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24/02/2024, 12:27 Especial | New Queer Cinema - Clube da Poltrona

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Especial | New Queer Cinema


 28 de junho de 2020  Vinicius Dias  3102 Views  0 Comment

 28 de Junho, Bruce LaBruce, Cheryl Dunye, Derek Jarman, Eduardo II,

Garotos de Programa, Gregg Araki, Gus Van Sant, Isaac Julien, Jennie
Livingston, LGBTQIA+, New Queer Cinema, No Skin Off My Ass, Paris is

Burning, The Living End, The Watermelon Woman, Todd Haynes, Veneno,
Young Soul Rebels

Em celebração ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o Clube


da Poltrona decidiu fazer uma publicação especial sobre um dos
movimentos cinematográficos mais importantes e influentes para
o cinema LGBTQIA+: o New Queer Cinema.

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Mas antes, é importante saber por que essa data é tão importante
para a comunidade. 28 de junho de 1969 foi o dia em que
aconteceu a Revolta de Stonewall, em Nova York, marcada por
diversas manifestações espontâneas como resposta às violentas
e repressoras batidas policiais no bar Stonewall Inn. Esse
movimento é considerado o fato mais importante para a liberação
do movimento gay, assim como a luta pelos direitos da
comunidade LGBTQIA+ tanto nos Estados Unidos quanto no
mundo.

Letreiro do bar Stonewall Inn

No mesmo dia em 1970, em comemoração ao primeiro aniversário


dos protestos ocorridos no ano anterior, aconteceu a primeira
Parada do Orgulho LGBT em diversas cidades dos EUA como Nova
York, Los Angeles, São Francisco e Chicago, se espalhando pelo
mundo todo ao longo dos anos.

No Brasil, em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, veio a se


tornar um dos principais e mais importantes eventos do
calendário dessas cidades ao atrair milhares de turistas de
diversas partes do país e do globo. Em 2006, a parada paulistana
foi nomeada pelo Guiness World Records como a maior do planeta.

O New Queer Cinema foi um termo criado pela acadêmica B. Ruby


Rich, publicado pela primeira vez em 1992 na revista Sight &
Sound como forma de definir e descrever o movimento
cinematográfico independente pautado em temas queer que
surgira no início da década de 1990.

Mas o que significa a palavra queer?

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De acordo com o Cambridge Dictionary, é um adjetivo oriundo da


língua inglesa que busca definir “quem não se encaixa nas ideias
tradicionais sobre gênero ou sexualidade, especialmente aquela
de que todo mundo é homem ou mulher ou que as pessoas só
devem ter relações sexuais com o sexo oposto” (traduzido
livremente do inglês para o português).

Podemos definir o New Queer Cinema, antes de tudo, como um


movimento político nascido no Reino Unido e na América do Norte
que através do cinema buscou ser uma resistência aos
movimentos conservadores que ganharam força nos anos 80
devido à epidemia de AIDS que assolava o mundo na época.
Através de longas e curtas metragens, o que se viu foi um
movimento experimental que buscava multiplicar as vozes e
subverter a ótica heteronormativa vigente, inclusive na estética, o
que impulsionou a criação de obras que desafiavam e geravam
debates sobre questões de gênero, sexualidade e
representatividade.

Para exemplificar o movimento New Queer Cinema, separamos


oito filmes. Confira abaixo:

Paris is Burning
Ano: 1990

Direção: Jennie Livingston

Existe um mundo pré e pós Paris is


Burning. O documentário, lançado
em 1990, ao abordar os momentos
finais dos chamados drag balls de
Nova York através dos relatos de
pessoas afro-americanas e
latinas, gays e transexuais,
pertencentes ao cenário,
conseguiu sintetizar em poucos
mais de 70 minutos muito do que
era a comunidade LGBTQIA+ do
período.

Ao fazer isso, o filme apresenta ao grande público não apenas a


cultura desses grupos minoritários constantemente
marginalizados e oprimidos, mas também abre discussões sobre
classe, família, gênero, pertencimento, sonhos, identidade,
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preconceito, raça e sexualidade nos Estados Unidos, além de


debater a influência da mídia sobre a sociedade e especialmente
nessas minorias. Nas palavras da diretora Jennie Livingston para
o jornal Orlando Sentinel em 1991 (traduzido livremente do inglês
para o português):

“Este é um filme que é importante para qualquer um ver, seja gay


ou não. É sobre como somos influenciados pela mídia; como nos
esforçamos para atender às demandas da mídia tentando parecer
com os modelos da Vogue ou tendo um carro grande. E é sobre
sobrevivência. É sobre pessoas que têm muitos preconceitos
contra eles e aqueles que aprenderam a sobreviver com
inteligência, dignidade e energia. É uma pequena história sobre
como todos nós sobrevivemos.”

