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b y

ujol
a P
a ul
a P
A n
to old
ti t u B
In s r da m
o ua c o
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o d o r d
a

Fibromialgia
On ncia edu
e
L i c i l :m
- ma
E

INSTITUTO
ANA PAULA PUJOL
Índice by


jo l
24 Selênio e magnésio l a P u 42 Exercício físico
u
6 Diagnóstico 26 Iodo a P a 43 Estratégias para melhorar
n
7 Critérios da fibromialgia 28 Vitamina to A
D o ld o sono
titu a B
11 Doenças associadas 30 Cúrcuma In s
ua rd o m 45 Receita de chá para melho-
d o d il. c
14 Conduta nutricional 31 Psyllium
a d e
ria
e
g m a rar o sono
ie d M a @
15 Estratégias nutricionais o 32
pr
Modulação
a r a
bo
l intestinal
d 46 Gerenciamento do estresse
Pr o f t p a
17 Dieta IGUBAC®? o d
49 Chás
O 34 Aminoácidos
n i s d a r
cia du
n e
18 Alimentos permitidos e ali- 35 Triptofano
L i ce
i l :m 53 Exemplos de planos alimentares
m a
mentos proibidos na dieta Igubac 36 E - Griffonia simplicifolia* 62 Protocolos de suplementação
22 Micronutrientes, nutracêuti- 38 Chlorella pyrenoidosa 63 Protocolo para Fibromialgia
cos, fitoterápicos e compostos 39 Coenzima Q10 65 Protocolo para Fibromialgia 2
bioativos
23 Ferritina e ferro
40 Creatina Monohidratadaa
41 Mudança no estilo de vida
67 Considerações finais
68 Referências

2
Fisiopatologia
by
ujol
a P
a ul
a P
n
A compreensão da Síndrome de Fibromial- A
to na esse o ld achado é ainda maior, podendo variar
titu a B
gia (SFM) mudou consideravelmente nas o In últi-
s
de
ua rd2,4%
c om a 6,8% 3
.
d e d il.
mas décadas. O que antes era considerado d ad
e umari a
g m a
ie M @
transtorno discreto, passou a ser o prvisto como a r a o bo
l d
Pr o f t p da
fim de um continuun (de um ciclo On vicioso),
i s
cia d o
d
emu a r
n e
um quadro que engloba aspectos clínicos L i ce
a i l como
:m
m
a dor crônica e generalizada, acompanhada E- de
fadiga, alterações no sono, dificuldades de me-
mória, alterações no humor, sintomas somáti-
cos e outros1,2.
A prevalência da SFM na população em ge-
ral varia de 0,2% a 6,4%, já na população femini-
3
by
Acredita-se que o componente mais proe- jolinflamação.
u Adicionalmente, o aumento do es-
P
la
minente do quadro, a dor, é justificado por anor- P tresse
a u oxidativo resulta em disfunção mitocon-
a
malidades no Sistema Nervoso Central (SNC),o A drial e lredução n
d da produção de ATP no músculo
t o
com menor influência de alterações periféricas s titu 2. e
B
células
a neurais, e isso pode levar à dissemina-
In a rd m
o u co
Além disso, o estresse oxidativo eduma e d bai- ia e çãoacrônica da dor em pacientes com SFM4.
d i l.
a a r g m
xa capacidade antioxidante podem pr ie d
também r a M l d @ Os fatores de risco mais comum para a
ro t a bo
ser um desencadeador da SFM. Issoisoocorre
P f
d o pelo
p
a r da fibromialgia são: obesidade, depressão, soma-
O n ci a du
fato de que alguns radicais livres, icomo c e n
: mradi-
e tização, ansiedade, sensação de derrame arti-
L i l
cais superóxido induzem alteração da E-
mnocicep-
a
cular, parestesia, rigidez matinal, alteração do
ção (percepção da dor) e sensibilidade através sono, fadiga, Síndrome do Intestino Irritável1,4.
do sistema nervoso periférico e central. A fisiopatologia da SFM ainda não está
Os radicais superóxido estão implicados completamente compreendida, mas hipóteses
na ativação de várias citocinas, como TNF-α e sobre anormalidades neuroendócrinas do eixo
IL-1β que estão envolvidos na dor causada pela hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e deficiên-

4
by
cias no sistema endógeno de modulação da dor jol mentados u na SFM resultariam de fosforilação
P
la
têm sido levantadas. Cita-se também baixos ní- P oxidativa
a u aumentada. Recentemente, demons-
a
veis de serotonina e altos níveis de “Substânciao A traramld que o estresse oxidativo poderia estar
n
ut B o
P” encontrados no líquido cefalorraquidiano In s t de
i t
implicado
r d a
m na gravidade dos sintomas clínicos
o ua co
pacientes com SFM, sugerindo alterações de d em ia e na SFM, d
a i l. portanto, a terapia com antioxidantes
a a r g m
neurotransmissores excitatórios eprinibitórios
i e d
r ado M l d deve
@ ser examinada como possível tratamento
ro t a bo
Sistema nervoso central (SNC), variando
P
i s o f
d oassim
p
a r da na SFM. O bloqueio da produção de EROs pelas
O n ci a du
as respostas à dor central 5,6,7,8,9
. i ce n
: m e mitocôndrias proporcionaria uma nova estra-
L i l
Estudos têm relacionado que TNF-α, E-
m CoQ10
a
tégia terapêutica para diminuir os sintomas na
e níveis mitocondriais de espécies reativas de SFM e em outros estados inflamatórios. Além
oxigênio (ERO) indicaram que a inflamação em disso, o tratamento com CoQ10 pode ser usado
vários pacientes com SFM pode depender da como uma terapia alternativa na SFM.10
disfunção mitocondrial, identificando um novo
subgrupo de pacientes. EROs mitocondriais au-

5
Diagnóstico
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Em 1990, o Colégio Americano de Reumatologia A
uto Desde
B o ld a publicação dos critérios de 2010/2011,
ti t a
(ACR) primeiro aprovou os critérios para fibromialgia, In s vários
ua r d estudos
om foram realizados com relação à vali-
d o d il. c
e
“The American College of Rheumatology a d1990 crité- ria dação.
e
g m a Além disso, a extensa pesquisa e o uso clínico
ied M a @
rios para a classificação da fibromialgia”. Em 2010, o o dos critérios identificaram áreas para atualização.
pr r a l d
r o f t p a b
P o da
ACR endossou o “Critério Preliminar de n i s Diagnóstico
i a d o
u a r Wolfe et al. (2016)11
revisaram e validaram dados clí-
O n c e d
para a Fibromialgia e a Mensuração da L i ceSeveridade
i l : m nicos, combinando os critérios de 2010/2011 em um
ma
dos Sintomas do Colégio Americano de EReumatolo- - único conjunto, fornecendo modificações esclarece-
gia” como “um método alternativo de diagnóstico”, doras aos critérios e descrevem como os novos crité-
mas indicou que “este conjunto de critérios foi apro- rios combinados (2016) devem ser usados (abaixo)11.
vado pelo Conselho Diretor de Reumatologia (ACR)
do American College como provisório.

