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02/03/2024

Aula 1: Classificação da embriologia e


terminologia embrionária. Reprodução humana,
órgãos reprodutores, gametogênese e
espermatogênese

8ª Edição 3ª Edição 12ª Edição


2013 2012 2013

Prof. Dra.Mariana Roesch Ely

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Alguns Termos Importantes


Quando começa o desenvolvimento
Humano? Embriologia

Estudo da Origem e desenvolvimento do ser


→ quando um ovócito é fertilizado por um humano a partir do Zigoto até o Nascimento
espermatozóide
Concepto
→ transforma o zigoto em ser multicelular
Todos os produtos da concepção, inclui o
embrião e suas membranas

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TERMOS DESCRITIVOS TERMOS DESCRITIVOS

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Tuba = 10cm comprimento


1cm diâmetro Nomalmente:
o endométrio

Camada Funcional
apresenta 4-5mm

Endométrio
Fase menstrual:

3 camadas

-compacta *
- esponjosa *
-basal

Camada Basal
*Camada funcional
é eliminada na
menstruação

Miométrio
e após o parto

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CÉLULAS GERMINATIVAS ou GAMETAS (n) A MEIOSE é exclusiva para organismos


que se reproduzem de forma sexuada
espermatozóide ovócito secundário

gametas femino e masculino


gerados por meiose

mitocôndrias

material amorfo
acelular composto de
glicoproteínas

O ovócito secundário é grande


que pode ser visto a olho nu!!!!

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RESULTADO DA MEIOSE GAMATOGÊNESE

conversão das células


germinativas em
gametas

OVÓCITO SECUNDÁRIO

-recebe quase todo o


citoplasma

-corpo polar se degenera

- na ovulação: o ovócito
1 OVÓCITO
4 ESPERMATOZÓIDES 2 começa na meiose II e
+ glóbulos polares
finaliza na metafase

- fecundação: completa
o final da meiose II

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na mulher ® meiose pode durar 50 anos


feto

feto
puberdade

fecundação ovulação
3º e 7º meses

ovogônias ® ovócitos I
espermiogênese

cerca de 400 ovócitos 1 a@ngem a


maturação até a puberdade
(prófase da meiose I)

1 OVÓCITO
4 ESPERMATOZÓIDES + corpúsculos polares

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Hipotálamo & Hipófise


ADENO-HIPÓFISE NEURO-HIPÓFISE
v secreta 7 hormônios
v possui 2 lobos:
- adeno (maior e anterior)
- neuro (menor e posterior)
pos-
terior
anterior

ocitocina

tamb

cortex tireóide gônadas glândula rim


suprarrenal mamária glândula Útero
mamária
também promovem o crescimento do endométrio

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Ação Hormonal Estágios Iniciais do Desenvolvimento Humano


Células do Hipotálamo Hipotálamo Hipófase Anterior ovócito primário (46XX)
- foliculoestimulante – FSH
GnRH : hormônio liberador de gonadotrofina
estimula a liberação de 2 hormônios -estimula o folículo
(gonadotropinas) produzidos na Hip. Ant. dia 1
ovarianao e produção de
estrogênio
dias 1-5 dias 5-14
Hipófase Anterior Adenohipófise -estimula túbulos
luteinizante – LH FSH e LH seminíferos para realizar a
espermatogênese
- es;mula as cél. foliculares e meio ciclo
CL para produção de
progesterona estrogênio e ovócito secundário (23X)
testosterona
progesterona
- es;mula produção de
testosterona nos tesBculos
ovócito não fecundado ovócito fecundado
ovários CL degenera 10-12 dias após CL aumenta de tamanho e
testículos ovulação : diminui níveis de inicia produção hormonal
estrogênio e progesterona e
endométrio isquemia

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Corte de Ovário Humano Adulto Corte de Ovário Humano Adulto

antro

oócito 1

células foliculares se dividem e células foliculares se unem e


produzem uma camada formam cavidade única (antro )
estratificada ao redor do ovócito contendo líquido folicular