No Skin Off My Ass


Ano: 1991

Direção: Bruce LaBruce

Um cabeleireiro punk (Bruce


LaBruce) fica obcecado por um
skinhead neonazista
aparentemente mudo (Klaus von
Brücker) que caminha pelas ruas
de Toronto sem ter para onde ir.
Um dia, ele o encontra num
parque e o convida para sua casa,
onde dará banho, conversará e
aprisionará o desconhecido no
quarto de hóspedes. Conseguindo
fugir, o rapaz irá ao encontro da
irmã Jonesy (G. B. Jones), uma
cineasta, que tentará juntá-lo com o cabeleireiro.

A sinopse de No Skin Off My Ass pode parecer absurda, mas esse


romance entre pessoas completamente diferentes tem um intuito
no filme de estreia de Bruce LaBruce (Gerontophilia e The
Raspberry Reich). O diretor, através dessa contradição, busca
provar que às vezes pode existir apreciação e amor no fetichismo,
cujas fantasias podem se tornar realidade. E, para isso, coloca
duas pessoas diametralmente opostas capazes de se amar ao

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misturar realidade e desejo na tela. LaBruce utiliza uma estética


suja e atuações de filme B, além de explorar cenas sexualmente
explícitas, para representar um choque entre duas subculturas: a
gay e a punk.

É um dos grandes exemplos presentes no movimento New Queer


Cinema por transgredir padrões culturais e tabus sexuais, além
de romper com a heteronormatividade. Filmado em preto &
branco e em 8 mm, se tornou um filme Cult e curiosamente era o
filme favorito de Kurt Cobain.

Veneno
Ano: 1991

Direção: Todd Haynes

Três histórias se entrecortam


no filme de estreia do diretor
Todd Haynes (Carol e Não Estou
Lá). A primeira, chamada
“Hero”, relata a história de um
menino de sete anos que, após
matar o pai a tiros, sai voando
pela janela e desaparece. A
segunda, intitulada “Horror”,
conta a história de um cientista
que após ingerir por acidente
um experimento que reproduz o
elixir da sexualidade humana,
se transforma em um “leproso” assassino. Já a terceira história,
denominada “Homo”, se passa numa prisão onde um dos detentos
reencontra um conhecido (por quem sente atração) do
reformatório juvenil, local onde passou a adolescência, e cujo
passado do recém-chegado foi marcado por humilhações
constantes. Cada uma das três narrativas possui um formato
diferente.

Referência dentro do movimento New Queer Cinema e também do


cinema independente, Veneno é um filme que aborda a
homossexualidade em três situações. A primeira, através de uma
criança sofrendo bullying na escola por ser diferente, sendo
hostilizado pela comunidade e mergulhado na masculinidade

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tóxica e violência vindas do pai. A segunda, o homossexual como


pária da sociedade, fazendo um paralelo com a estigmatização,
marginalização e homofobia sofridas, principalmente, durante a
epidemia de HIV/AIDS. E a terceira, a homofobia enraizada na
sociedade, onde o homossexual se reprime e ao mesmo tempo é
oprimido e violentado pelos que estão à sua volta.

Young Soul Rebels


Ano: 1991

Direção: Isaac Julien

Chris (Valentine Nonyela) e Caz


(Mo Sesay) são dois amigos que
dirigem uma rádio pirata de
música soul e funk nos arredores
de Londres, em um período que a
música punk era a predominante.
Enquanto o primeiro almeja
trabalhar em uma rádio da
cidade, mas sem se vender, o
segundo está comprometido com
o crescimento da sua própria
rádio pirata. Numa noite, um
amigo gay em comum dos dois é
assassinado em um dos parques da cidade, cuja culpa pela morte
do rapaz cairá sobre Chris após uma denúncia anônima.

Situado na Londres de 1977, às vésperas do Jubileu de Prata da


Rainha Elizabeth II, Young Soul Rebels, importante adição ao
movimento New Queer Cinema, é um filme socialmente e
politicamente ressonante ao abordar relações étnico-raciais,
relações entre classes sociais, racismo, homofobia e identidade. O
longa traz para o centro da trama diversos grupos que
disputavam os espaços da cidade no fim da década de 70: soul
boys, punks, skinheads, e gays, colocando-os em um contexto
marcado pelas tensões socioculturais e políticas existentes entre
eles.

