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PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. 7. Ed. São Paulo: Editora Ática, 1997.
O primeiro capítulo do livro nos traz uma reflexão geral sobre a educação: suas
formas, características e meios pelo qual pode percorrer. Pontuando os conceitos de educação
formal X educação informal, educação como produto X educação como processo, educação
opressora X educação libertadora, entre outros.
O capítulo dois nos conduz a refletir sobre uma lacuna no campo educacional
brasileiro presente desde a colonização até a atualidade: a criação de leis que são perfeitas na
teoria, porém que não ocorrem na prática.
Esse sistema educacional perdurou até 1759, com a expulsão dos jesuítas por Marquês
de Pombal, este que implantou as aulas régias, com os cursos de Latim, Grego e Retórica.
Todavia, o novo sistema se mostrou inferior ao antigo.
Foi somente no sexto capítulo que percebemos maiores transformações através da Revolução
de 30, como: a criação do Ministério da Educação, a Constituição de 1934, essa possuindo
novas atribuições educacionais como a função da integração e planejamento global da
educação brasileira; a função normativa de todos os níveis educacionais para todo o território
nacional; a função de controle, supervisão e fiscalização e a função supletiva de estímulo e
assistência técnica.
Nesse período também ocorreu o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova em 1932
que defendeu ideais como a educação pública, obrigatória e leiga. Além da criação da
primeira universidade de São Paulo em 1934.
No capítulo sete podemos observar o desenvolvimento da Educação no Estado Novo,
governado por Vargas, que promoveu muitas mudanças importantes dentro do novo espírito
centralizador. Efetivou o ensino primário obrigatório e gratuito, o ensino pré-vocacional e
profissional destinado às classes menos favorecidas, entre outros decretos criados em favor da
melhoria da Educação na época.