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Pr r o p f n
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C n cia bia
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Lic ail:
m
E-
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL
u la
diagnóstico. FEBRASGO (Federação Brasileira das Associações de
a Pa
Ginecologia e Obstetrícia). 2018
P
A n A P
to o d ofisiológicos essenciais
O ciclo menstrual mensal representa
i u
tdos um dos ãmuitos
iç sexuais e
ritmos
ir que impulsionam o ciclo
t tr e
ns o ncrescimento
para a vida. Existem o ritmo hormônios
menstrual e outros que Iregulam
u i g ue o metabolismo. Esses ritmos
d o si por meio mda sincronização
a F dasmatividades celulares com o
também interagem entre
e por meio o e n ofeedback que promovem a
d i n i a l .c
da como i
ambiente externo, de mecanismos de
b entre osaritmos
estabilidadeiedinâmica, n s a interação a
r e a F g m circadianos, o sono e o ciclo
o p
menstrual.
d e r
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n a . C. F. et al. Menstrual cycle rhythmicity: metabolic
DRAPER,
patterns in healthy women. Scientific reports, v. 8, n. 1, p.
C n c i a
b 14568, 2018.
c e f a
Li a il:
m
E-
Mais disposição;
Melhora do humor;
Menor estresse.
b y
Ovulatória: pico do hormônio FSH (Hormônio Folículo Estimulante) jo l e LH (Hormônio
Luteinizante). Dura de 1 a 3 dias. P u
l a
Mais libido.
P au
n a P P
Lútea: nível de estrogênio sobe, termina A com o oinícioA do sangramento
o menstrual e o
to ã e d
pico de progesterona. Dura em média
t i tu 14 dias. tr ir em duas fases:
içPode seredividida
I
• Lútea inicial: uma semanans antesndau menstruação; i g u
d o da eTPM
- Sem muitos sintomas m a F m
d e o i a n c o
. o maior nível de sintomas de
d a segunda
• Lútea tardia: s insemanaadab fase lútea, a ilcom
rie e e n F m
o
TPM.
p r a g
Pr o d p a f@
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C de calor
Este mapa
n ciacom gradientes
b ia de cor indica a ritmicidade ao longo do ciclo
menstrual. Onde
i c e quantofamais baixas as concentrações dos componentes mais
avermelhadoL estará ail:
m
E-
208 metabólicos foram significativamente alterados (<p 0,5)
A TPM também pode agravar os sintomas da depressão. Por isso, na fase lútea pode-se
utilizar substâncias que ativam a produção de serotonina ou que favorecem a inibição
da recaptação de serotonina na fenda sináptica.
O DIU não impede a ovulação, mas como não ocorre a menstruação na maioria
delas, as mulheres tendem a não sabem que tem TPM, porém os sintomas existem.
Por isso, deve-se sugerir que o paciente utilize diários emocionais para saber os dias
em que ela sente os sintomas de TPM.
Ex. de aplicativo para baixar:
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CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO
Diagnóstico da TPM
1º A presença de pelo menos um dentre vários sintomas afetivos (depressão, explosões
de raiva, irritabilidade, ansiedade, confusão, isolamento social) e pelo menos um
y
sintoma somático (sensibilidade nos seios, inchaço abdominal, dor de cabeça, inchaço
b
j o l
extremidades) durante os cinco dias anteriores à menstruação em cada um dos três
ciclos menstruais anteriores;
P u
u la
2º A regressão espontânea desses sintomas em até quatro dias após o início da
menstruação.
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A n A P
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tu CollegetrofiçObstetricians e
irand Gynecologists. Guidelines for
s t
(American
e
u Manual. 4th ed. Washington, DC:
u Care: A Resource
I nWomen’s Health
n i g
d o American College
m F
of Obstetricians and Gynecologists; 2014:607-613.)
d e o e
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PAtualmente, o d p a n f@
n t r há oum total
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Ce conhecidos
sintomas
n c ia i ade n SPM que
be inconstantes.
podem ser c evariáveis f a
Li a il:
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E-
Diagnóstico da TDPM
Existe também, além da TPM, uma síndrome conhecida como TDPM (Transtorno
Disfórico Pré-Menstrual). A TDPM é um subtipo de TPM, porém de uma forma mais
grave, a prevalência do TDPM é de 3% a 8% e os sintomas estão relacionados ao
humor, PODENDO CAUSAR IMPACTO NA VIDA PROFISSIONAL, SOCIAL E FAMILIAR.
Os critérios utilizados para diagnosticar o TDPM são aqueles estabelecidos pelo Manual
de Diagnóstico e Estatística da Associação Psiquiátrica Americana (DSM IV). Deve ser
feito por um Médico Psiquiatra. Devem estar presentes cinco ou mais sintomas na
maioria dos ciclos menstruais durante a última semana da fase lútea, sendo que estes
começam a diminuir após o início da fase folicular. Dentre os cinco ou mais sintomas
relatados, deve estar presente pelo menos um dos quatro primeiros listados a seguir:
Humor deprimido, sentimentos de falta de esperança ou pensamentos
autodepreciativos;
Acentuada ansiedade, tensão, sentimento de estar com “nervos à flor da pele”;
Instabilidade afetiva acentuada;
Raiva ou irritabilidade persistente e acentuada ou conflitos interpessoais
aumentados;
by
Diminuição do interesse pelas atividades habituais;
j o l
Sentimento subjetivo de dificuldade em concentrar-se;
P u
Letargia, fadiga fácil ou acentuada, falta de energia;
u la
determinados alimentos; a Pa
Acentuada alteração do apetite, excessos alimentares ou avidez por
P
A n A P
Hipersônia ou insônia;
t o o d o
i tu
Sentimento subjetivo de descontrole emocional;iç ã ir e
t tr e
ns u u
Outros sintomas físicos, como sensibilidade ou inchaço das mamas, cefaléia, dor
I n i g
o m F
articular ou muscular, sensação de “inchaço geral” e ganho de peso.
d a m
e o e n o
a d in i a c
bJ. S. R. etaal.il.Tensão Pré-Menstrual: Critérios para
d n s a
p rie e e diagnóstico. SILVA,
r a F FEBRASGO
A. C.
g m (Federação Brasileira das Associações de
o d a @ 2018
Pr r o pGinecologia
f f
e Obstetrícia).
n
e nt d o Arab,
n
. D and Premenstrual
A., Golpour-Hamedani,
a
ia andiaMeta-Analysis of Current Literature.
Between Vitamin
S., & Rafie, N. (2019). The Association
Syndrome: A Systematic Review
C n c b Journal of the American
e f a
Lic ail:
College of Nutrition, 1–9.
m
E-
QUESTIONÁRIO DE TDPM
Na semana anterior ao período menstrual e/ou logo após o fim da menstruação você se
sente:
( ) deprimida, sem esperança ou com pensamentos autodepreciativos by
j o l
( ) ansiosa, tensa, com os “nervos à flor da pele” P u
( ) com significativa instabilidade afetiva u la
Pa
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A n A P
( ) irritada, com raiva e tem os conflitos interpessoais aumentados
to o d o
( ) com menos interesse pelas atividades
i tu iç ã
habituais
ir e
t tr e
I ns
( ) com dificuldade de concentração
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( ) sem energia
e o e n o
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a acentuada indo apetite i a
bou avidezapor c
il. determinados alimentos
( ) com alteração
d n s a
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( ) comphipersonia g m
P ro o d p a n f@
nt r
( ) em descontrole o
emocional
a .f
e d n
( ) com
n cia ou inchaço
C sensibilidade b ia das mamas, dor de cabeça, dor articular ou muscular,
e geralfa“e ganho de peso”
Lic ail:
sensação de inchaço
RESULTADO: Se m
- você marcou 5 sintomas e pelo menos um está entre os quatro primeiros
da lista acimaEe você teve estes sintomas em dois ciclos seguidos ou mais, procure um
especialista para avaliar se você pode estar em risco de sofrer de TDPM.
Fonte: Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de
São Paulo (USP) e Associação Psiquiátrica Americana
As mulheres devem buscar aceitar essas mudanças e entender que isso faz parte da
nossa natureza.
by
“Aquilo que não podemos j o l
P u
mudar, aceitamos e
a ula
ressignificamos. ” P P
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o d Por que a as mulheres f@
Pr t r o o p .f n têm mais desejos de
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comer a no período pré-menstrual?
doce
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Lic ail:
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E-
Diminui a competição de
Glicose
triptofano com os Serotonina
Açúcar
Insulina aminoácidos de cadeia
ramificadas, como o BCAA
by
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CAUSAS P u
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na
Sensibilidade à oscilação dos hormônios
A A P
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I ns aonefeito
Vulnerabilidade e suscetibilidade u dos hormônios
i g u sexuais;
o
d – circuitos m F
Sensibilidade - cerebral
d e o e no córtex
i a na pré-frontal
c o m(que tem vários receptores
. outros);
a no útero,
hormonais, como
d s in pele, nosa bneurôniosaeilentre
rie GENÉTICA e n F m
p
ETIOLOGIA
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Pr o d p a f@
r f n
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C n c b iafilogeneticamente mais moderna do cérebro humano,
e
O córtex pré-frontal é a a
região
desempenhaLic um apapelli : f essencial na formação de metas e objetivos, e no
planejamento dem estratégias de ação necessárias para a consecução destes objetivos,
selecionandoE
-
as habilidades cognitivas requeridas para a implementação dos planos,
e coordenando as mesmas para aplicá-las na ordem correta. Além disso, ele é o
responsável pela avaliação do sucesso ou fracasso das ações dirigidas a objetivos
estabelecidos.
MOURAO JUNIOR, Carlos Alberto; MELO, Luciene Bandeira
Rodrigues. Integração de três conceitos: função executiva, memória
de trabalho e aprendizado. Psic.: Teor. E Pesq., Brasília, v. 27, n.
3, p. 309-314, Sept. 2011.
by
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C n cia bia
iceadaptativa,
A sensibilidade
L l : fabem como o desenvolvimento de sintomas de TDPM, é
i na interação entre alterações hormonais, vulnerabilidade
provavelmente baseada a
individual (isto -é,mgenética) e processos neuroquímicos. A relação entre genes,
E
hormônios, comportamento e TDPM não foi realmente explorada.
Em relação a vulnerabilidade, por conta da influência do estradiol e da progesterona na
circulação podem levar a expressão do RNA mensageiro. Esse RNA pode alterar as
atividades da rede cerebral relacionados a problemas cognitivos, comportamentais e
afetivos, levando os sintomas da TPM.
Comasco, E., & Sundström-Poromaa, I. (2015). Neuroimaging
the Menstrual Cycle and Premenstrual Dysphoric Disorder.
Current Psychiatry Reports, 17(10).
TRATAMENTO DA TDPM
b y
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Nutrientes e ena TPMa F
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Pr Magnésio;
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CB6; n cia bia
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L
Cálcio; i l :
m a
Vitamina ED.-
MAGNÉSIO
Mais de 50% da população em média possuem deficiência de magnésio.
Formação da serotonina;
Aumento da expressão de BDNF (fator de crescimento);
Redução de ACTH;
Ativação do Eixo HHA;
Ação anti-inflamatória.
Por isso, na deficiência de magnésio, é muito comum as pessoas apresentarem alteração
de humor, como ansiedade, irritabilidade, nervosismo, depressão, insônia e
hiperatividade. Também participa para a síntese de dopamina (neurotransmissor do
prazer), GABA e noradrenalina.
Wang, J., Um, P., Dickerman, B., & Liu, J. (2018). Zinc, Magnesium,
Selenium and Depression: A Review of the Evidence, Potential
by
Mechanisms and Implications. Nutrients, 10(5), 584.
j o l
u
DRAPER, C. F. et al. Menstrual cycle rhythmicity: metabolic patterns in
P
u la
healthy women. Scientific reports, v. 8, n. 1, p. 14568, 2018.
a Pa
SANT’ANNA, V. MARQUES, N. PASCHOAL, V. Nutrição clínica
P
funcional: Suplementação. 2d. São Paulo: VP editora. 2012. 416 p.
A n A P
WANG, Jessica et al. Zinc, magnesium, selenium and depression: A
review to of the o
evidence, d o
potential mechanisms and
i tu iç ã ir e
t r
implications. Nutrients, v. 10, n. 5, p. 584, 2018.
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I ns n u i g u
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e o e n o
a d Magnésio
inusual ab i a il.c
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Dose
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250mg
p rie e eDose mínima r a F g m
100mg
o d Dosepmáxima
a f@ 700mg
Pr r o f n
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n a .
C n cia bia PUJOL, Ana Paula. Manual de formulações: para a
e f a
Lic ail:
prática clínica. SC: Ed. do autor. 2019, p 577
E -m
Secreção de serotonina:
Triptofano
Nutrientes essenciais:
Vitamina B6, Vitamina B3,
zinco, ácido fólico e magnésio.
5-
hidroxitriptofano
Nutrientes essenciais:
Vitamina B6, Vitamina C, zinco,
ácido fólico e magnésio.
Serotonina
Secreção de dopamina e noradrenalina: by
j o l
P u
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Tirosina Pa
a P
A n A P
to o d o essenciais:
i tu ã Nutrientes
iç Vitamina e
ir B6, ácido fólico e
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I ns n u i g u ferro.
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i a na .com
d a L-Dopa s in a b a il
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Pr o d p a f@
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n a . Nutrientes essenciais:
Vitamina B6 e magnésio.
C n c b i a
c e f a
Li il:
Dopamina
a
m
E-
Nutrientes essenciais:
Vitamina C e cobre.
Noradrenalina
ATIVIDADE DA SEROTONINA
Ela possui papel importante em diversas funções no nosso corpo, principalmente nos processos do
SNC, como na depressão, no trato gastrointestinal, na regulação mediada pelo sistema nervoso
entérico e entre outros.
No SNC, ela participa na regulação do sono, apetite, temperatura corporal, ansiedade, atividade
b y
motora, ritmo biológico, aprendizagem e memória.
j o l
P u
No trato gastrointestinal, ela aumenta a secreção de eletrólitos (Cl-, Na+ e K+), água na luz intestinal
la
e estimula a secreção de HCO3- nas criptas do íleo. A serotonina também modifica a absorção
u
a Pa
intestinal de nutrientes. Sendo também importante para a contração e o relaxamento do músculo
P
n P
liso presente no intestino, através da estimulação da liberação de acetilcolina e do óxido nítrico.,
A A
o o o
respectivamente, e pela sinalização molecular, participando na transdução sensorial da mucosa do
t d
i tu iç ã ir e
estômago, estimulando as fibras nervosas aferentes intrínsecas, dando origem ao reflexo
t tr e
peristáltico.
I ns n u i g u
d o doenças a F como
mneuropsiquiátrica m desordens afetivas, conduta
Sua deficiência pode causar
e o e n o
compulsivo-obsessiva,dsíndromein
a do pânico eia
b i c
depressão.l.Também pode causar ansiedade, mau
d s
n problema a no sono, a
r ie nervosismo,
humor, agressividade,
e F g m fadiga e compulsão alimentar.
CÓLICA
Durante a cólica ocorre:
Uma hipertrofia do miométrio e vasoconstrição arteriolar;
Aumento da quantidade de marcadores da inflamação.
Na fase lútea inicial: há aumento da progesterona e acúmulo e Ômega 6 e AA nas
membranas celulares.
No pré-menstrual: há redução brusca da progesterona e libera esse Ômega 6 e AA.
y
Essa liberação inicia a cascata de prostaglandinas e leucotrienos no útero que por sua
b
j o l
vez induzem uma resposta inflamatória e à cólica e ao aparecimento de cãibras e
u
outros sintomas sistêmicos, como náuseas, vômitos, inchaço e dores de cabeça
P
atividade antagonista do cálcio sobre o músculo liso.
ul a
Magnésio é antagonista P a do
n a P P cálcio no musculo liso
atuando A A dasocólicas e é um
na diminuição
o
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importante ç ãmodulador r edda inflamação
i i i
t F, uDitrMartino M,uePellegrino P. Magnesium in the
n s
o
Parazzini
ig review. Magnes Res 2017 ; 30(1) :
I gynecologicalnpractice: aFliterature
d 1-7. e m
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ENXAQUECA
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C n cia Estudos
b iaestimam que cerca de 50% das mulheres sofrem de
e fa enxaquecas relacionadas ao ciclo menstrual
Lic ail:
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d n s a a
p rie deemagnésio
A suplementação e a
também
r
F foi avaliada
g m em combinação com a vitamina B6
ro
e os resultados
P o d
mostraram p a mais eficaz
ser
n f@do que o magnésio sozinho e placebo na
diminuição n r
t sintomasdoda TPM. a.
dos f
C e c ia i a n
e n a b
c f
Li a il:
m
E-Na fase lútea ocorre redução de B6. O risco de desenvolver TPM é
menor em mulheres com alta ingestão de vitamina B6 do que
naquelas com baixa ingestão (CHOCANO; BEDOYA, 2011).
VITAMINA B6
A piridoxina (B6) é uma vitamina hidrossolúvel que atua como cofator em mais de 100 reações
enzimáticas, incluindo reações do metabolismo de aminoácidos e proteínas como
hemoglobina, serotonina, dopamina, hormônios e prostaglandinas.
Sua deficiência causa baixa produção de dopamina, com consequência, leva ao aumento de
prolactina. A deficiência também pode causar depressão, distúrbios do sono, inflamação dos
nervos, síndrome pré-menstrual, letargia, diminuição da concentração, mobilidade alterada,
homocisteína elevada, náuseas, vômitos, dermatite seborreica, eczema em boca, nariz e
ouvidos, estomatite angular, glossite e queilose. Também foi associada a alterações de
marcadores inflamatórios, como a PCR (proteína C reativa) e com a ocorrência de doenças
inflamatórias.
SANT’ANNA, V. MARQUES, N. PASCHOAL, V. Nutrição clínica funcional:
Suplementação. 2d. São Paulo: VP editora. 2012. 416 p; KAEWRUDEE,
Srinaree et al. Vitamin or mineral supplements for premenstrual
syndrome. Cochrane Database of Systematic Reviews, n. 1, 2018.
by
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Piridoxina
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n a . PUJOL, Ana Paula. Manual de formulações: para a
C n cia bia prática clínica. SC: Ed. do autor. 2019, p 577
e fa
Lic ail:
Fontes alimentares
E -mde B6: farelo de arroz, alho, fígado de boi, semente de girassol,
melado de cana, farinha de soja, atum fresco, banana, amendoim, abacate, castanha-
de-caju e entre outros.
by
Suplementação de magnésio j o l
P u
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Pa
Magnésio dimalato* – 200 a 400mg a P
A n A P
*Elementar to o d o
i tu iç ã ir e
s t u tr u e
I n n i g
Fontes alimentares: Folhas
d o verdes*, mnozes, legumes
a F e feijões. m
e o e n biodisponível,o
a d
*Folhas verdes concentram
i nmais i a
magnésio
b i l .c quando comparado as
d
leguminosasee grãos, pois s
n os oxalatos adas folhas a
verdes escuras prejudicam menos a
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absorçãopdo que os e
r o d fitatos.
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P r o p f n
e nt leguminosas
Dica: deixar as
ia d o e cereaisa.de molho
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Li
FONTES ALIMENTARES
a l: MAGNÉSIO E MEDIDA CASEIRA:
iDE
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E-
Alimento Medida caseira Magnésio
(mg)
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C n cia bia
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Lic ail:
m
E-
O estradiol influencia no metabolismo do cálcio e da vitamina D ao longo do ciclo menstrual,
induzindo flutuações nas concentrações de cálcio e desencadeando os sintomas da fase lútea.
Ou
Cálcio e by
Vitamina D
j o l
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Paa P
A n A P
Paratormônio
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Deve-se prestareatenção noo
e n em que o
a d período menstrual
in os níveis i a
bde vitamina c a paciente está quando for
iDl. sérica
d n s
avaliar
a a
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P ro o d p a n f@
nt r
Estudos mostraram o redução
quedexiste a f
. no nível de vitamina D durante a
e
C e quenessa
fase lútea ciadeficiência n
ia pode estar associada à gravidade dos
b
ce il: Essa
sintomas pré-menstruais.