Em sua primeira oportunidade de comandar um longa-metragem,


o diretor Isaac Julien não teve medo de questionar e provocar a
reflexão do público, além de quebrar tabus da época ao

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apresentar um romance homossexual entre um jovem negro e um


jovem branco, rompendo barreiras heteronormativas e racistas.
Seu talento e coragem foram recompensados com o prêmio da
SACD da Semana da Crítica no Festival de Cannes de 1991.

Garotos de Programa
Ano: 1991

Direção: Gus Van Sant

Parte livre adaptação das peças


de William Shakespeare Henry IV –
Part 1, Henry IV – Part II e Henry
V, e parte baseado em ideias do
próprio diretor e roteirista Gus
Van Sant (Gênio Indomável,
Elefante e Milk: A Voz da
Igualdade), o filme narra a história
dos amigos Mike Waters (River
Phoenix) e Scott Favor (Keanu
Reeves). O primeiro é um garoto
de programa que sofre de
narcolepsia e o segundo é um
herdeiro rebelde que renega sua família e se prostitui por
escolha. Os dois vão sair de Portland em uma jornada de
autodescoberta que os levará à cidade natal de Mike, no Idaho, e
em seguida a Roma, a procura da mãe de Mike que o abandonou
ainda criança.

Garotos de Programa é uma das obras referenciais do movimento


New Queer Cinema, se tornando notável pela coragem de abordar
temas tabus na época como prostituição, drogas, sexo e
homossexualidade. Além disso, possui um estilo narrativo muito
próprio, ao contar a história do personagem Scott através de uma
adaptação moderna de textos de Shakespeare. Já a jornada à
procura da mãe de Mike é relatada de forma mais convencional,
ainda que com muita personalidade.

River Phoenix foi premiado no Festival de Cinema de Veneza de


1991 e no 7º Independent Spirit Awards pela sua elogiada atuação
no filme.

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Eduardo II
Ano: 1991

Direção: Derek Jarman

Baseado na peça de mesmo nome


escrita por Christopher Marlowe
em 1592 e dirigido por Derek
Jarman (Sebastiane e
Caravaggio), o longa gira em
torno de Eduardo II (Steven
Waddington), herdeiro do trono
inglês que ao se tornar rei,
convoca seu amigo e amante
plebeu Gaveston (Andrew
Tiernan) de volta ao país do exílio
na França. Ao presenteá-lo com
títulos, riqueza e também seu
amor, irá despertar a ira da nobreza inglesa, que através da fria
rainha Isabella (Tilda Swinton) e do cruel Mortimer (Nigel Terry),
vai tentar se livrar de Gaveston para destronar o rei e usurpar o
poder.

Considerado um dos primeiros filmes a representar o movimento


New Queer Cinema, Eduardo II, através de anacronismos, como o
uso de figurinos modernos e a trilha sonora contemporânea, faz
um paralelo entre a história do rei inglês, que, ao escolher amar
um homem, sofreu a opressão da nobreza inglesa, com a luta
pelos direitos LGBTQIA+ contra o estado inglês homofóbico e
repressor dos anos 80 e 90.

O rei Eduardo II é apresentado como uma das primeiras


referências para a comunidade devido a sua coragem de assumir
e escolher seu amor por outro homem, enfrentando o preconceito
e resistência presentes na Inglaterra do século XIV.

The Living End


Ano: 1992

Direção: Gregg Araki

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Luke (Mike Dytri) é um hustler à


deriva e despreocupado, já Jon
(Craig Gilmore) é um crítico de
cinema certinho e melancólico.
Ambos são gays e HIV positivos
lidando com as suas
circunstâncias de formas
completamente diferentes até que
um dia seus caminhos se cruzam.
Após um deles matar um policial
homofóbico, eles pegam a estrada
e partem em uma jornada com o
lema “Foda-se o mundo!”.

Outra obra a fazer parte do movimento New Queer Cinema, The


Living End é um filme propositalmente raivoso; uma resposta a um
país governado por republicanos indiferentes à epidemia de AIDS
que assolava os Estados Unidos no período; um ato de rebeldia
contra o mundo, onde não há sonho americano. É encarar a
estrada atravessando um país árido e empoeirado em busca de
uma redenção que nunca iria acontecer. Naquela época, ser HIV
positivo era praticamente uma sentença de morte, restava apenas
esperá-la chegar.

