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1

Síndrome Pré-Menstrual l b y
u j o
a P
a ul
P
A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright ©2019
2

ÍNDICE a Pu j o l b y

a ul
a P
P
A n
Introdução AP 3
uto
i t ão iç om
t t r e s il .c
I ns Epidemiologia
n u
o m a 6
d o e m
z G gm
a de i n o
Sinais a trei Sintomasa l@ 8
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d io
a Tipos/classificação
Pr t r o o p
c a r da SPM 9
n d a
Ce ncia a m
e b e SPM e consumo energético 13
Lic ail:
m
E-
SPM e compulsão por doces 15

Suplementação e fitoterapia na SPM 18

Referências 94
3

INTRODUÇÃO ula Pu j o l b y

P a
n a P P
A síndrome pré-menstrual (SPM) é caracterizada A A
o por sintomasmrecorrentes, moderados a
t o ã
graves afetivos, físicos e comportamentais t i tu que tr içse desenvolvem
s .c o durante o ciclo menstrual
s e l
i O transtorno disfórico pré-
luteal e desaparecem poucos odias In apósnua menstruação. o m a
menstrual (TDPM) é uma condição d grave e m
e z G
incapacitante gmque pode afetar relacionamentos
a de i n o
a tri a l@
ir ed
pessoais e atividades ocupacionais.
e ns B e s so
p e r a p e
r o d p a r io
P r o
É considerada síndrome,ntpois engloba o a
sintomas
c muito abrangentes, tanto psíquicos como
e a d a
físicos. Os principaisCsão: ndepressão,ci a m confusão, irritabilidade, fadiga, dor nas mamas,
ce cabeça, e
distensão abdominal, dorLide i l : b edema, ganho de peso e acne discreta
- ma
E

(RYU, 2015)
4

INTRODUÇÃO ula Pu j o l b y

P a
A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
O sistema endócrino, mareprodutor e o serotoninérgico tendem a
-
E do comportamento. As alterações nos níveis
realizar a regulação
de estrógeno e de progesterona, durante o ciclo menstrual,
agem sobre a função serotoninérgica e em mulheres mais
sensíveis, podem ocorrer manifestações emocionais da síndrome
pré-menstrual.
(SILVA et al., 2006)
5

b y
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL j o l
Pu
ula a
P
An
a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
Síndrome pré-menstrual a de(SPM)inoé o attermo ri a l@
usado para descrever ir ed sintomas e ns B e físicos, s so
p e r a p e
o d a io que
Pr etrocomportamentais
cognitivos, afetivos, p
o a fase a r
c lútea do
ocorrem ciclicamente e n durante i a d a
C n cse a m
ciclo menstrual os quais c e resolvem
b e dentro
i il: do início da
de poucos dias (7 eL 14 dias) a
m
menstruação. E-

(NULUFER, et al., 2010)


6

EPIDEMIOLOGIA ula Pu j o l b y

P a
a PP
1 2 3
A n A
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
n s u m e a il
CercaI de n
Existe um pico de d o e m 95% G das
o mulheresm
gexpe- Estudo brasileiro de base
incidência entre a de em idade
o reprodutiva
ri z l@ populacional encontrou
a i
rienciam n a t a
segunda e a terceira d
i e n s
B e sintomas s so pré- prevalência de 25,2% em
década de vida. pr e emenstruais a e indesejáveis, mulheres com cinco ou
o d r
a que r75% p
io têm sinais e
Pr r o sendo p a
mais sintomas de SPM
e nt a d o
sintomas a crecorrentes. com interferência na
C n ci a m vida familiar ou social.
e e
L i c i l :b
- ma
E

(MURAMATSU et al., 2013; EKE et al., 2011; DUEÑAS et al., 2011; BALAHA et al., 2010; DELL, 2009; SALAMAT et al., 2007;
ISMAIL et al., 2005; ISMAIL et al., 2001)
7

EPIDEMIOLOGIA ula Pu j o l b y

P a
ESTUDO 1: n a P P
Amostra: 1.008 estudantes
A A
o
uto21 anos)
( médiaitde içã s o m
Ins
t
nutr m e a li .c
A frequência de SPM foi de do m A GoSPM gfoi m maior nas estudantes com
e z
36,3%. de a i n o
a tri personalidade
a l@ irritada/agressiva em
ir ed e ns B e comparaçãos so com outras estudantes (p <0,05).
ra e
r op d e
p a r i o pEsse tipo de personalidade aumenta
P
n tro do a c a frequência de SPM em 5.301 vezes (p
Ce cia m <0,0001).
n ea
L ice l: b (SAHIN et al.,2014)
ESTUDO 2: m ai
E-
Amostra: 232 mulheres
(idade acima de 18
anos)
As proporções de SPM e TDPM entre mulheres que tentam o suicídio eram
50% e 23%, respectivamente. Foi encontrado um padrão impulsivo-agressivo
da personalidade em mulheres com SPM ou TDPM, independentemente do
momento do ciclo menstrual. (DUCASSE, D et al., 2016)
8

Sinais e b y

sintomas da SPM j o l
Pu
ula
P a
A n a
A PP
A SPM to possui ã o sintomas mcom grande duração,
ti t u r i ç s c o
número
s u e
t intensidade,
e i l . podendo ser divididos em
I n n m
o ougm a
d o sintomas e m físicos
G somáticos e emocionais.
de o tri z l@
a i n a a
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a Osriosintomas somáticos descritos referem-se à
Pr t r o o p
c a
n d a sensibilidade nos seios, inchaço abdominal, dor
Ce ncia m
a de cabeça, inchaço nas extremindades.
e b e
Lic ail:
m
E-
Os sintomas emocionais relatados são depressão,
explosões de raivas, irritabilidade, ansiedade,
confusão, isolamento social.

(KAEWRUDEE, 2018)
Tipos/classificação da
9

SPM Pu j o l b y

ul a
P a
n a PP

SPM
A o A
to ã om
Síndrome ns
t i t u
u pré-menstrual
tr i ç
e s il .c
I n o m a
d o e m
z G gm
a de Caracteriza-se
i n o
a tri por a l@alterações de
ir ed e ns
humor B s so
ede comportamento que
p e ocorrem a
r durante e
p vários dias a duas
r o d p a r i o
P
n tro d semanas
o a c aantes da menstruação e
Ce ncia diminuem a m durante o fluxo menstrual
e e
i c :b

TDPM
L i l
- mTranstorno
a disfórico
E
pré-menstrual
Presença de sintomas físicos e/ou
psíquicos severos no período pré-
menstrual promovendo prejuízos
sociais, familiares ou profissionais.
(SADLER et al., 2010, FREEMAN, 2017)
Tipos/classificação da
10

SPM j o l b
P
y
u
ula
Conforme a manifestação principal, P a a SPM pode ser
definida emAquatro na P
Pgrupos:
o A
t uto ç ã om
t i tr i e s .c
I ns n u m a il
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ns so

A ir ed B e s
p e e a e
o d a r p
io de sintomas ansiosos, como
Pr r o Predominância
p a r
e nt pressa,
i a do agitação, a c instabilidade e agressividade.
C nc a m
e b e
Lic ail:
m
E-

C Predominância da compulsão alimentar


irresistível, em especial, por doces,
principalmente por chocolate.

(DE MATTIA, 2008)


Tipos/classificação da
11

SPM j o l b y
P u
ula
Conforme a manifestação principal, P a a SPM pode ser
definida emAquatro na P
Pgrupos:
o A
t uto ç ã om
t i tr i e s .c
I ns n u m a il
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e

D
o d a iode sintomas depressivos 15 dias
Pr r o Predominância
p a r
e nt que a d oantecedem a c a menstruação.
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
Ocorrência de inchaço nos seios (deixando as

H mamas extremamente doloridas), distúrbio do


sistema nervoso central, causando dores de
cabeça e musculares.

(DE MATTIA, 2008)


12

DIAGNÓSTICO DA b y
j o l
Pu
ula

SPM P a
A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
Não existe um teste,
e nt exame a d o a c
definitivo
C n ci a m
ou critério rigidamente c e b e
estabelecido
L i i l :
para o diagnóstico da SPM,
- ma sendo este
obtido por meio de minuciosa
E anamnese
e exame físico da paciente. Exames
complementares podem ser solicitados
com o intuito de descartar outras causas
para os sintomas relatados.
SPM e consumo 13

energético Pu j o l b y

ula
P a
A n a
A PP
O período menstrual influencia o utamanho to ã odas
t i t t r i ç s .c om
refeições e do apetite, ons consumo u dee il
macronutrientes consumidos,
I n m
ona gm a
d o modificaçõese m G
escolha de produtos alimentícios d e enao compulsão t r iz por l@
d aespecialmentes i e a doces. o a
certos tipos de alimentos, os s
p rie e en ra B pes
o (SAMPAIO,
d 2002;
a BARBOSA, o 2012)
Pr tr o o p
c a r i
n d a
Ce ncia a m
e e
i
A ingestão aumentada
L c i l :deb carboidratos, principalmente do tipo simples na
a
fase lútea pode -m ser explicada pela diminuição dos mediadores de
E
serotonina nessa fase do ciclo. Uma modificação na dieta de modo que se
priorizem alimentos ricos em carboidratos, faz com que aumente a
produção de 3-fosfoglicerato, um metabólito da glicólise que gera a
síntese de aminoácidos aromáticos como o triptofano. Este, por meio da
da enzima triptofano hidroxilase, converte-se em serotonina, aumentando
sua concentração.
(COSTA, FAGUNDES E CARDOSO, 2007; BARBOSA, 2012)
SPM e ingestão energética 14

b y
j o l
P u
O aumento da ingestão energética ula é devido à
a
Pe alteração
elevação do apetite n a P P nos
neurotransmissorestoprovocados A o A pela oscilação
i t u i ç ã om
t hormonal. tr e s il .c
I ns n u
o m a
d o e m G gm
1 de o tri z l@
Fase lútea a i n a a
ir ed e ns B e s so
2
p e r a p e Período imediatamente
r o d p a r i o
P
n tro d o a c a anterior ao sangramento
Ce ncia a m
e b e
Lic ail:
-m
IngestãoEenergética
Ingestão energética