L i fa redução se dá pela presença de receptores
de vitamina D que é expresso
a em tecido ovariano, no endométrio e no SNC.
m
E- a produção de prostaglandinas, substâncias inflamatórias e melhora
A vitamina D reduz
o humor por atuar na síntese de serotonina (agindo na Triptofano hidroxilase 2).
Papel da vitamina D na síntese de serotonina:
Triptofano
5-HTP
Vit B6
Serotonina
A importância da Vitamina D:
A Vitamina D bloqueia a conversão de triptofano em 5-HTP no intestino
a Pa
aqueles com status inadequado de vitamina D (<20) tiveram um risco aumentado de
P
n P
apresentar os seguintes sintomas leves: confusão e desejo de estar sozinho, assim como
A A
to o d o
os seguintes sintomas moderados/ graves: cãibras, fadiga, ansiedade, confusão e desejo
i tu iç ã ir e
t r
sexual. O status da vitamina D não foi associado a outros sintomas pré-menstruais (acne,
t e
I ns n u g u
inchaço, alterações de humor, aumento do apetite, dor de cabeça, falta de jeito, insônia,
i
depressão ou náusea). d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
nt o . 2019
e d n a
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
NEUROTRANSMISSORES
by
j o l
u
Controlam a ansiedade, tristeza, irritabilidade, desejos por doce e entre outros.
P
u la
Ehring T. Et al. Emotion regulation and vulnerability to depression:
Pa
spontaneous versus instructed use of emotion suppression and
a P
A n A P
reappraisal. Emotion 10(4), 563–572 (2010).
to o d o
itu iç ã ir e
Principal causa das alteraçõessét a flutuação u trde: u e
I n n i g
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie Estrógeno
e e
r a F g m Progesterona
r o d p a f@
P r o f n
e nt d o
n a .
C hormônios
Esses dois n ciareprodutivos
b ia podem ter um impacto na amígdala e no córtex pré-
e fater efeitos no processamento e na regulação das emoções.
Lic podem
frontal e, portanto,
a i l :
No período menstrualm ocorre:
E-
Exacerbação do sistema límbico;
Maior ativação das amígdalas;
Maior ativação do eixo HHA.
Amígdala
A amígdala ou complexo amigdaloide, é um aglomerado heterogêneo de núcleos neurais
localizados no lobo temporal. Considerada o centro emocional cerebral, acredita-se que
a amígdala desempenhe um papel chave no planejamento comportamental baseado na
integração de informação íntero e exteroceptiva.
b y
Tem-se atribuído uma grande variedade de funções para o complexo amigdaloide,
j o l
u
incluindo memória, atenção, interpretação do significado emocional dos estímulos
P
sensoriais e gênese dos aspectos emocionais dos sonhos.
u al
A amígdala parece desempenhar um papel P a
crítico no aprendizado sempre que este
envolver o condicionamento a um reforço n acom valorPP emocional, independente de se
tratar de recompensa ou punição, o A
e estudos em A
o humanos, oroedores e primatas não
t ã e d
humanos sugerem que a atividade
t i tuneural nessa
t r iç estruturaeiér diferencialmente afetada pela
valência emocional do estímulo.
I ns n u i g u
d o m a FFabíola da Silva;
m SILVA,
e o e ALBUQUERQUE,
n o
Regina Helena. Amygdala
a d i n and the
b i a do RioilGrande
slight boundary
.c do Sul, v. 31, n.and3, emotion.
between memory Revista
r ied e ns de
F a
Psiquiatria
m a p. 0-0, 2009.
o p e r a g
Pr d a @
t r o o p .f nf
n d a
Ce ncia bian
e fa
Lic ail:
m
E-
SAIBA MAIS
Estruturas do cérebro relacionadas à emoção:
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E- ESPERIDIÃO-ANTONIO, Vanderson et al. Neurobiology of the
emotions. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), v. 35, n. 2, p. 55-65, 2008.
Inibe
Progesterona:
Filmes de Boas
Sorriso Bom humor
comédia companhias
Exercício
Rir Luz solar
físico
Aumenta o triptofano no
cérebro
É uma via de mão dupla:
Aumenta
by
j o l
P u
aul HUMOR
BOM
SEROTONINA a
P SORRISO
n a P P
A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
I ns n u i g u
d o m Aumenta a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Exercício e síntese de serotonina:
“Evidências indicam que o exercício físico atua no sistema serotoninérgico através de medidas
de triptofano sanguíneo e concentrações de ácido 5- Hidroxiindolacético, que é o metabólico da
by
j o l
serotonina no fluido cérebro-espinhal. Durante o exercício físico, a distribuição do triptofano,
P u
aminoácido precursor da serotonina seria alterado pela lipólise, já que uma concentração
crescente de ácidos graxos livres no plasma deslocaria o triptofano de seus sítios de ligação da
u la
albumina elevando, assim, os níveis de triptofano livre. Por outro lado, ocorreria um aumento
aPa
da captação e oxidação dos aminoácidos de cadeia ramificada pelos músculos que estão sendo
P
n P
submetidos ao exercício, e, consequentemente, a concentração desses aminoácidos na
A A
o o o
circulação seria reduzida. Todo esse processo estimularia a capacidade de captação do
t d
tu iç ã ir e
triptofano livre e promoveria tanto a síntese quanto a liberação de serotonina centralmente. ”
i
t
s A Influência tr
u do exercício e
u físico para tratamento do portador de
I
LESSA, Patrícia; OSHITA, Tais AkeminDellai. n i g
d o
transtorno afetivo bipolar. Unimontes m v. 7, n.a1, Fp. 87-94, 2008.
científica,
e m
d e o i a n c o
Outros cofatores
d n
a para saisíntese debserotonina:
a a il.
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Triptofano - 5HTP;
Zinco;
Cobre;
Ferro;
Magnésio;
B6;
B9;
Ácido fólico;
B12;
SAME (S adenosilmetionina).
by
j o l
P u
u la
Pa a P
n
A o intestino A P
Como oestá
t o d o
do
i tu seu paciente?
iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
Na P
ro o d ocorrer
inflamaçãotrpode p a n f@triptofano em outros compostos, gerando
o a conversão .f do
aumento edenRadicaisiLivres
d n a
C n c a bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Inflamação
3-hidroxi-quinurenina
**
*
*Indoleamina-2,3-dioxigenase (IDO)
**Quinureninase, 3-hidroxi-antranilato, 3,4-dioxigenase
PRESENÇA DE NEUROTRANSMISSORES NOS ALIMENTOS
SEROTONINA (HUMOR)
b y
j o l
P u
u la
Pa
a MaracujáPP Abacaxi
Mamão Banana Banana-
A n A Ameixa
da-terra
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
Morango o
d mde
Feijão
a FEspinafre m Tomate Arroz selvagem
Romã
e o eveludo n o
a d i n b i a i l .c
s
ir ed e n
a F a
g m a
o p e r
d chinês pa Café f@ Avelã
Pr
Chicória
t r
Repolho
o o .f n Urtica
n d a
Ce ncia bian
L ice il: fa
Cebola verde a
mAlface Páprica Batata
E -
GABA (RELAXAMENTO)
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns Batatanue batata igu
Aveia, trigo e cevada d o
Arroz
e m doce a F Apium m Passiflora
d e o i a n c o
d a s in a b ail.
rie e e n F m
p r a g
ro
PPilosella o d p a n f@
n t r o
Phytolacca
a .f Erva de São Castanha
d
Ce ncia bian
officinarum João
L ice il: fa
DOPAMINA (PRAZER)a
m
E-
by
NO PERÍODO PRÉ MENSTRUAL OCORRE j o l
AUMENTO DO DESEJO POR ALIMENTOS COM Pu
MISTURA DE GORDURA E AÇÚCAR au
la
a P P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
AÇÚCAR e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m DOPAMINA
o GORDURA d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
b y
j o l
P u
u la
a Pa
Yen, J.-Y., Chang, S.-J., Ko, C.-H., Yen, C.-F., Chen, C.-S., Yeh, Y.-C., &
P
Chen, C.-C. (2010). The high-sweet-fat food craving among women
A n A P
with premenstrual dysphoric disorder: Emotional response, implicit
to o d o
i tu iç ã
attitude and rewards sensitivity. Psychoneuroendocrinology, 35(8),
ir e
t
1203–1212;
tr e
s J. M.,nu& Niemiec, gM.uA. (2017). Does culture create craving?
I nHormes, i
o Evidence m
d 12(7),ee0181445. na menstrual
from the caseFof
m chocolate craving. PLOS ONE,
d e o ia .c o
d a s i n b i l
ie n F a m a
p r e e a g
o d a r f@
Pr r o p f n
e nt DA d o LÚTEA
n a .
cia UMbMAIOR
NO PERÍODO FASE
C
TARDIA OFCORRE n ia
e a
Lic DEaiDOCES
DESEJO l: f
m
E-
by
j o l
P u
u la
Estudos em ambiente controlado com
Pa
mulheres magras e saudáveis
n a P P
A o A o
to ã e d
O esvaziamento gástrico éitu mais rápido; iç ir
t tr
senergiansãou maioresg(167kcal)
u e
A fome e o consumoIn de (possivelmente pelo
maior gasto ded o
energia destam fase); F i
e e na à.cinsulina.
Maior níveldde insulina eomenor sensibilidade
i a om
d a s in a b a il
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Resultados: Quase dois terços das mulheres com diabetes tipo 1 experimentam um
fenômeno do ciclo menstrual, atribuível a um aumento nas excursões hiperglicêmicas
durante a fase lútea.
by
j o l
P u
Resultados: u la
Paa
Aumento na frequência de hiperglicemia durante a fase lútea; P
A n A P
to d o
Mulheres com diabetes tipo 1 nas duas fases do ciclo menstrual devem ser levado
o
tu iç
em consideração ao planejar a terapia com insulina.
i ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
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Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
Resultados:Li
ce il: fa
m a
Inflamação E -
na fase lútea reduz a sensibilidade à insulina em diabéticas tipo 2.
Progesterona aumentaria mediadores inflamatórios e estrogênio reduziria.
ALTERNATIVAS
Não cortar carboidrato, para não prejudicar a síntese de serotonina;
Fornecer o carboidrato em horários estratégicos;
Carboidrato com carga glicemica moderada;
Doces ofertados pontualmente, em pequenas quantidades;
Ou se o paciente tem muita vontade, ofertar em maiores quantidades, mas que
sejam nutritivos.
Escolher carboidratos que irão promover a entrada do triptofano na barreira
hematocefálica e que não gere picos de glicemia ex. grão de bico, batata salsa,
batata doce, batata inglesa e entre outros.
Sempre ofertar proteínas, a partir do café da manhã, que irá trazer mais saciedade
ex. panquequinhas de ovos com banana, shake com whey e cacau.
Em todas as refeições, principalmente no café da tarde, ofertar carboidrato +
proteínas irá diminuir a compulsão noturna.
Ofertar chás de camomila ou maracujá efeito calmante.
Ofertar CHOCOLATE meio amargo. Mas abacate, nozes, semente de gergilim,
semente de girassol e azeite de olivasão uma boa opção para uma ingestão saudável
de gordura.
aPa P
Aumentar o aporte proteico. A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o e m Durantea aFfase lúteaminicial ocorre maior
d e o a n de proteína.
necessidade
i .c o Por conta da síntese de
a s i n l
i maior necessidade de
bhormônio,aocorre
ir ed e n
a F a nitrogêniom
g e uma queda de aminoácidos no
o p d e r
Pr r o p a
f n f@ plasma.
e nt d o
n a .
C n cia bia SAIBA MAIS
e
: fa de suplementos de proteína
Lic ailSugestão
m
E-
MOUSSE DE CACAU
Ingredientes:
1 abacate médio maduro ou 3 avocados;
5 colheres (sopa) de cacau em pó sem açúcar,
by
4 colheres (sopa) de açúcar demerara ou açúcar de
j o l
coco;
P u
2 colheres (sopa) água ou leite amêndoas;
u la
Pa
1 pitada de canela em pó;
Macadâmias picadas para decorar
n a P P
A o A o
t o ã e d
t i tu t r iç e ir
Modo de preparo: I ns n u i g u
d o
Coloque tudo no processador ou m liquidificadorFe bata até adquirir consistência de
mousse. Distribua em
d e potinhos o e
ou taças e a
i napara geladeira
leve c o m por no mínimo 16 horas.
d a
Distribua as macadâmias
n s in quando
picadas
a bfor servir.ail.
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt a d o
n a .
C n ciSMOOTHIE b ia DE CACAU EM PÓ
L ice il: fa
ma de arroz;
Ingredientes:
200 ml de bebida-vegetal
E
1 banana prata congelada;
1 colher de chá de cacau em pó;
1 colher de sobremesa de semente de linhaça.
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes listados no liquidificador até formar uma mistura
homogênea. Leve para gelar e sirva
L i ce il: fa
Apenas profissionais
habilitados em fitoterapia-m
a Posologia: colocar o filme sobre a língua e deixar dissolver. Usar
podem prescrever essa E 03 vezes ao dia antes das refeições. Não requer água para ser
formulação. administrado.
Melissa officinalis
b y
j o l
P u
u la
Pa
a P
n
A e ocontroladoA P
Estudo duplo-cego randomizadoto d o placebo
por
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr Efeito tdarocápsula p
deoM. officinalis .f n
e n i a d n a 100 meninas do
Csobre a intensidade
ncdo ensinoamédio
da
b i
SPMa em
ensino médio
e
:f
meninas
L ic i l
ma da SPM em
Efeito da cápsula de M. officinalis
-
sobre a intensidade
E
meninas do ensino médio
Pr r o p a syndrome:
f n f@ A randomized, double-blind, placebo-controlled
e nt d o
n a .
trial. Neuropeptides, 56, 25–
cia bia
31.doi:10.1016/j.npep.2015.11.003
C n
e fa
Lic ail:
m Crocus sativus
E-
Fitoterápico
Funções C. sativus:
Melhora da glicemia
Prevenção de DCV;
Modulação da inflamação;
Diminuição do apetite e sintomas do período pré-menstrual.
b y
j o l
As crocinas atuam como inibidores de recaptação de dopamina e noradrenalina. A
u
noradrenalina é antagônica à adrenalina é uma catecolamina um dos que mais influencia
P
o humor, ansiedade, sono e alimentação.
ula
O safranal atua principalmente na receptação a
P de serotonina e protege contra a
inflamação e o estresse oxidativo. n a P P
A A o A. M., & Prodanov, M.
oP., Inarejos-García,
Kell, G., Rao, A., Beccaria, to ã
G., Clayton,
e d
t
(2017). Affron ® a noveli tusaffron extract
tr e ir L .) improves mood in healthy
iç (Crocus sativus
I ns in a double-blind,
adults over 4 weeks
n u parallel, i g urandomized, placebo-controlled clinical
d o
trial. Complementary
m
Therapies in Medicine,
a F 33, 58–64.m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt a d o
n a .
C n ciEstudo b ia
duplo-cego e controlado por placebo
e f a
Lic ail:
m
E-
Resultados: Consumo oral de 15 mg de C. sativus duas vezes ao dia por dois ciclos
levaram a uma diminuição de 50% da gravidade dos sintomas da TPM em 75% dos
indivíduos e uma diminuição em 50% dos sintomas de depressão em 60% dos indivíduos
no grupo de intervenção.
Estudo mostrou que o C. sativus também reduz a frequência das
“beliscadas”
Snacking é um comportamento alimentar descontrolado, que
by
predispõe ao ganho de peso e obesidade. Ela afeta principalmente a
j o l
população feminina e é frequentemente associada ao estresse.
P u
a
ul
1 capsula de Saiereal (176.5mg
a
P de extrato/ dia)
n a P P
A o A o
to ã e d
Resultados: Houve redução t i tu dos snackings
tr iç e perda e irde peso.
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
d
aAswhaganda in i a c
il. somnifera
d n s –abWhitania a
p rie e e r a F g m
ro
PAlívio o d p a n f@ Redução significativa
n t r
da insônia e a o a .f das concentrações de
e induzida
depressão ia d Melhora a insônia e
n disposição cortisol e do efeito
C n
pelo estresse c b i a imunossupressor do
e f a
Lic ail:
estresse
m
E-
Aumento da
Redução da PCR Melhora a libido
testosterona
Obs. Se tiver tendência à acne, a Whitania somnifera pode agravar o quadro por
aumentar testosterona.
y
Peuhkuri, K., Sihvola, N., & Korpela, R. (2012). Diet promotes
b
j o l
sleep duration and quality. Nutrition Research, 32(5), 309–
319.doi: 10.1016/j.nutres.2012.03.009
P u
u la
TRIPTOFANO NO CAFÉ P
a DA MANHÃ Pa
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F gm
Semente deoAbóbora d
V P
10g
r
– 58 mg ro p a 30g –n100
Aveia
f
em
f@mg
flocos Chia
10g – 44 mg
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Jantar e o sono
Não seja um jantar pesado;
Jantar com baixa ingestão de fibra e alta ingestão de gordura saturada e açúcar
está associada a um sono mais leve e menos restaurador com mais excitação.
WIRZ-JUSTICE, A.; KRAUCHI, K.; WERTH, E. et al.
Carbohydrate-rich meals: a zeitgeber in humans. J Sleep Res.
v. 7, 69, 308, 1998.
Consumir carboidrato entre as 17h até 19h para dar tempo do CHO favorecer a
entrada do triptofano e poder garantir os níveis de melatonina à noite;
Jantar de alto IG aumenta o triptofano plasmático e leva a um pico de serotonina e
melatonina imediato, mas leva a uma queda desses hormônios durante o sono REM,
prejudicando a qualidade do sono.
u la
Consumir 2 kiwis antes de dormir diminui os distúrbios do sono por conter
serotonina e fitomelatonina.
a Pa P
A n P
A consumption
LIN, Hsiao-Han et o
t o
al. Effect of kiwifruit
d o on sleep quality in adults
itu AsiatPacific
with sleep problems. ã journal of r
iç HERNÁNDEZ-RUIZ,e
iclinical nutrition, v. 20, n. 2, p. 169-
174, 2011;sBt ARNAO, Marino;
u r e
u Molecules, v. 23, n.The1,potential
Josefa.
I n
of phytomelatonin n i g
as a nutraceutical. p. 238,
d o m F
e na .com
2018.
d e o i a
d a s in a b a il
e
riFormulação n
evia oral: a F m
o p e r g
Pr Magnésio o d dimalato p a– 300 mgnf@
n t r o – 20 mg a .f
d
Ce Nicotinamida ia – 10 mg n
Piridoxal 5 fosfato
n c b i a
c e f a
Li a il:
Associarmcom:
E-
Fórmula Fitoterápica:
Griffonia simplicifolia*, extrato seco padronizado a no mínimo 90% de
5-hidroxitriotofano – 100mg
Aviar 30 doses em cápsulas qsp.
Posologia: Consumir 1 dose à noite 2 horas longe das refeições.
s t
distribution
u r u e
syndrome. International journal of
I nwomen's
n
health,
ig
v. 7, p. 297, 2015.
d o m F
d e o e
i ana .com
a
Estratégia nutricional
d s in a b a il
rioeconsumo n
ede sódio; a F m
p
Reduzir e r g
P ro o consumo
Reduzir o d de glutamato
p a monosódico; n f@
Utilizar n
r
t diuréticos,o como: cabelo a f
. de milho ou cavalinha.
e chás d n
C n cia bia
e
Cavalinha Quisetum fa L.,
Lic ail:
arvense
SAIBA MAIS
Chá diurético
Ingredientes:
• 2 colheres de sopa de hibisco (12,6g) (Hibiscus sabdariffa) (flor);
• 3 colheres de sopa (3,9g) de cavalinha (Equisetum arvense L.) (planta inteira e
partes aéreas);
• 1 colher de sobremesa (0,4g) de cabelo de milho (Zea mays L) (estigmas);
• 1 litro de água.