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Transporte de Gametas: ovócito

→ OVULAÇÃO
(protuberância)

- extremidade fimbriada da
tuba se aproxima do ovário

- as fimbrias se movimentam
sobre o ovário e varrem o
ovócito II para o infundíbulo

- o ovócito II passa para a


AMPOLA por peristaltismo
onde pode ser FECUNDADO

- período para fecundação:


24 horas após ovulação
após a ovulação o folículo colapsa

pico de produção de LH e
altos níveis de estrogênio

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Ciclo Ovariano Corpo Lúteo


- desenvolvido a partir das
15 minutos – liberação de ovócito do óvulo Folículo Ovariano paredes do folículo
- cresc. e diferenciação do ovócito 1 - consequências para o CL:
- proliferação células foliculares dependem da presença de
- formação da zona pelúcida fecundação
- desenvolvimento da teca folicular

ovócito
liberado

Jean-Christophe Lousse, M.D. , Jacques Donnez, M.D., Ph.D. Laparoscopic observadon of


spontaneous human ovuladon, Fer=lity and Sterility, v. 90, n. 3, Pages 833–834. 2008.

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Ciclo Menstrual
Se a Fecundação Ocorrer
Ciclo Menstrual
Alterações mensais no revestimento uterino,
com média 28 dias

1- FASE MENSTRUAL
- destacamento da camada funcional da
parede uterina (4-5 dias)
- após menstruação o endométrio apresenta-
se mais fino

2- FASE PROLIFERATIVA
- aproximadamente 9 dias
- junto ao crescimento dos folículos (9 dias) ü formação e divisão do zigoto
- controlada pelo estrogênio
- aumento de 2-3x na espessura do
ü o blastocisto se implanta no sexto dia da fase lútea
endométrio ü a secreção de estrogênio e progesterona são
mantidos pelo hormônio hCG
3- FASE LÚTEA
- aproximadamente 13 dias
ü fase lútea continua
- formação e crescimento do corpo lúteo ü menstruação não ocorre
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Contraceptivos Orais Combinados


& Injetáveis

- circulam e chegam a HIPÓFISE e aos


ovários, IMPEDINDO A OVULAÇÃO.

- altera muco do colo uterino (muco


cervical) se torna mais espesso,
de forma a impedir a passagem dos
espermatozoides.
Primeira à Terceira semanas de desenvolvimento
-evita que o endométrio esteja
preparado para a gravidez.

-COC: progesterona e estrógeno


- minipílula: progesterona
Injetáveis: os hormônios depositam-se no local da
injeção, sendo absorvidos lenta e gradativamente
para a corrente sanguínea, chegando à hipófise e aos
ovários, de forma a impedir a ovulação

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Fecundação: espermatozóide com Oócito – Ampola da Tuba


Estágios Iniciais do Desenvolvimento Humano
Início: contato espermatozóide e oócito
1 semana Final: MITOSE (Metáfase) do zigoto

ü fecundação
se o oócito não for
ü clivagem do ZIGOTO fecundado, ele
ü formação do blastocisto passa até a
cavidade do útero,
ü início de implantação do blastocisto no 6º dia degenera e é
absorvido

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Fecundação Fecundação: fases


→ PASSAGEM DO ESPERMATOZÓIDE ATRAVÉS DA COROA RADIATA DO OÓCITO
Reação Acrossômica e Penetração do Espermatozóide no Oócito
- enzima hialuronidase liberada pelo acrossoma do espermatozóide
- dispersa células da coroa radiata