6
Critérios da fibromialgia
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Critério A
to 3. Oso ld sintomas estão geralmente presentes há
titu a B
Um paciente satisfaz os critérios modificados In s
a rd pelo om menos 3 meses.
o u c
d e d il.
de fibromialgia de 2016 se as 3 condições a d a seguir ria
e
g m a4. Um diagnóstico de fibromialgia é válido in-
ied M a @
forem atendidas: r o pr
a r a
b o l d dependentemente de outros diagnósticos.
f t p
P o da
1. Índice de dor generalizada (WPI) i s ≥ 7 e escore
d o a r Um diagnóstico de fibromialgia não exclui
On ncia edu
de gravidade dos sintomas (SSS) L i ce≥ 5 OU
i l : m WPI a presença de outras doenças clinicamente
ma importantes.
de 4–6 e escore SSS ≥ 9. E -
2. A dor generalizada, definida como dor em pelo
menos 4 das 5 regiões, deve estar presente. Apuração
Mandíbula, tórax e dor abdominal não estão 1. WPI: observe o número de áreas em que o pa-
incluídos na definição de dor generalizada. ciente teve dor na última semana. Em quantas

7
Região inferior esquerda (região 3)
• Quadril
b y (nádega, trocânter), esquerda
l
áreas o paciente teve dor? A pontuação será o
P• u Perna superior esquerda
j
entre 0 e 19. la
Pa
u • Perna inferior, esquerda
na
A ld
uto B o
Região superior esquerda (região 1) sti t
rd Região
a inferior direita (região 4)
In a om
• Mandíbula, esquerdaa d o du l.c
de ia
e
m a• Quadril (nádega, trocânter), direita
i
a a r g
• Cinta de ombro esquerda p
ir ed a M ld @ • Perna superior, direita
r o a r o
• Braço superior esquerdo P isoft do p ab
n a a r d • Perna inferior, direita
O i u
• Braço inferior esquerdo e nc e d
m
Lic ail:
E-
m Região axial (região 5)
Região superior direita (região 2) • Pescoço
• Mandíbula, direitaa • Parte superior das costas
• Cinta de ombro direita • Abdômena
• Braço direito • Parte inferior das costas
• Braço inferior direito • Peitoa

8
l by
2. Escala de gravidade dos sintomas (SSS) turbadores
u jo da vida
P
• Fadiga ula
P a
a
• Despertar sem descanso A n Escorel d da gravidade do sintoma (SSS): é a
uto B o
• Sintomas cognitivos n s t i t soma
r d a dos escores de gravidade dos 3 sintomas (fa-
I ua o m
o c
ddiga, ildespertar
e d e a
. não-aliviado e sintomas cognitivos)
a d ri a m
a g
Para cada um dos 3 sintomas acima,p
ir e d indique a Mo l d (0–9)
@ mais a soma (0–3) do número dos seguintes
ro t a r bo
nível de gravidade na última semana isusando
P o f
d o a se-
p
r da sintomas o paciente foi incomodado pelo que ocor-
n ia a
guinte escala: O n c e du reu nos 6 meses anteriores:
i ce m
L il:
0 - Sem problema m a 1. Dores de cabeça (0-1)
E-
1 - Problemas leves ou leves, geralmente leves 2. Dor ou cãibras no baixo ventre (0–1)
ou intermitentes 3. Depressão (0-1)
2 - Problemas moderados e consideráveis, mui-
tas vezes presentes e / ou em um nível moderado O escore final de gravidade dos sintomas está
3 - Grave: problemas difusos, contínuos e per- entre 0 e 12.

9
by
A escala de gravidade da fibromialgia (FS) é a ujol
a P
soma do WPI e SSS. a ul
a P
A n
to o ld
u
titso- B
A escala FS também é conhecida como a escala do s rd
a
In a om
o u c
frimento polissintomático (PSD). e d e d
a il.
a d ria g m
a
Não incluído na definição de dor generalizada.
ie d M a @
pr r a l d
ro t p a bo
Fonte: WOLFE, Frederick et al. 2016 Revisions
P
i s o f
d o to the r da
n ia a
O
2010/2011 fibromyalgia diagnostic criteria. Seminars n c In
e duAr-
e
L i c i l :m
thritis And Rheumatism, [s.l.], v. 46, n. 3, p.319-329, - madez. 2016.
E

10
Doenças associadas
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Hashimoto: vários estudos mostram que pa-
A
to nutrientes, o ld distúrbios do sono, disfunção da tireoide
titu a B
cientes que continham Hashimoto, também mostra- In s entre
ua rd outros. om Estudos mostram que é muito comum
d o d il. c
e
ria encontrar a combinação de SFM, aumento de massa
e a
ram ter a SFM. A presença de anticorposdaautoimunesd
a g m
ie M @
o gorda, diminuição de massa magra e IMC elevado.
r d
tireoidianos parecem piorar os sintomas
r o p
f t até pdiag- a r a
b
l
P o da
nosticar comorbidades de SFM, indicando
s o r Também apontam que o aumento do IMC contribui
On ncia relação
i d ua
e d
estrita entre autoimunidade tireoidiana i ce
L e SFM i l m
: .
12 para o aumento de níveis circulantes de citocinas
ma
E - pró-inflamatórias em pacientes com SFM4,13.
Obesidade: é difícil distinguir se a obesidade é
causa ou consequência da SFM, por conta do se- Síndrome do intestino irritável (SII): resulta-
dentarismo imposto pelas dores, comorbidades psi- dos apontam que cerca de 30 a 80% dos pacientes
quiátrica por conta de medicações, má absorção de da SFM são diagnosticados com a SII, pois é muito

11
l by
frequente os pacientes terem sintomas gastrointes- nos últimos
u jo 3 meses, com início dos sintomas pelo
P
tinais como dor abdominal, inchaço, distensão ab- ula
menos 6 meses antes, associados a 2 ou mais dos
P a
a
dominal, diarreia ou constipação, que são sintomas An seguintes l d critérios 14,15,16,17,18
:
uto B o
comuns dessa síndrome . 4
n s t i t
r d a1. Relação com a defecação
I ua o m
o c
A SII é uma condição gastrointestinal eprevalen- d
a e d
a2. Mudança
il. na forma (aparência) das fezes
a d ri g m
te, que se caracteriza por dor abdominal
ir e d associada M a @ 3. Mudança na frequência das fezes.
p r a l d
ro t a bo
a uma alteração nos hábitos intestinais,
P
i s o a qual
f
d o não
p
r da
n ia a
O
se explica pela avaliação anatômica, estrutural n c e duou A patogênese subjacente de pacientes com SII
i ce m
L il:
metabólica. Frequentemente, os indivíduos m relatam
a permanece incerta, embora a desregulação dentro
E-
inchaço, flatulência, náusea e urgência em evacuar. do eixo intestino-cérebro seja geralmente conside-
O diagnóstico se dá por meio do cumprimento das rada como a hipótese central e unificadora. A des-
diretrizes, recentemente atualizadas, de ROMA IV, regulação é provavelmente multifatorial e resulta
onde os pacientes manifestam dor abdominal re- de uma combinação de comprometimento da mo-
corrente em média pelo menos 1 dia por semana tilidade intestinal, hipersensibilidade visceral, altera-

12
ção da função da mucosa e do sistema imunológico, • lAbymaioria dos pacientes queixa-se de distúr-
jo
alteração na microbiota intestinal e processamento bios a Pdo sono e fadiga;
u
ul
central da entrada sensorial 19,20,21,18
. a P a • Psicoterapia e terapias comportamentais
A n
Embora a SII seja uma condição crônica de dor uto são eficazes
B old no tratamento dos sintomas;
ti t a
s
gastrointestinal e a fibromialgia (FM) seja umo distúr- a • coCertos medicamentos podem tratar os sin-
In r d m
d d u .
e il
bio de dor muscular crônica, elas possuem ad caracte-ari tomas m de ambas às condições.
e a a
d g
ie M @
rísticas clínicas comuns :
22
o pr
a r a
bo
l d
Pr o f t p da
• Ambos são distúrbios funcionais i s
On ncia edu
da dor
d o
que a r Doença Celíaca: é cada vez mais frequente en-
não podem ser explicados por anormalidades e contrar pacientes com SFM que possuem também
L i c i l : m es-
m a
truturais ou bioquímicas; E- sensibilidade ao glúten ou doença celíaca (DC). Com
• Ocorrem predominantemente em mulheres; isso, a exclusão do glúten também pode ser favo-
• A maioria dos pacientes associa eventos de rável em pacientes com SFM, especialmente em
vida estressantes com o início ou exacerbação dos pacientes com SII associada. No entanto, mais in-
sintomas; vestigação são necessárias para esclarecer a sensi-
bilidade ao glúten em SFM4.
13
b y
ujol
a P
a ul
a P
A n
to old
ti t u B
In s r da m
o ua c o
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o o r d

Conduta
d a
On ncia edu
e
L i c i l :m
- ma
E

Nutricional
14
Estratégias nutricionais
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
to o ld
Conduta Low FODMAPs: pacientes que aderi- stitu d a Alimentos
B antioxidantes: estudos mostraram
In ar om
ram a estratégia low FODMAPs tiveram melhora d o na edque pacientes
u
il. c com SFM possuem maior status oxi-
d e ia m a
a r
dor generalizada e um impacto positivo r ie d na vida di-
M a dativo,
@
g onde tem um maior número de espécies rea-
ra ol d
op ft
ária, promovendo uma melhoria no P estado
r
o em
o p pa-da
a b tivas de oxigênio (EROs), que ao inibir a função mito-
n i s d a r
i a u
cientes obesos (visto que a obesidade pode
O
e n ser euma
c d condrial, possam estar envolvidos na dor muscular
ic m
causa ou uma consequência da SFM) . DeveL
13 a il: ser in- e sensibilização central da SFM. Por isso, é indicado
- m
E
dicada para pacientes que possuem associação de um maior aporte de antioxidantes para combater
SFM com SII ou distensão abdominal recorrente. as EROs4.

