REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO PROVINCIAL DE LUANDA
LICEU Nº 5112

TEMA
EUROPA DE LESTE: REFLEXOS DA
FRAGMENTAÇÃO E DA REORGANIZAÇÃO

Grupo nº 02
Sala: 13
Turno: Manhã

Docente
_________________

Luanda, maio de 2023

 INTEGRANTES

1ª João Arsénio.....................................................................
2ª Miguel Martins.................................................................
3ª Paciência Canga...............................................................
INTRODUÇÃO
Os anos 80 do século XX aparecem uma década de mudança, mas
foi sobretudo 1989 o ano da ruptura com a ordem que vigorava desde a
segunda grande guerra.
No velho continente, do lado ocidental a UE alarga-se a sul e avança
no sentido da união económica e monetária. Com a queda do muro de
Berlim, a 9 de Novembro de 1989, abre-se caminho à reunificação alemã e
ao recentrar da UE mais na Alemanha, mais para Leste. Uma nova
geografia para a Europa deste milénio estava em marcha.
 Europa de Leste: reflexos da
fragmentação e da reorganização

Raramente se viveu um tempo tão intenso de transformaçães e

simultaneamente tão povoado de incertezas como o que se viveu
recentemente, com o dramatismo suplementar associado à transição do
século e de milénio.
No início da década de 80 do século XX havia quem pensasse que o
planeta se encaminhava para a terceira guerra mundial. Quando ela chegou
ao fim, o de bate era aceso: estaremos a assistir ao fim da historia?
Com o colapso do comunismo e com o fim dos conflitos ideológicos
que marcaram a ``guerra fria´´, estava aberto o caminho para o leste e o
Ocidente se fundirem numa espécie de mistura de democracia e mercado
livre. Vivia-se um clima de estupefacção e optimismo.

 Da queda do muro de Berlim à desagregação da

URSS
Os anos 80 do século XX aparecem uma década de mudança, mas
foi sobretudo 1989 o ano da ruptura com a ordem que vigorava desde
a segunda grande guerra.
No velho continente, do lado ocidental a UE alarga-se a sul e avança
no sentido da união económica e monetária. Com a queda do muro
de Berlim, a 9 de Novembro de 1989, abre-se caminho à reunificação
alemã e ao recentrar da UE mais na Alemanha, mais para Leste. Uma
nova geografia para a Europa deste milénio estava em marcha.
No lado oriental vivia-se na expectativa das reformas políticas que
Mikhail Gorbachev, a partir de Moscovo, incitava os seus aliados a
fazerem, para salvar o comunismo. Mas estes tardam a reagir, os
movimentos populares constestários foram engrossado e tornaram-se
imparáveis.Em 1989, na polónia, e na sequêcia de eleições livres
(uma conquista do movimento popular em torno da luta do sindicato
solidariedade e estimuladas pela vista do Papa João Paulo||), tomou
posse em Versóvia o primeiro-ministro não comunista desde o final
 da segunda grande guerra mundial. Tinha começado o processo de
desintegração dos regimes comunistas que iria alastrar em cadeia.
À Polónia segue-se a Hungria, depois a RDA (após a queda do
muro de Berlim ) a Bulgária, a Checoslováquia e finalmente a
Roménia.
 Da guerra fria à armonia única
Com a queda do muro de Berlim e com os acontecimentos que se lhe
seguiram na Europa de Leste, apareceu um mundo bipolar onde os
conflitos eram geridos de certa forma, contidos pelo jogo de
influências entre as duas superpotências.
Foi o fim de um ciclo ou terá sido o começo de uma nva era?
Ao analisar-se a Historia recente, todos parecem concordar que, se o
século politico começou em 1914, com o início da primeira Grande
Guerra, terminou em 1991, quando por decreto de três dos seus
líderes nacionais, foi extinta a União das Repúblicas Socialistas
Soviéticas-URSS. O fim pacífico, ao arrepio de todas as previsões,
representou não só o corolário das espectaculares transformações
ocorridas dois anos antes como, sobretudo, determinou o fracasso de
um sistema que tinha feito da utopia igualitária comunista da
sociedade sem classes a sua base fundadora.

 Reorganização geopolítica do Leste

Para os países da Europa central e Oriental, o fim dos regimes
comunistas representou o fim da dominação russa e o início do
regresso à famíia da Europa Ocidental. Foi, alías, essa aspiração que
determinou, na maioria dos casos, a orientação das profundas
reformas políticas, económicas e socias que, desde então, têm
procurando implementar. Muitos negociaram a sua adesão à UE e a
NATO.

 Reorganizção geoecónimica do Leste

Após o fim da segunda Guerra Mundial e durante 40 anos, o sistema
socialista de economias dominou num território de 400 mihões de
pessoas, do rio Elba na Europa Central, a Vladisvostoque no
pacífico.
Foi uma tentativa de separação da economia-mundo capitalista com
vista a uma melhor integração interna. Esta lógica, quase sempre
 imposta, não permitiu àqueles países modificar a sua inserção de
tipo periférico e semiperiférico na economia mundial.
A Europa de Leste e os países da Ásia Central sofreram uma
evolução económica regressiva desde o início dos anos 80 do século
XX, seguida de uma depressão nos primeiros anos após a queda do
muro de Berlim. Alguns estados da Europa Central – Polónia,
Reublica Checa, Eslováquia e Hungria, Eslovénia e os Estados
Bálticos, Estónia, Letónia e Lituânia(seguidos recentemente por
outros, como a Cróacia e a Georgia) conseguiram ja averbar
sucessos importantes. Todos têm a inflação razoavelmente
controlada. Todos incrementaram relações comercias com a UE.
Outros, como a Bósnia, Tajiquistão e o turquemenistão, estão ainda
a refazer-se de guerras civis.

VANTAGENS DO LESTE SOBRE O SUL

O deslocamento de massas financeiras em proporções consideráveis e a
grande velocidade para o leste provocou já consequências nefastas no sul: a
subida das taxas de juro mundias penalisa o sul de várias formas(encarecimento
do dinheiro emprestado, agravamento da dívida, preferência do leste ao sul para
colocações financeiras).
CONCLUSÃO
Chegamos a conclusão que a Europa do leste e o reflexo da
framentação, retrata do colapso do comunismo e os desafios que alguns
países tiveram que enfrentar com as suas economias. Estes tiveram que
adotar o sistema capitalista baseados em principios de mercado e a livre
concorrência para evitar inflações e outros fenomenos de natureza
econômico.