→ PENETRAÇÃO NA ZONA PELÚCIDA


- enzima acrosina, esterase e neuraminidase
- lise da zona pelúcida
1- durante
capacitação → FUSÃO DAS MEMBRANAS PLASMÁTICAS DO OÓCITO E ESPERMATOZÓIDE
- evita que outros espermatozóides entrem
- membrana do espermatozóide é rompida, entra no citoplasma
2- reação
- ficam para trás membrana plasmática e mitocôndrias
acrossômica
3- atravessando
zona pelúcida
→ FINALIZAÇÃO DA SEGUNDA DIVISÃO MEIÓTICA DO OÓCITO
4- penetrando - forma oócito maduro e segundo corpo polar
no citoplasma

→ ENCONTRO DE PRÓNUCLEOS E FORMAÇÃO DO ZIGOTO

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Resultado da Fecundação Clivagem do ZIGOTO e formação do BLASTOCISTO

ü restaura o número diplóide dos cromossomos (n = 46) A clivagem inicia


30 horas após a
ü diversidade genéZca fecundação

ü determina cromossomo sexual do embrião


- espermatozóides X ?
- espermatozóides Y ? MÓRULA
(herança biparental)
- 4 dias após fecundação:
entra no útero
ü inicia a clivagem do ZIGOTO
- de 12 a 32 células ou
blastômeros

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Clivagem do ZIGOTO e formação do BLASTOCISTO Formação do BLASTOCISTO e início da IMPLANTAÇÃO


DIA 5 compactação celular
DIA 6
aderência ao
epitélio

o blastocisto se
nutre através
das glândulas
uterinas

BLASTOCISTO : a zona pelúcida desaparece no 5º dia do blastocisto, líquido uterino


o embrioblasto é envolto por células chamadas de trofoblastos entra na
- Há aumento no número de células mórula primórdio do embrião
- Não há aumento no tamanho do embrião até degenerar a implantada e
forma cavidade
zona pelúcida parte embrionária da placenta
OBS: trofoblastos secretam “fator precoce de gravidez” - detecta soro 24-48h pos implantação

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Formação do BLASTOCISTO Fecundação in vitro (FIV) &


Sinciciotrofoblasto: Transferência embrionária
TC endometrial - produz enzimas que invadem o
tecido materno no endométrio
- a transferência pode ser de zigotos em
Citotrofoblasto: divisão
secreção glandular
- no final do DIA 7 se forma uma
camada de células cubóides, o
- o 1º bebe de proveta nasceu em 1978
hipoblasto, com face voltada para
a cavidade blastocística
- as chances de gravidezes múltiplas e
abortos espontâneos é maior com FIV
DIA 7
celulas externas com a adesão ao
epitélio, o trofoblasto ALTERNATIVA
se diferencia em
celulas internas 2 partes injeção espermática intra-
citoplasmática: injeção de
espermatozóides direto no
oócito maduro

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Fecundação in vitro (FIV)


Estágios Iniciais do Desenvolvimento Humano
Diagnóstico Genético Pré-Implantacional
2ª semana

-FISH (Fluorescence In Situ


Hybrydization) - 1ª geração
pode-se testar distúrbios
gené8cos in vitro antes da - CGH (Comparative Genomic
implantação Hybridization-array) - 2ª geração

- SNP (Single Nucleotide ü implantação do blastocisto até o final da 2ª semana


Polymorphism) - 3ª geração ü produção do disco embrionário bilaminar
(epiblasto e hipoblasto)
# 3 dias após fertilização: retira-se 1 blastômero do embrião ü estruturas que se formam: cavidade amniótica,
# 5 dias após fertilização: retira-se de 5-8 células do embrião âmnio, vesícula umbilical e saco coriônico
(mais preciso, avalia um número maior de células)

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Implantação do Blastocisto - NIDAÇÃO DIA 8 Implantação do Blastocisto


cavidade
amniótica em DIA 9
fenda (0,1mm) Sinciciotrofoblasto

- produz hormônio
(hCG)
Sinciciotrofoblasto gonadotrofina
coriônica humana
- provoca apoptose
em células
endometriais

hCG produzido no
membrana fina de células sinciciotrofoblasto
reveste cav. amniótica
entra no sangue
materno pelas
lacunas