Modo de fazer: Colocar 1 litro de água para ferver, quando as bolhas começarem
y
(100°C) desligue. Após a água atingir 85°C adicione as ervas e abafe. Deixe em infusão
b
por 10 minutos. Consumir 1 xícara (200ml) antes de dormir.
j o l
P u
a u l
a
Fitoterápicos Estimulantes do Metabolismo, Destoxificante e
P
a
Diurético
n P P
A o A o
Formulação via oral: to ã e d
t i tu tr i ç e i r
Ins nu Figu
Equisetum arvense L, Cavalinha, extrato seco padronizado a 2,0/2,5%
de flavonóides –o 100mg
d L., Alcachofra,
e m extratoaseco padronizado m a 0,5%
d e
Cynara scolymus
o i a n c o
cinarinaa
d – 100mg in
s a b ail.
rie trimera,
Baccharis n
e carqueja, Fextrato seco mpadronizado a 1% taninos
p
ototais – 100mg e r a g
P r o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
CAviar X doses
n ciaem cápsulas.
b ia
e fauma dose, três vezes ao dia, antes das principais
Lic Consumir
Posologia: i l :
refeições. ma
E-
Apenas profissionais habilitados em fitoterapia
podem prescrever essa formulação
Confira essa e outras formulações
no livro Manual de Formulações by
para Prática Clínica j o l
P u
u la
aPa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
o emem
Para quem não tem habilitação fitoterápico, éFinteressante utilizar:
e d na .com
d in o i a
d a s a b a il
Cacti-Nea®rie e e n F m
o p r a g
Pr científico:o d p a f@
r f n
nt o .
Nome Opuntia fícus indica (L.)
e d n a
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
SPM E INFLAMAÇÃO
Durante a fase lútea ocorre o aumento dos marcadores inflamatórios, como:
Prostaglandinas 2;
PCR;
Acilcarnitinas;
IL 1 Beta;
Redução da conversão de ácido linoleico (w-6) em ácido gama linolênico (w-3).
l by
ALIMENTAÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA E ANTIOXIDANTE
u jo
a P
l
Rica em polifenóis; P au
Muita fruta; n a P P
A o A o
Muita verdura; to ã e d
Chás variados; t i tu tr iç e ir
Temperos antioxidantes; I ns n u i g u
d o m a F m
Oleaginosas.
e o e n o
a d in b i a il. c
d n s a a
rieindicados:
Suplementos
p e e
r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Alimentos fontes de antocianinas:
Como repolho roxo, mirtilo, groselha preta, amora, cereja, sabugueiro preto, soja preta,
chokeberry e jaboticaba.
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Smoothie Super Skin
Ingredientes:
2 col. (sopa) mirtilos desidratados
2 col. (sopa) aveia em flocos b y
j o l
1 col. (sobremesa) chia
P u
150mL de suco de laranja gelado u la
Modo de Preparo:
a Pa P
n A P
Deixe os mirtilos e a aveia de molho, porA2 horas, após o
to ã o e d
isso descarte a água da aveia, bata
t i tu no liquidificador
tr iç e ir
todos os ingredientes e sirva em
I ns seguida!
n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d inSmoothie i a
bde Chá aVerde il.c
d n s a
p rie e e
Ingredientes: r a F g m
o d a f@
Pr de Chá r o p f n
½ xícara
e nt Verde (já
d opreparado)
ia Zero ia n a .
½ xícaraCde Iogurte cGrego
e n a b
c
i em cubos f
1 xícara de L
Manga
a il:
3-5 cubos de gelo-m
E
Modo de Preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba imediatamente.
MASTALGIAS
As três principais causas de dor periódica de mama são:
Diminuição da progesterona;
Aumento da prolactina;
Aumento do processo inflamatório
i c e f a 2.
L il :
Fontes de GLA:
m a
E- Óleo de borragem e óleo de prímula
Exemplos de suplementos:
by
j o l
P u
u la
Pa
a P
É importante que o suplemento tenha uma maior quantidade de DGLA (ácido
A n A P
gama linolênico)
to o d o
i tu porém ã e
ç produtoeiér registrado como medicamento
ieste
*O Gamaline-V é o que mais contém t DGLA, tr
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
Consumo:
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt ia d o
Consumirn a .
de 3 a 4 cápsulas por dia durante a fase lútea
C n c b i a
c e f a
Li a il:
E -m
Outra opção para diminuir a mastalgia:
Chá de Hamamelis
Ingredientes:
• 1 xícara de água (250ml)
• 2 colheres de Hamamelis (20g)
Preparação: Ferver um copo de água e, quando estiver a ferver, adicione as colheres de
sopa de Hamamelis. Deixe a bebida repousar por 20 minutos, ou até atingir uma
temperatura adequada para uso
Modo de uso:
Mergulhe um pano ou algodão na infusão e aplique sobre os seios. Deixe atuar por 10
minutos, massageando continuamente para manter uma leve sensação de calor. Repita
sua aplicação até que a dor alivie.
Hamamelis diminui prolactina
by
Água de linhaça
j o l
P u
u la
Ingredientes: Pa
a P
• 1 colher de sopa de linhaça (10g) A n A P
to o d o
• 1 xícara de água (250ml)
i tu iç ã ir e
t tr e
I
Preparação: Coloque uma colher ns de sopanude sementes i g ude linhaça em uma xícara de água
morna. Cubra a bebida d oe deixe-aem a
repousar durante F a noite. m No dia seguinte, coe e
e o ia n .c o
aproveite o líquido
d adgelatinoso.
s in a b a i l
r ie e n F m
p e r a g
ro em Lignana
PRica o d que possui
p n f@
a efeito estrogênico,
t r o .f leva a diminuição do efeito da
n Além dedser fonte ndeafibras, que gera a produção de AGCC e modulam
Ce ncia bioaprocesso
progesterona.
inflamatório.
e f a
Lic ail:
m
E-
SAIBA MAIS
Ingredientes:
• 1 colher de chá de cavalinha (5 g);
b y
• 1 xícara de água (250 ml).
j o l
P u
Preparação: Coloque a colher de chá de cavalinha em um copo de água fervente. Cubra
u la
a bebida e deixe-a repousar até atingir a temperatura ambiente por 10 minutos. Coe e
beba. Pa
a P
n P
A dia, 3 ouo4 dias antes do período
Modo de uso: Beba um copo de infusãoA duas vezes ao
to ã o ed
menstrual.
i t u i ç i r
n s t u tr ue para uma oxigenação
Promove a eliminação Ide líquidos ,nrestaura a circulação
F i g
d o corretaem dos tecidos a mamários. m
d e o i an c o
d a s in a b a il.
rie E CAFEÍNA e n F m
MASTALGIAp e r a g
P ro o d p a n f@
n r
Atualmente, to Congresso o Americano a f
. de Obstetrícia e Ginecologia, Associação de
e d n
Profissionais
C de Saúde n ciaReprodutiva
b i a e outros grupos recomendam que as mulheres que
sofrem de TPMe a
evitem totalmente a cafeína, particularmente mulheres que sofrem de
i c : f
L mamária.ail
sensibilidade
-m
Porém, estudosEprospectivos de consumo de cafeína e café e síndrome pré-menstrual
não encontraram evidências que sugerissem que a ingestão total de cafeína ou o
consumo de café estivessem associados ao aumento da probabilidade de sintomas
específicos da TPM, como sensibilidade nos seios, irritabilidade e fadiga, mesmo em
mulheres que relataram ingestão de café com cafeína.
Purdue-Smithe, A. C., Manson, J. E., Hankinson, S. E., & Bertone-
Johnson, E. R. (2016). A prospective study of caffeine and coffee intake
and premenstrual syndrome. The American Journal of Clinical
Nutrition, 104(2), 499–507.doi:10.3945/ajcn.115.127027
by
j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
Mulheres iranianas I nsque nu i g u de vitamina E,
200mg
o
sofriam dedmastalgia m a F duasmvezes ao dia
e o e n o
d i n i a l .c
i e da n s
F a b a i
p r Demonstrou e ser efetivo a g ma gravidade da dor após quatro meses
Resultados:
ro d e r em reduzir
do Ptratamento, r o
em comparação p a com o grupo
f n f@placebo.
n t d o a .
e
Sugere-se que o mecanismo
C c ia envolvido i n
a seja o efeito anti-inflamatório da vitamina E em
n
e mediados
inibir os eicosanoides b
a por ciclo-oxigenases 1 e 2 (COX-1 e COX-2) além de
i c : f
suprimir asL il de NF-kB. Pode estimular síntese de PTG1 e regulação de
vias de sinalização
a
neurotransmissores. m
E- JIANG, Q. Natural forms of vitamin E: metabolism, antioxidant, and
anti-inflammatory activities and their role in disease prevention and
therapy. Free Radical Biology and Medicine, v. 72, p.76-90, 2014
Fonte de Vitamina E:
GERME DE TRIGO: magnésio, zinco, cálcio, selênio, sódio, potássio, fósforo,
cromo, antioxidantes, incluindo betacaroteno (para vitamina A), vitamina E,
vitamina C, vitamina B12, vitamina B6, tiamina, riboflavina, niacina, ácido
fólico, ferro, aminoácidos e enzimas, e tem um alto valor dietético e
medicinal.
O ferro no germe de trigo é um cofator necessário para o triptofano
hidroxilase. Além disso, o papel do ferro tem sido relatado no metabolismo da
serotonina e do GABA. Os sintomas da deficiência de ferro incluem depressão, distúrbio
de atividade física e problemas cognitivos, e a relação entre o recebimento de ferro e a
redução dos sintomas da TPM tem sido relatada.
ATAOLLAHI, Maryam et al. The effect of wheat germ extract
on premenstrual syndrome symptoms. Iranian journal of
pharmaceutical research: IJPR, v. 14, n. 1, p. 159, 2015.
by
j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to
Ensaio clínico triplo-cego o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
d
a Dois meses inconsecutivos, i a
b cápsulas c
il.de 400 mg de extrato de germe
d n s a a
p rie de e e ou placebo
trigo
a F foram gusadas
r ciclo fmenstrual.
m três vezes ao dia, do dia 16 até o
r o ddia 5 do próximo
p a @
P r o f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
L i ce il: fa
Resultados: O germeade trigo reduziu significativamente os sintomas físicos (63,56%),
m (66,30%) e o escore geral (64,99%).
E-
os sintomas psicológicos
DESCONFORTO INTESTINAL
by
Lactose: fermenta mais nesse período
l
Betacaseomorfina 7: joopioide derivada da
Betacaseína A1, causa P u inibição da motilidade
intestinal, que u la levar à constipação e estimular
pode
a
a produçãoPde muco através das vias mediadas pelo
receptorn ade opiáceos. P P
A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
Avaliar a retirada fontesIn desmetanon eu g
enxofre, como: u ovo cozido, brócolis, couve
o alho, i
F outros;m
flor, repolho, leguminosas,
d e mcebola e entre
a
d e o i a n .c o
a s i n b i l
ir ed e n
a F
Háa evidências a
metano g
m experimentais e clínicas de que o
o p d e r provavelmente é capaz de retardar o
Pr r o p a trânsito
f n f@intestinal, implicando que ele pode ser
e nt ia d o
n a .
responsável pela constipação.
C n c
Suplementareprobióticos: b ia
fa
Lic ail:
m Probióticos – 1 a 10 bilhões de UFC:
E- Lactobacillus reuteri
Bifidobacterium longum/lactis
Bifidobacterium infantis (melhora do humor).
AE-PCOS Society a
Hiperandrogenismo Clínico e/ounLaboratorial P P Obrigatório, HA associado a mais um
(HA)
A o A odos 2 critérios, nenhum obrigatório
(2009) Oligo-amenorreia
to ã e d
tu
Critérios Ultrassonográficos
t i tr i ç e i r
HA – hiperandrogenismo; US -sultrassonografia u u
I n n i g
d o m a F m
e o e n o
a d in é o critério i a
b de ROTTERDAM il.c (2003; 2012).
O maisdindicado
n s
e usado
a a
ir e F
ede oligo-amenorreia
a g m
p
O histórico menstrual
o por 90 e r
d dias oupmais, será caracterizado como a ausência de
Pr
menstruação r o f f@ de menos de 9 ciclos menstruais em
a ou a nocorrência
um ano. en
t d o a .
C cia bia n
n
L ice il: fa
ma
FISOPATOLOGIA
É muito comumE
-
a doença aparecer já na adolescência, evidências mostram que a doença
pode ter sua origem no ambiente intrauterino, indicando envolvimento
genético. Alguns estudos demonstraram uma influência definitiva dos polimorfismos
dos genes da interleucina-6 e interleucina-10, do interferon-c e do fator de crescimento
transformador-beta1 no desenvolvimento da SOP, embora nenhum padrão claro de
herança tenha sido identificado. Outros fatores causais são exposições epigenéticas,
destacando a associação entre exposição intrauterina e andrógenos maternos e
fenótipos relacionados à síndrome. Variações étnicas na SOP podem estar associadas a
fatores ambientais, como condições socioeconômicas e estilo de vida.
by
ESTÁGIO 1: A primeira etapa dessa abordagem é examinar a produção de esteroides
sexuais, particularmente o estradiol, no folículo ovariano. j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
nt hormônios
Ovário secreta
e d o
n a .
C
Na embriogênese
n cia(barrigabdaiamãe) ocorre o desenvolvimento dos óvulos/ovócitos –
folículos ce fa
L i
Folículo é a unidade l :
i produtora de hormônios
a
E -m
O Hipotálamo estimula a hipófise a produzir FSH e LH. Esses hormônios agem nas células
ovarianas, conhecidas como TECA e GRANULOSA.
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
ESTÁGIO 2:
O desenvolvimento de um ovário policístico está associado ao
aumento da exposição aos andrógenos (testosterona), já que
estes têm seus próprios efeitos no crescimento e
desenvolvimento folicular. Um ovário policístico contém um
número aumentado de pequenos folículos antrais que são os
by
pequenos folículos cheios de líquido. Eles não são "cistos", pois j o l
contêm um oócito potencialmente saudável e podem ser P u
estimulados a crescer normalmente com FSH administrado u la
Pa
exogenamente. Os "cistos" ovarianos na SOP são, portanto,
a P
n
folículos essencialmente em pausa, com crescimento celular
A A P
to
reduzido, bem como redução da morte celular (atresia). o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
O androgênio inibe o crescimento
I ns de folículos
n u antrais i g umaiores,
mas estimula o crescimento
d o deefolículos m F menores.
antrais
a m
d e danSOP
Clinicamente, a morfologia o n ao aumento
está associada
i a c o
dos andrógenos d a endógenos.
s i E a resposta
a b il. ao
doaovário
rieandrógenos n
e é, portanto, Fo desenvolvimento
m
aumentopde
o e r a g de uma morfologia policística
e inibição
o d
Pr do tcrescimento a
p posterior.
folicular @
f Isso resulta em um aumento da incidência
r o .f n
en ciad iana
de anovulação.
C
ESTÁGIO 3: e n a b
i c f
O terceiro L a il: os mecanismos pelos quais o ovário pode ser exposto a
ponto é entender
m
E- aumentadas de andrógenos.
concentrações locais
Está claro que as mulheres com SOP têm maior probabilidade de ter concentrações
basais de LH aumentadas, bem como aumento da amplitude e frequência do pulso de
LH. E é provável que o desequilíbrio LH: FSH seja algo com o qual nascem mulheres com
tendência à SOP e que isso cause anovulação.
ESTÁGIO 4:
Deve-se entender que há um regulador da biodisponibilidade androgênica. Isso poderia
ser imaginado como uma "esponja" que pode absorver o excesso de andrógeno, a fim
de evitar que ele afete o crescimento e o desenvolvimento folicular. Essa “esponja”
existe na forma de globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), que se liga e inibe
os andrógenos e, em menor grau, os estrogênios.
ESTÁGIO 6:
Esse último congrega as informações obtidas nos cinco primeiros estágios.
O grau de manifestação da SOP pode ser modificado tanto pelo aumento do peso e
quanto pelo fator da resistência à insulina. E há um ciclo vicioso onde à medida em que
o peso aumenta, a RI aumenta e os níveis circulantes de insulina aumentam. E a insulina
em si pode inibir a síntese de SHBG hepática.
aPa
comum é o aumento de andrógenos que resulta em SOP. Na realidade, a maioria das
P
n
mulheres com SOP terá cada um desses fatores em diferentes graus.
A A P
to o d o
i tu i ç ã
Duncan, W. C.
i r e
(2014). A guide to understanding
t r
utpolycystic e syndrome (PCOS). Journal of Family
ns uReproductive
ovary
I n g
Planningiand
F Health Care, 40(3), 217–
d o m
e na .com
225.doi:10.1136/jfprhc-2012-100505
d e o i a
Estima-se que
d a entre 50sein90% dasamulheres b comilSOP manifestem resistência à
a
r ie e n F insulina.m
o p e r a g
Pr d a @
t r o o p .f nf
n d a
Ce ÀnINSULINA
RESISTÊNCIA
c i a
b i a n
e
Estima-se queicentre 50 e:90% a
f das mulheres com SOP manifestem resistência à insulina.
L i l
Como uma resposta - ma compensatória à resistência à insulina, desenvolve-se
hiperinsulinemia Eque, por sua vez, interage sinergicamente com o hormônio luteinizante
(LH) nas células da teca. Levando a ativação de uma enzima chave na biossíntese de
andrógenos ovarianos: aumentando a geração e liberação de andrógenos, piorando a
SOP.
RESUMINDO...
Visão geral da resistência periférica à insulina em SOP:
j o l Diabetes tipo 2;
Fígado u Predisposição genética;
↓ SHBG
↑ testosterona livre
a P Envelhecimento;
u l Drogas (ex. esteroides);
Hiperinsulinemia ↓ transporte de
A n A P
glicose
to o d o
i tu Ováriotriç ã ir e
Hipófise t e
↑ amplitude do pulso
de LH o
Ins ↑↑androstenediona
nu Figu
testosterona
d m
d e o e
i ana .comaumentados Andrógenos SÍNDROME DO
d aAdrenal sin
Ovário
b
a↑ DHEA m ai l OVÁRIO POLICÍSTICO
r ie ↑ atividade e n F
Adrenal
o p e r a g
Pr d
P450c17α
a @
t r o o p .f nf
C en ciad iana
n
DHEA= dehidroepiandrosterona
e a b
c f
Li a il:
m
E- BARBER, T. M. et al. Polycystic ovary syndrome: insight into
pathogenesis and a common association with insulin
resistance. Clinical Medicine, [s.l.], v. 15, n. 6, p.72-76, 1 dez. 2015
ESTRATÉGIAS
Perda de peso;
Terapia medicamentosa;
Manejo dietético.
IGF-1
l by
Os receptores de insulina estão presentes nos ovários jhumanos
u o normais e nos
policísticos. Um outro receptor também presente Pno ovário, chamado IGF-1,
compartilha características estruturais e funcionais
a ulacom o receptor de insulina. E o
ligante do IGF-1 é sintetizado pelo ovário.
a P P
n
A deoinsulina P
A e IGF-1
No entanto, os dímeros α e β do receptor
to d o podem reunir-se e
formarem receptores híbridos, que
i t u podemriligar
ç ã a insulina
i r e e o IGF-1 com afinidade
t ut ue
semelhante.
I ns n i g
Assim, algumas açõesdo da insulinamno ovário podem
a F ser mediadas pelo IGF-1 ou
m
e e
de insulina-oIGF-1. ia n o
receptores híbridos
a d in b il.c
d n s a a
p rie irá ocasionar:
A hiperglicemia
e e
r a F g m
↑ro a concentraçãod circulante
p a de insulina f@e IGF-1;
P
↓proteína r o
t ligadora dIGF-I f n
o do tipoa3.(IGFBP-3);
e n n
a biodisponibilidade
C paran↑cida
Contribui
b i a plasmática de IGF-1.