O filme irresponsável de Gregg Araki (Mistérios da Carne e


Pássaro Branco na Nevasca), como apontado em seus créditos
inicias, é o Cinema sendo usado como instrumento de catarse.

The Watermelon Woman


Ano: 1996

Direção: Cheryl Dunye

Cheryl (Cheryl Dunye) é uma jovem negra e lésbica que trabalha


durante o dia em uma videolocadora com a melhor amiga Tamara
(Valarie Walker). Ela sonha em ser cineasta e, para tal, como
primeiro projeto, decide fazer um documentário sobre uma atriz
negra dos anos 30 conhecida por interpretar papéis
estereotipados de “mammy” – arquétipo de mulheres negras que
trabalhavam servindo e cuidando dos filhos de famílias brancas,
cuja figura está fortemente enraizada na história da escravidão

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nos Estados Unidos –, sempre


relegados à atrizes negras da
época.

The Watermelon Woman foi o


primeiro filme dirigido por uma
mulher negra abertamente
lésbica, sendo considerado um
marco para o New Queer Cinema.
Sob o comando de Cheryl Dunye
(que também o escreveu e
editou), o longa busca abordar
temas como a dificuldade de se
encontrar arquivos sobre biografias de mulheres negras queer
que trabalharam em Hollywood, assim como o seu apagamento
histórico. Com o passar da obra, a jornada da protagonista vai se
entrelaçar com a biografia de Fae “The Watermelon Woman”
Richards, em meio a sua busca por contar a história nunca
lembrada de lésbicas negras dentro da própria história do Cinema
enquanto produz o seu documentário.

Em 1996, The Watermelon Woman ganhou o Teddy Awards de


Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema de Berlim, sendo
exibido em diversos outros festivais pelo mundo como o Festival
Internacional de Cinema de Toronto; o New York Lesbian, Gay,
Bisexual, & Transgender Film Festival; o Tokyo International
Lesbian & Gay Film Festival (hoje chamado Rainbow Reel Tokyo); e
o London Lesbian and Gay Film Festival (hoje chamado London
LGBTQ+ Film Festival).

Os oito filmes acima, dentre muitos outros, foram responsáveis


por pavimentar o caminho para o surgimento, a partir dos anos
2000, de longas com maior apelo universal com o público, como os
indicados e vencedores do Oscar O Segredo de Brokeback
Mountain, Milk – A Voz da Igualdade, Minhas Mães e Meu
Pai, Carol, Moonlight: Sob a Luz do Luar, Uma Mulher Fantástica
e Me Chame Pelo Seu Nome, por exemplo.

Atualmente, é possível notar um significativo progresso – ainda


que com um longo caminho pela frente – na representação de
personagens LGBTQIA+ no cinema. Narrativas em que a questão
sexual das personagens não está necessariamente em primeiro
plano, e sim questões diárias e universais, significam um
gigantesco e importante salto em relação às histórias outrora

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contadas, marcadas por tragédias, ou representações


estereotipadas. Que a evolução seja contínua e frutífera para o
Cinema.

Vida longa ao New Queer Cinema!

Saiba mais:
“New Queer Cinema”, de Daryl Chin, GLBTQ Archives, 2002. Leia
aqui.

“New Queer Cinema”, Grey Daisies, Internet Archives, 2013. Leia


aqui.

“Movie movements that defined cinema: New Queer Cinema”, de


Willow Green para a Empire Online, 2016. Leia aqui.

“A Beginner’s Guide to New Queer Cinema”, de E. Alex Jung para a


Vulture, 2018. Leia aqui.

“New Queer Cinema: Cinema, Sexualidade e Política”. New Queer


Cinema, 2015. Leia aqui.

“Como a revolta de Stonewall, em 1969, empoderou o ativismo


LGBT para sempre”, de Vitor Paiva para a Hypeness, 2018. Leia
aqui.

“28 de junho – Dia do Orgulho LGBTI”, de Jandira Queiroz para a


Anistia Internacional Brasil, 2013. Leia aqui.

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Vinicius Dias
Carioca graduado em Relações Internacionais, não sabe
muito bem quando começou a sua paixão pela Sétima
Arte, mas lembra de ter visto Tarzan (1999) no cinema
três vezes e de ter sua fita dupla de Titanic (1997)
confiscada pela sua mãe por assistir ao filme mais vezes
do que deveria. Não gosta de chocolate, café e Coca-Cola,
mas é apaixonado por Madonna, Kylie Minogue e Stanley
Kubrick.

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