(NKONDJOCK,2006; WAHNEFRIED,2008)
SPM e compulsão por doces 15

b y
j o l
Pu
ula
40% - 50% das a P P a
n P
mulheres uto A ção A
t i t tr i s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
e
Pr
o p
o d e
p a r a
r i o p Relatam compulsão por
tr o a
n
Ce ncia
d
m a c chocolates e doces no
e a
e
Lic ail:
b período perimenstrual.
m
E-
SPM e retenção hídrica 16

b y
j o l
Pu
Retenção hídrica P a ula

A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
o I n o m
d e m G g
Estudos mostram que a dalteraçãoe o do tri z l@
a i n a a
nível de progesterona
ir ed associada e ns B eà s so
op à dretenção
fase lútea pode rlevar e r a de pe
P r o p a r io
líquidos e de sódio, nt ocasionando d o c a
e a a
aumento do volume C plasmático,
n ci a mlogo
e e
L i c
após a ovulação, alcançando i l : b valor
a
máximo dois dias -mantes do
E
sangramento.

(FRANKOVIT; LEBRUM, 2000; BÄCKSTRÖM et al., 2003)


SPM e retenção hídrica 17

b y
j o l
u
Estudo a ula P
P
A n a
A PP
Estudo com 45 mulheres jovens estudantes to ã o
por 3 meses. t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr t r o o p a r
c de
Pode-se observar um ngrande d número a
C e a
ci água acorporal
m
voluntárias com percentual de
n
e na fase e
acima do padrão (>500mL/kg) L i c i l : b lútea do
ciclo. Cabe ressaltar que não - mafoi observado Sintomas como ganho de peso, dor
efeito do uso de contraceptivo E oral sobre o
conteúdo de água corporal total nas mulheres articular e cefaleia estão vinculados à
estudadas, excluindo a ação do medicamento retenção de líquidos, o que pode levar
na retenção hídrica. ao ganho temporário de peso.
(SANTOS et al., 2011)

(NOVOTNY, 1994 apud SANTOS 2011)


SUPLEMENTAÇÃO E
18

FITOTERAPIA NA SPM a Pu j o l b y

a ul
Nas últimas décadas, os métodos complementares
a P P e
A n AP
alternativos, como homeopatia e fitoterapia
o o foram
ut ã m
tit da TPM.
frequentemente utilizados no alívio triç
ns
s
u et al., li .c
e
o
I n
(CHEN o m 2014) a
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a Desde
p e que SPM foi considerada uma condição
o d a io
Pr t r o o p
c a rcrônica, tem se observado efeitos colaterais de
e n i a d a alguns medicamentos utilizados para aliviar os
C n c a m
e e sintomas. A Fitoterapia tem sido reconhecida
i c b
L a il: como um tratamento aceitável porque
m normalmente provoca menos efeitos colaterais.
E-
Pesquisas feitas por telefone os EUA, (OZGOLI, 2009)
evidenciaram que 80% das mulheres preferiram
intervenções não-farmacológicas, como
vitaminas e suplementos ou métodos
alternativos de tratamentos.
(O’BRIEN, 1993 ;CHOI, 2009)
19

CÁLCIO j o l b y
Pu
a ul
O cálcio atua na bomba Ca/Mg, sua deficiência P a pode apresentar sintomas como
alterações do SNC (alteração de humor, irritabilidade, n a P P nervosismo, insônia e depressão).
A A
o dos sintomasmrelacionados a SPM.
Atuando assim de forma positiva natoatenuação ã
ti t u r i ç s c o
n s u t e l .
i (PASCHOAL et al., 2015)
I n o m a
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
r o d p a r io
P
179 mulheres nt r o o c a
e a d a
com diagnosticoCde SPMnci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
Foram divididas em 2 grupos: 88 estudantes do Grupo
A (placebo) e 91 no Grupo B (cálcio). O grupo B
(cegamente) recebeu 3 meses de tratamento com 500
mg de carbonato de cálcio, duas vezes por dia,
enquanto o outro grupo recebeu um placebo.
(GHANBARI, et al. 2009)
20

CÁLCIO j o l b y
Pu
ula
Os resultados mostraram que os suplementosPade
cálcio são capazes de reduzir a fadiga precoce n a (de PP
72.2% antes para 36.0% depois do tratamento
A com o A
t o ã
Ca), alterações do apetite (de 77.0% antes t i t u para tr i ç
52.7% s .c om
ns u m e a il
I
depois do tratamento com Ca) e depressão n
(de 70.3% o
d
antes para 37.1% depois do tratamento
o e m
com Ca)z G em
gm
a de i n o
a tri a l@ Pode-se associar com vitamina D -
mulheres com SPM. d ns e so 400 UI.
rie e a B e s
op e
d (GHANBARI,
a r p
etioal. 2009)
Pr t r o o p
c a r (BERTONE-JOHNSON et al., 2005)
n d a
Ce ncia a m
e be
Lic ail: Os resultados indicam que as
- m
E mulheres que consumiram,

Ca 30% e 20 % Desenvolver SPM.


(IKEMORI,2003)
21

CÁLCIO j o l b y
Pu
ula
P a
Outro estudo randomizado duplo cego a P
n P
controlado foi realizado em 76 estudantes
A A
t o
da Universidade de Hamadan detituCiências i ç ão o m
s tr es li .c
Médicas. In u
n om m a
do e m
z Gg
ade i n o
a tr i
a l@
As alunas ns
ir edforamedistribuídos B s so
e aleatoriamente em dois grupos
ra em e
r op d e (38 pessoas
p a r i o pcada grupo).
P
n tro d o a c a
Ce ncia a m
e recebeu e
Um grupo de intervenção
L i c i l :b Outro grupo recebeu apenas
tablet de cálcio (500m a e
mg)
- vitamina B6 duas vezes por dia.
vitamina B6 (40Emg)

Entre os dias 16º dia do ciclo menstrual até o 5º


dia do próximo período menstrual por dois
meses consecutivos.
(MASOUMI et al., 2016)
22

CÁLCIO j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
Os resultados mostraram que emboratoa pontuação ã o dos sintomas m gerais de síndrome
pré-menstrual nos dois grupos diminuiu, ti t u esta i ç
r redução o
s foi significativamente maior no
I n s n u t
m e a il.c
grupo que recebeu o cálcio eoa vitamina B6 combinado. o
d e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e Ab vitamina B6 e o cálcio desempenham um papel
e
L i c l :
i essencial na regulação do humor, desequilíbrios
a
m psicológicos, particularmente sintomas de depressão.
E-
Este efeito está relacionado com a produção de
serotonina e metabolismo do triptofano.

(MASOUMI et al., 2016)


23

CÁLCIO j o l b y
Pu
ul a
P a
BIODISPONIBILIDADE
A n a
AP P
to ã o
Quando se avalia a fonte de cálcio, astquantidade i t u
tr i ç s
de cálcio presente
.c om é mais importante que
n u m e a il
a biodisponibilidade em si. A eficiência I n
d o e mda absorção G o dogmcálcio é praticamente similar na
maioria dos alimentos, incluindo e o leite o e seusrizderivados. l@
a d i n a t a
ir ed e ns B e s so
p e r a p e FONTES ALIMENTARES
o d a o
Pr o
tr absorção p
o em c a r i
O cálcio pode ter baixa e n ia d a Alimentos Peso (g) Cálcio (mg)
C
alimentos ricos em ácido oxálico, n c com
m
a o
e b e
espinafre, batata doce eLicfeijão.il:O ácido Iogurte desnatado com baixo teor de 245 488

oxálico é o inibidor mais -m


a
potente da
gordura

absorção do cálcio. E Leite desnatado 245 300

Leite integral 24 290

Queijo suíço 28,4 272

Queijo provolone 28,4 214

(COZZOLINO, 2016)
24

CÁLCIO j o l b y
Pu
ul a
P a
EFEITOS ADVERSOS AEnaCONTRAINDICAÇÕES
AP
P
to ão m
ti t u r i ç s o
I ns
Até 1.200 mg por dia não provoca efeitos n u t
m e a li .c
o m
colaterais. do
(LEVENSON; BOCKMAN, e em 1994) i z G g
d n o tr a l @
a s i a o
r ied e n B e
e s s
r op Distúrbios
d e noarametabolismo i o p do cálcio resultam
P emtro efeitos p
o colaterais, a r como formação de
n d a c
Ce litíase, c ia insuficiência
a m renal e síndrome da
i c en
hipercalemia. b e
L a il: (COZZOLINO, 2009)
m
UL: 2.500mg/dia E-
EAR: 800mg/dia Pacientes com hiperparatireoidismo, doença
renal crônica ou litíase renal não devem
RDA: 1.000mg/dia exceder a suplementação de cálcio. Podem
ocorrer relatos de obstipação e flatulência com
ANVISA *- 1.500 mg o uso de suplementos de cálcio.
*dose máxima
25