15
l by
Aditivos
u jo alimentares: quando eliminados, re-
P
Fontes antioxidantes: alimentos ricos em mi- la
duziram
u os sintomas da fibromialgia4. O glutama-
P a
nerais (cobre, manganês, zinco, selênio e ferro), a
n to é o neurotransmissor excitatório mais difuso no
o A ld
vitaminas (ácido ascórbico, vitamina E e vita- t o
s titu sistema
d a B
nervoso central e em altas concentrações
In r m
mina A), carotenoides (betacaroteno, licopeno o ua
e pode
c o
a exceder demais e causar a morte do neurô-
d d i l.
de i a
e luteína), bioflavonoides (genisteína,
ir e d a querce- ar
M @
g
nio,
m
estudos sugerem que a sua eliminação poderia
p r a l d
tina) e taninos (catequinas). Frutas
Pr
o eftvegetais
o p a
dabo
alterar a sensibilidade central, eles mostraram uma
i s d o a r
On ncia edu
apresentam vários desses componentes. redução de 30% nos sintomas em pacientes que se-
i ce m
L il:
m a guiram dieta livre de glutamato monossódico e as-
E-
partame4,26.

16
Dieta IGUBAC®?
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
o ld
IGUBAC Diet® foi pesquisado pela CINUSA Clinic t i tut moleculares
a B o inflamatórios, conservantes e rica em
ns rd m naturais.
(Espanha) no tratamento de doenças reumáticas, d o I
d alimentos
u a
il. c o
e e a
como fibromialgia ou síndrome do intestino a d irritável ria g m A IGUBAC Diet® consiste em uma lista de ali-
ie d M a @
pr a l d
em adultos, e autismo ou transtorno
Pr
o de f t déficit p a de abo mentos permitidos e proibidos (Tabela abaixo), e as
r
i s o d o r d
a seguintes diretrizes gerais: stévia ou néctar de coco
atenção/ hiperatividade em crianças.On ncia edu
i ce m
IGUBAC Diet® (Dieta de controle inflamatório
L a i l : do podem ser usados como adoçante; a técnica culiná-
- m
eixo intestino-cérebro), um foco personalizado ba-
E ria está fora de escolha; frutas podem ser consumi-
seado em evidências nutricionais na relação entre das a qualquer hora do dia, incluindo na sobreme-
nutrição, inflamação e o eixo do intestino-cérebro sa; os alimentos devem ser consumidos lentamente,
em 5 pilares: baixa dieta FODMAP, sem glutamina, beber pelo menos 1,5 L de água por dia, em peque-
baixa histamina e outras aminas ou intermediários nos goles e 5 refeições por dia.

17
Alimentos permitidos e alimentos
b y
ujol
a P
a ul

proibidos na dieta Igubac


a P
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In s r da m
o ua c o
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
o bo
Grupos alimentares Alimentos permitidos Alimentos proibidos
Pr f t p a a
i s o d o r d
a
On ncia edu
e
L i c i l :m
-Cenoura
ma Cebola
E
Acelga Alho
Vegetais Alface
Abobrinha
Endívias

18
b y
u jol
Grupos alimentares Alimentos permitidos
P a ul a P
Alimentos proibidos
na
A ld
Coco itu to B o Tomate
s t a
Romã In a rd om Oleaginosas
o u c
d d il.
Frutas a dMelão amarelo
e
ria
e
g m a
d
ie Bananaa(3 a
M vezes/semana)
@
pr r l d
Pr
o f t p a bo
i s o Mirtilosd o frescos
r da
a
On ncia edu
e Frango Porco
L i c i l :m
-Peru
ma Carne fria
E
Vitela Carne fria de porco
Carne
Cordeiro
Coelho
Presunto serrano

19
Grupos alimentares Alimentos permitidos
ujo
l by Alimentos proibidos
P
ula
Pescada a
aP Dourado cabeça
n
Peixes e frutos do mar Bacalhauto A o ld Badejo
Tambori s titu a B
Peixe azul
In a rd om
o u c
Arroz
e d e d
a il. Glúten
a d ria g m
d
ie Milho a M a
pr l d @ Massas e arroz integral
o a r bo glúten
Pr
s o f t Macarrãoo p
r sem
da Macarrão
i d a
On nPainço cia edu Soja
e
i c
L Sorgo i l :m
Farináceos e cereais - ma
E Amaranto
Quinoa
Teff
Batata
Batata doce
Ovos Gema Clara de ovo

20
Grupos alimentares Alimentos permitidos
jo l by Alimentos proibidos
P u
Bebida vegetal ade ulaarroz
P
Bebidas vegetais Bebida vegetal n de coco
a
A ld
Bebida ivegetal tu to de quinoaB o
s t a
n rd
Chá o verde
I ua c om Leguminosas
e d e d
a il.
a dInfusões ria g m Comida enlatada
ie d M a @
o pr Orégano a r a
bo
l d Alimento fermentado
Pr f t
o Manjericão p a
i s d o a r d Leveduras
Outros On ncia edu
e Pimenta Álcool
L i c i l :m
-Açafrão
ma
E
Gengibre
Vinagre de maçã

FONTE: MAURO-MARTÍN, I. S. et al. Short-Time Strategy for Fibromyalgia Treatment Based on Olive Nutraceutical and
Inflammatory Gut-Brain Axis Control Diet (IGUBAC) Diet®. CURRENT TOPICS IN NUTRACEUTICAL RESEARCH Vol. 17, No. 1, pp.
23–32, 2019.

21
b y
ujol
a P
a ul
a P
A n
to old
ti t u B
s da

Micronutrientes,
In a r om
o u c
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o d o r d
a
On ncia edu

nutracêuticos, fitoterápicos
e
L i c i l :m
- ma
E

e compostos bioativos 22
Ferritina e ferro
by
ujol
a P
a ul
a P
Doses de Ferro para Suplementação
n
O ferro é um cofator importante para enzimas A
to o ld
titu a B
envolvidas na síntese de serotonina e dopamina In ea
s
a rd om
Dose usual
o u c
d e d il. 30mg
falta deste mineral pode ter um papel na a d etiologia ria
e
g m a
ir ed M a @
da SFM. Pacientes com SFM normalmenter o p possuem a r a o ld
Dose mínima 8mg
P ft p ab
o d
baixos níveis de ferritina,4 se esse marcador
n is a d obioquí- a r
ci du
O n
mico estiver abaixo é necessário iniciarLicae suplemen- i l :m
e Dose máxima 60mg
a
tação de ferro. E - m

Formas mais biodisponíveis


Fontes de ferro: feijões*, vegetais de folhas
escuras*, gergelim, fígado de boi, castanha de Ferro Quelato OU Ferro Tast
Ferro
caju*, amêndoas*, nozes e etc. Free OU Ferro bisglicinato

*Alto teor de FODMAPs


23
Selênio e magnésio
by
ujol
a P
a ul
na P Fontes de selênio: semente de girassol, cama-
Com relação ao magnésio, parece que a de- A
to rão, o ldcastanha-do-Brasil, caranguejo, salmão
titu a B
ficiência deste mineral desempenha um papel In im-
s
ua
d
rcru, frango,
o m alho*, cogumelo* e etc.
d o d i l. c
portante no aparecimento da SFM e seus d eprincipais ia e m a
a a r g
ir ed M @
sintomas, como a fadiga, fraqueza r o p e deficiências a r a
b o ld *Alto teor de FODMAPs
P o ft p da
cognitivas, mas na prática clínica on consumo
i s
ia d o
ude
a r
O c d
magnésio dimalato auxilia no relaxamento i cen muscu-
l : m e Fontes de magnésio: semente de abóbora,
L i
ma castanha-do-Brasil, farinha de soja*, amêndoa*,
lar e melhora da dor nos pacientes com ESFM. Alguns
-
estudos também revelaram níveis de estresse oxi- amendoim, nozes, grão-de-bico*, semente de
dativo e menor capacidade antioxidante, bem como girassol, aveia, granola, folhas verde escuras,
menores níveis séricos de selênio e magnésio nesses espinafre e etc.
pacientes. Supostamente o estresse oxidativo pode
*Alto teor de FODMAPs
contribuir para o desenvolvimento da SFM .
4,23

