.LT.SR.16-15 a
07/03/2022 0-10 cm 508720/6955266 cerâmica 31
SPC.LT.SR.16-45
SPC.LT.SR.16-46 a
07/02/2022 0-10 cm 508838/6955286 cerâmica 40
SPC.LT.SR.16-85
SPC.LT.SR.16-86 a
08/02/2022 0-10 cm 508852/6955298 cerâmica 2
SPC.LT.SR.16-87
SPC.LT.SR.16-88 a
09/02/2022 0-10 cm 508838/6955277 cerâmica 13
SPC.LT.SR.16-100
362
Gráfico 49 - Níveis com presença de material cerâmico. Fonte: Habitus Bio (2022).
364
365
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.19
SIRGAS 2000 zona
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
UTM 22J
SPC.LT.SR.19-1 a
SPC.LT.SR.19-5 22/03/2022 0-10 cm 499506/6952027 cerâmica 5
SPC.LT.SR.19-6 a
SPC.LT.SR.19-8 18/03/2022 0-20 cm 499515/6952050 cerâmica 3
SPC.LT.SR.19-9 a
SPC.LT.SR.19-10 21/03/2022 0-20 cm 499519/6952055 cerâmica 2
SPC.LT.SR.19-11 a
SPC.LT.SR.19-16 23/03/2022 0-20 cm 499505/6952052 cerâmica 6
* fragmento cerâmicos com a maior dimensão igual ou inferior a 2 cm foram consideradas
residuais e não foram fotografadas.
Fonte: Habitus Bio (2022).
367
Gráfico 56 - Nível com presença de material cerâmico. Fonte: Habitus Bio (2022).
369
370
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.20
SIRGAS 2000 zona
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
UTM 22J
SPC.LT.SR.20-1 a
23/03/2022 0-20 cm 498222/6951566
SPC.LT.SR.20-7 cerâmica 7
SPC.LT.SR.20-8 a
25/03/2022 0-20 cm 498225/6951576
SPC.LT.SR.20-20 cerâmica 13
SPC.LT.SR.20-21 a
25/03/2022 0-20 cm 498227/6951575
SPC.LT.SR.20-23 cerâmica 3
SPC.LT.SR.20-24 a
25/03/2022 0-20 cm 498231/6951560
SPC.LT.SR.20-25 cerâmica 2
* fragmento cerâmicos com a maior dimensão igual ou inferior a 2 cm foram consideradas
residuais e não foram fotografadas.
Fonte: Habitus Bio (2022).
372
Gráfico 63 - Níveis com presença de material arqueológico. Fonte: Habitus Bio (2022).
374
375
376
Figura 290 – Material cerâmico do sítio SPC.LT.SR 26. Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 292 – Material cerâmico do sítio SPC.LT.SR 26. Fonte: Habitus Bio (2022).
378
Gráfico 69 - Matéria- Prima observado nos artefatos líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
379
380
Gráfico 73 - Estado de Superfície dos materiais líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
O sítio arqueológico destaca pela ausência do córtex na maior parte das peças
representando cerca de 67%, seguido de >75% (33%). O fato de ausência do córtex
estar presente na maior parte das peças pode indicar uma procura da matéria-prima
fora ou nas proximidades do sítio, com uma primeira manufatura simples de retirada
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: SPC.LT.SR.26
SIRGAS 2000 zona UTM
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
22J
SPC.LT.SR.26-1 a
05/11/2021 superfície 512505/6957129 cerâmica 4
SPC.LT.SR.26-4
SPC.LT.SR.26-5 a
05/11/2021 superfície 512518/6957139 cerâmica 3
SPC.LT.SR.26-7
SPC.LT.SR.26-8 a
05/11/2021 superfície 512533/6957136 cerâmica 3
SPC.LT.SR.26-10
SPC.LT.SR.26-11 a
05/11/2021 superfície 512525/6957134 cerâmica 2
SPC.LT.SR.26-12
SPC.LT.SR.26-13 a
05/11/2021 superfície 512528/6957138 cerâmica 3
SPC.LT.SR.26-15
SPC.LT.SR.26-16 a
05/11/2021 superfície 512529/6957136 cerâmica 4
SPC.LT.SR.26-19
SPC.LT.SR.26-20 05/11/2021 superfície 512509/6957126 cerâmica 1
SPC.LT.SR.26-21 a
05/11/2021 superfície 512522/6957130 cerâmica 4
SPC.LT.SR.26-24
384
387
389
Gráfico 82 - Matéria- Prima observado nos artefatos líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
390
391
Gráfico 86 - Estado de Superfície dos materiais líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
O sítio arqueológico destaca pela ausência do córtex na maior parte das peças
representando cerca de 75%, seguido de entre 25 e 50% (25%). O fato de ausência
do córtex estar presente na maior parte das peças pode indicar uma procura da
matéria-prima fora ou nas proximidades do sítio, com uma primeira manufatura
Processo nº 01510.000974/2013-29
Torre 8/2
SIRGAS 2000 zona
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
UTM 22J
T8/2-1 16/09/2021 superfície 511327/6956377 cerâmica 1
T8/2-2 16/09/2021 superfície 511248/6956409 cerâmica 1
T8/2-3 a T8/2-4 16/09/2021 superfície 511247/6956409 cerâmica 2
T8/2-5 a T8/2-6 16/09/2021 superfície 511249/6956410 cerâmica 2
bola de
T8/2-7 a T8/2-8 16/09/2021 superfície 511288/6956337 argila 2
T8/2-9 16/09/2021 superfície 511249/6956410 lítico 1
T8/2-10 a T8/2-12 16/09/2021 superfície 511224/6956458 lítico 3
Fonte: Habitus Bio (2022).