L ice il: fa
Tanto a insulina quanto
m a o IGF-1 estimulam a síntese de andrógenos ovariano e testicular.
E esses androgênios -
E ↑ o nível de IGF-1 gera um círculo vicioso que contribui para o ↑
da proliferação de sebo. Além disso, esses hormônios inibem a síntese hepática de
SHBG, e, portanto, ↑ a biodisponibilidade dos andrógenos teciduais circulantes.
by
j o l
P u
Ativar
u la a via
a
mTORC/SREBP1c
P
↑ insulina
n a queP↑Pa
A comedogênese
o A oe
to ã e d
t i tu tr iça inflamação.
e ir
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
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d n s a a
p rie e e r a F g m
o d↑ IGF-1 pa f@
Pr r o f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e a do Propionibacterium acnes e inflamação dérmica,
li : f
Lic aaproliferação
Também promove
E -m
A presença é determinada pelo Sistema de Pontuação Ferriman-Gallwey modificado
para o hirsutismo.
Cada uma das nove áreas do corpo é classificada como:
0 (ausência de pelos terminais) a 4 (crescimento extensivo de pelos terminais) os
números em cada área são adicionados para obter a pontuação total.
Uma pontuação ≥ 6 – 8 geralmente define o hirsutismo.
Yildiz, B. O. (2008). Assessment, diagnosis and treatment of a
patient with hirsutism. Nature Clinical Practice Endocrinology
& Metabolism, 4(5), 294–300.doi:10.1038/ncpendmet0789
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
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Pr r o p f n
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C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
EXAMES LABORATORIAIS
Dieta de Baixo CHO, que era relativamente baixa em carboidratos (43%) e colesterol,
rica em fibras e composta por 45% de gordura (18% de gordura monoinsaturada e <8%
de gordura saturada), melhorou perfil metabólico de mulheres com SOP em 16 dias.
by
j o l
Revisão sistemáticas
P u
u la
Maior perda de peso para dieta rica em gorduras monoinsaturadas;
Pa
a
Melhora da regularidade menstrual em uma dieta de baixo IG; P
A n P
Aa uma dietao rica em CHO;
Aumento no índice de andrógeno tolivre associado
ã o ed
i t u i ç i r
s t
Maiores reduções na RI, fibrinogênio,
n u tr e colesterol
LDL ue total associados a uma deita
I
de baixo teor de CHOoou baixo IG. n F i g
d e m a m
d e o i an c o
d a s in a b a il.
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
Dieta-mpobre em gordura: 55% de CHO, 18% de PTN e 27% LIP
E
Dieta pobre em carboidratos: 41% de CHO, 19 % de PTN e 40% de LIP
l by
↓ concentração de insulina durante o dia todo na dieta jbaixa
u o em CHO e maior em
gordura;
a P
l
Mudanças benéficas no perfil lipídico também foram
P au observadas.
n a P P
A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il. c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa índice glicêmico com uma dieta com índice glicêmico
Lic dietaade
Comparar uma
li : baixo normal
- m
E dos ciclos foram ovulatórios na dieta de baixo IG;
24,6% (14/57)
Apenas 7,4% (4/54) dos ciclos foram ovulatórios (p = 0,014) na dieta de IG normal;
Pode estar relacionada a uma diminuição nos níveis séricos de andrógenos
circulantes, secundária a uma melhora na resistência à insulina.
b y
j o l
P u
u la
Pa
a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr t r o p
o mononucleares .f n
O excesso edenglicose nas d
células n a
ia levandoiaa um aumento(MNC) gera um grande número de metabólitos
oxidadosCem mitocôndrias,
n c b na produção de espécies reativas de oxigênio
(EROs). As EROic e a
f um potencial ativador de receptores Toll-like (TLR), mediando
podem atuar: como
L i l
a ativação e expressãoa de NF-κB, uma família de fatores de transcrição que controlam a
apoptose e expressão
E -mde citocinas pró-inflamatórias, com liberação aumentada de citocinas pró-
inflamatórias na corrente sanguínea. As citocinas pró-inflamatórias estimulam o fígado a
produzir uma variedade de proteínas conhecidas como reagentes de fase aguda, incluindo os
níveis de proteína C-reativa (PCR). A inflamação, quando presente na síndrome dos ovários
policísticos (SOP), contribui para o desenvolvimento de resistência à insulina e hiperinsulinemia
compensatória, embora com peculiaridades diferentes, ligadas à contribuição fundamental do
hiperandrogenismo, uma das características marcantes da SOP. Por sua vez, a hiperinsulinemia
e o hiperandrogenismo atuam como promotores da inflamação na SOP. Por outro lado, a
inflamação induzida por nutrientes, por si só, poderia estimular a produção de andrógenos
ovarianos, independente do excesso de adiposidade e da resistência à insulina. Nesse cenário
complexo, a nutrição pode atuar como um elemento aditivo na representação de um novo
"quarteto mortal" de fatores de risco metabólicos, juntamente com hiperinsulinemia,
hiperandrogenismo e inflamação de baixo grau, no ciclo vicioso que opera na fisiopatologia da
SOP, onde o hiperandrogenismo pode agir como o progenitor da inflamação induzida por dieta
na doença.
--------------------------------------------
SAIBA MAIS
Carga e índice glicêmico
y
O IG expressa o aumento da glicose no sangue após o consumo de um alimento fonte
b
j o l
de CHO, comparando com o consumo de um alimento controle, em geral glicose ou pão
u
branco, e foi proposto com a finalidade de classificar os alimentos a partir das respostas
P
a ul
glicêmicas, ou seja, capacidade que o alimento tem de aumentar a glicemia.
a
Cálculo: Área da curva glicêmica do alimentoP/ área da curva glicêmica do alimento
controle x 100 n a P P
A o A o
u to ã e d
A CG indica a qualidade e quantidade
t i t de CHO
r i ç dentro de
i r uma porção consumida de
nutrientes pela dieta. Esse parâmetro
I n s n ut o resultado
fornece
i g ue do efeito glicêmico da dieta
como um todo, pois avalia
d o a porção de CHO disponível
m F nos alimentos e o IG. Dessa forma
fornece uma noção mais real doeefeito glicêmico
d e o i a na de.cdiferentes
om porções alimentares.
Cálculo: porção a
d in x IGa/100.
de CHO disponível
s b a il
ie e n F m
- - -ro- p- r- - - - d- e- - - - - a- r-a- - - - -@- g- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
P t r o o p .f nf
MEDITERRÂNEA n d a
Ce ncia bian
L ice il: fa
A dieta mediterrâneaa possui efeito benéfico em vários fatores de risco cardiovascular
-
relacionados à obesidade.m
E
Tolerância à glicose alterada;
RI;
Função vascular endotelial;
Metabolismo lipídico.
Cereais;
Leguminosas;
Nozes;
Vegetais e frutas;
Gorduras fornecidas principalmente pelo azeite de oliva;
Consumo moderado de peixe, aves e produtos lácteos;
Baixa ingestão de carne vermelha (1x na semana);
Baixo consumo de álcool, geralmente na forma de vinho tinto.
Como a SOP é atualmente considerada um estado de risco cardiovascular, a dieta
mediterrânea pode ter esse feito benéfico para o tratamento da SOP.
by
j o l
u E A CG DA DIETA?
COMO POSSO REDUZIR OPIG
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
FIBRAS I ns n u i g u
d o m a F m
e
e fibras: solúveis
o n o
Existem dois tiposdde
a in b i a
e as insolúveis
il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
Fibrasro d p a f@
P solúveis:r o f n
nt naiaresposta
Maioreimpacto do glicêmica; n a.
C n c b ia
Aumentam ea viscosidade
fa do bolo alimentar;
Lic ail:
Diminuem a atividade
m de algumas enzimas digestivas influenciando na taxa de
E -
digestão e absorção de nutrientes.
AMIDO RESISTENTE
Existe muito interesse no papel fisiológico dos amidos resistentes, que dizem ser
similar ao das fibras
Se o paciente apresentar:
SOP + RI alta Cetogênica por 15 dias e uma manutenção com a Low Carb.
Se o paciente apresentar:
SOP sem RI (HOMA IR 1.5 a 2.0) Mediterrânea.
SAIBA MAIS
Confira no material de apoio exemplo de plano alimentar
by
j o l
P u
ual
Passo 2: suplementação adequada.P a
n a P P
A o A o
to ã e d
A suplementação deve ser feita iapós
t tu umatavaliação
r iç ir dos exames do paciente,
correta
e
ns sinais neusintomasigpara
após analisar seu recordatório,
I u suplementar somente se for
necessário.
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il. c
d n s a a
p
MIOINOSITOLrie e e r a F g m
P ro o d p a n f@
r
nt maioriaconcentração f
ade. mioinositol: frutas, feijões, milho e nozes.
Alimentos com
e do n
InositolCfoi definidoc no passado
n b ia como "açúcar miometrial", no entanto, não é uma
e a de carboidratos.
aofgrupo
Lic ail:
substância pertencente
Dica de formulação:
Mioinositol – 500mg a 1g
by
Durante 12 semanas
j o l
P u
u la
Resultados: A suplementação de vitamina D (4 000 UI), comparada com a vitamina D (1000 UI)
e placebo, levou à:
a Pa P
↓ da glicose em jejum; A n A P
to o d o
↓ das [] séricas de insulina e HOMA-IR;
itu ã
iç total/eiHDL. r e
u tr
↓ triglicerídeos, VLDL, LDLset relação colesterol u
I n n i g
d o m a F m
e denvitamina
o e ndose de 4.000 o
a d
No geral, a suplementação
i b a
D ina
i l .c UI teve efeitos benéficos do
metabolismoeda s lipídicos
d glicose enperfis a em comparaçãoa com 1.000 UI / dia de vitamina
r i e a F g m
o p placebo.de
D e grupos
a r @
Pr t r o o p .f nf
n d a
Ce ncia bian
e fa
Lic ail:
m
E-
COMO PRESCREVER A VITAMINA D?
r
p
oaproximadamente
d e 40 UI. a ra f@
P r o p f n
e nt d o
n a .
cia jábestá
C do suplemento
A vitamina n ia na forma ativa. Não precisará da exposição ao sol
e fa
Lic ail: para "ativá-la".
m
E-
A suplementação de vit. D é na
forma de 1,25dihidroxi D3
Vitamina D
Dose usual 800UI
Dose mínima 200UI
Dose máxima 4000UI
Vitamina D – Prática clínica
by
Exame bioquímico: deve-se solicitar a 25hidroxi D (a mais circulante
j o l
com meia vida de 3 semanas); se ela estiver baixa deve-se suplementar
a 1,25dihidroxi D3P u
u la
Pa
a P
n P
Segundo a Instrução normativa n° 28 de julho de 2018: 2000UI
A A
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
A intoxicação pode ocorrer Iemnsníveis séricos
n u maioresigdeu 372nmol/L de 25-OHD e resulta
d o
em hipercalcemia, favorecendo omdepósito de F cálcio em tecidos moles como rins,
e e n a o m
artérias, coração, d o
ouvido e pulmões. Sinaisiade toxicidadec incluem: enxaqueca, fraqueza,
náusea, vômitosd s in
ae obstipação. a b ail.
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
DEVO ASSOCIAR A VITAMINA D COM CÁCIO E
VITAMINA K?
Cálcio
Dose usual 100mg
Dose mínima 500mg
Dose máxima 1500mg
SAIBA MAIS
Malondialdeído
- - - - - - - - r-i-e- - - - - - - -e- n
- - - - - - - - -F- - - - - - - - -m------------------------------
o p e r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
CÁLCIO C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
ZINCO
A administração de zinco é proposta para melhorar as características clínicas e
bioquímicas dos pacientes com SOP. Pois ele está envolvido como um elemento básico
para muitas funções vitais, incluindo fertilidade e reprodução, inflamação e estresse
oxidativo.
O zinco é um nutriente essencial, sendo componentes de muitas enzimas; ele está
envolvido na síntese, armazenamento e liberação de insulina. Tendo efeito benéfico
sobre os resultados endócrinos, biomarcadores de inflamação e estresse oxidativo.
A deficiência de zinco pode ser um fator predisponente para:
RI;
Tolerância à glicose diminuída;
↑ do perfil lipídico;
Diabetes mellitus;
Aterosclerose e DCV;
Podendo também promover os mecanismos subjacentes e características by
j o l
metabólicas da SOP, causando RI, diminuindo a capacidade antioxidante e induzindo
a apoptose. P u
u la
a Pa P
n A P
(JAMILIAN, Mehri etAal. Effects o o
t o ã e d
of Zinc Supplementation on Endocrine
t i tu withtTrial.
Outcomes in Women
rPolycystic Ovary rSyndrome: a Randomized, Double-
iç Biological i Element Research, [s.l.], v. 170,
eTrace
s
Blind, Placebo-Controlled
In 28 ago.
n. 2, p.271-278,
u
n 2015). Fig u
d o m aJafari, Z., Khassaf,
m A., Hosseini, A., Khorammian,
e (Foroozanfard,eF., Jamilian,n M., o
d o i a c
d a H., s in Z. (2015).
& Asemi,
a bProfiles il.Supplementation
Effects of Zinc
a
on Markers of Insulin
r ie e n
Resistance and
F
Lipid in
m Women with Polycystic Ovary Syndrome: a
o p e Randomized,
r aDouble-blind, g
Placebo-controlled Trial. Experimental and Clinical
Pr d a @
t r o p & Diabetes,
o Endocrinology .f nf 123(04), 215–220. Doi:10.1055/s-0035-1548790).
n d a
Ce ncia bian
Mas como o ZNepode contribuirf a para a melhora da RI?
L i c il :
m a
E-
1
1 - Este mineral estimula a fosforilação da subunidade β do receptor de insulina e promove a
ativação de fosfatidilinositol 3 quinase e proteína quinase B ou Akt, aumentando assim o
transporte de glicose para dentro das células.
aPa
promove a desfosforilação do fosfatidilinositol 3,4,5-trifosfato (PIP3) e inibe a ativação da via de
P
sinalização da proteína Akt.
n P
A a açãoodasAenzimas fosfatidilinositol
to d o
4 - Além disso, esse mineral induz diretamente
i t u i ç ã i r e 3 quinase e
proteína Akt. Assim, o zinco promove
s t a
u tr
translocação de GLUT4
u e e a subsequente captação de
glicose pelas células.
o In n F ig
d
5- O zinco age sobre os componentes m a
eestruturaisnenvolvidos m
no transporte de glicose e assegura
sua responsividade d
e o o
c insulina (IRAP), que é necessária
ia reguladail.por
d a à molécula de
s i naminopeptidaseb
para manter ea concentração
i n de GLUT4Faem quantidades m a adequadas nas células adiposas e
r e g
r op
musculares.
d e a ra f@ sintase quinase 3 (GSK-3) e da proteína O1
6 -P r o p f n
nt àiaação doda insulina. a.A fosforilação dos resíduos de serina GSK-3 inibe sua
O zinco estimula a fosforilação do glicogênio
e
(FoxO1), semelhante
C n
iae a ativação do glicogênio sintase, envolvida na síntese de
ação, favorecendo ac
n b
desfosforilação
ice idel: FoxO1
glicogênio. A fosforilação
L
fa induz a translocação do núcleo para o citoplasma e inibe sua
a
ação de estimular a expressão de genes gliconeogênicos. Assim, o zinco induz o armazenamento
-m e inibe a produção desse monossacarídeo, contribuindo para a
de glicose como glicogênio
E
homeostase da glicose.
Cruz, K. J. C., de Oliveira, A. R. S., Morais, J. B. S., Severo, J. S., Mendes,
P. M. V., de Sousa Melo, S. R., … Marreiro, D. do N. (2018). Zinc and
Insulin Resistance: Biochemical and Molecular Aspects. Biological
Trace Element Research.doi:10.1007/s12011-018-1308-z
52 mulheres diagnosticadas com SOP
by
j o l
P u
u la
Resultados: ↓ alopecia, ↓ hirsutismo (escores modificados de Ferriman-Gallwey), ↓
aPa
níveis plasmáticos de malondialdeído, uma tendência ↓ níveis da proteína C reativa de
P
alta sensibilidade (PCR-as)
A n A P
to o d o
Não foi observada mudanças significativas
i t u i ç
naã r
suplementação
i e de zinco em perfis
t r
utbiomarcadores ue de estresse oxidativo.
I ns e outros
hormonais, citocinas inflamatórias
n i g
d o m a F m
e o e n o
ZINCO E ACNE a d in b i a il.c
d n s a a
riemicronutriente
O zinco épum e e essencial
r a F para ogbom m funcionamento de vários processos
no P ro humano.
corpo o d Entre estes,
p a o zinco n f@parece desempenhar um papel em vários
t r o .f
en pele. ciad iana
distúrbios da
C
O Zn auxiliaena n manutenção
a b da replicação celular adequada, atividade imunológica
c
i feridas;il:
e reparoLde
f
Manutenção da
a
mresposta imunológica, preservando a função dos macrófagos e
E -
neutrófilos e estimulando a atividade das células NK e do complemento;
Regulação inflamatória por inibição da produção de IL-6 e TNF-a;
Inibição da produção de mediadores inflamatórios, como o óxido nítrico (devido à
sua presença em grupos protéticos Zn-Cu na SOD);
Inibição da expressão do receptor integrina e TLR pelos queratinócitos, agindo assim
como um agente anti-inflamatório (Nota: P. acnes induz a produção de citocinas
através de uma via dependente do TLR);
Inibição direta da proliferação de P. acnes.
Inibição da 5a-redutase, bloqueando assim a conversão da testosterona em
diidrotesterona (DHT) e suprimindo a atividade das glândulas sebáceas (Nota: DHT
desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da acne, uma vez que
estimula a atividade das glândulas sebáceas.)
d o m a F m
e o e n o
d
a a Instrução
Segundo in normativa i a c
il. de 2018: 29,59mg
b n° 28 deajulho
d n s a
p rie e e r a F g m
o d f@ zinco quelato
a Biodisponível:
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
O ce de
Liexcesso l : fa pode induzir a deficiência de cobre, que prejudica o
Zn
i do Fe, podendo causar anemia e diminuir a atividade da SOD,
metabolismo
m a
ceruloplasminaE e -da enzima citocromo C oxidase.
MAGNÉSIO
Regula funções fundamentais, como contração muscular, condução neuromuscular,
controle glicêmico, contração miocárdica e pressão arterial.
Ele desempenha um papel vital na produção de energia e no desenvolvimento ósseo.
O magnésio é um cofator importante para enzimas envolvidas no metabolismo de
carboidratos.
O magnésio é necessário para a secreção de insulina e a reposição de magnésio em
pessoas com deficiência de Mg restaura a secreção de insulina.
Além disso, a deficiência de magnésio reduz a sensibilidade dos tecidos à insulina e
em adultos, baixa tolerância à glicose sérica e intracelular e aumento do risco de
DM2.
Sua deficiência está relacionada a hipertensão, arritmias, pré-eclampsia, RI e diabetes, e DCV,
inflamação, estresse oxidativo.
A deficiência de magnésio e vitamina D tem sido cotada como principal fator de risco
para DCV.
Sharifi, F., Mazloomi, S., Hajihosseini, R., & Mazloomzadeh, S.
(2011). Serum magnesium concentrations in polycystic ovary
syndrome and its association with insulin resistance. Gynecological
Endocrinology, 28(1), 7–11.doi:10.3109/09513590.2011.579663
b y
j o l
P u
u la
Pa
a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
d
a60 indivíduos in i a c
il. 18 e 40 anos
bcom idadeaentre
d n s a
p rie e e com
r a
SOP
F g m
o d distribuídos a aleatoriamentef@
Pr
Foram em dois grupos:
r o p f n
e nt 250mg
i a d o de suplementos
n a . de óxido de magnésio mais
C ncsulfato a
i (contendo 50mg de zinco) (n= 30) ou
de zinco
b
e a
f 30)
Lic ail:
Placebo (n=
m
E- Duas vezes ao dia por 12 semanas
Resultados:
Limitações:
Não conseguiram avaliar os efeitos da co-suplementação com magnésio-cálcio-
vitamina D na expressão gênica relacionada à inflamação e ao estresse oxidativo.