24
y
Doses de Selênio para suplementação P ujol
b

ul a
P a
Dose usual 10mcg A na
ld Formas mais biodisponíveis
t uto B o
ti
Dose mínima 50 mcg In s
ua r d a
om
e d o
e d
a il. Selênio
c Selênio Quelato OU
d ia
Dose máxima 400mcg
pr ie d a
a M a r
l d @
g m
Selenometionina
o r bo
Pr
s o f t
o p a
r da Magnésio Magnésio Quelato
i d a
Doses de Magnésio para suplementação
On ncia edu
i ce
l :m
OU Magnésio Dimalato
L i OU Magnésio L-Treonato
- ma
Dose usual
E
250mg OU Magnésio chelazome

Dose mínima 100mg

Dose máxima 750mg

25
Iodo
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Pesquisas observaram que a fibromialgia é ca- A
uto Atenção:
B o ld a suplementação de iodo só deve ser
ti t a
racterizada por um complexo de sintomas que In s se realizada
ua r d
om mediante análise de exame de iodo uriná-
d o d il. c
e
assemelha ao hipotireoidismo, mas semao d aumento ria rio,
e
g mpois a suplementação de iodo na ausência de
a
ie d M a @
acentuado do TSH. Eles hipotetizaram
r o pr que a defi-
a r a
b o deficiência poderá favorecer o desencadeamento
l d
f t p
P o da
ciência de iodo pode dar origem a um i s sutil parea-
d o a r de Hashimoto.
On ncia edu
mento da função tireoidiana, levandoLicae síndromes i l :m
ma
clínicas parecidas com o hipotireoidismo,E e pode ser
-
Fontes de iodo: bacalhau, salmão, pescada, sar-
um fator crucial, mas não investigado, no hipotireoi- dinha, ovo, queijo*, camarão, leite*, fígado e etc.
dismo4.
*Alto teor de FODMAPs

26
b y
ujol
a P
a ul
a P
Doses de Iodo para suplementação ituto Formas mais biodisponíveis
A n
old
t B a
In s r d m
o ua c o
Dose usual 50mcgad e d
ria
e d
g m a il.
Iodo Quelato
ri e d M a
d @ Iodo
Dose mínima 50mcg
o p a r a
bo
l OU Algas Marinhas*
Pr o f t
o p
r da
i s d a
On ncia edu
Dose máxima 1,1mg L i ce
i l : m *As algas marinhas são fontes orgânicas ricas em iodo, além de
a
m outros minerais. Ex.: Kelp iodini (Laminaria japônica), Ascophyllum
E-
nodosum*.

* ID-ALG ® - De 100 a 330 mcg de iodo por grama.

*AIGEA I-PLUS ® - 805 mcg de iodo por grama.

*ALGEA FOOD ® - 200 mcg de iodo por grama.

27
Vitamina D
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Pacientes com FM que possuíam níveis baixos A
to deveriam o ld resultar em uma redução da dor (escore
titu a B
de vitamina D, ao suplementa-la obtiveram redução In s visual
ua rd da omescala analógica). Observou-se uma redu-
d o d il. c
e
da dor .4,24
a d e
ria ção g m aacentuada da dor ao longo do período de tra-
ied M a @
Wepner et al. (2014) em um restudo randomi- o tamento no grupo tratado com calciferol. Isso tam-
24 pr r a l d
o f t p a b
P o da
zado, placebo controlado com 30 mulheres i s com SFM
d o a r bém foi correlacionado com os escores da escala
On ncia edu
com níveis séricos de calciferol <32 ng L/icmL e (80mnmol
i l : de função física do Short Form Health Survey 36.
ma A otimização dos níveis de calciferol na SFM teve
/ L), receberam suplementação via oral E de calciferol
-
com o objetivo de atingir níveis séricos entre 32 e 48 um efeito positivo na percepção da dor. Esta terapia
ng/mL por 20 semanas e o outro grupo recebeu um econômica com um perfil de baixo efeito colateral
placebo. Ambos os grupos forma reavaliados após pode ser considerada em pacientes com SFM.
mais 24 semanas sem suplementação. A hipótese Estudos também tem demonstrado que a maio-
principal era que níveis elevados de calciferol sérico ria dos pacientes com SFM apresentam níveis insu-
28
by
ficientes de vitamina D e altos níveis de ansiedade jol u
P
e depressão. Esses baixos níveis contribuem para o uFontes
la de vitamina D: óleo de fígado de baca-
P a
baixo humor e outros sintomas na SFM, bem como An
a lhau, óleo de salmão, ostras cruas, peixes, leite
to o ld
implicações para a saúde óssea e o risco de fratura titu dea Bvaca*, ovos e carnes.
In s rd m
o ua c o
nesses pacientes, além de piorar a sintomatologia e d e d
a il.
a d ria g m *Alto teor de FODMAPs
global subjetiva.25
ir e d M a @
o p r a o ld
r ft a b
Encontramos receptores deP vitamina is o oD p em r da
Doses de Vitamina D para suplementação
n a d a
O
neurônios, células da glia e da glândula n cipituitária
e du
e
L i c i l :m
cerebral, sugerindo que a vitamina D pode - ma agir de
modo semelhante a outros neuroesteroides.25
E
Dose usual 800UI

Formas mais biodisponíveis Dose mínima 200UI

Dose máxima 2000UI


Vitamina D Colecalciferol

29
Cúrcuma
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
o ld
Em um estudo realizado com 13 participantes titu
t bre aosB sintomas da fibromialgia pelo menos em cur-
o
In s rd m13
diagnosticadas com fibromialgia, separadasdem o dois d to
ua prazo
i l. c o .
e a
de i a
grupos, G1 (suplemento alimentar à baseir ed
a de cúrcu- a r g m

Pr
o p
ma) e o G2 grupo controle (sem suplemento o ft alimen-
p a r a M
a b oCurcuma longa (Cúrcuma ou Açafrão
ld @
o d
da terra) para suplementação
is d a r
tar). Foram suplementadas por 1 mês O comncCurcuma
n i a
e du
i ce m
longa na dose de 500mg, por ser um analgésico
L a i l : na-
E
tural e com efeitos na redução da inflamação e da
- m
Dose usual 500mg
dor. Eles também receberam a dieta IGUBAC®13. Dose mínima 250mg
Este estudo concluiu que tanto o suplemento à
base de açafrão com a dieta livre de glúten, FOD- Dose máxima 1000mg
MAP e baixa histamina tiveram efeitos benéficos so-

30
Psyllium
by
ujol
a P
a ul
a P
Doses de Psyllium para suplementação
n
Na prática a inclusão desse alimento na dieta to A
o ld
titu a B
pode melhorar o grau e frequência da dor em In al-
s
ua rd om
o c
guns pacientes27, especialmente em pacientes a d e d
com ria
a
e d
g m a il. Dose usual 5g
ie d M @
associação de SII, padrão constipação. r d
Dose mínima
p r a l
Pr
o f t p a abo 1g
i s o d o r d
a
On ncia edu
L i ce
i l :m Dose máxima 20g
- ma
E

31
Modulação intestinal
by
ujol
a P
a ul
a P
n
• Probióticos: Os probióticos têm sido propos- A
uto •
B o lPolifenois:
d 95% dos polifenóis são metabo-
ti t a
tos para exercer efeitos benéficos, melhorando In s a lizados
uar d
opela
m microbiota tornando-os biodisponíveis
d o d il. c
e
função da barreira intestinal, mantendo um a d ambien- ria e gcontribuem
e m a para a microbiota intestinal – via de
ie d M a @
te intestinal normal, sintetizando substâncias
r o pr anti-
a r a
b o duas mãos.
l d
f t p
P o da
bacterianas e estimulando a imunidade i s local. Atual-
d o a r • Prebióticos: ↑ o consumo de fibras solúveis
On ncia edu
mente, os probióticos mais comumente L i ce estudados
i l :m e diminuir a ingestão de fibras insolúveis. Fontes:
ma
são as bactérias do ácido láctico, incluindo E espécies
- psyllium, linhaça, farelo de aveia ou flocos grossos/
de Bifidobacterium e Lactobacillus que demons- finos. ATENÇÃO: Alguns prebióticos como a Inulina,
traram aliviar os sintomas e melhorar a qualidade o Fruto-oligossacarídeo e Galacto-oligossacarídeo
de vida dos pacientes com SII28. podem piorar o quadro da SII por serem muito fer-
mentáveis.