MAGNÉSIO j o l b y
Pu
ula
P a
P
Micronutriente na fundamental
P
A
para a formação A
to da serotonina.
t
o
u ç ã om
t i tr i e s .c
I ns n u m a il
o m G o gm
d e z
Neurotransmissor sintetizado
a de aino a tri a l@ Eficaz no tratamento de crises
d
partir da conversão deietriptofano n s e so
e B s de abstinência, quando há
por uma reação ro pr
mediada d e pela ara p e
o p r io restrição de cafeína; prevenção
enzima hidroxilase,P dependente
t r de
o c a
e n i a d a dos sintomas associados a SPM
alguns nutrientes como:
C vitamina
c m
e n e a e dismenorreia.
B9, B6 e B12. b
Lic ail:
m
E-

(PASCHOAL et al., 2015)


26

MAGNÉSIO j o l b y
Pu
ula
P a
Níveis deficientes de magnésio A n a
A PP
foram observados em mulheres to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
com SPM. ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
Estudo e ns
ir ed caso-controle, B e randomizados so
p 62 dmulheres
e r acom diagnóstico
p e
oem a io de
Pr SPM.tro o p
c a r
n d a
Ce ncia a m
e e
L i c i l :b Foram registrados idade, altura,
m a índice de massa corporal (IMC),
E- os níveis séricos de Ca, Mg e
vitamina D e um questionário
Um terço dos casos de SPM estavam deficientes recordatório alimentar de 24
em Mg (P <0,05). horas

(KIA, A. S. et al.,2015)
27

MAGNÉSIO j o l b y
Pu
ul a
P a
BIODISPONIBILIDADE
A n a
AP P
to ão
ti t u
tr i ç s .c om
O Mg é absorvido sobretudo no íleo ns e no ncólon. u 30
m ea 50%asão
il absorvidos principalmente
I o de 25%
por um mecanismo paracelular d o passivo. e m Cerca
z G gm do Mg absorvido é secretado
novamente para o lúmen intestinal
a de i n o formatride secreções
na
a a l@ digestivas, e parte significativa
desse elemento pode ser ir edreabsorvida.
e ns B e s so
p e r a p e
r o d p a r io
P r o
Distribuição do Mg nontorganismo: o c a
e a d a
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
60 – 65% no tecido ósseo 6% em outros tecidos

27% no tecido muscular (COZZOLINO, 2016)


28

MAGNÉSIO j o l b y
Pu
ula
a
EFEITOS ADVERSOSnEa CONTRAINDICAÇÕES
PP
P
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
Com a elevação dos níveis deInmagnésio
s n u no me a il
plasma, os efeitos adversos d o são emnáuseas,Go gm
de o tri z l@
vômitos, hipotensão, bradicardia,
d a s i n sonolência,a o a
i e n B e s s
dupla visão e fraqueza.
pr e e a e
o d a r io p
Pr r o p a r
A toxicidade também e nt pode a do ocorrer a c em
C
pacientes com falênciaenrenal ci am
tratados com
c b e
i
magnésio, os quais Lpodemail:ter hipotensão,
depressão do sistema -m nervoso central,
E
diminuição dos reflexos do tendão e até mesmo EAR: 255 – 265mg/dia
paralisia.
RDA: 310 – 320mg/dia
O excesso de magnésio pode causar diarreia, UL: 350mg/dia
pois promove elevação do peristaltismo
intestinal. ANVISA – 700 mg/dia
(DOBSON, 2006) *dose máxima
29

PIRIDOXINA j o l b y
Pu
ul a
P a
VITAMINA B6
A n a- PIRIDOXINA
AP P
to ão m
ti t u r i ç s o
I ns t
n u m e li .c
a
Os níveis de vitamina B6 tem o efeito m significativo o na m
d serotonina
e z G g
produção central de e o i e GABA
l @
d tr
(neurotransmissores edade ncontrolam sin e a so a
depressão,
percepção da doroe r i e B e s
p ansiedade).
d e a ra o p
r p r i
P
n tro do a c a
Ce ncia a m
c e b e
i
LQuandoail:os níveis dessa vitamina estão baixos,
m
pode E- ocorrer aumento dos níveis de prolactina,
que podem acarretar edema e os sintomas
psicológicos associados à SPM.

25 a 100 mg/ dia

(PASCHOAL et al., 2015)


30

PIRIDOXINA j o l b y
Pu
ul a
P a
BIODISPONIBILIDADE
A n a
AP P
to ão
ti t u
tr i ç s .c om
A maioria dos alimentos possuem Ivitamina ns uB6 e a m e
absorção a l
igeralmente é alta. Entretanto,
o n o m
muitos alimentos de origem vegetal d e m
contêm G
quantidade g significativa de vitamina B6 na
d e i z @
ocomo piridoxina-5’-β-glicosídio,
tr l
forma glicosilada, principalmente
a i n a o a que se acredita ter
d s e s
p en
rie ecomparada
metade da eficiência quando
a B às demais es formas disponíveis.
o d a r io p
Pr t r o o p
c a r FONTES ALIMENTARES
n d a
Ce B6 nsão
As perdas de vitamina cia altasam no Alimentos Peso (g) Vitamina
c e b e B6 (mg)
cozimento e no Liprocessamento i l :
(enlatados) de carnes e -vegetais.
m a A
Bife de fígado 100 1,43

moagem do trigo para a E fabricação da Banana 118 0,70


farinha pode resultar em perdas de 70
Salmão cozido 100 0,65
a 90% e o congelamento de vegetais,
de 35 a 55%. As carnes fornecem cerca Frango (carne magra) cozido 100 0,63
de 40% das recomendações de B6.
Fígado de frango cozido 100 0,60

(COZZOLINO, 2016)
31

PIRIDOXINA j o l b y
Pu
ul a
P a
EFEITOS COLATERAIS
A n aE CONTRAINDICAÇÕES
AP P
to ão m
ti t u r i ç s o
I ns n u t
m e a li .c
o m comG o g m
Não há nenhuma toxicidaded associada e z
d e n o i
trem oal @
vitamina B6. Entretanto, aquando s i ingerida a
ed
altas doses, tem sido riassociada e n a efeitos B e
que e s s
r
incluem formigamentoop de mãos d e e pés, a ra redução
i o p
P tro e ddificuldade
o p r
a de
da coordenação muscularn a c
caminhar. Ce ncia a m
e e
L i c i l :b
- ma
RDA: 1,3mg/dia E Alguns estudos revelam que, em doses
elevadas, a vitamina B6 pode causar
EAR: 1,1 mg/dia
sonolência, distúrbios neurológicos e
UL: 100mg/dia entorpecimento. A piridoxina deve ser evitada
em pacientes parkinsonianos em tratamento
ANVISA- 200 mg/dia com levodopa pura.
*dose máxima

(SCHACUMBURG et al., 1983; AMORIM; TIRAPEGUI, 2008)


32

VITAMINA E j o l b y
Pu
ul a
P a
ALFA TOCOFEROL
A n a
AP P
to ão
ti t u
tr i ç s .c om
ns A vitamina u m e
E pode melhorar
a il o humor e aliviar
I
o sintomas n o
físicos, incluindo ansiedade e mastalgia
d e m
z G gm
a de i n opor meio
a tri da
a l@síntese de prostaglandinas e
ir ed e ns equilíbrio
B e so
hipotalâmico
s de neurotransmissores.
ra e
r op d e a o p

E
p r i
P
n tro d o a c a
Ce ncia a m
e e
L i c i l :b
- ma Em estudo randomizado, duplo-cego, controlado
E
onde 86 mulheres foram diagnosticadas com SPM, e
aleatoriamente dividida em 3 grupos.

(DADKHAH et al., 2015)


33

VITAMINA E j o l b y
Pu
a ul
Grupo que recebeu 200 mg de vitamina D, 100 mg P a
a P
de vitamina E, ou um placebo porAndia, AP
respectivamente durante 2 meses. to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
o Osacresultados mostraram que a vitamina E
e nt a d
C ci reduziu
m de forma mais eficaz os sintomas de

E
e n e a
L i c i l : b depressão relacionados com a SPM.
- ma
E

(DADKHAH et al., 2015)


34

VITAMINA E j o l b y
Pu
ul a
P a
BIODISPONIBILIDADE
A n a
AP P
to ão m
ti t u r i ç s o
Todas as formas de vitamina In E
s n u t
m e a li .c
o m G o g m
d

E
podem ser absorvidas pelase células e i z
d pela n o tr a l @
intestinais, sem discriminação
a s i a o
ied estudos
forma química. Entretanto,
r e n B e
e s s
op
mais recentes têmPrdemonstradod e
que a ra i o p
tro o p a r
pode haver uma seletividade.
e n d a c
C a c i m
en bea
Lic ai l:
m
E- O principal local de absorção é na parte proximal do
intestino delgado, no jejuno, sendo dependente de
uma função pancreática adequada, da secreção de
bile e formação de micelas – condição semelhantes
às necessárias para a absorção de gorduras. Assim,
qualquer dificuldade para tal atividade também terá
influência na absorção da vitamina.
(COZZOLINO, 2016)
35

VITAMINA E j o l b y
Pu
ul a
P a
EFEITOS COLATERAIS
A n aE CONTRAINDICAÇÕES:
AP P
to ão m
ti t u r i ç s o
I ns t
n u m e li .c
a
o
Quando ingerida
m o
Gem excesso,g m pode eventualmente,
e d e i z
d competir n o na absorção
tr a @
le reduzir a disponibilidade das
a s i a o
r ied outras e n B e
vitaminas
e s slipossolúveis. Doses acima de
r op d e1.000UI/dia a ra podem o p estar relacionados com o aumento

E
p r i
P
n tro dadpressão o a
a
arterial.
c O consumo deve ser suspenso antes
C e cdea
i um aprocedimento
m cirúrgico e deve-se ter critério ao
e n e
Lic associar i l : b com medicamentos anticoagulantes.
- ma
E (KAPPUS; DIPLOCK, 1992)

RDA: 15mg/dia UL: 1.000mg/dia

EAR: 12mg/dia ANVISA: 1200 UI/dia


*dose máxima
36

TRIPTOFANO j o l b y
Pu
ul a
P a
É um aminoácido precursor da serotonina. n a P P
Quando há níveis reduzidos de triptofano, A
pode o A
ut o ã m
t i ç o
sti
ocorrer um agravo nos sintomas de SPM.
n tr es
nu m ali .c
d oI e m G o g m
d e o tr i z l @
a s i n a o a
r ied e n B e
e s s
r op d e a ra i o p
P tro o p a r
n d a c
Ce ncia a m
e e
L i c i l :b
- ma
A serotonina auxilia na E saciedade e
seu déficit está, muitas vezes,
associado com aumento do apetite e
psicopatologias, como depressão,
agressão e ansiedade.

