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Objetivo:
Descobrir as reais motivações do indivíduo para que ocorra a mudança, através de uma
comunicação colaborativa do terapeuta nutricional.

Características:
 Se afasta do estilo tradicional de consulta by
 j o l
O terapeuta nutricional direciona o indivíduo para declarações auto
P u
motivacionais, verificando sua prontidão para a mudança
 u la
O ambiente deve ser acolhedor, confortável e seguro para o paciente

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Quando se aplica:
An A P

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Em situações que envolvem mudanças de comportamento (adesão à dieta,
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prática de atividade física, tratamento de transtornos alimentares…)
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I ns n u
Etapas: d o e m
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1. Envolver:dcriar vínculoocom o paciente
d s in e nas mudanças desejadas
a na alimentação
2. Focar:
rie comunicação
foco
e n
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3. Evocar: e ra de perguntas abertas para que o paciente
através
oidentifiquedseus reaispdesejos
a
P t r o o ação e metas
n plano
4. Planejar:
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Objetivo:
Fazer com que o indivíduo possua uma verdadeira sintonia com a comida, mente e
corpo.

Pilares:
1. Permissão incondicional para comer by
j o l
2. Comer para entender as necessidades fisiológicas e não emocionais
P u
3. Apoiar-se nos sinais internos de fome e saciedade para determinar o quê, quanto
e quando comer
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Princípios: P
An A
1. REJEITAR A MENTALIDADE DA DIETA: excluir tudo o que esteja em volta do
o
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paciente que esteja/seja relacionado à dieta

I ns n u
2. HONRAR A FOME: o paciente deve perceber sinais de fome e padronizar horários
3. FAZER AS PAZES COM A COMIDA: o paciente deve permitir-se comer algo que
d o e m
gosta, percebendo as sensações do corpo, em especial e fome e saciedade, sem
d e n o
a
o medo da restrição i
ied ns
4. DESAFIAR O POLICIAL ALIMENTAR: é preciso que o indivíduo aprenda a dar
r e
r op e ra
espaço a outras vozes internas que não julgam, que dão retornos positivos e que
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ajudam a fazer decisões mais tranquilas em relação à comida
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5. SENTIR A SACIEDADE: o paciente deve aprender a escutar e entender os sinais
Ce ncia
internos
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6. DESCOBRIR O FATOR DE SATISFAÇÃO: o objetivo do comer envolve também
Lic ail:
questões socioculturais e emocionais, não só atender as necessidades físicas, por
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isso o paciente precisa aprender a deixar o ambiente agradável, decorar o prato,
E-
ter uma boa companhia, por exemplo, pois esses são métodos que podem ajudar
muito no processo
7. LIDAR COM AS EMOÇÕES SEM USAR A COMIDA: exercícios de terapia cognitiva-
comportamental podem ser bastante úteis para lidar com essas emoções sem
usar a comida
8. RESPEITAR O PRÓPRIO CORPO: o nutricionista deve exercitar o respeito ao corpo
por meio de metas, incentivando o indivíduo a se cuidar, sem se comparar aos
outros, mas sim, ser sua própria referência
9. EXERCITAR-SE - SENTINDO A DIFERENÇA: O exercício físico deve ser uma forma
de prazer, por isso é importante que o paciente busque algo que gosta de fazer
10. HONRAR A SAÚDE – PRATICAR UMA “NUTRIÇÃO GENTIL”: é responsabilidade do
nutricionista fazer com que as pessoas se sintam bem ao comer, o contrário da
nutrição terrorista, mas respeitando as diretrizes nutricionais
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Do inglês, Mindful eating.

