O documento discute os tipos de escoamento laminar e turbulento, definindo-os como escoamentos ordenados e desordenados respectivamente. Ele também introduz o Número de Reynolds para definir o regime de escoamento, sendo escoamentos laminares de baixo Re e turbulentos de alto Re. Por fim, fornece faixas típicas de Re para classificar o escoamento como laminar, de transição ou turbulento.
O documento discute os tipos de escoamento laminar e turbulento, definindo-os como escoamentos ordenados e desordenados respectivamente. Ele também introduz o Número de Reynolds para definir o regime de escoamento, sendo escoamentos laminares de baixo Re e turbulentos de alto Re. Por fim, fornece faixas típicas de Re para classificar o escoamento como laminar, de transição ou turbulento.
O documento discute os tipos de escoamento laminar e turbulento, definindo-os como escoamentos ordenados e desordenados respectivamente. Ele também introduz o Número de Reynolds para definir o regime de escoamento, sendo escoamentos laminares de baixo Re e turbulentos de alto Re. Por fim, fornece faixas típicas de Re para classificar o escoamento como laminar, de transição ou turbulento.
Escoamento laminar: escoamento ordenado onde as partículas se
movem de maneira paralela umas as outras
Escoamento turbulento: escoamento desordenado onde as partículas
possuem trajetórias aleatórias. Para definir o regime de escoamento utilizamos o Número de Reynolds, o qual é uma razão entre forças inercias e viscosas Re=ρDV/μ=VD/ν Ou seja, em escoamentos laminares, baixo Re, as forças viscosas são mais significativas. Por outro lado, em escoamentos turbulentos, alto Re, as forças inerciais são predominantes. Na literatura, considera-se as seguintes faixas para classificação do escoamento, lembrando que os valores podem variar um pouco:
Re ≤ 2000 : escoamento laminar;
2000 < Re < 4000 : escoamento de transição; Re ≥ 4000: escoamento turbulento