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Teste de Gravidez - hCG Blastocistos implantados totalmente no 10º dia


Gonadotrofina Coriônica Humana - HCG EPIBLASTO
DISCO EMBRIONÁRIO BILAMINAR: Epi e Hipoblasto -camada mais espessa
-cél. cilíndricas altas
- assoalho da cavidadade
amniótica

HIPOBLASTO
-camada mais delgada
-cél. cúbicas
- teto cav. exocelômica

modificação da
cav. e membrana
exocelômica

diferencia em TC frouxo
(coágulo)

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Blastocistos implantados no 12º dia Blastocistos implantados no 13º dia

vasos terminais maiores que os comuns

Nutrição
Embrião
(difusão)
- Córion
- Vesícula
- Celoma

Epi e Hipoblasto

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Blastocistos implantados no 14º dia Formação das Vilosidades Coriônicas Primárias (DIA 14)
células do
citotrofoblasto
projetadas no
sinciciotrofoblasto
VESÍCULAS 1ª e 2ª

-a vesícula umbilical
1ª diminui de
tamanho com o
celoma e forma a
vesícula 2ª

dimensão
mensurável por
ultrassonografia

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Pílula do Dia Seguinte Pílula do Dia Seguinte

ü grande quantidade de estrógeno


ü não previne a fecundação
ü previne implantação do blastocisto
ü primeiras 24h – eficácia de 88%, que
baixa até 72h após a relação sexual
ü 2 comprimidos com espaço de 12h

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Ultrassonografia = concepto de 3 semanas implantado no endométrio posterior,


mostrando o âmnio (A), vesícula umbilical (VU) e endométrio (E)
Estágios Iniciais do Desenvolvimento Humano
3ª semana

ü aparecimento da linha primitiva


ü desenvolvimento da notocorda
ü Formação do DISCO TRILAMINAR: diferenciação de
3 camadas germinativas
ü 1ª semana de ausência do período menstrual

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Gastrulação – Disco Embrionário Bilaminar → Trilaminar Formação do Disco Embrionário Trilaminar (DIAS 15 e 16)

na GASTRULAÇÃO temos a conversão em um disco TRILAMINAR

3 camadas germinativas = Ectoderma, Endoderma e Mesoderma


que geram tecidos e órgãos específicos
linha primi0va
faixa linear
espessa do
epiblasto no plano
mediano – caudal
a GASTRULAÇÃO caracteriza o início da morfogênese, ou a par;r da extrem.
seja, desenvolvimento da forma e estrutura de vários caudal

órgãos do corpo

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Formação do Disco Embrionário Trilaminar Vista Dorsal – Embrião de 16 dias

Nó primitivo -âmnio removido para expor o disco


a extremidade cranial embrionário
prolifera e forma um nó com - migração de cél. mesenquimais a
pequena depressão - fosseta
partir da linha primitiva, que forma o
mesoblasto e dá origem ao mesoderma

Ectoderma (Ec ); Mesoderma (M); Endoderma (En); Saco


AmnióRco (A); Vesícula umbilical (U) e Vilosidades (VC)

transversal

migração de células
mesenquimais que
adquirem uma LUZ
– canal notacordal

sagital

células formam uma rede frouxa de TC – mesênquima – tecido sustentação embrião até 4 sem.

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Alongamento do Disco Embrionário Trilaminar Desenvolvimento da Notocorda (DIA 18)


-limite do crescimento do canal
-futuro: forma a memb. orofaríngea A notocorda é um bastão celular que:
as pregas se
fecham para
formar o tubo ü é formado a partir do processo notocordal
neural
ü define o eixo do embrião, dando-lhe rigidez e induz a
formação da placa neural

ü serve como base do desenvolvimento do esqueleto axial

ü a coluna vertebral se forma ao redor da notocorda


(extensão = do nó primitivo a membrana orofaríngea)

ü degenera quando os corpos vertebrais se formam (persiste


a linha primitiva se alonga de caudal a cranial e o processo notocordal se alonga a parte dela como núcleo pulposo dos discos intervertebrais)
partir das células do nó primitivo. No final da 3ª semana ocorre a transformação
de processo notocordal em notocorda.