(SCHMITT; JORISSEN; DYE, 2005; DIAZ-MARSA et al., 2006; )


37

TRIPTOFANO j o l b y
Pu
ula
P a
Para produção de serotonina no sistema
nervoso central (SNC) é necessário que o An
a
APP
triptofano ou 5-HTP ultrapasse a barreira to ã o m
ti t u r i ç s o
hematoencefálica (BHE). Ins n u t
m e li .ca
o m
e do e m
i z G g
d n o tr a l @
a s i a o
r ied e n B e
e s s
r op d e a ra i o p
P
O triptofano compete tro outros
com p
o 6 aminoácidos a r para atravessar a BHE, entre eles os
n d a c
aminoácidos de cadeiaCe ramificada
n c ia a m(leucina, isoleucina, valina), além da tirosina,
fenilalanina e metionina. e e
L i c i l :b
- ma
E
Um aspecto que melhora a captação de triptofano pelo SNC é o aumento de ácidos
graxos livres (AGL), pois esses são transportados também pela albumina, o que desloca o
triptofano, aumentando a concentração de triptofano livre. Um dos meios de aumento
de AGL é a prática de exercícios.

(MORITZ, B.; MANOSSO, L. M., 2006)


38

TRIPTOFANO j o l b y
Pu
ul a
P a
EFEITOS COLATERAIS
A n aE CONTRAINDICAÇÕES:
AP P
to ão m
ti t u r i ç s o
s ut
Invia oralndo triptofano m e ali .c
Em ruminantes, a utilização por o o esteve
m relacionada com edema
pulmonar e enfisema. Em d m G g
e disso,iz surge @preocupação quanto ao uso de
d e virtude n o tr bacteriano l
triptofano em pacientes d a com s i conteúdo e a o a gastrointestinal elevado. Há
i e
r produtos e n B s s
outros relatos de pque e dor a metabolismo
p e do triptofano podem promover a
r o
ação de certos Pcarcinógenos. d Além a
p disso, i o
r a foto-oxidação do triptofano e de certos
t r o o c a
metabólitos pode estar
e n envolvida i a d na aformação de catarata, se houver exposição à luz
C n c a m
ultravioleta. e e
b
Lic ail:
m
E-
É importante destacar que esses
Dose recomendada: 200 – relatos foram encontrados quando
250mg utilizadas altas doses além das
recomendadas normalmente.

(KAPCZINSKI, 1999)
39

Crocus sativus j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
to do ã o
Apresenta efeito ansiolítico e de melhora t i t u
tr i ç humor,s devido
.c om
à
modulação de vias neurológicas s
n quenu apresentam m e i l
efeitos
a
I o
antidepressivos e ansiolíticosdo e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

(HOSSEINZADEH; NORAEI, 2009; LECHTENBERG et al., 2008; SCHMIDT et al., 2007; SARRIR et al., 2011)
40

Crocus sativus j o l b y
Pu
ula
P a
Crocus sativus (açafrão) alivia os sintomas daa SPM, pois P
A n AP
aumenta os níveis de serotonina. Este neurotransmissor
o o
é importante para redução da ansiedade t ut (BELL ç ã et al., o m
ti r i s
2002; ALLGULANDER, 2007). In s u t e li .c
n om m a
do e m g z G
de a i n o
a tr i
a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma É um excelente antioxidante, pois neutraliza a ação dos
E radicais livres, auxilia na redução da compulsão por
doces e carboidratos. Além disso, ajuda no controle da
saciedade, redução do estresse, diminuição da
ansiedade e dos sintomas da depressão.
41

Crocus sativus j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
to ã o
Estudost i t u sugerem
t r i ç ques o mecanismo.c om serotonérgico está
ns u efeito m e a il
envolvido
I n no o antidepressivo do açafrão, devido a
d osua atividade m G g m
e e i z de inibir@ a recaptação de serotonina,
d o r l
d a s in
aumentando e at seusonível a para ligar-se ao receptor pós-
ri e n B
p e e sináptico.
r a p es
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
Partes utilizadas: estigmas
- ma secos
E

Padronização/Marcador: princípios amargos


(crocina e pricrocina) e óleo essencial.

(AGHA-HOSSEINI, M. et al. 2008)


42

Crocus sativus j o l b y
Pu
ula
P a
Após tomadas diárias durante dois ciclos a menstruais,
P P os
A n A
participantes de um estudo, obtiveram redução
o significativa
o nos
sintomas da Síndrome Pré Menstrual. titu
t ã m
riç s co
ut e il.
I ns n o m a
(BRITISH JOURNAL OF oOBSTETRICS
d m AND GYNECOLOGY,
G g m 2008)
e e iz
a d i n o
a tr a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
Foi demonstrado que o açafrão foi significativamente
eficaz em três de quatro ciclos menstruais avaliados no
total de sintomas pré-menstruais segundo escala Hamilton
Depression Rating.
(JOURNAL OF AMERICAN SCIENCE, 2011)
43

Crocus sativus j o l b y
Pu
u la
O Saffrin® é o extrato verdadeiro do açafrão, a
a P PP
padronizado em 0,3% em safranal, também nconhecido Concentração de uso:
como o “ouro vermelho”, extraído eto A obtidoo A por
u ã m 176,5 mg ao dia
triçCrocus
tit florude
secagem dos três estigmas vermelhos da
es .c o
sativus L. Ins n om ail
d o e m
z G gm
O Saffrin® ed ageinno o sistema tri nervoso l@ central (SNC) da
a a a
ir ed e ns seguinte B e maneira: s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
↓ Estresse
e nt Oxidativo
i a d o
em a c
hipocampo;
C n cde a m
↓ Frequência e beliscar;
be
i c
CrocinaL- inibeaa il: recaptação de dopamina;
Safranal - Einibe -m recaptação de serotonina;
Metabolitos do safranal - agem como inibidores da MAO

Com isso reduz a compulsão alimentar e aumenta o prazer e o bom humor.

(AKHONDZADEH et al, 2005; AKHONDZADEH et al., 2004 apud GALENA ; WANG Y et al.,
2010; GHADRDOOST B. et al., 2011).
44

Crocus sativus j o l b y
Pu
ula
P a
Estudo realizado a emP 60 mulheres sobrepesadas no
A n A P
período de o oito semanas,
o utilizando 88,25 mg, 2 vezes ao
dia de
t
tuSaffrin® ã om avaliada a redução de
t i tr iç ou placebo,
s sendo
.
e ingestãoc
Ins e a frequência
peso nu mna
o ail de guloseimas.
d o e m
z G gm
d e n o tri l@
a i a a
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr t r o o p
c a r
e
Saffrin® promoveu redução
n a d a
C n cdo
i peso,amaumento da saciedade
e diminuição da frequência c e no hábito be de beliscar quando
i l :
comparado ao placebo.L a i
m
E-
Ajuda a diminuir o estresse, a ansiedade, os
sintomas da depressão, contribuindo assim para
o equilíbrio emocional

(AKHONDZADEH et al, 2005; AKHONDZADEH et al., 2004 apud GALENA ; WANG Y et al.,
2010; GHADRDOOST B. et al., 2011).
45

Crocus sativus j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
Dose usual: 30 mg / diaIn(15 s mg nduas u vezes m epor dia
a il - manhã e à noite)
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr t r o o p
c a r Contraindicado para:
e n i a d a gestantes e lactantes.
C c a m
i c en be
L a il:
m
E-
Em doses elevadas é considerado abortivo, hemorrágico e pode
provocar vertigens. O seu uso como abortivo tem levado a intoxicações
graves. A dose letal para o adulto é considerada entre 12 a 20g.

(MODAGHEGH et al., 2008)


46

Oenothera biennis j o l b y
Pu
a ul
Óleo de aPrímula P a
P
A n A P
t o ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
É indicado no tratamento
L i c i l :b
coadjuvante da SPM por ser rico em ácido linoleico,
a
precursor do ácido E -m linolênico (DGLA). Este, auxilia na redução de
gama
prostaglandinas inflamatórias e aumento de prostaglandinas anti-inflamatórias,
as quais aliviam a cólica menstrual, mastalgias e retenção hídrica. Uma das
causas da SPM ocorre devido à queda do estrogênio na fase lútea, o DGLA pode
estimular a síntese de pequenas quantidades deste hormônio.

(BENDICH, 2000; STONEMETZ, 2008)


47

Oenothera biennis j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns e il
Óleo de prímula (Oenothera I biennis)
n u
o m a
d o e m G gm
padronizado a 7% de a deDGLA i n o - 1gtri
a
z
a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
2 doses ao dia pela e ntmanhã a d o a partir a c do
C n ci a m
14º dia do ciclo e menstrual e
L i c i l :b
- ma
Não há evidências de Eefeitos colaterais
descritos na literatura.