395
396
398
Gráfico 95 - Grupo observado no artefato lítico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
399
400
401
Processo nº 01510.000974/2013-29
Torre 11/1
SIRGAS 2000 zona
Código da peça Data Nível UTM 22J Tipologia Quant.
T8/2-1 16/09/2021 superfície 511327/6956377 cerâmica 1
T8/2-2 16/09/2021 superfície 511248 /6956409 cerâmica 1
T8/2-3 a T8/2-4 16/09/2021 superfície 511247 /6956409 cerâmica 2
T8/2-5 a T8/2-6 16/09/2021 superfície 511249 /6956410 cerâmica 2
T8/2-7 a T8/2-8 16/09/2021 superfície 511288 /6956337 bola de argila 2
T8/2-9 16/09/2021 superfície 511249 /6956410 lítico 1
T8/2-10 a T8/2-12 16/09/2021 superfície 511224 /6956458 lítico 3
Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 102 - Morfologia do material cerâmico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
404
Gráfico 103 - Antiplástico do material cerâmico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
405
406
Gráfico 107 - Conservação das cerâmicas analisadas. Fonte: Habitus Bio (2022).
408
Gráfico 109 - Grupo observado nos artefatos líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
409
Gráfico 111 - Suporte dos materiais líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
O fato de ausência do córtex estar presente na maior parte das peças pode indicar
uma procura da matéria-prima fora ou nas proximidades do sítio, com uma primeira
manufatura simples de retirada de peças de tamanho apropriado para transladar
pelo sítio arqueológico e proceder a uma manufatura mais complexa das peças.
410
411
Tabela 44: Catálogo/Torre 12/1.
Processo nº 01510.000974/2013-29
Torre 12/1
SIRGAS 2000
Código da peça Data Nível Tipologia Quant.
zona UTM 22J
T12/1-1 a T12/1-2 04/11/2021 superfície 508024/6954944 cerâmica 2
T12/1-3 04/11/2021 superfície 508050/6954954 cerâmica 1
T12/1-4 a T12/1-6 04/11/2021 superfície 508021/6954956 cerâmica 3
T12/1-7 a T12/1-8 04/11/2021 superfície 508025/6954939 cerâmica 2
T12/1-9 a T12/1-10 04/11/2021 superfície 508040/6954934 cerâmica 2
T12/1-11 a T12/1-17 04/11/2021 superfície 508033/6954926 cerâmica 7
T12/1-18 a T12/1-20 04/11/2021 superfície 508031/6954927 cerâmica 3
T12/1-21 a T12/1-24 04/11/2021 superfície 508031/6954929 cerâmica 4
T12/1-25 a T12/1-29 04/11/2021 superfície 508044/6954927 cerâmica 5
T12/1-30 a T12/1-33 04/11/2021 superfície 508050/6954929 cerâmica 4
T12/1-34 04/11/2021 superfície 508047/6954934 cerâmica 1
T12/1-35 a T12/1-36 04/11/2021 superfície 508037/6954930 cerâmica 2
T12/1-37 a T12/1-40 04/11/2021 superfície 508029/6954927 cerâmica 4
Gráfico 115 - Morfologia do material cerâmico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 116 - Antiplástico do material cerâmico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
414
415
Figura 301 – Material cerâmico com superfície externa incisa. Fonte: Habitus Bio (2022).