É uma prática dirigida à percepção e ampliação da consciência dos processos internos,


onde o foco são as sensações internas, para que os sujeitos façam suas escolhas
alimentares de forma consciente e atenta aos sinais físicos de fome e saciedade. Outra
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premissa importante do ME é a atenção a toda experiência envolvida no comer, notando
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j o l
os efeitos da comida nos sentidos e nas sensações físicas e emocionais que ocorrem
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antes, durante e após a alimentação, com abertura e sem julgamentos.
P
 u la
Pa
Sentir sabor, odor e textura dos alimentos, sem distrações, e assim, saber
reconhecer seu corpo e saber quando estiver satisfeito, sem utilizar a fome
P
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emocional
An o A

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O foco não é mudar os alimentos que o indivíduo consome, mas sim entender
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qual a relação que os indivíduos possuem com a comida, e sobre como a mente
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e o corpo entendem a experiência do comer
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Princípios: d e n o
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r ied e som dos
1. SABOREAR:
texturas e nsalimentos.
Relacionado ao estado de atenção necessário para sentir os sabores,

r oOpque o paciente
d e deve fazer:
a ra Dar mordidas conscientes, sentir o aroma, perceber
P a textura, t r p que se apresentam, identificar os sabores.
o ouvir ososons
C en ciad
2. OBSERVAR:
e n O princípio de observar é um exercício para remeter nossa atenção
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ao quei estamos sentindo.
il: deve fazer: Observar se está com fome, se a barriga está
O que o paciente a
roncando, E -m
se talvez está ansioso, estressado ou se então já está satisfeito,
diferenciar a fome física da emocional. Aos poucos observar os sinais, é possível
aprender cada dia mais.

3. ESTAR PRESENTE NO MOMENTO: Comer faz parte de alguns momentos do nosso


dia, e como todas as outras tarefas é importante que estejamos atentos.
O que o paciente deve fazer: Quando comer, apenas comer. Tentar estar
totalmente presente. Evitar muitas tarefas ao mesmo tempo nesse momento.
Desligar-se das distrações. Quando possível deixar o celular, computador,
televisão, livros, etc e aproveitar o momento de sua refeição.

4. SEM JULGAMENTO: Autojulgamentos negativos não são elementos que auxiliam


nesta prática, por isso ter paciência para sentir desejos e necessidades é
essencial.
O que o paciente deve fazer: Falar consigo mesmo com compaixão, evitar
expressões como “deveria”. Não se prender a regras de dieta. Estar atento aos
seus sinais e aceitar-se. Não atribuir regras rígidas e ouvir seu corpo. Começar
com um passo de cada vez e a cada dia ter mais atenção no momento que for
comer, cada vez mais ter uma alimentação consciente.
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Aborda fatores cognitivos, emocionais e comportamentais no tratamento dos
transtornos psiquiátricos

Quando se aplica:
Em inúmeros transtornos e problemas psicológicos, auxiliando o indivíduo nas mais
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diversas adversidades como ansiedade, transtornos alimentares, obesidade, entre
b
outros
j o l
P u
Estratégias para tratamento da Anorexia
u la Nervosa (AN):
 Diminuição da restrição alimentar
P a
 Diminuição de frequência de atividade
n a física PP
 Abordagem do distúrbio da imagem A corporal o A
 Modificação do sistema de tcrenças
u o ã
(Estratégias como desenhar sua imagem
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corporal ou expor gradativamentei t i ç
r corpo, pode ajudar esses pacientes a
tseu
n s u
o I em n
modificarem suas crenças)
 Abordagem da d autoestima
 Avaliação da d eeficácia (devem
n o ser utilizadas técnicas para o controle de recaídas,
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comr
d estratégias
planejando
ieelas) e ns para o futuro aparecimento de dificuldades, e saber lidar
r op d e a ra
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Estratégias t r o p
opara tratamento da Bulimia:
 C e n a d
Controle dosciepisódios de compulsão alimentar (ECA) e da indução de vômito
n
(técnicase de autocontrole, como se expor gradualmente a condições que
Lic o aaparecimento
favoreçam il: dos episódios, com o intuito de reduzir os
facilitadores: m ansiedade, tristeza…)
 Eliminação E- do uso de laxantes e diuréticos
 Modificação do sistema de crenças
 Avaliação da eficácia

Estratégias para tratamento do Transtorno da compulsão


alimentar periódica (TCAP):
 Modificação de hábitos alimentares (se manter distante de alimentos que devem
ser consumidos em pequenas quantidades, lembrando que dietas restritivas são
contra indicadas nesses casos. A melhor estratégia é o controle de estímulos e a
mudança gradual dos hábitos alimentares)
 Aumento da atividade física
 Abordagem da autoestima
 Avaliação de eficácia

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