DOSE DIÁRIA MÁXIMA* – 6 g


Parte utilizada: óleo essencial
Contraindicado para: gestantes e lactantes. * Não há recomendação diária preconizada na DRI ou ANVISA. Dose usual
descrita em publicações científicas.
48

Glycine max. j o l b y
Pu
ula
P a
GlycineAmax.
na (Soja)
AP
P
to ã o m
i t u i ç s oisoflavonas:
Soja extrato seco (Glycine ns
t u max.)
tr ae 40% de
il .c
I n o m a
d o e m
z G gm
Padronização/Marcador: Isoflavonasa de i n o
totais. a tri a l@
Sendo assim, podem reduzir os
e d n s e so
ri e a B es sintomas pré-menstruais,
o p d e r p
Pr r o p a r io estabilizando a flutuação cíclica
t
Fitoestrógenos podem nser eficazes do nac a
e i a a natural dos estrogênios, além de
redução de C sintomas
alguns n c a m
pré- reduzir cefaleia e mastalgias.
e b e
Lic ail:de atuar
menstruais devido à capacidade
como antioxidante, inibir a -m angiogênese,
E
facilitar as ações neurocomportamentais
e exibir reduzidos efeitos estrogênicos e
antiestrogênicos.

(MCFADYEN et al., 2000; BURKE; OLSON; CUSACK, 2002; INGRAM


et al., 2002; LEPHART; GALINDO; BU, 2003; BRYANT et al., 2005) Parte utilizada: semente
49

Glycine max. j o l b y
Pu
ula
P a
Estudo duplo-cego, randomizado, controlado n a P P
por placebo foi realizado em 70 mulheres A como A
t o ã
u critérios
diagnóstico de SOP de acordo comtitos tr i ç s .c om
de Rotterdam que estavam I18-40 ns n u de me
anos a il
o m G o gm
idade. e d e i z @
d a d
s ino eatr o al
r ie e n B s s
ra e
r op foram
Os participantes d e distribuídos
p a r i p
aleatoriamente
o em dois grupos:
P r o a
e nt a d o a c
C n ci a m
c e de b e
50 mg isoflavonasL i il:
a Placebo (n = 35).
soja (n = 35) -m
E

Durante 12 semanas

(JAMILIAN, M.; ASEMI, Z., 2016)


50

Glycine max. j o l b y
Pu
ula
P a
n a P P
A administração isoflavona de soja diminuiu A significativamente os níveis séricos de
A
t o ã o
insulina, homeostase da resistênciaituà insulina i ç e aumentou
s oomíndice da sensibilidade
s t u tr e de soja .c
il resultou em reduções
à insulina. A suplementação Incom isoflavonas
n m a
significativas no índice de andrógenod o e m livre eGotriglicerídeos gm séricos em comparação
com o grupo placebo. ad e o tr i z l @
s i n a o a
r ied e n B e
e s s
r op d e a ra i o p
P tro o p a r
n d a c
Ce ncia a m
e e
L i c i l :b
- ma O estudo concluiu que a administração de
E
isoflavonas de soja, durante 12 semanas em
mulheres com a SOP, melhorou significativamente
os marcadores de resistência à insulina, o estado
hormonal, triglicerídeos séricos, e biomarcadores
de estresse oxidativo.

(JAMILIAN, M.; ASEMI, Z., 2016)


51

Glycine max. j o l b y
Pu
a ul
P a
Soja extrato seco (Glycine n a max.) P Pa 40% de isoflavonas:
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s c om
100 a 250 mg/ dia I ns n u
o m e a il .
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e
s
nQuantidade B e s so
p e r a p ede extrato seco que forneça
o d a40 a 100 io mg de isoflavonas de soja por
Pr r o de p a r
e nt i a d o
dia, a c
divididas em 1-2 tomadas.
C c a m
i c en b e
L a il:
m
E-
Isoflavonas são consideradas medicamento,
e por isto, não podem ser prescritas por
nutricionistas. O nutricionista pode
prescrever o extrato seco da soja (Glycine
max.) a 40% de isoflavonas.
52

Glycine max. j o l b y
Pu
ula
P a
EFEITOS COLATERAIS
A n aE CONTRAINDICAÇÕES
AP P
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
Soja extrato seco I ns(Glycine n u max.) m e a 40%
a il de isoflavonas:
o m G o gm
e d e z
Ausência de efeitos tóxicos a dhepáticos i n o e renais
a tri a l@
ir ed
pelo uso crônico de Isoflavonas nsde soja B e nas sso
p e e a e
quantidades e tempo o d r p
io é
Pr do r o estudo.pa A soja
a r
e nt
contraindicada para mulheres com
a d o histórico a c de
câncer de mama Ce emnci indivíduos a m com
eHá alguns e
alterações tireoidianas. L i c i l :b estudos
relatando que o consumo -de ma doses elevadas
pode causar crescimento de E tecido anormal no
útero.
(RIBEIRO et al., 2011; VINAGRE; SOUZA, 2011)

DOSE DIÁRIA MÁXIMA - Não estabelecida Contraindicado para:


gestantes e lactantes.
53

Griffonia simplicifolia j o l b y
Pu
ula
P a
O 5-hidroxitriptofano (5-HTP) é o nprincipal a P P
A o A
componente ativo da semente da ut o Griffonia ã m
ti t r i ç s o
simplicifolia. ns u t
I
e
n m a li .c
o m G o g m
e d e i z
d n o tr a l @
a s i a o
Proveniente do triptofano,
r ied éen essencial B e para
e s s a
r op sendo
biossíntese de serotonina, d e quearaem média i o p 70%
P chegar
da substância consegue tro àdocorrente p r
asanguínea,
n a c
Ce hematoencefálica
atravessando a barreira
n c ia a m para atuar
efetivamente na sínteseicedo neurotransmissore no
L i l :b
sistema nervoso central.
- ma Parte utilizada: semente
E
Verificou-se que o 5-HTP está envolvido na regulação do humor, apetite,
sono e estresse e vem sendo muito usado em virtude dos inúmeros efeitos
positivos associados à Síndrome de Deficiência de Serotonina. Esta
síndrome, muitas vezes está associada ao estresse e ansiedade, comuns
na SPM.
(AMER et al., 2004; MUSZYNSKA et al., 2015)
54

Griffonia simplicifolia j o l b y
Pu
ula
P a
Um estudo duplo-cego, randomizado, n a P P
A o A
controlado por placebo foi realizado ut o em 20ã m
i t i ç s o
mulheres com excesso de peso. nst
I utr n m e li .c a
o m G o g m
e d e i z
d n o tr a l @
a s i a o
Foram r iedaleatoriamente
e n
a B e
divididos e s s
em dois grupos:
o p d e r p
Pr r o p a r io
nt d o c a
e a a
C n ci a m
Extrato de icGriffonia
e b e Placebo
L indivíduos) i l :
simplicifolia (10 a (10 indivíduos combinados)
m
E-

Durante 4 semanas, em conjunto com


uma dieta personalizada e com déficit
calórico.
(RONDANELLI M. et al., 2012)
55

Griffonia simplicifolia j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
APP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
Em conclusão, o presente a deestudo i n omostratrique aapresença
a l@ de 5-hidroxitriptofano no
d n s e so
extrato de Griffonia,
p rie administrada
e e
r a Batravéses de pulverização na cavidade oral, é
p pelo aumento na concentração urinária
r o
absorvida adequadamente, d como p a
evidenciado r i o
P o
de 24h de 5-HIAA, eeque ntr a suplementação
ia d o a ca da dieta de mulheres com excesso de peso
C
com 5-hidroxitriptofano n c
aumenta a ma sensação de saciedade associadas com uma
e e
diminuição do IMC. Lic i l :b
- ma
E

(RONDANELLI M. et al., 2012)


56

Griffonia simplicifolia j o l b y
Pu
ul a
P a
EFEITOS COLATERAIS
A n aE CONTRAINDICAÇÕES:
AP P
to ão
ti t u
tr i ç s .c om
ns Nãou utilizar m e il
associado
a a medicamentos
o I n o m
d e minibidores G dag MAO (monoamina oxidase),
d e i z
o antidepressivos,
tr l@
d a s i n a o a no caso de doenças
e n e s
Bcardiovasculares
p ri e e
r a p es e na insuficiência renal grave.
o d a Pode io gerar sonolência, náuseas, tontura e
Pr r o p a r
e nt a d o a ccefaleia.
C n ci a m (LESCAR et al., 2002)
e e
L i c i l :b
- ma
E Dose recomendada: 50 a 200 mg/dia.

Contraindicado para: gestantes e lactantes.


57

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
Efeitos protetores da curcumina foram P a
avaliadas na última década. A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p eA curcumina
r a é p oe principal curcuminoide da especiaria
o d a io
Pr t r o cúrcuma,
o p que
c a r é um membro da família do gengibre
n d a
Ce ncia(Zingiberaceae). a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
Muitos estudos demonstraram que a curcumina tem efeitos benéficos em condições
fisiológicas e patológicas (por exemplo, antidepressivos, anti-inflamatória,
antioxidante, anti-cancerígena, antiartrítica, trombo supressora, anti-microbiano,
e os efeitos hipoglicêmicos).

(KULKARNI & DHIR, 2010; KULKARNI et al., 2009 ; LOPRESTI et al., 2012).
58

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
n a P P
A curcumina foi reconhecida como tendo
A A
o
uma atividade protetora emtitut vários i ç ão om
tr es il .c
modelos animais de Insdesordens
n u
o m a
neuropsiquiátricas. d o e m
z G gm
e o
d i @ tr l
d a s in e a o a
r ie e n B s s
ra e
r op d e
p a r i o p
P
n tro d o a c a
Ce ncia Embora a m o mecanismo do efeito neuroprotetor da
e e
L i c i l :b
curcumina não é totalmente compreendido,
- ma observou-se que atua por meio da modulação da
E liberação de certos neurotransmissores, tais como o
fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF).