32
l by
• Plano alimentar: Low FODMAP (quando SII licidina)
u jo e é importante na manutenção da for-
P
ou quadro de distensão abdominal recorrente), rico ulamação de Tight junctions.
a P
a
em fibras, baixo em frutose (FRUTOSE até 25g por An • 5HTP l d – ZO-1 e Ocludina.
uto B o
dia é bem tolerada em pacientes SII), rico emnspoli- t i t • rdBIOintestil®
a - Os componentes do BIOintestil®
I ua o m
o c
fenois (cacau, mirtilo, chá verde, frutas vermelhas).e d e d agem
a i l. através de uma ação anti-inflamatória, an-
a d ri a m
a g
Verificar a necessidade de suplementação.ir e d
a M l d @ timicrobiana seletiva, carminativa e antiemética.
p r
ro a bo
• Outros: P
i s o f t
d o p
r da BIOintestil® demonstrou uma notável atividade
n ia a
O
• Glutamina – energia para os colonócitos; n c e du benéfica na modulação da microbiota intestinal,
i ce m
L il:
• Zinco; m a regularizando o canal intestinal tanto em pacien-
E-
• Chá verde; tes com Síndrome do Intestino Irritável do tipo
• Enzimas digestivas; diarreico, quanto em pacientes com Síndrome do
• Quercetina – atua nas proteínas de junção; Intestino Irritável do tipo mista e constipativa.
• Vitamina D – induz a expressão de vários • Avaliar a sensibilidade ao glúten - muitos pacien-
peptídeos antimicrobianos (defensin e cate- tes SFM possuem sensibilidade.

33
Aminoácidos
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Pacientes com SFM têm menor concentração A
to o ld
titu a B
BCAA (valina, leucina e isoleucina) e também menor In s
a rd Fontes om alimentares de BCAA: soja*, feijão
o u c
d d il.
concentração de fenilalanina que sugereadcausar um riae e branco*,
m a atum, lentilha*, amendoim, carne bovi-
a g
ied M @ na, salmão, ovo, grão-de-bico*, amêndoa*, no-
comprometimento do sistema catecolaminérgicos
o pr
a r a
bo
l d
Pr o f t p a
também causando problemas de má i sabsorção d o in-
a r d zes, castanha-do-Brasil, aveia e leite de vaca*.
On ncia edu
testinal ou baixa digestão de aminoácidos.L i ce
i l :Acredi-
m
ma *Alto teor de FODMAPs
ta-se que a deficiência desses aminoácidos E - possa
estar ligada a fisiopatologia da SFM4.

34
Triptofano
by
ujol
P
a
a ul Fontes de triptofano: aveia, soja*, amen-
P
na doim, datum, carne bovina, ovo, salmão, letilha*,
Uma possível deficiência de triptofano (TRP) to A
o l
titu feijão
a B branco*, avelã*, amêndoa*, nozes, grão-
por meio de uma depleção de TRP em pacientes In s
a rd o m
d o
e d -de-bico*,
u
il. c arroz, amaranto*, leite de vaca*, qui-
com SFM também foi investigada, isso ocorre ad
e pos- ri a m a
@ noa e banana (madura)*.
d a g
ie M
sivelmente por alteração no metabolismo
r op ft do TRP
r
a r e bo
a l d
P o p da
da conversão em serotonina .4 i s d o a r
On ncia edu *Alto teor de FODMAPs
e
L i c i l :m
E - ma Formas mais biodisponíveis

L-Triptofano
Triptofano
OU Hidroxitriptofano (5-htp)

35
Griffonia simplicifolia*
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
ld
Doses de Griffonia simplicifolia
to o
Suas sementes são ricas em 5-hidroxi-l-tripto- s titu a B
In a rd m
fano (5HTP) um precursor da serotonina (5HT). A ed para suplementação
o u c o
e d a il.
d ia m
Griffonia simplicifolia exerce um efeitoie dansiolítico
a
M e a r
@
g
pr a l d
Dose usual
r
a na abo
é muito utilizada no tratamento Pdaro depressão,
o f t
o p d 100mg
n i s d a r
a
redução do apetite e na indução do sono.n
O ci d u
L i ce
a il:
m e
Dose mínima 50mg
m
E-
Forma de prescrição: Griffonia simplicifolia, Dose máxima 300mg
extrato seco padronizado no mínimo 90% de 5-hi-
droxitriptofano.

36
l by
*Resolução CFN Nº 556, de 11 de abril de 2015 Altera te ao unutricionista
jo portador de título de Especialista em
a P
as Resoluções nº 416/2008 e nº 525/2013 e acrescenta Fitoterapia
a u l pela ASBRAN.
a P
disposições à regulamentação da prática da Fitoterapia An Os Nutricionistas
d que iniciaram ou concluíram a pós-
to ol
pelo nutricionista. É permitida a todos os nutricionistas, t i t u -graduação
a B com ênfase em Fitoterapia antes do dia 14 de
In s r d m
o u a co2015 (data de publicação da Resolução CFN/556
a prescrição de plantas e chás medicinais, eainda d que e d maio a de
i l.
a d ri a m
a g
sem título de Especialista em Fitoterapia pela
ir ed Associação M d no
@ Diário Oficial da União), após a conclusão e apresen-
op ft r a o l
r a b
Brasileira de Nutrição (ASBRAN). A prescrição
P
s o deo medi-
p
r da tando o diploma ao CRN inscrito, poderão prescrever
n i d a
O cia du
camentos fitoterápicos, de produtos tradicionais e n fitoterá-
m e medicamentos fitoterápicos, de produtos tradicionais fi-
L i c il:
picos e de preparações magistrais de fitoterápicos, - m a como toterápicos e de preparações magistrais de fitoterápicos,
E
complemento de prescrição dietética, é permitida somen- como complemento de prescrição dietética.

37
Chlorella pyrenoidosa
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Dois ensaios descreveram uma melhorastitna u
A
to
a BDoses de Chlorella pyrenoidosa
o ld

função corporal e na qualidade de vida após


e d o In
seu ed ua rd
a il. c opara suplementação
m
d ia m
consumo. A Chlorella é uma alga verde ie d a unicelular M a r
@
g
pr
que contém alta concentração dePclorofila,
ro
o f t paredes p a r a
a bo
l d
Dose usual 500mg
i s d o r d
n ia a
celulares, betacaroteno, vitaminas eO minerais, n c ebem
du
Dose mínima 100mg
i ce m
l :
como fibras alimentares, ácidos nucléicos,
L aaminoá-
i

cidos, enzimas e outras substâncias4.