416
Gráfico 119 - Queima do material cerâmico analisado. Fonte: Habitus Bio (2022).
417
418
Gráfico 121 - Matéria- Prima observado nos artefatos líticos analisados. Fonte: Habitus Bio
(2022).
419
420
Gráfico 125 - Estado de superfície dos materiais líticos analisados. Fonte: Habitus Bio (2022).
421
Processo nº 01510.000974/2013-29
Sítio: Torre 21/2
Código da peça Data Nível UTM Tipologia Quant.
T21/2-1 04/12/2021 superfície 499493/6952053 cerâmica 1
T21/2-2 04/12/2021 superfície 499493/6952058 cerâmica 1
T21/2-3 04/12/2021 superfície 499498/6952054 cerâmica 1
T21/2-4 04/12/2021 superfície 499497/6952038 cerâmica 1
T21/2-5 14/12/2021 superfície 499497/6952047 cerâmica 1
T21/2-6 a T21/2-8 14/12/2021 superfície 499492/6952053 cerâmica 3
T21/2-9 a T21/2-11 14/12/2021 superfície 499484/6952057 cerâmica 3
T21/2-12 a T21/2-13 14/12/2021 superfície 499487/6952037 cerâmica 2
T21/2-14 14/12/2021 superfície 499489/6952047 cerâmica 1
T21/2-15 a T21/2-16 14/12/2021 superfície 499498/6952022 cerâmica 2
T21/2-17 a T21/2-18 14/12/2021 superfície 499498/6952036 cerâmica 2
T21/2-19 a T21/2-30 14/12/2021 superfície 499493/6952027 cerâmica 12
T21/2-31 14/12/2021 superfície 499499/6952032 cerâmica 1
423
13 Instrução Normativa n° 001, Seção II, Art. 16 “Para os empreendimentos classificados como Nível
II na tabela do Anexo I, será adotado o Acompanhamento Arqueológico, que consiste na presença,
em campo, de Arqueólogo, que será responsável pela gestão do patrimônio arqueológico
eventualmente identificado durante a execução do empreendimento”.
14 Lei n° 3.924 de 26 de julho de 1961.
7.2 Metodologia
Figura 305 e 306- Supressão vegetal manual. Fonte: Habitus Bio (2022).
429
Os trabalhos realizados pela equipe de arqueologia compreenderam o
acompanhamento das escavações dos pés A, B, C e D das estruturas das torres.
Para essa atividade de escavação foram usados variados tipos de
escavações/fundações definidas em um estudo prévio da engenharia, a depender
do tipo de solo da área. As profundidades alcançadas atingiram uma profundidade
máxima de 2,40 m, estando relacionada aos tipos de fundações e a altura das
estruturas metálicas. Os maquinários utilizados foram retroescavadeira com e sem
broca acoplada, e escavadeira hidráulica. A quantidade de escavações realizadas
diariamente estava sujeita as condições do terreno, presença ou não de rochas que
dificultassem as escavações, incidência de chuva, e intempéries no geral.
430
Figura 311 e 312- Escavação com retroescavadeira e início da escavação. Fonte: Habitus Bio
(2022).
Figura 313 e 314- Sedimento da escavação da torre 28/2 e Escavação da torre 28/2 em
andamento. Fonte: Habitus Bio (2022).
431
432
Figura 320 e 321- Escavação com retroescavadeira da torre 27/3 e Escavação com broca
hidráulica da torre 24/1. Fonte: Habitus Bio (2022).
433
Figura 322 e 323- Contrapeso sendo realizado com retroescavadeira e Escavação para
contrapeso da torre 17/1. Fonte: Habitus Bio (2022).
434
Figura 325 e 326- Escavação para contrapeso da torre 25/3 e Sedimento da escavação da torre
25/3. Fonte: Habitus Bio (2022).
435
Figura 328 e 329- Escavação para contrapeso da torre 24/2 e Início da escavação para
contrapeso da torre 26/1. Fonte: Habitus Bio (2022).
436
Figura 330 e 331- Escavação manual com cavadeira e Sedimento da escavação para cavaletes
de proteção da torre 2/2. Fonte: Habitus Bio (2022).