(LOPRESTI et al., 2012; KULKARNI & DHIR, 2010; KULKARNI et al., 2009;
KULKARNI et al., 2008; HE et al., 2015; GHOSH et al., 2015; LIU et al., 2014;
KULKARNI et al., 2009; FRANCO-ROBLES et al., 2014).
59

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
APP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
nsrandomizado, u m e il
Um estudo o I n o duplo-cego
m a e placebo controlado
d e m G g
avaliou d e 70 nestudantes
o r iz do l@ sexo feminino dos dormitórios da
t a
e d a
Universidade n si de Teerã e a desoCiências Médicas, no ano de 2013.
ri e a B es
o p d e r p
Pr r o p a r io
nt d o c a
e a a
C n ci a m
e e
L i c i l :b
As participantes registraram - ma seus sintomas com
E
questionários de registo diários durante dois ciclos
menstruais antes da intervenção (uma tabela com
19 sintomas de síndrome pré-menstrual com base
no questionário DSM-IV, Self-Rating Scale).

(FANAEI et al., 2015)


60

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
Este questionário determina
a Pa severidade
da SPM usando
n P
o A3 itens,
o A incluindo:
t ã
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
• Sintomas do humor (inquietação, d o e m irritabilidade,
z G gm ansiedade, depressão ou
tristeza, choro, sentimento a de deinisolamento);
o
a tri a l@
e d n s e so
i e B s
o pr
• Sintomas físicos (dores
d
de
e cabeça,
a r a sensibilidade
o p e mamária, dor nas costas, dor
abdominal, ganho r
P detrpeso, o p
inchaço das i
r extremidades, rigidez muscular, sintomas
n d o c a
gastrointestinais eCenáusea); i a m a
n c a
• Características comportamentais
e b e (fadiga, falta de energia, a insónia, dificuldade
L ic i l :
de concentração, o aumento
- ma ou diminuição do apetite).
E

(FANAEI et al., 2015)


61

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
As participantes t o foram odivididas emm2
u iç ã o
s tit grupos: u tr e s i l .c
I n n o m a
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
Grupo curcumina
e nt (n=35)i a do a c Grupo placebo (n=35)
C nc a m
e b e
Lic ail:
m
E-

(FANAEI et al., 2015)


62

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
n a P P
As doses de curcumina e de placebo o Aforamo A
100 mg/12 h. t ut ç ã om
t i tr i e s .c
I ns n u m a il
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci Cápsulas a m de curcumina e de placebo foram dadas
e e
L i c i l :b
durante três ciclos menstruais consecutivos e
m a
E- cada ciclo correu 10 dias (em cada ciclo
menstrual 7 dias antes e 3 dias após o início do
sangramento menstrual).

(FANAEI et al., 2015)


63

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
Após a intervenção, a pontuação total da a SPM, Pa gravidade do comportamento,
n
humor e sintomas físicos no grupo curcumina
A APforam significativamente menores
to ã o m
do que no grupo placebo. u ç
ti t tr
ns
i s
u .co e il
I n o m a
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p
O presente estudoromostrou e que aaracurcumina p e aumentou os níveis séricos de BDNF
P reduz o d p r io
e ao mesmo tempo n t r a gravidade
o c a dos sintomas da SPM durante três ciclos
d a
Ce ncia
menstruais sucessivos. a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
Embora sejam necessários mais estudos,
este estudo demonstra que a curcumina
pode ser considerada como uma opção
terapêutica eficaz para SPM.

(FANAEI et al., 2015)


64

Curcuma longa L. j o l b y
Pu
ula
P a
Extrato seco padronizadoncom
a noPPmínimo de 95 % de
A A
curcuminoides.
to ão i tu iç om
t tr e s il .c
I ns n u
o m a
Posologia: d o e m
z G gm
a de i n o
a ri
tEfeitos a l@
colaterais:
Dose mínima: 100mg. ied n s e so
r e a B Não s
e demonstra toxicidade em humanos até
– p450mg.de
Dose usual: 220mgro a r o p
P r o p r idoses de 600mg ao dia por 3 meses. Doses
Dose máxima: 600mg. t o c a
n d a muito elevadas podem provocar irritação
Ce ncia a m
gastrointestinal e reduzir a fertilidade
c e b e
L i il: (estudado em ratos machos em dose
m a
correspondente a 35 g ao dia), não produz
E-
alterações na fertilidade em doses regulares.

Contraindicado para: gestantes e lactantes.


65

Phaseolus vulgaris j o l b y
Pu
a ul
Phaseolus vulgaris a P a
P L.
A n A P
Padronização de extrato toseco çnão ã o definido nomBrasil
ti t u r i s c o
n s u t e i l .
I n o m m a
d o e m G g
Phaseolus vulgaris L. é derico em o uma z
tri glicoproteína
l@
denominada faseolamina, a
d que ntem i n comoa a
o inibir a
i e s
B e ação s s
pr
atividade da enzima oalfa-amilase e e (responsável
a epela hidrólise
r d r
ade glicose p
io no sangue,
de carboidratos), Preduz r os
o níveis p a r
diminui ou atenua algunse nt dosiaefeitos
do a c e hepáticos de
renais
C n c a m
diabetes em ratos induzidaepor estreptozotocina.
e
L ic i l :b
(CELLENOaet al, 2007; GOUVEIA et al., 2014)
m
E-
Tem sido proposto em alguns estudos, que sua
atividade está relacionada com a modulação da
atividade da colecistoquinina e peptídeos análogos
do glucagon, induzidas por fito-hemaglutinina,
Princípio ativo: faseolamina. gerando assim, supressão do apetite.
(UDANI; SINGH, 2007)
66

Phaseolus vulgaris j o l b y
Pu
ula
a
Faseolamina
na PP
P
A o A
ut o ã m
Padronização de extrato t i t secotr i ç não definido
s c ono Brasil
ns u e il .
I n o m a
d o e m
z G gm
a
Faseolamina não é recomendada de i n o
para a
i
trindivíduos a l@
e d n s e so
i e B s
hipoglicêmicos. Pode
o procorrer d e no primeiro r a diap e de uso
diarreia apenas Pr emtro indivíduos p a com
r io dieta
n d o c a
concentrada em carboidratos.
e a a
C n ci a m
e e
L i c i l :b
Contraindicado para: gestantes
- ma e lactantes.
E
Posologia:

1,5 a 4,5g/dia do extrato seco


de Phaseolus vulgaris. Parte utilizada: sementes.
67

Garcínia cambogia j o l b y
Pu
ul a
P a
P
aCambogia
Garcínia
A n AP
to ão
ti t u
tr i ç s .c om
Padronização de Iextrato ns useco, mínimo
m e de
a il 50% de ácido
n o (HCA)
d o hidroxicítrico
e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d
O extrato é obtido rdo pericarpo dos p a frutos r iode Garcínia
P r o a
cambogia e seu principal
e nt princípio
i a do a c
ativo é o ácido
C
hidroxicítrico. Adicionalmente, nc temeem m
a sua composição a
e b
Lic ail: camboginol, garcinol,
lactona hidroxicítrica, cambogina,
isofarcinol e antocianinas. -m
E
O ácido hidroxicítrico tem ação redutora de
apetite e acredita-se que isso se deve à Parte utilizada: casca
alteração do fluxo metabólico, resultante do seca e polpa do fruto.
desvio de carboidratos da dieta e seus
metabólitos, da síntese lipídica.
(BATISTUZZO, ITAYA, ETO, 2006)
68

Garcínia cambogia j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
Uma revisão da literatura de estudostoque envolveram o
t u i ç ã om
a administração de Garcínia t i cambogia.tr e s .c
I ns n u m a il
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt i a do a c
Observou que a Garcínia cambogia mostrou efeitos
C nc m
a positivos sobre o processo de perda de peso,
e b e
Lic ail: redução do apetite, percentual de gordura
m corporal, triglicerídeos, colesterol e glicemia,
E-
processo de lipogênese.