E -m
Dose máxima 1g

38
Coenzima Q10
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
to o ld
A coenzima Q10 em muitas doenças podem
In s titu
a rdDoses de Q10 para suplementação
a B
m
proporcionar um benefício sintomático significativo.
d o
e d u
il. c o
d e ia m a
Vários estudos confirmaram o efeito terapêutico
a da r g
Dose usual
ie d a
pr r a M
o l d @ 100mg
suplementação oral com coenzima P Q10ofem
r o t pacien-
o p a
da
b
s r
tes com SFM .
4 O n i
e n ci a d
e d u a
Dose mínima 50mg
m
Lic ail:
E-
m Dose máxima 300mg
Formas mais biodisponíveis

Coenzima Q10 Ubiquinol

39
Creatina Monohidratada
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
to o ld
A suplementação de creatina aumentou o scon- titu a B
In a rd m
teúdo de fosforilcreatina intramuscular e melhorou d o
e d Fontes
u
il. c o
de creatina: arenque, carne suína, carne
de a a
a função muscular em pacientes comieFM da 4. ri m
gbovina,
r M a
d @ salmão, atum, bacalhau, cranberries* e
op ft r a l
Pr p a a bo leite de vaca*.
Doses de Creatina para suplementação i s o d o r d
a
On ncia edu
e
L i c i l :m *Alto teor de FODMAPs
a
-m
Dose usual 3g E

Dose mínima 3g

Dose máxima 20g

40
b y
ujol
a P
a ul
a P
A n
to old
ti t u B
In s r da m
o ua c o
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o d o r d
a
On ncia edu

Mudança no
e
L i c i l :m
- ma
E

estilo de vida 41
Exercício físico
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
to o ld
O exercício físico (endurance e/ou resistência), s titu rênciaa B de “mitocôndrias saudáveis” das células sa-
In a rd m
é indicado para melhorar a função mitocondrial d o
e dtélitesil. para as células musculares. Incentivar boas
u c o
d e ia m a
das células musculares esqueléticas,iedinduzir enzi-
a
M a r escolhas
@
g nutricionais e exercícios é benéfico no ma-
pr r a l d
o
mas de defesa respiratórias e, talvez,
P r o antioxidantes
o ft o p a
da b nejo da SFM e no tratamento de distúrbios de hu-
n i s d a r
a
nas células musculares e pode estimularna transfe-
O ci
e d u mor.29,30,31,32,33,34,35,36,37,38
e
L i c i l :m
- ma
E

42
Estratégias para melhorar o sono
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Estudos tem mostrado que pacientes com SFM A
to difícil deo ldentender na SFM. O número de estudos indi-
titu a B
que experimentaram dor intensa também experi- In s cando
ua rd que om o sono influenciou a dor foi maior em rela-
d o d il. c
e
mentaram um sono ruim. Mais especificamente, a d e vá- ria ção g m ao de estudos que sugerem que a dor influenciou
a
ie d M a @
rias dimensões do sono, incluindorotempo
pr totalarade bold o sono. Os autores sugerem que as intervenções mul-
P o ft p da
vigília e qualidade do sono, perturbação,
i s eficiência,
d o a r tidisciplinares devem ser desenvolvidas para reduzir
On ncia edu
latência de início e duração, foram associadas
L i ce
i l : mà dor a dor e os sintomas depressivos e melhorar a quali-
ma
em pacientes com SFM. 39
E - dade do sono, o que poderia melhorar os resultados
Keskindag e Karaaziz (2017)39, identificaram que de saúde para pacientes com SFM.
os resultados da revisão corroboram com os resulta-
dos de pesquisas anteriores sugerindo que a dor e o Orientações para melhorar o sono:
sono compartilham uma relação bidirecional, que é • Consumir alimentos ricos em triptofano no

43
l by
final da tarde/noite; um ambienteu jo mais escuro para induzir a melatonina;
P
• Evitar a restrição severa de carboidratos a ula • Evitar utilizar celular, tablet, computador e
P a
a
noite – optar por carboidratos de qualidade como An outros dispositivos l d eletrônicos – a luz azul prejudica
uto B o
raízes, tubérculos, cereais integrais em quantidades n s t i t a indução
r d a da melatonina;
I ua o m
o c
moderadas; a• Evitar o consumo de alimentos estimulantes:
d e d i l.
de i a m
a a r g
• Evitar refeições com muita pgordura,
ir e d sala Me ld@ cafeína, guaraná, chá preto, entre outros;
r o t a r bo
açúcar; P
i s o f
d o p
r da • Utilizar chás calmantes após as 16h (melissa,
n ia a
O
• Fazer a higiene do sono antes de n dormir;
c e du mulungu, passiflora);
i ce m
L il:
• Reduzir a luminosidade do quarto m – deixar
a
E-

44
Receita de chá para jol
by

melhorar o sono
P u
ul a
P a
na
A o ld
t o
s titu a B
• 40g de mulungu In(Erythrina mulungu) a rd om(casca);
o u c
e d e d
a il.
• 40g de camomilaa d (Matricaria
a ria chamomilla
g m L.) (flores);
ie d M @
pr
• 40g rmelissa (Melissa r a officialisl d L.) (folha);
o t a b o
P of p da
• 40g denmaracujá
i s
ia d o (Passiflora
ua
r incarnata) (folhas);
O n c e d
• Água. ice m
L a il:
m
E-
Modo de fazer: Triturar as ervas no mixer ou liquidificador e
armazenar em uma embalagem de vidro, guardar ao abrigo da
luz e umidade. Utilizar 5 colheres de sopa cheias (12,5g) da mistura
para 1 litro de agua quente (85°C). Deixar em infusão por 10 minu-
tos. Consumir 1 a 2 xícaras (200ml cada) antes de dormir.

45
Gerenciamento do estresse
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
to o ld
Há evidências científicas que apoiam a eficácia s titu terando
a B a forma como os pacientes interpretam/
In a rd m
clínica da meditação com a finalidade de atenuar d o a edcontextualizam
u
i l. c o a dor.40
de ia m a
dor. A prática de meditação tem como ir edobjetivo: a(a)
a r
Ma ld@ Além da meditação, outras intervenções
g
desenvolver uma atenção plena aos r opeventosf t senso-
p a r bo como Yoga, massagens, e outras atividades rela-
P o o da
i s d a r
On (b)
riais, afetivos e cognitivos que surgem, n c a
ireconhe-
e du xantes, são eficazes na redução da dor, estresse e
ic e m
cer tais experiências como momentâneas L a ile: fuga- depressão relacionados com a fibromialgia. A práti-
- m
E
zes, e (c) atenuar reações/ julgamentos às referidas ca de Yoga pode melhorar o equilíbrio, a força, mo-
experiências.40 bilidade, a observar pensamentos, sensações sem
A prática da meditação melhora a ansieda- julgamento, o que permite aos pacientes utilizarem
de, depressão, humor e estresse. Assim, as melhorias a atenção plena, além do mais é uma prática em
desses parâmetros podem levar ao alívio da dor, al- grupo que pode favorecer o apoio social reduzindo

46
b y
l
assim o estresse e a depressão.40 monoamina u jo oxidase A e B, responsável pelo efeito
P
Outra alternativa para o gerenciamento do u la
antidepressivo e ansiolítico.41,42
P a
a
estresse é o uso de fitoterápicos. Dois ativos inte- An lJá d a Withania somnifera é utilizada para
uto B o
ressante para a modulação do estresse são anRho- s t i t tratar
r d a condições gerais como debilidade, estresse,
I u a o m
o c
diola rosea e Withania somnifera. A Rhodiola e d é a edexaustão a il. nervosa, insônia, perda de memória e para
a d ri g m
utilizada para o aumento do desempenho ir e d físico, noM a melhorar
@ a função cognitiva. Seu extrato contém
p r a l d
ro t a bo
tratamento de fadiga crônica. Os extratos
P
i s o da
f
d o raizae
p
r da substâncias com efeitos GABA mimético, que agem
O n ia duda
do rizoma possuem potentes efeitos inibitóriose n c
m e como tranquilizante e anticonvulsivante. 43,44

Lic ail:
m
E-

47
b y
jol
Doses de Rhodiola rosea l a P u
Doses de Withania somnifera
au
para suplementação An
a P
d
para suplementação
to ol
ti t u B
da
Dose usual m Dose usual
In s r
250mg do ua c o 150mg
e e d
a il.
a d ria m
Dose mínima 150mg
o pr ie d
r a M a
o l d @
g
Dose mínima 100mg
Pr ft p a a b
o d
Dose máxima Dose máxima
is d o r
700mg
O n
n ci a
e du
a 800mg
e
L i c i l :m
- ma
E

48
Chás
by
ujol
a P
a ul
a P
n
Chá anti-inflamatório A
to do a água
o ld atingir a temperatura de 85°C adicionar
titu a B
• 1 colher de chá (2,1g) de cúrcuma em póIn(Cur- s auacúrcuma
rd om e o chá verde. Deixa em infusão por 10
d o d il. c
e
cuma longa) (rizoma); a d e
ria minutos.
g m a
ie d M a @
• 2 colheres de sobremesa ou o p2
r a 3 centíme- a r a
bo
l d
Pr of t p a
tros de gengibre (8,8g) (Zingiber officinale)i s (rizoma);
d o a r d
Chá para distensão abdominal
On ncia edu
• 1 colher de sobremesa (2,9g) Lde ice chá i l : mverde • 40g de hortelã (Mentha piperita L.) (folhas);
ma
(Camellia sinensis) (folha); E - • 40g de anis estrelado (Illicium verum Hook)
• 1 litro de água. (fruto seco);
Modo de preparo: Colocar o gengibre em água • 40g de erva-doce (Pinpinella anisum) (se-
fria (1 litro), após levar ao fogo, quando levantar fer- mente);
vura (100°C) contar 5 a 10 minutos e desligar. Quan- Modo de fazer: Triturar as ervas no mixer ou

