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INTRODUÇÃO
oFecundação
FISIOLOGIA oDesenvolvimento embrionário
DA
GESTAÇÃO oImplantação

DISCIPLINA: OBSTETRÍCIA oReconhecimento da gestação

P ROFª DR. CAROLI NE RI BEI RO
DE ANDRADE oPlacentação

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OÓCITO / OVULAÇÃO

FECUNDAÇÃO DOS
GAMETAS

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FÊMEA NO CIO

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DEPOSIÇÃO DE SÊMEN CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA

oRemoção de proteínas da membrana plasmática da cabeça do
espermatozoide.

oAquisição da motilidade hiperativada.

oReação acrossomal (ligação zona pelúcida do oócito[ZP3])

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LOCAL DE FERTILIZAÇÃO REAÇÃO ACROSSOMAL

OVIDUTO = Infundíbulo Ligação c/ zona pelúcida

TUBA UTERINA Ampola
Istmo
NEREU, 2014

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E REAÇÃO ACROSSOMAL

BLOQUEIO DA POLIESPERMIA
LIGAÇÃO ZP3

oAlguns segundos após a penetração do espermatozoide no oolema (citoplasma) do oócito,

denominada bloqueio rápido da poliespermia.

oAlteração do potencial da membrana de carga negativa (-70 mV) para positiva (+20 mV).

induz
oBloqueio lento da poliespermia, está ligado a liberação dos grânulos corticais (Golgi) do oócito.

oEnrijecimento da zona pelúcida e silenciamento ou destacamento das proteínas de ligação ZP3.

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Bomba de
Na+ e H+
ATIVAÇÃO
DO ÓVULO

ESTIMULA

MUDANÇAS NO HIDRÓLISE

CITOPLASMA PARA O
DESENVOLVIMENTO Importante
EMBRIONÁRIO para síntese
de proteínas
e replicação
DNA

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SINGAMIA
• Fusão dos pro núcleos feminino e masculino.
CLIVAGEM
• Início da CLIVAGEM (divisões mitóticas)
• ZIGOTO
Divisões mitóticas, rápidas, através das quais o zigoto, que
tem grande volume citoplasmático, é dividido em numerosas
células pequenas, blastômeros.

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4 – 7 d CÃES
E GATOS

ZIGOTO DISCO
EMBRIONÁRIO

Ectoderma

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o Período de pré-implantação da embriogênese relativo a ovulação em

várias espécies.

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ZONA PELÚCIDA

oPrevenir gestação ectópica

oECLOSÃO BLASTOCISTO = ÚTERO

RECONHECIMENTO DA GESTAÇÃO

IMPLANTAÇÃO

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RECONHECIMENTO MATERNO
OUTRAS ESPÉCIES
•Inibe a atividade contrátil do útero Para manter o CL (P4)

•Estimula a epitélio glandular (leite uterino)

Previne a secreção de PGF2 alfa
•Modula o sistema imune materno
Altera a distribuição de PGF2 alfa, de maneira que não atinge o CL
CL periódico CL gravídico
Secreta substância que compete com os efeitos da PGF2 alfa no CL,
efeito antiluteolítico

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RECONHECIMENTO MATERNO RECONHECIMENTO MATERNO

oNão há mecanismo de reconhecimento materno
esclarecidos na espécie felina também

oOvulação induzida

oSe ovulação ocorrer e concepção falhar o corpo

lúteo permanece funcional por um longo período.

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RECONHECIMENTO IMUNOLÓGICO DA
GESTAÇÃO
oCanina –14 a 21 dias
GENES
PATERNOS “CORPO ESTRANHO”

Sobrevivência:
oFelina –13 a 14 dias
•Redução da expressão de antígenos de
EMBRIÃO histocompatibilidade I e II (MHC I,II) Bovinos: inicia ao redor dos 11 dias e termina perto dos 40 dias de
•Citocinas e Glicoproteínas associadas a
gestação.
gestação (PAG) inibem a função dos linfócitos T
Ovinos: inicia entre 10 e 20 dias de gestação.
GENES
MATERNOS

Equinos: inicia 30 a 35 dias após a fecundação.

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oÓrgão intermediário entre mãe e feto

oSuprimento de oxigênio e nutrientes

oRemoção de detritos metabólicos

o TIPOS DE PLACENTA
oProdução e secreção de hormônios e fatores de crescimento fetal
o FUNÇÃO DA PLACENTA E LÍQUIDOS FETAIS

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Placenta fetal é composta:

ÓRGÃO DE FILTRAÇÃO •Córion: membrana mais externa que está em contato com o endométrio.

- Impermeável a soluções coloidais e elementos celulares, como corpúsculos, leucócitos e bactérias •Alantóide: a camada exterior do alantoide está fundida com o córion e sua camada mais interior está ligada ao
âmnio.
- Anestésicos vencem a barreira placentária
•A cavidade alantoideana está em continuidade com a extremidade proximal da bexiga urinária por meio do
ÓRGÃO DE SECREÇÃO INTERNA úraco, que passa através do cordão umbilical. O liquido alantoideano é formado pela urina fetal e pela atividade
secretória da membrana alantoide.
- Produção de hormônios: algumas espécies produzem P4 oriunda da placenta; outras produzem
gonadotrofinas coriônicas •Âmnio: circunda o feto e contém o líquido amniótico na cavidade amniótica.

ÓRGÃO DE IMUNOPROTEÇÃO •Líquido amniótico é originado da urina fetal eliminada pela uretra, das secreções do trato respiratório e da
cavidade oral e da circulação materna.
- Suínos, equinos e ruminantes: não transferem imunoglobulinas via placenta

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FIRME ADERÊNCIA DISSOLUÇÃO MUCOSA UTERINA

Anexos fetais não eliminados no parto Anexos fetais eliminados

Sem lesão parede uterina Dissolução mucosa uterina

Éguas, jumentas, porcas e ruminantes Carnívoros, primatas e roedores

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Classificação macroscópica – Zonária

Vilosidades ocupam faixa cilíndrica com 2,5 a 7,5 cm de largura, envolvendo o saco
coriônico, acompanha a circunferência do lúmen uterino

Córion com superfície lisa e desprovida de vilosidades fora da zona de aderência

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Classificação microscópica

Variação da barreira
placentária entre as
Apenas endotélio
espécies
separa sangue materno
e fetal (epitélio uterino
e tec. Conj. Ausentes)

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Anexos fetais
•Âmnio: envolve o concepto. Membrana
transparente

AM
•Saco vitelínico: precursor da vesícula
umbilical AL

•Alantoide: reservatório de urina SV

•Alantocórion: membrana externa espessa

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Líquido amniótico Líquido alantoideano

•Começo da gestação: líquido aquoso, translúcido. •Começo da gestação: líquido aquoso ou semelhante a urina.

•Final da gestação: mucoide – função lubrificante para o parto
•Função: proteção, permitir o crescimento e movimentos fetais, evitar aderências,
posição eutócica para o parto
•Origem: atividade secretória própria, secreções oronasais e urina fetal além de
difusão de água
•Final da gestação: marrom claro, amarelo âmbar, pode ficar opaco. Em
carnívoros pode ser amarelo escuro a esverdeado.
•Função: dilatação cervical, vaginal e vulvar por ocasião do parto,
lubrificação da via fetal, armazena excretas do feto
•Origem: depósito de urina fetal além de secreções próprias

•Volume: predominante no final da gestação

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DÚVIDAS??

caroline.andrade@uvv.br

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