Também é difícil concluir quando quatro produtos (magnésio-zinco-cálcio-vitamina
D) estão sendo usados contra o placebo.
Portanto, mais estudos são necessários com a suplementação única para cada
comparação com co-suplementação para determinar os efeitos benéficos de cada
um sobre os perfis hormonais, biomarcadores de inflamação e estresse oxidativo.
MAGNÉSIO
Dose usual 250mg
Dose mínima 100mg
Dose máxima 700mg
Vários estudos mostraram que pelo menos 300 mg de magnésio devem ser b y
j o l
suplementados para estabelecer concentrações séricas de magnésio significativamente
P u
aumentadas. Mostrando que a maioria das pessoas precisam de um adicional de 300 mg
u la
de magnésio por dia, a fim de reduzir o risco de desenvolver inúmeras doenças crônicas.
Pa
a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
ns
Magnésio
I u
–nPrática g u
clínica
i
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e a
Exame
r
F bioquímico:g m magnésio eritrocitário
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C Segundo n ciaa Instrução
b ianormativa n° 28 de julho de 2018: 350mg
e fa
Lic ail:
- m em pacientes
Biodisponível:
Atenção
Magnésio Quelato OU dimalato OU L-treonato
com insuficiência hepática e em cardíacos
E
descompensados, pois o rim, quando tem sua função alterada, perde a
capacidade de controlar a homeostase de magnésio, podendo ocorrer
sobrecarga.
COQ10
É uma benzoquinona lipossolúvel que desempenha um papel antioxidante importante
na (eliminação ERO e na inibição da oxidação de lipídios). Essa enzima diminui o estresse
oxidativo e participa do metabolismo endotelial, o que, por sua vez, pode resultar em
aumento da lipólise dos triglicerídeos.
Sugerem-se a importância da administração de CoQ10 em indivíduos com SOP.
SAMIMI, Mansooreh et al. The effects of coenzyme Q10
supplementation on glucose metabolism and lipid profiles in women
with polycystic ovary syndrome: a randomized, double-blind, placebo-
controlled trial. Clinical Endocrinology, [s.l.], v. 86, n. 4, p.560-566, 10
jan. 2017.
by
j o l
P u
60 mulheres com SOP divididas aleatoriamente em dois grupos:
Isto sugere que a suplementação com CoQ10 pode conferir um potencial terapêutico
vantajoso para indivíduos com SOP. Mais pesquisas são necessárias em outros pacientes
e por períodos mais longos para determinar a segurança dessa abordagem suplementar.
Coenzima Q10
Dose usual 100mg
Dose mínima 90mg
Dose máxima 200mg
Resultados:
↓ significativa no peso, IMC, circunferência da cintura (CC) e circunferência do
quadril (HC) em comparação com placebo.
↓ significativa na glicose plasmática em jejum,
↓ nos níveis séricos de insulina,
↓ HOMA IR e DHEA.
No entanto, não afetou os perfis lipídicos ou a testosterona livre.
by
j o l
P u
u la
Paa P
Concluíram que como um todo, os resultados deste estudo de revisão sistemática
A n A P
to d o
mostraram que a carnitina pode levar à perda de peso e melhorar o status glicêmico,
o
tu
e pode reduzir a RI em pacientes com SOP.
i iç ã ir e
t tr e
I ns no perfil
No entanto, os efeitos da carnitina n u contraditórios.
u lipídicoigforam
do da função m dos folículos
a F
Ela possui efeito na e
d
melhora
o e
i a n e .octamanhoom das células do ovário,
mas não tem efeito
d s in sobreaosbhormôniosaisexuais.
a significativo l
e n
rie são necessários Fdeterminar mos mecanismos exatos dos efeitos da
p
Mais estudos
o e a
para
r g
Pr o d p a emnpacientes
carnitina f@ com SOP.
nt r o a .f
e d n
C n cia bia
e fa
Lic ail: Dose usual
CARNITINA
1g
- m Dose mínima
E 500mg
Dose máxima 2g
ÔMEGA 3
Estudos têm mostrado que os distúrbios metabólicos em pacientes com SOP podem ser
melhorados pela intervenção de fatores dietéticos, como alimentos anti-inflamatórios.
Entre os fatores dietéticos, os ácidos graxos ômega-3 desempenham um papel
importante na regulação imunológica, na sensibilidade à insulina, na diferenciação
celular e na ovulação. Podendo ser usado para melhorar a desordem da foliculogênese
causada por estresse oxidativo excessivo e a hiperinsulinemia em mulheres com SOP.
A suplementação de ácidos graxos ômega-3 também tem efeito benéfico sobre alguns
fatores de risco cardiometabólico em mulheres com SOP, o que é conseguido através
da:
Redução da síntese de prostaglandinas pela inibição competitiva da ciclooxigenase
2 (COX-2);
Aumento da atividade de enzimas antioxidantes.
by
j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o
Revisão sistemática e meta-análise m
fornecem F de que
evidências
a m
o ácido graxo ômega-3
e
pode ser um novo medicamento
o e
para pacientes n com SOP..co
a d i n i a
b 3 pode ser ilrecomendado para o tratamento
E com based n
nas evidênciass a
atuais, o ômega a
ie resistênciae à insulina,a bem
rcom F como galtos m níveis de CT (especialmente LDL-C) e
de SOP
o p d e r
Pr r o p a
f n f@TG.
t o .
en os estudos
No entanto,
C i a d controlados,
a n a randomizados, atuais têm limitações, incluindo
pequenos tamanhos
e nc de amostra
a b i e curta duração.
f
Lic ail:
m
E-
Resultados:
Melhora significativa no Inventário de Depressão de Beck, questionário geral de
saúde e escala de ansiedade e estresse depressivos;
↓significativamente os níveis séricos de insulina;
↓ HOMA IR;
↓ testosterona total;
↓ hirsutismo;
↑ QUICK;
↓ PCR;
↓ malondialdeído;
by
↑ glutationa total no plasma.
j o l
P u
u l a
Pa a P
A n A P
to Ômega 3 o d o
u
Dosetitusual iç ã 3geir
e
tr
I ns mínimanu
Dose i g u1g
d oDose máxima m a F 6g m
e o e n o
d i n i a l .c
i e da n s
F a b a i
p
QUERCETINA r e a g m
o d e r
Pr r o p a
f n f@
e nt ia d o
n a .
C é um
A quercetina n cflavonoide, b iaum composto natural bem reconhecido com funções
antioxidantesice fa
e anti-inflamatórias.
: Efeitos benéficos na síndrome metabólica,
L i l
ma
inflamação, obesidade, diabetes e resistência à insulina têm sido estudados.
Este flavonol
-
E é encontrado em alguns alimentos, como maçã, cebola, chá e vinho
tinto.
Resultados:
↓ significativamente os níveis de insulina no sangue;
↓ IL-1b, IL-6 e TNF-alfa;
↓ a translocação nuclear de NF-kB da célula granulosa no modelo de rato SOP
resistente à insulina.
l by
Mecanismo: O mecanismo subjacente da quercetina envolvejo potencialmente a inibição
da via de sinalização do TLR/ NF-kB e a melhora
u
P da resposta inflamatória
no microambiente do tecido ovariano do modelo de l a
u rato SOP.
P a
n a P P
A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il. c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt ia d o
n a .
C n c b a
ida
i c e
Objetivo: Determinar o a quercetina sobre a sensibilidade à insulina mediada
efeito
f
L por:
il adiponectina em pacientes com SOP.
m a
E-
84 mulheres com SOP distribuídas aleatoriamente em dois grupos:
Durante 12 semanas
Resultados:
↑ adiponectina;
↓HOMA-IR;
↓ testosterona;
↓ LH;
↓ glicose em jejum;
↓ insulina.
by
4
j o l
1
P u
u l a
2 Paa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p ri3e e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
E -m
1- Aumenta a atividade da subunidade B do receptor de insulina para aumentar a atividade dos
efetores da cascata PI3K e Akt para aumentar a translocação do GLUT4 para a superfície da
célula.
d
200mge de suplementos
o i anpicolinato.cdeocromo (n= 32) ou
d aPlacebo (n=32)
s i n b de
il
n a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a . Durante 8 semanas
C n cia bia
Resultados: ce fa
Li l :
ainíveis séricos de insulina;
↓ significativasm nos
↓ HOMA IR; E-
↓ HOMA B e no índice QUICKI em comparação ao placebo;
Além disso, foi observada uma tendência a um efeito significativo na diminuição das
triglicérides séricos, VLDL e colesterol total.
CROMO
Dose usual 200g
Dose mínima 100g
Dose máxima 1g
by
j o l
u
A administração de cromo deve ser feita preferencialmente com CHO e os
P
la
horários também são importantes (de manhã tem maior pico de insulina, se
u
e até desmaiar). aPa
não houver o consumo com CHO o paciente pode sentir tontura, indisposição
P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
FOLATO
I ns n u i g u
A síndrome do ovário d
o m das condições
policístico éeuma a F associadasm a níveis elevados de
d e o n .c o
ia efeitos icitotóxicos
homocisteína. Aahomocisteína
d s in pode causar
a b a l no endotélio vascular.
r e deerisco
Sendo um ifator n F
e para aterosclerose, m
tromboembolismo, hiperinsulinemia e,
o p r a g
consequentemente,
P r o d a
doença cardiovascular.
p f@
r f n
nt é um dos
O ácido fólico
e d o
suplementos
ia pode imelhorarn a .que tem um efeito fisiológico bem conhecido na
reduçãoCda Hcy. Porcisso,
n b a a função endotelial.
e fa
Lic ail:
m
E-
Ciclo da homocisteína
4
5
6
by
j o l
P u
1
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu
8
iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o 7 em a F m
d e o i a n c o
d a s in a b a il.
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e ntentra naiadieta
1. Ácido fólico doe é convertido,
n a. através da MTHFR, em 5-MTHF.
C n c b ia a MTHFR estará alterada e não funcionará da forma
e
2. Quando há polimorfismos
fagenéticos,
correta. Lic ail:
m
3. A MTHFR depende
E- da vit. B12, Vit. D, colina, betaína e Vit. B6
4. O 5-MTHF irá metilar a homocisteína em metionina
6. O SAME pela reação de metilação será responsável por formar DNA, RNA, proteínas, lipídios,
hormônios… A reação de metilação de DNA é vital para diversos processos patológicos.
7. Esse ciclo também se correlaciona com o ciclo da Biopterina, o qual é responsável por formar
vários neurotransmissores (serotonina, dopamina…)
9. Estudos já tem mostrado relação com mutação da MTHFR com distúrbios psiquiátricos/
psicológicos.
A suplementação com Folato, através da ↓ da RI e dos níveis séricos de Hcy, pode ter um
efeito benéfico em pacientes com SOP.
Resultados:
A suplementação de folato (5 mg), em comparação com folato 1 e placebo, resultaram:
↓ da homocisteína no plasma;
↓ HOMA IR, e proporção de colesterol total / HDL-C.
Conclusão: 5 mg/ dia de suplementação de folato por 8 semanas entre mulheres com
SOP tiveram efeitos benéficos nos perfis metabólicos.
by
j o l
P u
Randomizado, duplo cego e controlado
u la por placebo
P a
n a P P
A o A o
to
u distribuídas ã e d
69 mulheres com t i tSOP t r e ir
iç aleatoriamente em três grupos:
n s u u
o
Folato-1:
I 1mg/ dia de n suplementoF ig de folato (n= 23);
d m
e
d o
Folato-5: 5mg/
i a na .de
edia de suplemento
c
m (n=23) ou
oFolato
d a Placebosi(n=n 23) b il
n a a
p rie e e r a F g m
o d a f@ 8 semanas
Pr r o p f nDurante
e nt d o
n
ia os participantes a .
C cTodos
n b ia forneceram três registros dietéticos (um
e dia de ffinal
a de semana e dois dias de semana) e três registros de
Lic atividade
a l :
i física
m
E-
Resultados:
A suplementação com 5mg/ d de folato resultou:
↓ Hcy;
↓ HOMA-B;
↓ PCR;
↓ MDA em comparação com os grupos folato-1 e placebo;
↑TAC e GSH.
As doses dos estudos são geralmente muito altas. Deve-se ficar atento,
pois o limite máximo que o nutricionista pode prescrever é de 1mg
FOLATO
Dose usual 400µg
Dose mínima 400µg
Dose máxima 1mg
by
j o l
Magnésio – Prática clínicau
P
a ula
a P P
A n A P
Exame bioquímico: ácido fólico
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns normativa
Segundo a Instrução n un° 28 deijulho
g u de 2018: 614,86mg
d o m a F m
e o e n o
a d in Biodisponível:
b i a il.c
5-MTHF
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Passo 3: modulação intestinal.
As bactérias intestinais fornecem benefícios ao hospedeiro:
y
GUO, Yanjie et al. Association between Polycystic Ovary
b
0, 19 abr. 2016. j o l
Syndrome and Gut Microbiota. Plos One, [s.l.], v. 11, n. 4, p.1-
P u
u la
A teoria do dogma para criação de SOP
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
E -m
A suplementação pró/ simbiótica reduziu significativamente a glicose no sangue em
jejum, insulina, HOMA IR, proteína C- reativa e testosterona total em mulheres com SOP.
No entanto, mudanças na diferença média de peso e índice de massa corporal não
atingiram um nível estatisticamente significativo.
Os achados sugerem que a suplementação pró/ simbiótica pode melhorar os
parâmetros de homeostase da glicose, os índices hormonais e inflamatórios em
mulheres com SOP.
Prebióticos:
b y
Aspargos: FOS e Inulina; modo de preparo: frescos e crus, ou ligeiramente cozidos
j o l
no vapor.
P u
Alho-poro e Cebola: Maiores concentrações de FOS e Inulina;
a
u l
Pa
Modo de preparo: frescos e crus, ou ligeiramente cozidos.
a P
Alho: FOS e Inulina; estimula o crescimento de Bifidobacteria e promover um
n P
A A o
ambiente de pH baixo (ácido) no cólon, o que é favorável para bactérias benéficas.
o
to ã e d
t i tu
Raiz de Chicória e Alcachofra: Inulina.
tr iç e ir
I ns n u i g u
Leguminosas: Galacto-oligossacarídeos (GOS), Rafinose-oligossacaídeos (ROS) e
d o
Amido resistente; (CUIDAR COM O PRÉ-PREPARO)
m a F m
e
Banana verde - Amido resistente;
o e n o
a d in b i a il.c
n s
Batata Inglesa Cozida e Refrigerada: Amido resistente;
d a a
p rie e e r a F g m
Modo de consumo: Cozida e Refrigerada (Amido resistente)
o d a f@
Pr
Cogumelo Ganoderma lucidum: 200 a 500mg. Capacidade de reverter a disbiose
r o p f n
e nt d o a .
intestinal induzida por dietas ricas em gorduras; mantém a integridade da barreira
n
C cia bia
intestinal; reduz a endotoxemia metabólica;
n
e fa
Lic ail:
m
E-
------------------------------------------------------------------
SAIBA MAIS
Pré-preparo: deixar a leguminosa em remolho por 12 horas
em água e substância ácida (limão ou vinagre de maçã),
y
trocando a água no mínimo 3 vezes e incluir substância ácida
b
o l
(soro do iogurte, limão ou vinagre de maçã). Cozinhar
j
normalmente após esse preparo. P u
u la
Pa
ATENÇÃO PARA A DISTENSÃO ABDOMINAL: pode-se utilizar Digeliv ou ervas
carminativas (erva-doce, gengibre e cominho).
n a P P
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -o- -A
A
- - - - - - - - -d- o
- - - - - - -o ------------------
u t ç ã r e
s tit u t ri u ei
o In n F g
iuma
Pacientes com distensão: d utilizar
e m Fibregum
aB ® é fibra prebiótica bifidogênica ou
m
d e o a n
Fibersol®
i c o
d a s in a b a il.
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p aHORAnDA f@RECEITA
nt r o a .f
e d n
C n cia bBiomassa ia de banana verde
e fa
Modo de preparo:
Lic ail:
m
Retire as bananas E- do cacho com cuidado, preservando os talos
(não pode ter abertura na banana);
Higienize as bananas com água e sabão;
Coloque no fogo uma panela de pressão com água até a metade
e deixe ferver;
Assim que a água ferver, coloque as bananas higienizadas na
água quente da panela de pressão para que levem choque
térmico
Tampe e deixe em fogo alto até começar a chiar
Quando começar a apitar, abaixe o fogo e deixe na pressão por
10 minutos
Desligue e espere a pressão sair normalmente, sem forçar
Abra a panela e com a ajuda de um pegador, retire as bananas e vá retirando
a casca da banana.
Coloque as polpas em um liquidificador ou processador e bata com um pouco
de água, sem colocar água demais
Não deixe esfriar, bata a polpa quente até formar uma pasta bem espessa, a
biomassa
Guarde em porções pequenas, cubos para sucos e 1/2 xícara e 1 xícara para
pratos culinários.
Pr e consumo
captação
o d da glutamina.
p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
CHÁ VERDE ce fa
Li a i l :
Os polifenóis do chá m verde são metabolizados pela microbiota intestinal e apresentam
-
E podendo inibir o crescimento de bactérias patogênicas como
efeitos prebióticos,
Clostridium difficile e Staphylococcus spp, e estimular o crescimento de bactérias
benéficas como Bifidobacterium spp.
ENZIMAS DIGESTIVAS
Digestão de proteínas.
CURCUMINA
RAIZ DE ALCAÇUZ
by
VITAMINA D
j o l
P u
Induz a expressão de vários peptídeos antimicrobianos e é importante na manutenção
da formação de tight junctions adequadas. u l a
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu i ç ã i r e
t tr e
OUTRAS DICAS:
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d
Associar osdprobióticos in os prebióticosi a il.
b e osapolifenóis; c
n scom
a
rie torna
A microbiota
p e r
F
eo polifenola biodisponível g mpor transformar da forma glicosídica
ro a formaoaglicona.
Ppara d p a n f@
nt r o a .f
e d n
C n cia bia Behav Brain Res. 2014; 268: 1–7 Int Immunopharmacol. 2008;
e fa
Lic ail:
8: 484–494 Behav Brain Res. 2012; 228: 359–366
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
TRATAMENTO d in
a CONVENCIONAIS i a
b SOP: ail.
NA
c
d n s a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
nt
Anticoncepcionais;
e d o
n a .
C
Progestogênios;
n cia bia
L ice il: fa
Antidiabético/Antiandrogênico: Metformina;
Antiandrogênios: a Espironolactona.
- m
E
METFORMINA:
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e a
Lic aRENA, li : f Graham; HARDIE, D. Grahame; PEARSON, Ewan R.. The mechanisms of
- m action of metformin. Diabetologia, [s.l.], v. 60, n. 9, p.1577-1585, 3 ago. 2017.
E
Efeitos colaterais:
Deficiência de B12;
Diarreia;
Flatulência;
Indigestão;
Síndrome de má absorção;
Náuseas;
Astenia;
Cefaleia;
Acidose lática;
Interações: O cromo e a coenzima Q-10 podem causar aumento nos efeitos
hipoglicêmicos.