(FASSINA, P. et al., 2015)


69

Garcínia cambogia j o l b y
Pu
ula
P a
P
aCambogia
Garcínia
A n AP
to ã o
Padronização de t i t u
extrato tr i ç
seco, s
mínimo .c om50% de HCA
de
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
d e n o tri l@
Interações e efeitos: a i a a
ir ed e ns B e s so
p e r a Posologia p e
r o
Teoricamente a PGarcínia d pode pa r io
r o a
interagir com insulina, e nt agentes a d o a c1.200 a 2.400mg/dia do extrato seco de
C
hipoglicemiantes, hipolipidêmicos, n ci a m
Garcínia cambogia padronizado a 50% de HCA.
c e b e
incluindo inibidores da i
L lipase, il:
a
exercendo efeito aditivo. Em-m doses
altas, observou-se náuseas e
E
Dose Usual
vômitos. (FERREIRA, 2008)
O extrato de Garcínia é usado por via oral na
dosagem de 1g, 3 vezes ao dia, na primeira
Contraindicado para: semana e a seguir, 500mg, 3 vezes ao dia, 30
gestantes e lactantes. minutos a 1 hora antes das refeições.
70

Gymnema sylvestris j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
APP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns Padronização
B e s so de extrato seco, mínimo de 75%
p e r a p e
o d a o de ácido gimnêmico.
Pr tr o o p
c a r i
n d a
Ce ncia a m
e e
Parte utilizada: folhas.L i c i l :b
- ma
E
Ácido gimnêmico é o princípio ativo da Gymnema sylvestris responsável pela ação
hipoglicemiante, antidiabética e adaptogênica da planta. A Gymnema sylvestris é,
portanto, capaz de reduzir a concentração de glicose (glicemia), mediada por estímulos
diretos à liberação de insulina, ou estímulos de um ou mais hormônios entéricos,
responsáveis pelos sinais insulinogênicos, promovendo, assim, consequente liberação de
insulina.
(MURATA et al., 2003; ALONSO, 2005)
71

Gymnema sylvestris j o l b y
Pu
ula
P a
P
n têm Aefeito a P
Ácidos gimnêmicos das folhas de G. sylvestreA antiobesidade e provoca atraso
o o
tut
de absorção de glicose a partir do intestino içã o sangue. om
para
ti tr s
Ins n u m e a il.c
o m G o gm
d e z
a de i n o
a t ri a l@
A estrutura de moléculas d do ácido n s gimnêmico e ésosemelhante à
i e e B s
o pr
de moléculas de glicose.
d
Estas
e moléculas
a r a
o p e
(ácido gimnêmico)
r
ligam-se ao receptor
P oque oestá p localizado r i nas papilas
n t r c a
gustativas da língua, e impedindo ia d assima a sua ativação por
C c m
moléculas de açúcar, suprimindo e n
b aeaabsorção de açúcar.
Lic ail:
m
E-
Da mesma forma, um peptídeo isolado a partir da
folha de G. sylvestre chamado gurmarina tem
igualmente o mesmo efeito na prevenção de
ingestão de alimentos que contêm açúcar.

(apud POTHURAJU, R.et al., 2014)


72

Gymnema sylvestris j o l b y
Pu
ula
P a
n a P P
Os mecanismos possíveis para Aos A
oefeitos
t o ã
hipoglicemiantes de ácidos gimnêmicos t i tu dastriçfolhas de s .c om
G. sylvestre pode ser a secreção ns de nmais u insulina m e a il
I o
pelo pâncreas, promover a dregeneração o e m dasGcélulas
z gm
e
das ilhotas, aumentarada utilização n o tri glicose,
da l@
i a a
aumentando a atividadeir ed e
s
nda B
enzima,
e so é
que
s
p e r a p e
o d
responsável pela r utilização de pglicose a por
r io uma via
P r o a
dependente de insulina.
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
As moléculas de ácido gimnêmicos também podem se ligar aos receptores (Na+ -
glucose symporter) presentes no intestino, evitando assim a absorção de glicose.

(apud POTHURAJU, R.et al., 2014)


73

Gymnema sylvestris j o l b y
Pu
ula
P a
A gurmarina, um componente desta planta, n a P P
promove supressão da resposta à ingestão A de o A
t o ã
alimentos doces, por preencher tias tu papilastr i ç s .c om
ns u m e a il
I
gustativas responsáveis pelo reconhecimento n o
desse sabor. d o e m
z G gm
e d o i @ tr l
d a s in e a o a
r ie e n B s s
ra e
r op d e
p a O i
ácido
r o p
gimnênico demonstrou em mamíferos
P t r o o c a
e n i a d atividade
a bloqueadora da sensação gustativa lingual
C n c m
a aos hidratos de carbonos, glicerol e demais
e b e
Lic ail: edulcorantes, reduzindo ou suprimindo a
m palatabilidade ao sabor doce.
E-
Dose usual:
50 a 100 mg duas vezes ao dia 30 minutos antes do
almoço e jantar.

(MURATA et al., 2003; CARVALHO, 2003; ALONSO, 2005)


74

Gymnema sylvestris j o l b y
Pu
ula
P a
n a PP
EFEITOS COLATERAIS A
t o Eo CONTRAINDICAÇÕES
ã
A
t i t u
tr iç s .c om
ns u m e a il
I n o
Não há evidências de efeitos d o e mcolaterais G gm
deDeve oser utilizado tri z l@
descritos na literatura. d a s i n
e a o a
i e e n B s s
com cautela emoppacientes
r e que r a fazem p e uso
Pr d p a r io
de hipoglicemiantes. nt r o o c a
e a d a
C n ci a m
c e b e
DOSE DIÁRIA MÁXIMA*
L i -
i l :400 mg
m a
E-
(MURATA et al., 2003; CARVALHO, 2003; ALONSO, 2005)
* Não há recomendação diária preconizada na DRI ou ANVISA.
Dose usual descrita em publicações científicas.

Contraindicado para:
gestantes e lactantes.
75

Vitex agnus-castus j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
APP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m G gm
Ao longo dos últimos de n oanos,tri Vitex z l@agnus-castus tem sido
a i a a
ir ed
amplamente utilizado e nsna Europa B e so condições ginecológicas,
para
s
p e r a p e
tais como PTPM,
r o mastalgia,
o d p a irregularidades
r io do ciclo menstrual e
nt r o c a
sangramento euterino a ddisfuncional. a
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

(DANTE et al., 2011).


76

Vitex agnus-castus j o l b y
Pu
ula
P a
Mulheres com SPM: normalmente
A n a há uma
AP P excessiva produção de prolactina,
associada com uma insuficiência de corpo t o lúteo, ã oo que provocamuma deficiência relativa
t u i ç o
de progesterona. sti In u tr
n
es i l .c
m a
o m G o g m
e d e i z
O Vitex, por se ligar em receptoresd nopiáceos,
o tr é capaz a @
l de reduzir a secreção de prolactina
a s i a o
e promover o aumento da
r iedprodução e B e
n de progesterona.
e s s
r op d e a ra i o p
P tro o p a r
n d a c
Ce ncia a m
e e
L i c i l :b
- ma
E

Parte utilizada: frutos.

(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
77

Vitex agnus-castus j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
Distúrbios menstruais como toamenorreia ã o secundária,
m sangramento
ti t u i ç s o
frequente ou excessivo, oligomenorreia, s u tr dismenorreia
e il.c e polimenorreia, o
I n n m a
uso de Vitex tem mostrado d o ser m eficaz G oem muitos
g m casos, ao redefinir e
reequilibrar ciclos ovulatórios.e e iz
a d i n o
a tr a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
a
Padronização/Marcador:
m casticin
E -
(min.0,08% ext.seco); agnusid e aucubina.

(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
78

Vitex agnus-castus j o l b y
Pu
ula
P a
n a P P
Vitex contêm compostos de flavonóides o A oativos
A
(casticina, penduletina
t
etitu isovitexina) ã om
tr iç es .c
monoterpeno iridóide glicosídeos I ns n u
(aucubina m e a il
o m G o gm
d
agnúsido), terpenóides (rotundifurano) e z e óleos
a de i n o
a tri a l@
essenciais. ns so
ir ed e a B e
e s
o p d e r p
Pr r o p a r io
nt d o c a
e a a
O conjunto de compostos
C n cide ativos a m presentes no
e b e
extrato tem maior atividade
L i c i l :terapêutica.
- ma
E
Nível elevado de controle hormonal: a glândula
pituitária do cérebro, imita a ação do
neurotransmissor dopamina, o que ajuda a
normalizar a produção de gonadotrofinas que
controlam a liberação de hormônios sexuais.

(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
79

Vitex agnus-castus j o l b y
Pu
ula
P a
O Vitex imita a ação da dopamina e se une ao a receptor P de
ligação dopaminérgica D2, o que inibe Aa secreção n A P de
prolactina na hipófise, aumentando a produção t o o
ã hormônio om
de
i t u r i ç s
luteinizante (LH) e inibindo a liberação
I ns t de hormônio
n u t
m e
folículo-
a il.c
estimulante (FSH). do em Go gm
e o r iz l@
ad
d sin e a t
so a
i e e n B s
o pr
Isto favorece
d e um aumentor a na
p e secreção de progesterona
Pr atrofase lútea
durante p a do ciclo,r io que ajuda mulheres com
n d o c a
baixos eníveis dei a a
progesterona
m recuperarem o equilíbrio de
C c a
estrogênio eenprogesterona.be
L i c il:
m a
E-
Alguns componentes do Vitex podem unir-se
aos receptores opiáceos e ß estrogênicos, o que
explica o incremento na produção de
endorfinas endógenas e sua atividade
fitoestrógena respectivamente.

(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
80

Vitex agnus-castus j o l b y
Pu
ula
a
Efeitos: A n a P
A PP
to ã o m
t i t u r i ç s c o
Nas doses mencionadas, estudosnsmostram u quemextratos
t e il de Vitex são seguros sem
.
I n o de a
efeitos adversos significativos. d o Houveram e m relatos
G gm ligeira indisposição gástrica,
dor de cabeça, cansaço, boca de seca oe pouca z
tri reação l@da pele.
a i n a a
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
• Não deve ser associada
e nt à terapia
i a d o de reposição
a c hormonal;
C nc a m
e b e
Lic acom
• Recomenda-se não associar il: agonistas ou antagonistas de dopamina.
m
E-

Dose usual: 30 a 40mg dia Contraindicado para:


(SCHULTZ;HANSEL;TYLER,2002) gestantes e lactantes.

(ROEMHELD-HAMM, 2005; HOBBS, 1996; MILLS,1992; WALKER, 1997; SCHELLENBERG,2001; HAYA et al., 2005)
81

Citrus sinensis j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
Serenzo™ é um ativo de origem natural to queo Dose
i t u i ç ã o m usual: 500 mg
contém D-limoneno obtido a partir st do tCitrus
r e s l.c
sinensis. I n n u m a i
o m G o gm
d e z
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt i a d o a
Contribui
c
para reduzir os marcadores inflamatórios
C c a m
i c en b eassociado ao sobrepeso, como TNF-α (Fator de
L a il: necrose tumoral), I-CAM (molécula intercelular de
m
E- adesão) e V-CAM (molécula de adesão celular
vascular).