49
l by
liquidificador e armazenar em uma embalagem de Modo
u jo de fazer: Triturar as ervas no mixer ou
P
vidro, guardar ao abrigo da luz e umidade. Ferver ula
liquidificador e armazenar em uma embalagem de
P a
a
1 litro de água a 100°C e desligar. Quando a água An vidro, guardar l d ao abrigo da luz e umidade. Utilizar
uto B o
atingir 85°C adicionar 10 colheres de café (11g) n s tdas
i t 5 colheres
r d a de sopa cheias (12,5g) da mistura para 1
I ua o m
o c
ervas, abafar por 5 minutos. Coar e consumir e d após a e litro ade agua quente (85°C). Deixar em infusão por 10
d i l.
a d ri g m
as refeições. ie d M a minutos. Consumir 1 a 2 xícaras (200ml cada) antes
@
pr r a l d
Pr
o t a bo
i s o f
d o p
r da de dormir.
n ia a
Chá para melhora do sono O n c e du
e
L i c i l :m
• 40g de mulungu (Erythrina mulungu) - ma (casca); Chá anti-inflamatório
E
• 40g de camomila (Matricaria chamomilla L.) • 1 litro de água;
(flores); • 2 colheres de sobremesa ou 2 a 3 centíme-
• 40g melissa (Melissa officialis L.) (folha); tros (8,8g) de gengibre fresco (Zingiber officinale)
• 40g de maracujá (Passiflora incarnata) (folhas); (rizoma);
• Água. • 2 colheres de sopa de hibisco (Hibiscus sab-

50
l by
dariffa) (flor) (12,6g) ou 1 colher de sopa de anis es- • ujo 40g de chá verde (Camellia sinensis) (folhas);
a P
trelado (Illicium verum Hook) (fruto seco) (7,4g). au • 40g de cardamomo (Elettaria cardamomum)
l
a P
Modo de fazer: Em uma panela, coloque a An (semente); ld
to o
água fria, o gengibre e as cascas de jabuticaba s titu e d a B
• 40g de maçã seca (Malus domestica) (fruto
In a r om
o
d de 8 edseco); u c
tampe, após levantar fervura (100°C) aguarde e a il.
a d ria g m
a 10 minutos. Desligue o fogo e, quando ie a água atin-
d M a @ • 2 colheres de sobremesa de gengibre (Zingi-
pr r a l d
ro t a bo
gir 85°C, junte o hibisco ou anis estrelado
P
i s o (se
f
d o optar
p
r da ber officinale) (rizoma) (6g);
n ia a
O
por anis estrelado ferva junto com o gengibre n c eeduas • 1 litro de água.
i ce m
L il:
cascas). Abafe por mais 10 minutos e coe.-mConsuma a Modo de fazer: Triturar as ervas no mixer ou
E
ao longo do dia. liquidificador e armazenar em uma embalagem de
vidro, guardar ao abrigo da luz e umidade. Colocar
Chá antioxidante o gengibre em água fria, após levar ao fogo, quan-
• 40g de erva-doce (Pinpinella anisum) (se- do levantar fervura (100°C) aguardar 5 minutos e
mente); desligar. Quando a água atingir 85°C utilizar 3 colhe-

51
by
res de sopa cheia (18g) da mistura das folhas secas ujol
a P
para o litro de chá de gengibre preparado anterior- a ul
a P
mente. Deixar em infusão por 10 minutos. Coar. Con- An ld
to o
sumir ao longo do dia. s titu a B
In a rd om
o u c
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o d o r d
a
On ncia edu
e
L i c i l :m
- ma
E

52
b y
ujol
a P
a ul
a P
A n
to old
ti t u B
In s r da m
o ua c o
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o d o r d
a
On ncia edu

Exemplos de
e
L i c i l :m
- ma
E

planos alimentares 53
b y
ujol
a P
ul

Plano alimentar IGUBAC Diet®


P a
na
A ld
t uto B o
sti da
In a r om
o u c
e d e d
a il.
a d ria g m
d
ie Composição a
pr r a M lnutricional
d @
Pr
o f t p a a bo
s o o r d
CAL i
On ncia edu
d a 1775,33
CHOLice il: m 152,48g 34,36 %
a
PTN E - m 93,63g 21,1 %
LIP 87,87g 44,55 %
FIB 29,44g

54
Shot antioxidante (em jejum): 1 limão espremido + 15 gotas de própolis verde
Em jejum alcoólico + 1 colher de café de açafrão l by da terra + 1 colher de café de pimenta
u jo
em pó + 100ml de água. Misturar l a P tudo e beber em seguida.
a u
P
1 gema de ovo cozida/mexida A na + 1 colher d
de sopa de azeite de oliva + 1 pitada de
to o l
orégano + 1 colherstde i café de açafrão
t u a B da terra + salsinha desidratada a gosto
Café da manhã In ar
d
o m
+ 1 xícara de ecafé d infusão eSEM
o d AÇÚCAR
u
a il. c + 2 colheres de sopa de aveia nivelada
a d ria m
+ ½ mamão r ie papaia.aAdicionar
d M a @ a aveia em cima do mamão.
g
l d
r op ft p a r bo
P a
Lanche da manhã 2 fatias nde iso melãoa d o + 1acolherrd de sobremesa de linhaça.
O i u
e nc e d
Hora doLicchá:aiChá l: m anti-inflamatório (ver receita)
-m
Salada: E

• 120g de legumes cozidos


Almoço • 50g de mix de folhas verdes
• 50g de legumes crus
• 1 colher de sobremesa de linhaça

55
• 1 colher de sopa de semente de abóbora
y
• 1 colher de sopa de vinagre de jo maçã
l b
P u
• 1 colher de sopa de azeite u de oliva
l a
P a
n a
o A ld
o
Proteína (escolha titu uma opção):
t
a B
In s rd m
a
• 1 pedaço dmédio de salmão
o
e d u
ilsem
. c o pele grelhado (100g)
de ia m a
• 1 unidade
ie d a de peitoM a r de frango
@
g cozido ou grelhado (100g)
pr r a l d
• P1 filé ode o
r o ft tilápiao p grelhada
a
da b (100g)
i s d r
n
• 3 Ocolheres ci a de ua cheias de bacalhau refogado (100g)
sopa
d
i cen m e
L a il:
m
E-
Carboidrato (escolha uma opção):
• 4 fatias médias de batata doce cozida (100g)
• 5 colheres de sopa de quinoa (83g)
• 1 unidade de batata baroa cozida (94g)
• 1 ½ batata inglesa cozida (150g)

56
• 1 ½ prato de macarrão de arroz l by cozido (74g)
u jo
• 3 colheres de sopa de arroz l a P selvagem cozido (83g)
a u
a P
Vitamina: 1 banana + o50g An de mirtilo ld + 100ml de bebida vegetal + 1 pitada de ca-
t o
Lanche da tarde nela em pó + 1 colher stitu de sopa dde a Bsemente de chia. Bata tudo no liquidificador e
o In uar c o m
beba em seguida. e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
r d
HoraPr do chá:
o p
f t Distensão
p a r a
a
l
boabdominal (ver receitas)
i s o d o r d
a
On ncia edu
Jantar Idem almoço e
L i c i l :m
- ma
Ceia 1 kiwi + 1 xícara E de Chá para melhora do sono (ver receitas).