Passo 4: utilização de fitoterápicos
Ganoderma lucidum:
P u
Esse estudo descobriu que os cogumelos reishi reduziram significativamente os níveis
u la
de 5-alfa redutase, impedindo a conversão da testosterona em DHT mais potente.
a Pa P
Altos níveis de DHT são um fator de risco para condições como hipertrofia prostática
A n A P
to d o
benigna (BPH), acne e calvície – preferência pela pele, folículo piloso, próstata….
o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns GRANT, n u Paul; RAMASAMY,
i g u
d o m a F m
Shamin. An Update on Plant
e o e Derived
n Anti-Androgens.
o International Journal Of
ad s in Endocrinology
b .c
ia AndilMetabolism, [s.l.], v. 10, n. 2, p.497-502,
ie d n 1
F a
dez. 2012. a
p r e a g m
o d e r
Pr r o p a
f n f@
e nt ia d o
n a .
C n c b ia
ice il: fa
Glycyrrhiza glabra
L
ma uma planta medicinal há milhares de anos.
O alcaçuz é considerado
-
E
Os autores investigaram o efeito do alcaçuz no metabolismo de andrógenos em nove
mulheres saudáveis entre 22 e 26 anos, na fase lútea do ciclo.
Elas receberam 3,5 g de uma preparação comercial de alcaçuz (contendo 7,6% W.W. de
ácido glicirrízico) diariamente por dois ciclos. Eles não estavam em nenhum outro
tratamento.
A testosterona sérica total diminuiu de 27,8 +/- 8,2 para 19,0 +/- 9,4 no primeiro mês e
para 17,5 +/- 6,4 ng / dL no segundo mês de terapia (p <0,05).
by
j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
s t tr
u e randomizado u e
I nEnsaio n
clínico i g
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
Mostrou que
p riebeber echáede hortelã a F vezesgaomdia por 30 dias (vs. Chá de camomila,
duas
r ocasionar:
r
que foiousado comod controle),papode f@
P t r o o gonadotrofinas f n
. e andrógenos.
↓ níveisnplasmáticos d de a
Houve
e
C uma mudança cia significativa n
ia nos índices de qualidade de vida relacionados à
n b
ice auto-relatados
dermatologia
L i l : fa pelos pacientes, mas nenhuma mudança objetiva na
a
escala de Ferriman-Gallwey.
m
É possível que E-o uso diário de chá de hortelã possa resultar em redução adicional do
hirsutismo.
b y
j o l
u
a P de plantas:
Resumo dos efeitos dos anti-andrógenos derivados
u l
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Mecanismos:
Efeito do melão amargo em vários órgãos e prováveis alvos moleculares para melhorar
a obesidade e diabetes:
by
j o l
P u
u la
aPa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail: ALAM, Md Ashraful et al. Beneficial Role of Bitter Melon
m
E-
Supplementation in Obesity and Related Complications in Metabolic
Syndrome. Journal of Lipids, [s.l.], v. 2015, p.1-18, 2015.
by
j o l
P u
u la
a Pa P
n
A IngestãoodeA P
TGI: inbição
to d o
i
alimentos ã
cumulativa
tutaxa de esvaziamento
i ç e
ir e
t tr e
I ns n u
gástrico
i g u
d o m a F m Rim: Redução do peso
e da no e n o
a d
Pâncreas: promoção
i b i a i l .c do rim; Prevenção
s
ir ed celularen a a
secreção de insulina e dahiperplasia e
regeneração
a F g m hipertrofia celular e
o p d e r inibição da hipertensão
P r
r o p a
f n f@
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m CINAMALDEÍDO
E-
Tecido adiposo:
Estimulação do tecido
adiposo marrom;
Outros: melhora da promoção da lipolise e
disfunção cognitiva; da oxidação de ácidos
inibição da α-PTP1B graxos; aumento da
captação de glicose;
melhora na
sensibilidade à insulina.
M. esquelético:
Fígado: Promoção da
Aumento do teor de
síntese de glicogênio;
glicogênio e captação
Inibição da
de glicose; Melhora da
gluconeogenese;
sensibilidade a insulina;
normalização da enzima
promoção da biogênese
hepática.
mitocondrial.
Zhu, R., Liu, H., Liu, C., Wang, L., Ma, R., Chen, B., … Gao, S.
(2017). Cinnamaldehyde in diabetes: A review of pharmacology,
pharmacokinetics and safety. Pharmacological Research, 122, 78–89.doi:
10.1016/j.phrs.2017.05.019
by
j o l
P u
u la
Pa a
TODAS as 66 mulheres com SOP estavam tomando acetato de P
n P
progesterona 10mg/ diaAdurante osAúltimos 10 dias de seus ciclos
to o d o
menstruais.
i tu iç ã ir e
t tr e
Foram divididas
I ns em doisngruposu aleatoriamente:
i g u
Com d ocápsulas edemcanela emapóFde 1,5g/mdia;
d e o i a n .c o
a
Com i n
cápsulas
s de b
placebo i l
semelhantes.
ir ed e n
a F a
g m a
o p d e a r @
P r o p
Em 3 doses divididas
f durante 12 semanas
n tr d o a .fn
C e c ia i a n
Resultados:
e n a b
c f
Li
O cinamaldeído a
foi il:principal constituinte (92,06%);
o
↓ Insulina em-m jejum (p = 0,024) e HOMA IR foi reduzida após 12 semanas no grupo
E
canela em comparação com o placebo;
↓ significativa do LDL no grupo canela;
No entanto, mudanças em outras medições de resultados não levaram a diferença
estatisticamente significativa com o placebo.
A suplementação de canela com a dose diária de 1,5 g por 12 semanas em
combinação com a terapia com progesterona foi bem tolerada e melhorou
significativamente a sensibilidade à insulina e diminuiu o nível de insulina e LDL.
y
O mecanismo hipoglicemiante exercido pela kaempferitrina possui um efeito
b
j o l
semelhante à insulina no consumo da glicose periférica, a inibição da reabsorção de
P u
glicose no rim, um atraso no catabolismo da insulina e/ou potenciação do efeito da
insulina residual; u la
Pa a P
O flavonoide kaempferitrina também apresenta ação antioxidante, contribuindo para a
A n A P
prevenção de complicações associadas ao diabetes.
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o Dose usual m a F 150mgm
e Dose o e
mínima an o
a d i n b i 150mg
i l .c
s máxima
ir ed e nDose
a F a
g m a250mg
o p d e r
Pr r o p a
f n f@
e nt d o
n a .
C
RESUMO: n cia bia
L ice il: fa
a muito forte com RI, por isso, deve-se atentar a redução dessa
A SOP tem uma relação
m
-
condição no tratamento;
E
Minimizar os sinais e sintomas; avaliando exames e realizando a suplementação de
forma certa e efetiva;
Modular a microbiota intestinal, visto que um intestino integro e funcionando de
forma adequada favorece a metabolização e absorção de nutrientes de forma
eficiente;
Utilizar os fitoterápicos no manejo dos sinais e sintomas de forma responsável.
ESTUDO DE CASO
Paciente M. C., 27 anos, psicóloga
Motivo da consulta: procura o nutricionista para emagrecimento (obesidade) e controle
b y
da SOP.
j o l
Diagnóstico de SOP: Há 1 ano atrás pelo médico ginecologista. P u
u la
Pa
Medicamento: Faz uso de anticoncepcional e Metformina – prescrição médica.
Histórico: Mãe hipertensa e pai obeso. n a P P
A o A o
Outras informações: to ã e d
t i tu tr iç e ir
I ns
Já iniciou outros acompanhamentos
n u
nutricionais,
i g u sem sucesso, e atribui isso ao
mas
estresse e rotina. Está o
d m poisaseu
disposta a mudar, F corpo m a incomoda. É sedentária. Bebe
e hídrica
socialmente. A ingestão o e n
é de aproximadamente o500ml/ dia – não gosta, diz que a
d
a ruim”. i n i a i
b Deita eademora l .c
água tem umd“gosto
e n s Dorme tarde. a para pegar no sono, e o sono é
r i
agitado durante e Intestino
a noite.
a F g
é irregular. mAs vezes fica um dia inteiro sem ir ao
p e r
ro Relata
banheiro.
P o dcefaleia, pnáuseas,
a f@ e flatulência. Unhas frágeis e queda de
indigestão
n
nt r
cabelo. Demonstra f
o leveae. acne na região das mandíbulas.
hirsutismo
e d n
Não tem cia apenas:
C examesnrecentes, b i a
c e f a
Insulina emLijejum = a20;il:
m
Glicose em jejum E- = 190.
Rotina alimentar:
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
Avaliação da alimentação:
E-
Leite e derivados - ↑IGF1;
Baixo consumo de folhas;
Baixo consumo de frutas;
Chás adoçados - ↑ insulina/glicose;
Alimentos com farinha refinada (pão) - ↑ insulina/glicose;
Embutidos;
Margarina;
Jantar e ceia de alto IG.
Avaliação dos exames:
Exame: insulina em jejum = 20; Glicose em jejum = 190
by
j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr
Conduta:
r o
t cetogênica p
o (5 – 10% f n
.de CHO) mediterrânea por 15 dias – reavaliar;
Iniciar com
e numa d
ia moderada n a
C LOW
Manutenção: n cCARB b ia (26 – 44% de CHO).
Para conseguiricaeredução dessa
fa glicemia e da insulina e com que a paciente enxergue
L l :
i resultados e se anime mais.
m a
Low carb: Fazer umaE- educação nutricional acerca do consumo de folhas verdes; ensinar
receitas, ex: charutinhos de couve folha recheados (sãos ricos em Folato);
Realizar a suplementação com base nos exames laboratoriais que serão solicitados,
conforme vimos na aula.
LIBIDO FEMININA
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a sexualidade é influenciada pela interação
de fatores biológicos, psicológicos, socioeconômicos, políticos, culturais, éticos, legais,
históricos, religiosos e espirituais. Constitui um aspecto fundamental do ser humano,
envolvendo as identidades de gênero, sexo, orientação sexual, erotismo, prazer,
by
intimidade e reprodução.
j o l
P u
A sexualidade é vivida e expressa em pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes,
u la
valores, comportamentos, práticas, papéis e relacionamentos, embora nem todos eles
Pa
sejam sempre experimentados ou expressos ao longo da vida.
a P
n P
A Ocorrendo
A disfunção sexual tem alta prevalênciaA entre as mulheres. o um aumento nas
to ã o e d
queixas na fase da pré-menopausa,
t i tu sendo tderiç40 a 49 anos
e ir e uma redução na procura
sexual com o avançar da idade,
I ns de 70 a n79uanos. igu
d
A disfunção sexual feminina
o é um e mproblemaadeFsaúde frequente,
m com um impacto
d e o i an c o
d a
negativo na qualidade de vida
s in e queabinclui: disfunçãoa il. no desejo/ excitação sexual,
disfunção rdo n
ie orgasmoee dor genitopélvica. F m disfunção pode ser multifatorial,
Essa
p e
o fatores biológicos, r a g
incluindo
P r o d p a
psicológicos,
f@
relacionais e socioculturais.
n tr d o a .fn
Ce Rev. Bras.
n c a
iGinecol. i a n
b vol.30 no.6 Rio de Janeiro June 2008
Obstet.
c e f a
Li a il:
m
E-
Desejo sexual:
É uma sensação de vontade de ter relação sexual que gera
bem-estar físico e mental em relação ao sexo.
Diabetes
Antidepres by
Hiperten-
-sivos
j o l
são
P u
a ul
BAIXA P
a
n a
LIBIDO P P
A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
Hormônios ns u u Psicológico
I n F i g
d o e m a m
d e o i a n c o
d a s in a b a il.
rie e e n Quimiote-
F rapiagm
o p d r a
P r
r o p a
f n f@
e nt d o
n a .
C n cia bia
e 30 anosfatambém ocorre uma diminuição do estrogênio e da
icdos
A partir
L a i l:
testosterona. No homem também ocorre essa queda, a partir dos 40. Mas no caso
m
das mulheres Ea- queda da testosterona é suprimida pelo aumento do estrogênio.
HORMÔNIOS SEXUAIS
Estrogênio:
O estrogênio é o principal hormônio sexual feminino, tem função na reprodução, efeitos
no sistema no sistema ósseo, cardiovascular e no sistema nervoso central. Existem três
tipos de estrogênio, sendo que um pode ser convertido no outro e vice e versa:
Estrona (E1): Considerado o estrogênio do “mal”, ele é produzido pelos adipócitos e é o
responsável pelo acúmulo de gordura na região abdominal e ao redor dos órgãos. Ele
bloqueia os efeitos do estradiol e tem relação com o câncer de mama e de útero. Na
mulher jovem os níveis são baixos, pois os ovários convertem a estrona em estradiol.
Após a menopausa, o ovário perde essa função e a estrona passa a ser produzida pelo
fígado e tecido adiposo.
Estradiol (E2): Considerado o estrogênio do “bem”, ele é o hormônio mais forte e
prevalente. Responsável pelo acúmulo de gordura na região glúteo femoral, pela
lubrificação vaginal e pela libido. Previne infecções urinárias. É importante para a
absorção de cálcio, zinco e magnésio para estimular a produção óssea, estimula a
b y
produção de óxido nítrico e HDL, tem efeito no sistema nervoso, mantém a saúde da
j o l
pele e é um potente antioxidante.
P u
u la
Estriol (E3): É considerado o mais fraco estrogênio, bloqueia os efeitos deletérios da
a Pa
estrona, parece ter efeitos positivos nas funções autoimunes e é produzido
P
naturalmente durante a gravidez pela placenta.
A n A P
to o d o
Testosterona:
i tu iç ã ir e
t tr e
A testosterona é conhecida I nscomo o hormônio
n u g u masculino, é secretado pelas
sexual
i
células de Leydig. d o plasma,emcerca dea F2% da mtestosterona circula livre,
No
aproximadamentede 66% circula o n
ligada àaglobulina
i .c o de esteroides sexuais
ligadora
(SHBG) e 33%d a à albumina i n
s e a outras b proteínas. l
i A produção hepática de SHBG é
i e liga-se
n F a a
m pela testosterona. Assim, níveis
p r regulada
positivamente
e epelo estradiol
a g
e negativamente
ro deotestosterona
d a r f@maior biodisponibilidade da fração livre e
aumentados
P r p permitem
f numa
e nt de SHBG,
reduz os níveis
i a d oo que emamulheres
n
. pode ser prejudicial por fazer parte de
algumasCdesordens n ccomo a Síndroma
b ia de Ovários Policísticos.
e fa
Lic ail: NAVES, Andréia. Nutrição Clínica Funcional: Modulação
Hormonal. São Paulo: VP editora. 2010. 272p
m
E-
Fatores associados às disfunções sexuais femininas
Lara LA, Lopes GP, Scalco SC, Vale FB, Rufino AC, Troncon JK, et al. Tratamento das
disfunções sexuais no consultório do ginecologista. São Paulo: Federação Brasileira das
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il. c
d n s a a
p rie e e r a F g m
r o d Associações
p a de
@
Ginecologia
f e Obstetrícia (Febrasgo); 2018. (Protocolo Febrasgo -
P t r o Ginecologia,
o nº
f n
11/Comissão
. Nacional Especializada em Sexologia).
n d a
Ce ncia bian
e fa
Lic ail:
Baixa lubrificação
Outro sintoma que
E -mas mulheres relatam é a diminuição do fluxo vaginal durante o ato
sexual. A diminuição dos níveis de estradiol na menopausa provoca uma diminuição da
lubrificação vaginal e causa a dispareunia (dor durante o ato sexual).
Fatores psicológicos
O ciclo de resposta sexual é influenciado negativamente por fatores psicológicos, entre
eles a ansiedade, baixa autoestima, distúrbios da percepção da imagem corporal, medo
de rejeição, ansiedade do desempenho sexual, experiências sexuais traumáticas
passadas, históricos de abuso e qualidade do relacionamento e entre outros inúmeros
fatores.
Fatores socioculturais
Os fatores socioculturais que mais frequentemente causam ou mantém a disfunção
by
sexual são problemas de relacionamento, a disfunção sexual do parceiro (disfunção
eréctil). j o l
P u
Fármacos u la
Pa a P
Vários fármacos podem ter um efeito inibitório da função sexual, como os inibidores
A n A P
seletivos de receptação de serotonina (ISRS) e os inibidores seletivos da receptação de
to o d o
i tu iç ã ir e
serotonina e noradrenalina (ISRSN), os antiestrogênicos (tamoxifeno e inibidores da
t tr e
aromatase) e os estrogênios orais (como os contraceptivos hormonais combinados).
I ns n u i g u
Consumo alimentardo m a F m
e o e n o
d
a também
O consumo alimentar in pode aalterari a
b a produção c
il. de estrogênio. Mulheres que
d n s a
ie desequilibrada
têm uma dieta
r e com F
a
o alto consumo
g m de frituras e alimentos gordurosos
p
podemoter uma produção
d e r
de qualidade
a ruim
@ de estrogênio.
P r o p f
n tr d o a .fn
C e c ia i a n
CICLO DE RESPOSTAe n a b
SEXUAL FEMININA
i c : f
L a il sexual feminino foi descrito por William Masters e Virginia
O primeiro ciclo de resposta
m
Johnson em 1966.E- O modelo foi constituído por quatro fases: excitação, platô, orgasmo
e resolução. Em 1979, Kaplan sugeriu um novo modelo, composto por três fases: desejo,
excitabilidade e orgasmo, eliminando a de resolução, pois acreditava ser uma ausência
de resposta sexual, em vez de parte do próprio ciclo. Excluiu-se também a fase de platô,
por imaginar ser essencialmente uma continuação da fase de excitação.
Um pesquisador propôs um modelo de resposta sexual diferente e composto por quatro
aspectos da sexualidade da mulher:
Comparada ao homem, em que a testosterona inicia a estimulação, a mulher tem
pouca influência de hormônios para o início do estímulo sexual;
A motivação feminina decorre de “recompensas” ou “ganhos” que não são
estritamente sexuais, como a proximidade emocional com o parceiro que ativa o
ciclo de resposta sexual seguinte;
A excitação sexual da mulher é mental e subjetiva, podendo ou não ser
acompanhada por alterações vasoconstritoras na genitália e outras manifestações
físicas;
O orgasmo pode ou não ocorrer, e quando acontece, manifesta-se de formas
diferentes, variando de mulher para mulher.
MENDONÇA, Carolina Rodrigues de et al. Função sexual feminina: aspectos
normais e patológicos, prevalência no Brasil, diagnóstico e
tratamento. Femina, v. 40, n. 4, 2012.
by
j o l
Plataforma:
P u
OMGyes u la
Paa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
ETILIOGIA DA d
a DISFUNÇÃO in SEXUAL b i a il.c
d n s a a
ie sexual
rresposta e é influenciado
a F negativamente
g m
O ciclo de
o p d e a r @
por fatores psicológicos, entre
elesParansiedade, p distúrbios
o baixa autoestima, nf da percepção da imagem corporal, medo
t r o .f
C en ansiedade
de rejeição,
i a d do desempenho
a n a sexual, experiências sexuais traumáticas
passadas, histórico
e ncde abuso a bei qualidade do relacionamento, e outros fatores como
L c
desequilíbrioihormonal
i : f níveis de andrógenos e hiperprolactinemia), vasculares,
(baixos
l
fisiológicos, condições
m a médicas específicas (urogenital, neurológicas e distúrbios
E
endócrinos, disfunções- do assoalho pélvico, menopausa, gravidez e pós-parto),
musculares (lacerações perineais decorrentes do parto, fraqueza muscular e músculos
disfuncionais hipertônicos) e ou em virtude de cirurgia ou medicamentos.
Deve-se considerar também a bagagem cultural, religiosa e social da pessoa, que pode
influenciar o desejo, e expectativas quanto ao desempenho sexual.
Approbato relata que a libido em mulheres é influenciada por múltiplos fatores: sociais
(estabilidade de parceiro e tipo de trabalho), econômicos (renda familiar) e biológicos
(cirurgia pélvica, tempo de relacionamento sexual, leucorreia, dispareunia, gestações,
idade, dor no hipogástrio, coitos por semana, orgasmo), e são extremamente complexos
para avaliação.