(ESCH T et al., 2002; PLANTE, G. 2002 apud GALENA)


82

Citrus sinensis j o l b y
Pu
ula
P a
A n a
A PP
to alimentar ã o
Auxilia na diminuição da compulsão
t i t u
tr i ç s .c om
associada à ansiedade. ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E Ajuda a controlar as alterações
comportamentais como irritabilidade,
alterações de humor e sono.

(ESCH T et al., 2002; PLANTE, G. 2002 apud GALENA)


83

SUGESTÕES DE FÓRMULAS j o l b y
Pu
a
ul
P a
REDUÇÃO DA COMPULSÃO n a PORP P DOCES
A o A
t o ã
t i t u
tr i ç s .c om
n s u m e a il
Spray oral I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed ns B e s so
Griffonia simplicifolia-
o p d e e 25mg
a r a
io p e
Pr r o p a r
Garcína Cambogia e nt - i50mg a do a c
C n c a m
e e
Gymnena sylvestris L i c -ail25mg
:b
m
Aroma chocolate E- -0,02%
Veículo.......................1ml
Frasco de 20ml
Borrifar 4 x ao dia.
84

SUGESTÕES DE FÓRMULAS j o l b y
Pu
ula
a
COMPULSÃO
a ALIMENTAR
PP
P
A n A
to ã o m
Saffrin®, Crocus sativus, extrato padronizado t i tu tr iç 0,3% s de safranal,
.c o estigma – 90 mg
s u e i l
Magnésio glicina — 250 mg do
In n o m m a
e m G g
e o tr i z l @
Cálcio citrato — 600 mg ad s i n a o a
i e d n B e s s
Griffonia simplicifolia,r e
op extrato e seco rapadronizado a 90% de 5-hidroxitriptofano —
p e
r d p a r i o
50 mg P t r o o c a
e n i a d a
Piridoxina — 25 mg C n c a m
e b e
Riboflavina — 1,6 mg Lic il:
m a
Manganês quelado — 1,5 mg E-
Aviar X doses em cápsulas

Consumir de manhã após café da


manhã a partir do 14º dia do ciclo.
85

SUGESTÕES DE FÓRMULAS j o l b y
Pu
ula
a
SÍNDROME PRÉ
na MENSTRUAL
PP
P
A o A
t o ãa 0,5% agnosídeos
Vitex agnus-castus, extrato seco padronizado t i t u
tr i ç s .c om — 20 mg
ns u m e a il
Piridoxina — 50 mg I n o
d o e m
z G gm
Vitamina D – 800 UI a de i n o
a tri a l@
e d n s e so
Griffonia simplicifolia, i e B s
o pr extrato d e secorapadronizado p e a 90% de 5-hidroxitriptofano — 75 mg
Gymnema silvestre, Pr extrator o seco p a
padronizado r io a 75% de ácidos gimnêmicos — 250 mg
nt d o c a
e a a
Magnésio quelado — 250C mgnci a m
e e
Glycine max., Soja, extrato
L i c secoi l : bpadronizado a 40% de isoflavonas – 100 mg
m a
Aviar X doses em cápsulasE -

Cápsulas – 1 dose ao dia no final da tarde


Consumir a partir do 14º dia do ciclo
menstrual.
86

SUGESTÕES DE FÓRMULAS j o l b y
Pu
ula
a
SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL
na PCOM
P MASTALGIA P
A o A
ut o ã m de ácido
Oenothera biennis, Óleo de prímula, t i t
extrato tr i ç
padronizado
s ac o20%
ns u e il .
gamalinolênico — 1 g I n o m a
d o e m
z G gm
Posologia: 1 dose ao dia pelademanhã. i n o Consumir tri aopartir a l@ do 14º dia do ciclo menstrual.
a a
ir ed e ns B e s s
ra e
r op d e a i o p
Associar com: P tro o p a r
n d a c
Mix de Tocoferois – 800Cemg cia a m
e n e
Piridoxina -20 mg L i c i l :b
Magnésio (quelado) -250 mg - ma
E
Vitex agnus-castus, extrato seco padronizado a 0,5% agnosídeos — 20 mg
Aviar X doses em cápsulas.

Posologia:
Consumir 1 dose ao dia
87

b y
j o l

RECEITAS
Pu
ula
P a
A n a
A PP
to ã o
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
p e r a p e
o d a io
Shake Anti TPM Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
Ingredientes: e e
1 copo de leite vegetal L
i c i l :b
a
1 colher (sopa) de gergelimE-m
1 colher (sopa) de semente de linhaça
1 colher (café) de levedura de cerveja
1 colher (sopa) de açúcar demerara (ou a gosto)

Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Rendimento:
Consumir em seguida. 2 porções
88

RECEITAS o l b y
u j
a P
a ul
P
a PP
Shake serotoninérgico to
A n
ã o A
t i t u
tr i ç s .c om
ns u m e a il
I n o
d o e m
z G gm
Ingredientes: a de i n o
a tri a l@
ir ed e ns B e s so
1 colher de chá de plevedodede cerveja r a p e
o a io
Pr r o p a r
e nt
1 colher de sopa de semente
a d o linhaça
de a c
C
1 copo de leite vegetal n ci a m
e e
L i c i l :b
1 banana
- ma
E
Modo de preparo:
Bater todos os ingredientes no liquidificador. Tomar
pela manhã.

88
89

RECEITAS o l b y
u j
a P
ul
Suco antiansiedade
na PP
P a
A o A
t o ã
Ingredientes: t i t u
tr i ç s .c om
e il
1 maço de couve-manteiga médioo(sem Ins talo)nu o m a
d e m
z G gm
1 colher (sobremesa) de mel de o tri l@
a i n a a
1 colher (sopa) de gérmenir edde trigo e ns B e s so
p(polpa)de r a p e
1 unidade de maracujá o a io
Pr r o p a r
1 xícara de chá de Melissa
e nt officinalis
a d o (erva a c cidreira)
Água o quanto baste
C n ci a m
e e
L i c i l :b
m a
Modo de fazer: E -
Preparar a infusão do chá de melissa;
Higienizar a couve e retirar os talos;
Peneirar a polpa do maracujá, de modo que só fique o suco, sem as sementes;
Colocar tudo no liquidificador e bater bem.
Acrescentar a água à gosto.

89
90

RECEITAS o l b y
u j
a P
a ul
P
A n a
A PP
Suco verde diurético s t i t uto
u tr i ç ã o
e s i l .c om Ingredientes:
o In n o m m a1 copo médio de água de coco
d e m G g
d e o tr i z l @ 1 fatia grossa de melão
a i n a a
ir ed e ns B e s so 1 folha de couve- manteiga
p e r a p e
r o d p a r i o 1 colher (sopa) de hortelã
P r o a
e nt i a d o a c 1 colher (sopa) de salsa crua
C nc a m
e be 1 colher (sopa) de limão
L i c il:
a 3 cubos de gelo
m
E-
Modo de fazer:
Bater todos os ingredientes no liquidificador.

90
91

RECEITAS o l b y
u j
a P
ul
Bolinhas de banana-passa n a P P P a
A A
cobertas com chocolate
sti
t ut o
tr i ç ã o
es li .c
o m
Ingredientes:
oI
n nu o m m a
d e m G g 10 unidades de banana-passa
d e o tr i z @
l1 barra de 30 g de chocolate 70% cacau
a s i n a o a
r ied e n B e
e s s
r op d e a ra i o p
P tro o p a r
n d a c Modo de fazer:
C e ci a m Picar em uma vasilha as bananas secas e reservar;
e n e a
L i c i l : b Picar em uma vasilha de vidro o chocolate e derreter por
a
maproximadamente
E - 2 minutos no micro-ondas, interrompendo na
metade do tempo para mexer;
Adicionar as bananas picadas;
Mexer com uma colher;
Modelar as bolinhas;
Passar no cacau em pó;
91 Acondicionar em forminhas de brigadeiro.
92

CONSIDERAÇÕES FINAIS l b y
u j o
a P
a ul
a esteve P P
A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) sempre A n A P no conhecimento do público
feminino. Esta popularidade se deve o
to aosçãinúmeros sintomasm que a SPM pode
i t u r i s o
ns
ocasionar. Algumas dessas alterações
I
t
n utsão suficientes
m e a il.cpara modificar toda a
rotina de uma mulher tanto o noem pessoal, Goprofissional,
gm social, emocional e
e d i z
psicológico. d n o tr a l @
d a s i a e o
ie e n B s s
o pr e ar
a pe
Pr r od p a r io
e nt a d o a c
C n ci a m
e e
L i c i l :b
- ma
E
93

CONSIDERAÇÕES FINAIS l b y
u j o
a P
a ul
P
a fase éPPessencial, uma vez que o uso de
Encontrar alternativas para lidar com essa n
medicamentos pode acarretar em efeitos
A colaterais.o A Formas mais naturais para o
ut o ã m
controle desta Síndrome tem sido t
ti aplicada, tr i ç bem o
s comoil.cfórmulas fitoterápicas e
s u e
receitas para a ansiedade o e In o bem-estar.n o m Faz-sem a necessário então, tomar
d e m G controle g da Síndrome Pré-Menstrual
conhecimento dessas alternativas
e para
o o melhor
i z l @
e promoção da qualidade a d
de vida i nde a tr que
mulheres a
d ie n s e B s sofrem com esta síndrome.
o
r e a es
op d e a r io p
Pr r o p a r
e nt a d o a c
C n ci a m
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L i c i l :b
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