*Esse cardápio foi calculado no software Diet One*

57
b y
ujol
a P
ul

Plano alimentar Low FODMAP


P a
na
A ld
t uto B o
sti da
In a r om
o u c
e d e d
a il.
a d ria g m
d
ie Composição a
pr r a M lnutricional
d @
Pr
o f t p a a bo
s o o r d
CAL i
On ncia edu
d a 1689,78
CHOLice il: m 150,88g 35,72 %
a
PTN E - m 101,87g 24,12 %
LIP 75,42g 40,17 %
FIB 32,73g

58
Shot antioxidante (em jejum): 1 limão espremido + 15 gotas de própolis alcoó-
Em jejum lico verde + 1 colher de cafezinho jde l bycúrcuma em pó + 1 colher de cafezinho de
u o
P
pimenta preta. Diluir em 100ml u l a de água.
P a
na
A ldcozido ou mexido temperado com cúrcuma
2 unidades de ovo de galinha
to inteiro o
s titu a B
em pó + 1 pitada Inde oréganoar+d 1 colher o m de sopa de azeite de oliva + ½ mamão
u
Café da manhã e d o
e d
a il. c
papaia + 1dcolher ad de sopa a ri de aveia
a
g m em flocos + 2 unidades de castanha-do-Bra-
r ie M @
sil + 1roxícarat de café
p a infusão
r a
bo
l d com uma pitada de canela em pó.
P of o p da
n i s d a r
ia duOU 1 fatia de abacaxi OU 1 unidade de Kiwi OU 1 cacho pe-
1 unidade cde
O
e n claranja e
Lanche da manhã L i i l :m
queno de uva - ma
E
Hora do chá: Chá antioxidante (ver receita)
Salada:
• 120g de legumes cozidos
Almoço
• 50g de mix de folhas verdes
• 50g de legumes crus
59
• 1 colher de sobremesa de linhaça
• 1 colher de sopa de sementel de by abóbora
u jo
• 1 colhe de sopa de vinagre l a P de maçã
a u
• 1 colher de sopa deaazeite P de oliva
A n
to o ld
s titu a B
Proteína (escolha In uma a rd
opção): om
o u c
e d e d
a il.
• 1 Filédpequeno
ad deaFrango
ria g mpeito sem pele grelhado (140g)
r ie M d @
• 1ro½ Pedaço
p
f t médio
p a r a
bde
o Salmão sem pele fresco grelhado (123g)
l
P o o da
s r
• 1 OBife
n médio
i
cia d ded u Carne bovina patinho sem gordura grelhado (89g)
a
en m e
• 1 ½ LFilé médio
i c
a il: de Tilápia grelhada (122g)
-m
• 2 ½ Bife pequeno de Porco lombo assado (123g)
E

Carboidrato (escolha uma opção):


• 1 Unidade pequena de Batata baroa cozida (100g)
• 2 Unidades pequenas de Batata inglesa cozida (159g)

60
by
jol u
• 5 ½ Colheres de sopa cheias ula de Quinoa cozida (89g)
P
a
• 1 Copos de Arroz selvagem n a P cozido (89g)
A ld
• 3 ½ Colheres de t i tusopa cheias
to
a Bde Arroz integral grão médio cozido (80g)
o
ns rd m
• 2 Pratos de d o Isobremesa d ude
a Macarrão
l. c o de arroz, cozido (sem glúten) (79g)
e a i
a de ria g m
ir ed M a @
Vitamina:
o p 50g de mirtilos a r a o+ld 1 scoop de proteína vegana + 1 pitada de canela em
Lanche da tarde Pr o ft o p
r da b
pó. Bater n istudoadno liquidificador
u a e consumir em seguida.
O ci d
i cen m e
L a il:
Hora do chá: E- Chá anti-inflamatório (ver receitas)
m

Jantar Idem almoço

Ceia 1 unidade de laranja OU 1 fatia de abacaxi OU 1 unidade de Kiwi.

*Esse cardápio foi calculado no software Diet One*

61
b y
ujol
a P
a ul
a P
A n
to old
ti t u B
In s r da m
o ua c o
e d e d
a il.
a d ria g m
ie d M a @
pr r a l d
Pr
o f t p a a bo
i s o d o r d
a
On ncia edu

Protocolos de
e
L i c i l :m
- ma
E

suplementação 62
Protocolo para Fibromialgia 1
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
to ld
Síndrome do Intestino Irritável ti t u Consumir
a B o 30 minutos antes do almoço
In s rd m
Bifidobacteria breve – 3 bilhões de UFC d o d 30
ua doses
i l. c o – R$112,00
e a
de i a
Bifidobacteria longum – 3 bilhões de UFCir ed
a
M a r
@
g m
p a ld
Bifidobacteria infantis – 3 bilhõesPde
r UFC
o ft p a r
a b Fibromialgia
o
is o d o r d
a
Lactobacillus acidophilus – 3 bilhõesO de nUFC
n ci a
e du Niagen® (Nicotinamida Ribosideo) - 100 mg
ice m
Lactobacillus plantarum – 3 bilhões de UFCL a i l : Cápsulas transparentes qsp.
- m
Lactobacillus paracasei – 3 bilhões de UFC E Consumir 1 dose pela manhã
Lactobacillus delbreuckii subspecies bulgaricus – 30 doses - R$ 180,00
3 bilhões de UFC +
Cápsulas vegetais qsp. Magnésio Dimalato – 200 mg

63
b y
Piridoxal 5 fosfato – 10 mg ujol
a P
Ubiquinol – 50 mg a ul
a P
Cápsulas qsp. A n
ld
uto B o
Consumir 1 dose pela manhã e final do dia sti t
r da
o In ua om
30 doses - R$ 85,00 e d e d
a il. c
a d ria g m
+ ie d M a @
pr r a l d
ro t a bo
Relora® - 250mg P
i s o f
d o p
r da
n ia a
O
Consumir 1 dose, duas vezes ao dia. 1 dose n c pela e du
ma-
e
L i c i l :m
nhã e uma a tarde. - ma
E
30 doses - R$ 78,00

OBS.: valores aproximados baseados em orçamento reali-


zado em uma farmácia de manipulação de Camboriú, SC.

64
Protocolo para Fibromialgia 2
b y
ujol
a P
a ul
P

(mais acessível financeiramente)


na
A ld
t uto B o
sti da
In a r om
o u c
e d e d
a il.
Magnésio dimalato – 200mg a d ria g m Rhodiola rosea L., extrato seco padronizado
ie d M a @
pr a l d
Zinco – 15mg Pr
o f t p a r
a bo em 5,0% de salidroside, raiz – 250mg
i s o d o r d
Coenzima Q10 – 100mg a Cápsulas transparentes.
On ncia edu
ce m
Piridoxal 5 fosfato – 10 mg L i
a i l : Consumir 2 doses ao dia, uma de manhã e uma
- m
Aviar em cápsulas transparentes. E de tarde.
Consumir 2 doses ao dia, 1 dose pela manhã e 1 30 doses – R$ 53,00
final do dia.
30 doses – R$ 62,00 OU
+

65
by
Withania somnifera, Ashwagandha, extrato ujol
a P
seco padronizado a 1,5% de withanolídeos – 250mg a ul
a P
Cápsulas transparentes. A n
ld
to o
Consumir 2 doses ao dia, uma de manhã ensuma titu a B
I a rd om
o u c
de tarde. e d e d
a il.
a d ria g m
30 doses – R$ 36,00 pr ie d
a M a
l d @
o a r bo
Pr o f t
o p
r da
i s d a
OBS.: valores aproximados baseados emOnorçamento n cia
ereali-
du
i ce m
zado em uma farmácia de manipulação de Camboriú,
L i l : SC.
m a
E-

66
Considerações finais
by
ujol
a P
a ul
a P
A n
Melhorar o comportamento alimentar e promo- to das old
diversas vias metabólicas e neurais envolvidas
t i t u a B
s d
ver a manutenção do peso adequado nos indivíduos o In com
ua acSFM.
r om Para isso a intervenção nutricional é de
e d e d
a il.
com fibromialgia é essencial, assim como d a manter
d um a ria suma g m importância, avaliando, orientando e corrigin-
r ie M d @
estado nutricional ótimo. A alimentação
o p pode,papor- bo do carências, favorecendo uma melhor qualidade
r a l
Pr o f t
o r da
s
tanto, ter papel na evolução dos sintomas,
On nciaumaedvez
i d ua de vida para os indivíduos que são acometidos com
e
que a dieta pode conter elementos que L participem
i c
a i l :m dores incapacitantes diariamente.
m
E-

67
Referências
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