Dados recentes apontam também uma predisposição genética para a função sexual. Um
estudo exploratório correlacionou fatores genéticos e não genéticos da sensibilidade à
ansiedade, angústia sexual e disfunção sexual feminina e encontrou um componente
genético comum destacando a necessidade da inclusão da angústia na classificação de
transtornos do funcionamento sexual feminino.
by
j o l
P u
u la
P
a sexual feminina:
As mudanças que ocorrem em resposta Pa
A n A P
ÓRGÃOS FASE EXCITATÓRIA
t o FASE o d
FASEoDE RESOLUÇÃO
i tu iç ã
ORGÁSTICA ir e
t tr e
Pele Dura de vários minutos
excitação elevada antes Ido
a
nsorgasmo, denu3segundos
várias horas; a 15
i g u 10 a 15 minutos; se não houver
d o m a F orgasmo o rubor diminui na
mordem inversa do aparecimento;
30 segundos a 3 minutos
imediatamentee o e Rubor
n bem
o
adaparece desforma
antes do orgasmo;
in b iadesenvolvido
i l .c surgimento inconsistente de
i d
rubor sexual
e erupções n maculopapular F a a película de transpiração nas solas
inconsistente;
r
seporigina no abdome
e a g m dos pés e nas palmas das mãos
e
oface e para odpescoço, podendo r
e se espalha para
a incluirnf@
Pr aombros r o
te antebraçosdo p .f
Mamas Ereção
n
e dos mamilos i a em doisiaterçosn a As mamas Retorno normal em cerca de 12 a
C
das mulheres, c
n congestão bvenal e podem se 24 horas
c e f a
Li a maisaique
aumento
um quarto
aureolar;
l: o normal
o tamanho fica tornar trêmulas
n a e taquicardia
P P
A o A o
to
MENDONÇA, Carolina Rodrigues deãet al. Função sexual e d
t i tu no Brasil,
tr i ç e i r feminina: aspectos normais e
n s
patológicos, prevalência
u
diagnóstico
u e tratamento. Femina, v. 40, n. 4, 2012
o I n F ig
d m
d e o e
i a na .com
d a s in a b a il
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
L ice il: fa
ma
Estudou-se o 7 estados 1.219 mulheres
E -
comportamento sexual brasileiros maiores de 18 anos
Sífilis terciária:
n a P P
Sinais e sintomas A o A o
u to ã e d
Pode se manifestar logo após o nascimento,
t i t r i ç
durante ou
i r
após os primeiros dois anos de
vida da criança. São complicações
I n s da doença: n u i g ue
t aborto espontâneo, parto prematuro, má-
formação do feto, surdez, cegueira, deficiência mental F e/ou morte ao nascer.
d o m
e MinistériondaaSaúde. Departamento
m de Doenças de Condições
d e o
BRASIL.
i a c o
d a s inCrônicas eaInfecções
b il. Transmissíveis. Sífilis. Disponível
Sexualmente
a
rie e e em: n FData<http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-
m 13 de jun. 2019.
o p r a
ist/sifilis> g
de acesso:
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Estágios da sífilis:
ORGASMO
Orgasmo:
“São múltiplas contrações prazerosas na genitália, sendo a primeira mais
intensa e as demais vão ficando mais fracas até que cessam, então,
by
j o l
levando a uma sensação de relaxamento geral. O clitóris fica ereto, os
P u
batimentos cardíacos e o ritmo da respiração aceleram-se. O orgasmo
ocorre com o movimento do pênis dentro da vagina, por estímulo
u la
no clitóris ou pela combinação de ambos. Essa estimulação pode ser
a Pa
causada pela atividade sexual, pela masturbação, pelo sexo
P
n P
oral, por vibrador e outros modos. É possível que todas as mulheres
A A
o o o
consigam atingir o orgasmo, mas algumas delas, que não o conseguem
t d
tu iç ã ir e
espontaneamente, podem sentir orgasmo mediante técnicas fornecidas
i
t tr e
I ns n u
pela terapia sexual (TS). ”
i g u
d o Laram F SC, Vale m
LA, Lopes GP, Scalco
a FB, Rufino AC, Troncon JK, et
e o e
al. Tratamentondas disfunções o sexuais no consultório do
a d i n i a
b e Obstetrícia
ginecologista. São Paulo: l .c
i (Febrasgo);
Federação Brasileira das Associações
d n s a a
r ie e F
de Ginecologia
a Sexologia). g m 2018. (Protocolo
op
Febrasgo - Ginecologia, nº 11/Comissão Nacional Especializada
d e rem
P r
r o p a
f n f@
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E- tem
21% das mulheres O orgasmo não ocorre da
dificuldade de chegar ao mesma maneira para todas
orgasmo
as mulheres.
“O sexo é uma dança e quando se dança muito com o mesmo parceiro, vocês ficam
muito bom nisso. Mas se cada vez que você sair, você dançar com um parceiro
diferente, vocês dançarão músicas diferentes e terão um descompasso. “
Fatores que influenciam:
A música que está tocando no momento, o ambiente, o cheiro do local e entre outras
coisas vão influenciar se a mulher vai conseguir ter orgasmo ou não. É preciso que os
parceiros se conheçam muito bem, por um bom tempo, para a mulher poder ter o
orgasmo.
by
j o l
A mulher deve se conhecer P u
para entender seus próprios u la
gostos e o saber que dá certo Pa a P
para ela
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
TRATAMENTO Ins n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a c
il. ser eficaz na terapia do
d n s a a
Mostrou
ie
Bupropiona
r(depressão) e a F g m
o p d e a r @
distúrbio de desejo sexual hipoativo.
Pr t r o o p .f nf
C en ciad iana
n paraabdepressão, atuam diretamente nos hormônios do prazer,
A maioria dos remédios
e
Li c l : f uma maior diminuição da libido.
causando
i
- ma
E Estrogênio Pode ser usado no tratamento de
distúrbios de excitação sexual
vaginal
feminina.
Estrogênio em
capsula Terapia de reposição hormonal
b y
j o l
P u
PRESSÃO LABIAL u la
Paa P
PRESSÃO
A n A P
VAGINAL
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
VOLUME DE
SANGUE d
o m a F m
e o e n o
d
CLITORIANO
a in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
P ro psicogênicos
Os eventos
o d e hemodinâmicos
p a n f@do ciclo sexual feminino normal. As respostas
psicossexuais da
n r .f
t excitação,doorgasmo e após-orgasmo aproximam as pressões vaginais e labiais,
e
bem como o volume do
C ciavaginais ia n
clitóris. O aumento da excitação que culmina no orgasmo demonstra
n
aumentos nas pressões
e be labiais e no enchimento do clitóris. Os dados são compilados
fano texto.
Licreferenciadas
de várias fontes
a i l :
m
E-
by
j o l
P u
u la
Pa a P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr
Atualmente, t r o
existem o
poucas p opções .f n
farmacológicas disponíveis no tratamento da
n
DisfunçãoeSexual Feminina d n a
ia (FSD).iaHistoricamente, os pacientes com FSD foram tratados
C
através de terapia c
n psicológica; b no entanto, à medida que passamos a compreender a
i c e f a
extensão do distúrbio,
L a i l: pesquisas científicas básicas e reconhecimento clínico foram
mais
desenvolvidos para abordar o problema. Várias iniciativas farmacológicas estão em
m
desenvolvimento E-visando aumentar o fluxo sanguíneo para os genitais, melhorando as
deficiências androgênicas e aumentando a estimulação do sistema nervoso central. A
tabela acima resume as opções de tratamento atuais e potenciais disponíveis para FSD.
ALLAHDADI, Kyan J.; TOSTES, Rita CA; WEBB, R. Clinton. Female Sexual
Dysfunction: Therapeutic Options and Experimental Challenges. Cardiovasc
Hematol Agents Med Chem, v. 7, n. 4, p. 260-269, 2009.
b y
A L-arginina atua no aumento da produção de (óxido nítrico)
j o l
P u
u la
As disfunções sexuais femininas apresentam natureza multifatorial e está sob o
Pa P
controle de fatores psicológicos, hormonais (testosterona e estrogênio +
a
A n A P
lubrificação + fluxo sanguíneo) neurológicos, vasculares (arginina, oxido nítrico)
to o d o
i
e musculares.
tuGynecol Scand. ã ir e
iç2000;79(7):598-603.
t tr e
I ns
Acta Obstet
n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
Produtos homeopáticos para o tratamento da disfunção sexual
b y
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n i g u J. et al. New developments in the
u JAYNE, Christopher
d o m a F
treatment of hypoactive sexual desire disorder–a focus on
m journal of women's health, v. 9,
e o e Flibanserin.
n International
o
ad s in b ia p. 171, 2017.
i l .c
ie d n F a a
p r e a g m
o d e r
Pr r o p a
f n f@
e nt ia d o a .
SAIBA
n MAIS
C n c b i a
i c e f a
L a i l:
A resolução CFN Nº 679, DE 19.01.2021 que regulamenta o exercício das Práticas
m
E-
Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) pelo nutricionista e dá outras providências,
autoriza a adoção pelo nutricionista, com intuito de ampliar as abordagens de cuidado
e as possibilidades terapêuticas para os clientes/pacientes/usuários em assistência
nutricional o uso da homeopatia, desde que atendido os critérios dispostos na
legislação vigente.
SEROTONINA
Estratégias:
b y
j o l
P u
Usar alimentos fontes de triptofano
u la
Paa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
ro (Trp)
O triptofano
P o dé um aminoácido
p a essencial n f@que deve ser consumido através da dieta.
n r
Depois que o tTrp é ingerido,
o a albumina a f
. se une a ele no sangue e é transportada através
e d n
da barreira cia bpor
C hematoencefálica
n iaum transportador específico para aminoácidos, atinge
o Sistema Nervoso
i c e Centralfa(SNC), é convertido em neurotransmissor serotonina (5-
L 5-HT).
hidroxitriptamina,
a il:Estas reações são limitadas pela disponibilidade de triptofano
no soro. Sendo -que m apenas 2% do triptofano da dieta é utilizado para a síntese de
serotonina.
E
A serotonina modula alguns eventos de desenvolvimento, como migração de neurônios,
diferenciação celular, divisão celular ou sinaptogênese. Também está envolvido em uma
ampla variedade de funções do SNC, incluindo o controle do apetite, sono, memória e
aprendizagem, regulação da temperatura, humor, comportamento (incluindo sexual),
cognição ou transtornos mentais, entre outros.
NAVES, Andreia. Nutrição clínica funcional: Modulação
hormonal. VP editora: São Paulo. 272 p.
Identificaram a presença de
Anos 80 benzilisotiocianato e
premetoxibelzil isotiocianato.
Anos 90
A partir da década de 90 duas classes de compostos, as macaenas e as macamidas, foram
identificadas, utilizando padrões purificados (conhecido como MacaPure-01 e
MacaPure-02), como também os fitoesteróis, isotiocianatos, ácido cetoacíclico e
macaridina. Atualmente esses padrões isolados e purificados são patenteados pela
by
indústria farmacêutica americana.
Não foi comprovada toxicidade mesmo em altas doses
l
jo como de 1g/kg.
P u
l a
P au
n a P P
A o A o
to ã e d
tu
Sãotiencontrados tr e ir fitoesteróis, compostos
inaç maca: alcaloides,
I s
nfenólicos, n u g u glicosídeos, saponinas, aminas
o secundárias
flavonoides, i
taninos,
F terciárias,
d e malifáticas,aaminas m antocianidinas, dextrinas e
d e o i a n .c o
glucosinolatos.
d a s i n b i l
ie m a
n Possuem: F5 aa9% de benzil-isotiocianato, 1 a 3% de fitoesterol, 20 a
p r e e 30% rde a g
o d a ácidos graxos e cerca de 10% ou mais de macamida, 50 a
f@ 8 a 9% de fibras solúveis, 23% de fibras
Pr r o p f n
70% de carboidratos,
e nt d o
n a . insolúveis e 8 a 18% de proteínas.
C n cia bia (MUHAMMAD, et al., 2002; WANG et al, 2007)
e fa
Lic ail:
m
MUHAMMAD E- et al, 2002 Suplementação: 2,5 mg/kg
b y
Dissertação mostrando a eficácia do Tribulus:
j o l
P u
u la
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
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p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E-
250mg oral
Foi aplicado um
3x/dia por
questionário
90 dias
74 mulheres
pós-menopausa
Houve melhora:
by
j o l
P u
u la
aPa P
A n A P
to o d o
i tu 100 ã ir e
içmulheresesaudáveis (37 a 45 anos) com
Avaliado o Índice de Função ns
t tr u moderada, submetidas a um
udisfunçãoigsexual
Sexual Feminina (FSFI) o
I n F de controle
d e m programa a m
de estilo de vida, dieta,
Resultados: E
-m
Houve melhora significativa na função sexual em todos os domínios avaliados pelo FSFI
em mulheres saudáveis em idade reprodutiva tardia. A melhora no FSFI também está
associada a uma diminuição significativa no estresse oxidativos.
Produto facilmente
encontrado nas farmácias
PANAX GINSENG
Dose usual 200mg
Dose mínima 100mg
Dose máxima 600mg
by
j o l
PUJOL, Ana Paula. Manual de formulações: para a
u
prática clínica. SC: Ed. do autor. 2019, p 577.
P
u la
Administração oral do extrato
Paa P
A n A P Mulheres na pré-menopausa
de Korean Red Ginsend
to o o
500mg por 20 semanas
i t u i ç ã i r ed
n s t u tr ue
I n F i g
d o m a
Houveduma e melhora o e
significativa i a om das mulheres.
nna função.csexual
d a s in a b a il
rie Complement
Evid Based n
e Alternat Med. F2015; 2015: 913158;
m J Sex Med. 2010 Apr;7(4 Pt 1):1469-77.
o p e r a g
P r o d p a f@
r f n
e nt O ginseng d oé um produto
n a . patenteado Extrato G115®
C n cia bia
e fa
Lic ail:
O Ginsengm é comumente administrado em indivíduos saudáveis, como
estimulante
-
E ou tônico, em estados de fadiga e de stress. No entanto, pode
ser prescrito como adjuvante no tratamento de patologias como neurose,
depressão, alcoolismo, tuberculose e cancro.
(PANOSSIAN, 2003)
Efeitos colaterais:
A n A
Cunha e Roque,P2005; Cunha et al., 2009).
to o d o
DEVEMOS TAMBÉM:
i tu iç ã ir e
t t r e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E- Conversar ao longo da consulta
SAIBA MAIS
Prescrição Libido Feminina
• Lepidium meyenii, Maca Peruana - 2g a 5g/dia (5 cápsulas contendo 400mg
cada - 25 a 100mg/kg peso). Tomar por 90 dias.
• Inositol - 50mg/dia. Tomar por 90 dias. Junto a refeição.
• Ω-3 - 2g/dia. Tomar por 90 dias. Junto a refeição.
• Vitamina E - 200mg/dia. Tomar por 90 dias. Junto a refeição.
• L-Arginina – 200mg/dia. Tomar por 60 dias.
• Vitamina B6 (piridoxina) - 15mg/dia.
• Panax ginseng, Ginseng, extrato seco - 200 a 600mg/dia (vasodilatador), não
usar em hipertensos ou portadores de Rosacea.
• Pinus pinaster, Pycnogenol - 40mg/3x dia (120mg).
• Triptofano - 500mg/dia.
• Tribulus terrestres, Tribulus - 250mg/2x dia. Tomar por 90 dias. y
l b
j o
u
P
CLIMATÉRIO E MENOPAUSA a ula
a P P
A n A P
O período do climatério é uma fase to biológica ãdoo ciclo o
vitaldfeminino que tem início
u
normalmente por volta dos 40titanos de tidade, iç podendo e
ir se estender até os 65. É
s r
u hormônios e
uestrogênio e progesterona pelos
determinado pela queda deInprodução dos n i g
ovários. Os sintomas do d oclimatérioepodem
m ser adesde F leves m a muito intenso dependendo
de vários fatores. d e o ia n .c o
d a s in a b a i l
r ie e n F m
o p e r a g
Pr dos sintomas:o d p a f@
Alguns
t r o .f n
e n d n a
Ondas de calor
C
Insônia; n
ciaou fogachos;
b ia
ice il: fa
Nervosismo;
L
Depressão; a
Hipertensão E -marterial;
Incontinência urinária;
Dor de cabeça;
Alterações sexuais;
Dor durante o ato sexual.
A dor durante o ato sexual pode ser consequência do ressecamento vaginal, devido ao
hipoestrogenismo, que é um dos principais causadores do desconforto sexual que pode
causar alterações sexuais na vida da mulher.
Florianópolis, 2015 Jan-Mar; 24(1): 64-71.
Duração de 1 a 5 anos
Os sintomas climatérios mais prevalentes foram:
Nervosismo 82%
Fogachos 70% b y
j o l
Cefaleia 68%
P u
Irritabilidade 67% u la
Sudorese 59%aPa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
s t u tr u e
A frequência Iena n i g
o de em
intensidadedvariam
a F m
Fluxo sanguíneo
e o ia n .c o
ad
acordo com
d s in a b a i l
r ie e n F m
o p e r a g
Prser dividido o d p a f@
r f n
nt .
Pode em três oaglomerados:
e d n a
C fator incluiu
O primeiro
n ciaas ondasbdeiacalor, sudorese (aglomerado vasomotor);
e fanervosismo e irritabilidade (aglomerado psicológico);
Lic depressão,
O segundo incluiu
ai l :
O terceiro, tontura em palpitação (aglomerado atípico).
E-
PEDRO, Adriana Orcesi et al. Síndrome do climatério: inquérito populacional
domiciliar em Campinas, SP. Revista de Saúde Pública, v. 37, p. 735-742, 2003.
Menopausa
É de fato a última menstruação. No entanto, apenas após 1 ano é possível determinar
que o sangramento foi a menopausa. Portanto, ela é, na verdade, um evento bastante
pontual. Uma margem ampla considera que a menopausa ocorre entre 45 a 55 anos,
mas a média das brasileiras fica em 51 anos. Aproximadamente 5% das mulheres sofrem
a menopausa tardia, que acontece após os 55 anos e outros 5% das mulheres vivenciam
a menopausa precoce, que ocorre antes dos 45 anos.
Pós-menopausa
Vai da última menstruação até os 65 anos, quando a mulher atinge a terceira idade. No
entanto, após a menopausa, por aproximadamente 1 ano, a paciente se encontra ainda
na perimenopausa, sendo que as fases ocorrem juntas.
Sinais de irritação na região intima, mucosas ressecadas, infecções e incontinência
by
urinárias, redução de interesse sexual, dificuldade de lubrificação vaginal, dores e
j o l
desconforto durante o sexo tendem a ocorrer com mais predominância nessa fase.
P u
É nesse período que as manifestações tardias tendemlaa aparecer. Entre elas:
Alterações na pele: rugas, perda de elasticidade P au
e da resistência da pele;
Problemas íntimos: secura vaginal, infecções, n a irritaçãoPe Pdificuldade de lubrificação;
A urinária;o A o
to
Disfunções urinárias: cistite e incontinência
ã e d
Problemas neuromentais: aumento t i tu do riscotridas
ç doenças e irde Alzheimer, AVC, déficit de
concentração, dificuldade de I s
nconcentração n u e redução g ude memória;
o aumento i
F agudo
d
Doenças cardiovasculares:
e mde risco dea enfarte m do miocárdio;
Disfunções ósseas: e
d maiores iriscos ia n
o de osteoporose*. .c o
d a s n b i l
ie n F a a
mà Mulher no Climatério / Menopausa 2008
p r e e a g
o d a r Manual de Atenção
f@
Pr *A diminuição
r o p f n
e nt d o
do estrogênio,
n a . a absorção e a reabsorção de cálcio.
diminui
C n cia bia
e fa
Lic ail: Suplementação de citrato de cálcio
m
E- A suplementação tem que ser fracionada
em 2 a 3x por dia
by
j o l
P u
u la
Diminuição de
industrializado
Pa a
Diminuição do
valor
P
A n P
energético
A
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F
d e o e
a
Seleção de
i n CHO .com
d a s in a baixo índice il
de b
a
r ie e n F glicêmico
m
o p e r a g
Pr d a @
t r o o p .f nf
n d a
Ce ncia bian Manual de Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa 2008
L iceo diagnóstico
Para realizar
l : fa nutricional em mulheres adultas (≥ 20 e < 60 anos) o
i saúde deve calcular o IMC (índice de Massa Corporal):
profissional de
m a
E-
r op d e a ra f@
P r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail: Manual da Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa 2008
m
E-
TERAPIA NO CLIMATÉRIO
DA TPM AO CLIMATÉRIO
by
j o l
P u
Estrogênio: promove o desenvolvimento dos seis femininos e útero, controla o ciclo de
a ul
ovulação e afeta muitos aspectos da saúde física e emocional da mulher.