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Alantóide: divertículo em forma de salsicha na parede


Desenvolvimento da Notocorda (DIA 18)
caudal da VU até o pedículo: associado a formação
inicial do sangue (umbigo) e bexiga urinária

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Desenvolvimento da Notocorda (DIA 18) Desenvolvimento dos Somitos e Celomas


CELOMA S
– cavidades do corpo do embrião e surgem com pequenos espaços
no mesoderma que coalescem depois em cavidade única, o celoma
intraembrionário

MP- depois se diferencia em


pares de corpos cubóides –
os somitos - em cada lado
do tubo neural

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Desenvolvimento dos Somitos e Celomas Desenvolvimento dos Somitos e Celomas


CELOMA
SOMITOS – aumento dos espaços celômicos para formar cavidade maior em forma de
- os somitos formam elevações que se destacam na superfície do ferradura - celoma intraembrionário
embrião -se diferencia em Somatopleura (camada parietal que cobre o âmnio) e
-a sequência de formação dos pares de somitos é cefalocaudal Esplactopleura (camada visceral que cobre a vesícula)
- originam o esqueleto axial, músculos associados e derme adjacente - no 2º mês: serosas (pleura, peritônio, pericárdio)

forma a parede do
corpo do embrião

forma a parede do
intestino do embrião

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Neurulação (terceira e quarta semanas) Formação do Sulco Neural, Tubo Neural e Crista Neural

ü formação do tubo neural a partir do sulco neural e pregas


neurais que se alargam e fecham, este está localizado
dorsalmente a notocorda e mesoderma

ü se completa no final da 4ª semana

ü a placa neural é um espessamento de células neuroepiteliais


(o ectoderma é chamado de neuroderma)

ü dão origem ao Sistema Nervoso Central e Retina

ü formam um sulco neural ao se invaginar ao longo do eixo


central com pregas neurais (abaixo a notocorda se dobra) e as
pregas serão convertidas em tubo neural no final da 3ª semana
OBS: Distúrbios na neurulação são anomalias congênitas comuns – EX: Anencefalia

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Formação do Sulco Neural, Tubo Neural e Crista Neural Desenvolvimento do Sangue e Vasos Sanguíneos
- Final da 2ª semana = nutrição é via Córion, Celoma e Vesícula
Umbilical (VU)
- Início da 3ª semana = começa no mesoderma extraembrionário da
VU e pedículo
- Final da 3ª semana = vasculogênese se inicia no Córion, início da
circulação uteroplacentária
CN – placa entre
notocorda ectoderma e TN
que se separa
lateralmente –
(gânglios neurais)
TN - se separa
do ectoderma
superfície
(diferencia em
epiderme)

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Desenvolvimento das Vilosidades Coriônicas (DIA 16) Desenvolvimento das Vilosidades Coriônicas (DIA 21)
recobrem a
Sistema Cardiovascular Primitivo
superfície do O2 e nutrientes do sangue as células
formam redes arteriocapilares que se mesenquimais
saco coriônico materno se comunicam comunicam com o coração do embrião
com sangue do embrião se diferenciam
em capilares e
células
sanguíneas

CO2 e refugos saem do sangue do


embrião através das vilosidade para o
sangue materno

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Ultrassonografia Endovaginal – Embrião de 4 semanas


VESÍCULA UMBILICAL – 2,0mm
o coração começa a
Saco coriônico bater no dia 21-22,
detectável a parlr
da 4ª semana com
ultrassom Doppler

Obrigado
Atividade Cardíaca - 116 batimentos/min

EMBRIÃO – 2,4mm

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