437
Figura 333 e 334- Escavação para cavaletes de proteção da torre 8/2 e Escavação para cavaletes
de proteção da torre 9/3 ao lado da rodovia. Fonte: Habitus Bio (2022).
438
Figura 336 e 337- Escavação sendo realizada com retroescavadeira com broca acoplada e
Escavação para cavalete de proteção em andamento. Fonte: Habitus Bio (2022).
439
Figura 338 e 339- Escavação na praça de lançamento e Escavação para ancorar cabos na praça
de lançamento da torre 8/1. Fonte: Habitus Bio (2022).
440
Normalmente tem coloração mais escura do que os horizontes subjacentes (STRECK et al., 2008).
Nos locais que puderem conter materiais arqueológicos foi realizada uma
amostragem sistemática, tanto em superfície como no subsolo, foram abertos
novos poços-teste. Esse procedimento foi executado após o reconhecimento da
distribuição espacial dos vestígios em superfície. Procedermos à escavação de
poço-teste na área central, bem como a execução de outros poços-testes nas
direções norte/sul/leste/oeste, até obtermos no mínimo 02 (dois) resultados
negativos sequenciais.
16
Horizonte B: é um horizonte mineral formado abaixo do horizonte A. É identificado pela coloração mais
“viva” (vermelha, amarela ou cinza), em comparação com os horizontes A e C, bem como pela presença de
agregados estruturais bem desenvolvidos; pode ou não apresentar uma maior acumulação de argila do que
os horizontes superiores (STRECK et al., 2008).
Figura 342 e 343- Execução de poço-teste na área da torre 7/1 (Sítio SPC.LT.SR.26) e
Fragmentos cerâmicos em subsuperfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
444
Figura 346 – Mapa de Localização dos caminhamentos e poços teste no Sítio SPC.LT.SR.26.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 347 e 348- Execução de poço-teste na área da torre 8/2 e Cerâmicas encontradas em
subsuperfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
446
Figura 351 – Mapa de proposição dos poços-testes na torre 8/2. Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 352 e 353- Execução de poço-teste na área da torre 11/1 e Artefato lítico fragmentado
encontrado em subsuperfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
448
Figura 356 – Mapa de proposição dos poços-testes na torre 11/1. Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 131 - Gráfico de distribuição da profundidade alcançada nas intervenções da torre 12/1.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 357 e 358- Execução de poço-teste na área da torre 12/1 e Cerâmicas fragmentadas
encontradas em subsuperfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
450
Figura 361 – Mapa de proposição dos poços-testes na torre 12/1. Fonte: Habitus Bio (2022).
Gráfico 132 - Gráfico de distribuição da profundidade alcançada nas intervenções da torre 21/2.
Fonte: Habitus Bio (2022).
Figura 362 e 363- Execução de poço-teste na área da torre 21/2 e Cerâmicas fragmentadas
encontradas em subsuperfície. Fonte: Habitus Bio (2022).
452
Figura 366 – Mapa de proposição dos poços-testes na torre 21/2. Fonte: Habitus Bio (2022).
Atenciosamente,
CHMYZ, I. ocupação do litoral dos estados do Paraná e Santa Catarina por povos
ceramistas. Estudos Brasileiros, vol.7, p.7-43, 1967. Curitiba, UFPR.
MORAIS, José Luiz. [et al.]. Guia de Educação Patrimonial – Gestão Estratégica
do Patrimônio Arqueológico na Área de Influência de Gasodutos da
Petrobras. Universidade de São Paulo, Museu de Arqueologia e Etnologia.
Petrobras – Petróleo Brasileiro S. A, 2009.
NOELLI, F. S. Por uma revisão da busca da “Terra Sem Mal” dos tupi. Boletim
da ABA, Florianópolis, vol.20, n.16, 1993.
PAIVA FILHO, A.; ANDRADE, CAV de; SCHEIBE, L. F. Uma janela estratigráfica
no oeste de Santa Catarina: O Domo de Vargeão. Cong. Bras. de Geol, v. 30, n.
1978, p. 408-412, 1978.
PEDROSA, F. Passado e presente do modo de fazer fandango caiçara em 459
Paranaguá, PR. Revista InCantare, Curitiba, v.9, n.1, p.1-18, 2018.
_______. Villa Rica del Espiritu Santo: ruínas de uma cidade colonial
espanhola no interior do Paraná. Arquivos do Museu Paranaense, nova série
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_______. Análise da malha urbana de Villa Rica del Espiritu Santo (1589-1632)/
Fênix-PR. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São
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