Progesterona: controla a menstruação e prepara
a
P o revestimento do útero para receber
n a P P
o óvulo fertilizado. A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
SINAIS E SINTOMAS I ns MENOPAUSA
DA n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
P ro de o d Suorespa Taquicardia
Ondas
n f@ Variação de Aumento
calorn t r o
noturnos a .f PA do FSH e LH
e i a d n
C n c b ia
e fa
Lic ail:
m
E-
Estrogênio Progesterona
by
j o l
Anticoncepcional e P uNão aparecem no
reposição hormonal u la exame de sangue
Paa P
A n A P
to o Aparecem d oo
i tu ã
iç hormônio e
ir natural
t tr e
I ns n u i g u E1 e E2
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p
MENOPAUSA rie PRECOCEe e
r a F g m
P ro o d p a n f@
r
Em mulherestque retiraram
n f
o o útero,a.a menopausa ocorre artificialmente, embora os
e d
a funcionamento.
iseu n
ováriosCmantenham
n c b i a Já nas situações de retirada dos ovários, a
menopausa pode
i c e ser acompanhada
f a das manifestações clínicas do hipoestrogenismo –
diminuiçãoLdo estrogênio, :
il ocorrendo com mais frequência e intensidade do que na
menopausa natural. m a
E-
Sintomas:
aPa P
A n A P
MENOPAUSA E SEXUALIDADE to o d o
i tu iç ã ir e
s
Uma das áreas afetadas na menopausa
t éu tr
a sexualidade. e
u As repercussões hormonais no
I n n i g
organismo da mulher seosomam às transformações
d m a F biológicas,
m
psicológicas, sociais e
e da mulher
culturais. A sexualidade
o e n é carregada
no climatério o de muitos preconceitos e
tabus. Isso porque
d i n
a existemsvários mitos i a
bque reforçam l .c
i a ideia de que, nesse período, a
i e d n F a a
mulher ficar assexuada.e
p a g m
o e
d da função r
Pr identificação
1º mito:
r o p a reprodutora
f n f@com a função sexual.
n t d o a .
e n
c a bseiafaz às custas somente da beleza física associada à
2º mito: a atração ierótica
C n
ice il: fa
jovialidade.
L
3º mito: a sexualidade a feminina relacionada diretamente aos hormônios ovarianos,
m
E- da função do ovário com a diminuição da função sexual.
vinculados a diminuição
Nessa fase mais experiente da vida, o conceito de satisfação muda, permitindo a procura
de novas formas para exercer a sexualidade, motivada pela sabedoria adquirida, melhor
conhecimento do corpo e maturidade para buscar outras opções. As mulheres no
climatério, mais frequentemente após a menopausa, podem apresentar uma
lubrificação vaginal menos intensa e mais demorada, dor nas relações sexuais, tornando
a perspectiva do sexo com penetração, motivo de ansiedade e de falta de satisfação.
Abordagem clínica
A avaliação clínica da mulher no climatério deve ser voltada ao seu estado de saúde
atual e também pregresso e envolve uma equipe multidisciplinar. A atenção precisa
abranger além da promoção da saúde, prevenção de doenças, assistência aos sintomas
clínicos e possíveis dificuldades dessa fase.
A rotina básica de exames na consulta da mulher no climatério consta de exames para
prevenção de doenças, detecção precoce ou mesmo para avaliação da saúde em geral.
Deve ser repetida com regularidade (semestral, anual, bianual, trianual) de acordo com
os protocolos específicos em vigor:
m
E- sofre alterações, com tendência à alcalinização e mudança da
O pH vaginal também
flora, predispondo muitas vezes ao crescimento bacteriano com ocorrência da vaginite
ou vaginose.
TERAPIA HORMONAL
Câncer de mama;
Câncer de endométrio;
Doença Hepática Grave;
by
Sangramento Genital Não Esclarecido;
j o l
u
Entre as contraindicações relativas estão a hipertensão arterial e o Diabetes
P
la
mellitus não controlados, a endometriose e miomatose uterina.
u
Paa P
A n A P
to o d o
É NECESSÁRIO O ACOMPANHAMENTO
i t u DE UM
i ç ã
GINECOLOGISTA
i r e E ENDÓCRINO PARA
t tr ue
I ns
A REALIZAÇÃO DAuTERAPIA
n i
HORMONAL
g
d o m a F m
e o e n o
TERAPIAS d a d
COMPLEMENTARES in b i a il.c
n s a a
p rie e e
Fitoterapia: r a F g m
P ro o d p a n f@
t r
Existem fitoterápicos
n como propriedades
a f
. estimulantes sobre os receptores hormonais
e
específicos
d n
ia beta),ia melhorando assim, as manifestações clínicas
C (receptoresn c
apresentadas. e Diferencial a éba sua ação altamente seletiva, sendo considerados
c f
moduladores Li seletivosaildos
: receptores estrogênicos (serms), o que faz com que tais
substâncias tenham
E -mbaixíssimos índices de efeitos colaterais.
Ex:
Para os sintomas psicoemocionais, que podem acompanhar esta fase da vida da mulher,
é válido ressaltar o uso de:
Melissa officinalis
Dose usual 200mg
Dose mínima 100mg
Dose máxima 600mg
PUJOL, Ana Paula. Manual de formulações: para a
prática clínica. SC: Ed. do autor, 2019, p577.
n a P P
A o A o
to ã e d
t i tu tr iç e ir
Dica de prescrição:
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
d
Maca peruana –a500mg sin b i a il.c
ie d n a
Fao dia. Cerca a
p rConsumir e a g mde 30 minutos antes do café da manhã,
Posologia:
o e r
1 dose, 4 vezes
d e antespado jantar. Durante
Pr café tdarotarde
almoço,
f n f@ 60 a 90 dias.
n d o a .
C e cia bia n
e n
fa
Lic ail:
Resultados: m
E-
↓ peso ↓ pressão ↑ níveis de ↓ transpiração
↓ Calor
corporal arterial HDL excessiva
a Pa P
Manual de Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa 2008
A n A P
to o d o
ã e
titu utriç ueir
Trevo vermelho (trifoliumspratense)
o In n F ig
Extrato padronizado a d
e m
8% de isoflavonas
a m
d e o i an c o
Uso: 40mg a 60mg
d n
in dose única
a por dia scom a b diária. ail.
rie equee tem narasuaF composição
É um fitocomplexo
p g m várias isoflavonas, além de outros
ro dao planta.
componentes
P d Vempasendo utilizado
n f@ por longa data para diversas finalidades,
r
nt os sintomas
sendo útil para a f
. devido a sua forte ação estrogênica-símile.
o do climatério
e d n
Pesquisas n cia também
C têm mostrado b ia uma boa perspectiva para manutenção dos perfis
ice assimil:com
ósseo e lipídico,
L
fa uma ação antineoplásica, inflamatória, cicatrizante e
ma a coagulabilidade sanguínea e a perfusão periférica.
cumarínica, diminuindo
-
No entanto, osE produtos registrados pela Anvisa se referem à padronizado e dosagem
específicas para ao alívio dos “fogachos”.
Possíveis efeitos colaterais: semelhantes aos de produtos à base de isoflavonas. O uso
concomitante de anticoagulantes orais ou heparina pode ter seu efeito potencializado.
Manual da Atenção à Mulher no Climatério / Menopausa 2008
by
Possíveis efeitos colaterais: são muito raros. Incluem dor abdominal, diarreia, cefaleia
vertigens, náuseas, vômito e dores articulares. j o l
P u
Hipérico (hiperico perforatum) a ul
P a
É uma planta de reconhecidas propriedades antidepressivas
n a P P e calmantes, podendo ser
indicada para quadros leves a moderados A o A não endógena.
de depressão
o Atua no SNC
t u to
inibindo a receptação de vários neurotransmissores,
ç ã entreireles
e da serotonina relacionada
t i tr i
ao equilíbrio emocional e ao humor.
I n s n u i g ue
d o m a F m
e– 300 a 900mg
o e n o
Hiperico perforatum
a d in b i a il.c
d n s a a
rie ea 0,3%
Extrato padronizado
p e de hipericinas
r a F g m
o d a f@
Pr t r o o p .f n
e n d n a
C n cia dose
No caso de utilizar a maior
b ia(900mg), dividir em 3 tomadas diárias.
e fa
Lic ail:
- m
Possíveis efeitos colaterais: Irritação gástrica, sensibilização cutânea – fotodermatite,
E Contraindicações: gravidez, lactação. Evitar exposição ao sol.
insônia, ansiedade.
a ula
a P P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o
Melissa (melissa officinalis) m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
rie para
Pode serputilizada e r
F
eo alívio dea ansiedade, g m
insônia e algumas desordens digestivas
o d a f@
Pr cólicastrointestinais,
como
o p flatulência,
.f n dispepsia, além de outras indicações,
n quandodassociada à avaleriana.
principalmente
Ce ncia bian
L ice il: fa
m a
Melissa officinalis – 80 a 240mg ao dia, em três tomadas.
E-
Possíveis efeitos colaterais: Entorpecimento e bradicardia em indivíduos sensíveis.
Pycnogenol®
Suplementar Ômega 3
Também ingerir fontes de ômega 3 2x vezes na semana, como o salmão e o atum
Utilizar fibras
Diabetes mellitus;
Imunodeficiência;
Fatores hormonais;
Imunidade local mediada por células cândida – específica;
Antibióticos de largo espectro;
Hábitos de vida, vestuário, vida sexual;
Resistência aos antifúngicos.
Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo 2007; 52(2):48-50.
OUTROS FATORES:
• Relação sexual pode piorar, pois o esperma tem pH alcalino na faixa de 8 a 8,3 e gera
atrito;
• O pH natural da vagina é de 3,8 a 4,2. Favorecendo lactobacilos;
• Mudanças no pH favorecem vaginose provocadas por bactérias que se adaptem ao
pH mais alcalino;
b y
• j o l
Os fungos geralmente se adaptam bem ao pH mais ácido, mas não se proliferam pela
competição natural bacteriana. P u
u la
J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.43 no.5 Rio de Janeiro Sept./Oct. 2007
a Pa P
A n A P
to o d o
u iç ã ir e
Candidíase tit tr e
I n s n u g u
É originada pelo fungoodo gênero Cândida F i
albicans eme80da 90% dos casos
e m a m
d o i a n c o
d a s in a b a il.
rie e e n F m
o p r a g
Pr o d p a f@
r f n
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
Outro tipo de cândida pode se
proliferar nas unhas, gerando o
- m escurecimento nas suas laterais
E
by
j o l
P u
u l a
a Pa P
A n A P
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
r o 75% d p a @
40 a 50%
f 5%
P o
tr na do .fnsurtos
e n
Um episódio
i a a
Novos
n Terão recorrente
C vida nc b ia
e fa
Lic ail:
m 4 ou mais episódios
E- no período de um
ano.
(Álvares, C. A. et al 2007)
SINTOMAS
Ardor;
Prurido;
Corrimento branco e espesso (os quais se agravam em períodos pré-menstruais
por diversos fatores, como aumento da acidez vaginal.
Perda da libido.
BIOFILME
Estudos tem revelado que a maioria das bactérias não crescem como células individuais,
mas em comunidades estruturadas como organismos pseudomulticelulares ou
biofilmes, estando presentes em praticamente todos os ecossistemas naturais e
patogênicos.
A adesão bacteriana, seja em uma superfície abiótica (inanimada, como plásticos e
metais) ou biótica (como células e tecidos animais ou vegetais), é o primeiro estágio na
formação de biofilmes e é considerado um processo bastante complexo.
b y
Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 14, n. 22, p. 113-238, jul. /Dez. 2013.
j o l
Resistência aos medicamentos
P u
la
O crescimento tipo biofilme pode ocorrer durante muitos tipos de infecções, sendo uma
u
das principais causas de infecção recorrente.
a Pa P
Várias investigações examinaram a contribuição A n A P
to o d o
da matriz extracelular de biofilme para o fenótipo
i tu iç ã ir e
t
de resistência a drogas associado ao estilo de vida tr e
de biofilme de Cândida. I ns n u i g u
d o m a F m
O passo final na formação e denbiofilme
o e n
é marcado o
pela liberaçãodea
d dei células de b
dispersão s i a
levedura ail.
c
e tornando
para novosrilocais n
e a infecção a
F sistêmica. m
p
o ocorre e r a g
Pr o d ao longo p a do processo f@ de
A dispersão
r f n
formação do
e nt biofilme, d o é vistaa.como mais
mas
profunda an
C durantencoiaestágiobiintermediário de
e f a
L c ail:
formação do ibiofilme.
(J. Fungi 2018, 4, 140)
m
E-
Desenvolvimento do biofilme
b y
j o l
P u
u la
aPa P
A n A P
t o o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
p rie e e r a F g m
P ro o d p a n f @
O ciclo de vida do r
t biofilme dedC.oalbicans compreende
nhifas, a . f a ligação de células livres de C. albicans à superfície,
formação de e ia em novos
produção de matriz
a n
extracelular e descolamento (dispersão) de células que podem
iniciar a C
formação de c
n envolvidos
biofilme b i locais. Por simplicidade, poucos genes, incluindo fatores de
i c e
transcrição (em negrito) f a nos estágios indicados (identificados em condições in vitro e in vivo)
L l :
são apresentados na caixa. iAs setas indicam as propriedades das células de levedura dispersas, como
- mae resistência a antifúngicos.
maior aderência, virulência
E (J. Fungi 2018, 4, 140)
EQUILIBRIO VAGINAL
A flora vaginal composta por lactobacilos constitui uma barreira defensiva importante à
CANDIDÍASE VULVO VAGINAL (CVV), sendo que os lactobacilos atuam em três diferentes
níveis.
Em primeiro lugar, competem com os fungos pelos nutrientes. Em segundo, realizam
um processo de co-agregação, podendo com isso, além de competir com os fungos,
bloquear os receptores epiteliais para eles, inibindo a adesão dos mesmos ao epitélio
vaginal. Esse mecanismo defesa é o mais importante.
Em terceiro lugar, são capazes de produzir substâncias (bacteriocinas) capazes de inibir
a germinação de micélios. Isso talvez explique porque tratamentos com antibióticos
podem desencadear CVV em decorrência da depleção da flora vaginal.
J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.43 no.5 Rio de Janeiro Sept./Oct. 2007
FATORES QUE PROTEGEM CONTRA O FUNGO:
Sistema imune em homeostase;
PH vaginal e oral;
Bactérias benéficas (Probióticos e prebióticos);
Alta ingestão de fibras;
Diminuir o consumo de álcool.
by
j o l
Leva a diminuição da disbiose intestinal P u
u la
Paa P
n P
A A práticao deAexercício o
u to ã o sistema ed
t i t físicoçmelhora
i
tr imune i r
I n s n u i g ue
d o m a F m
e o e n o
a d in b i a il.c
d n s a a
ie 60 dias
rLeva e para oacorpo F se adaptar g m ao exercício físico
o p d e r
Pr r o p a
f n f@
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
Lic ail:
m
E- + Respira + Exposição
to d o
celulares e expandir suas colônias. Por isso, os diabéticos têm maior probabilidade e
o
recidiva da cândida.
i tu iç ã ir e
t tr e
A hiperglicemia pode induzir I nasproduçãonude uma proteína i g u de superfície (CD11B) em C.
albicans que promovedsua o aderência mao epitélio a Fvaginal em
e o e n o
prejudica o reconhecimento
fagocitário.
ad s in b ia i l .c
d
ie que favorecem n o crescimentoF a a
p r
Outros fatores e a g mmicrobiota é a disbiose, comumente
da
o em pessoas e r
d compaprisão de fventre @ recorrente ou Síndrome do Intestino
Pr
encontrada
r o f n
Irritável.
e nt d o
n a .
C n cia bia
e fa
UTILIZAÇÃO LicDE PROBIÓTICOS
a i l :
m
E-
DICA DE FORMULAÇÃO:
Lactobacillus rhamnosus – 1 bilhão UFC
Lactobacillus acidophilus – 1 bilhão UFC
Lactobacillus bulgaricus – 1 bilhão UFC
Lactobacillus casei –1 bilhão UFC
Bifidobacterium bifidum – 1 bilhão
1 vez
b y
j o l
Primeiros 5 dias tomar ½ sache
P u
Após tomar 1 sache, dia sim e dia não, por 30 dias
u la
Pa
Depois de tomar 30 dias, tomar 1 sache todos os dias
Inserir junto a refeição
n a P P
A o A o
to
Consumir os probióticos em jejum, ã faz com quee dentre em contato
t i tu do estômago.
tr iç Vistoeque ir os probióticos são
I s
com o ácido clorídrico
nmuito n u à ambientesg u ácidos.
o sensíveis
F i
d e m a m
d e o i a n c o
d a faz usosdo in fluconazol:
a b a il.
rie e e
Quando o paciente n F m
o p r a g
o d o pa .fnf@
PrDICA DEtrFORMULAÇÃO:
e n i a d n a Evita a formação
C
Lactobacillus c
rhamnosus –ia1 bilhão UFC do biofilme
n b
e reuteri –fa1 bilhão UFC
Lic ail:
Lactobacillus
m
E- a noite.
Previne a cândida
Tomar 1 dose
crônica
Durante 60 dias.
GLUTAMINA
b y
CÚRCUMA
j o l
MENTHA PIPERITA P u
Espécies vegetais com
u la
ação anti - Candida
to o d o
i tu iç ã ir e
t tr e
I ns n u i g u
d o m a F
Cúrcuma = 1 colher de
m
e o e n chá duas o vezes ao dia
a d in b i a il.c
d n s a a
(anti-inflamatória)
p rie e e r a F g m
o d a f@
Pr r o p f n
e nt d o
n a .
C n cia bia 25 gotas de própolis e
i c e f a ½ limão exprimido
L il :
m a
E-
Mentha piperita
(controle dos hormônios)
1L de água c/ 10 folhas
by
Diversos alimentos podem ser incluídos para conseguirmos o efeito antifúngico
j o l
u
Recomenda-se a ingestão de orégano, alho, cebola, diversidades de legumes e
P
la
verduras; alimentos com efeitos prebióticos, como biomassa de banana-verde e
u
batata-yacon.
a Pa P
A n A P
Óleo de orégano por maceração: u to ã o e do
t i t tr iç e ir
I ns n u i g u
d o m POR MACERAÇÃO
ÓLEO
a F m
e o e n o
a d in (1:1) i a il.
b1 óleo vegetal c
d n s a a
p rie e e a F de orégano
1 maço
rDeixar porf@ g m fresco
r o d p a 10 dias no frasco
P t r o o 1 f
colher
. n sopa 2 x ao dia.
de
n d a
Ce ncia bian
e fa
Lic ail: SALGUEIRO, L.R.; CAVALEIRO, C.; PINTO, E. Chemical
m composition and antifungal activity of the essential oil of
E- Origanum virens on Candida species. Planta Med; 69(9): 871-
874, 2003.
O alho tem compostos lipídicos e possuem maior afinidade dentro do azeite. Por
isso, a extração alcoólica não será tão benéfica.
Tintura:
Consumir 3x ao dia
1L de água quente;
Não deixar ferver;
Não abafar;
15g de chá.