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SETE
POVOS
DAS
MISSÕES
Guia Didático
Sede do Museu de A rie do Rio Grande do Sul / MA RGS / Praça da A l/ândega - Porto A legre. MUSEU DE ARTE DQ.JtGS
ACERVO FlXD
Sumário
missões estabelecidas pelos jesuítas na região de Itatins e Guairá,
à margem esquerda do rio Paraná.
As missões jesuíticas se apresentavam, assim, aos olhos dos
bandeirantes, como uma importante reserva de mão-de-obra,
onde os índios já se encontravam reunidos pelos padres e
Págs.
MISSÕES
acostumados ao trabalho e à obediência.
APRESENTAÇÃO Sendo atacadas as reduções próximas ao Paraguai, os padres,
Evelyn Berg Ioschpe 3 para fugirem dos paulistas, desceram pelos rios e penetraram no
território do atual Estado do Rio Grande do Sul, em 1626 ,
estabelecendo reduções na chamada zona do “Tape”. Esta área
AS MISSÕES estendia-se pela bacia do rio Jacuí, limitando-se, por um lado,
Professora Sandra Jatahy Pesavento 5 SANDRA JATAHY PESAVENTO com os contrafortes das serras do Mar e Geral e, por outro, com
Pro fessora de l üstória do Pio Grande do Sul e do Brasil na o rio Uruguai.
MAPA Universidade federal do Pio Grande do Sul. Mestra em Esta fundação de reduções jesuíticas do “Tape” representou
AS MISSÕES NO RIO GRANDE DO SUL 7 História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande uma dilatação das missões do Paraguai para o Rio Grande do
do Sul, com livros publicados. Sul. Portanto, era uma penetração que se fazia sob bandeira
hispânica, numa área ainda de contornos indecisos quanto a sua
MAPA posse.
A REPÚBLICA GUARANI 8 Para que se entenda o processo de ocupação, povoamento e Nestas missões, os índios aldeados dedicavam-se à agricultura
colonização do Brasil e, por extensão, do Rio Grande do Sul, é e à criação de gado, cujos rebanhos foram trazidos da província
preciso que se tenha presente o contexto histórico mais amplo no argentina de Corrientes.
EXEMPLOS DA ARTE MISSIONEIRA 10
qual este processo ocorre. Descendo em busca do aprisionamento dos indígenas, os
Entre os séculos XVI e XVIII desencadearam-se profundas bandeirantes passaram a atacar as missões jesuíticas do Rio
OBSERVAÇÕES DIDÁTICAS transformações no mundo, a partir da Europa Ocidental, Grande do Sul, disputando em numerosas batalhas a posse da
SOBRE A ARTE MISSIONEIRA transformações estas decorrentes da transição do sistema feudal mão-de-obra aborígine.
Professor Armindo Trevisan........ 11 para o capitalista. Por volta de 1640, registrou-se o combate final, que resultou
Entre as principais alterações ocorridas nessa época, no abandono jesuítico da área e no apresamento de muitos
mereceram destaque o desenvolvimento do comércio índios. A partir de então, os bandeirantes não desceram mais ao
ATIVIDADES DIDÁTICAS 13 ultramarino e a colonização de novas terras, o estabelecimento sul em busca de índios. Isto se deu, basicamente, porque, com o
de Estados Nacionais centralizados, o movimento de renovação fim do Domínio Espanhol,,os portugueses conseguiram
BIBLIOGRAFIA 14 cultural e artístico conhecido como Renascimento e a Reforma expulsar os holandeses da África, restabelecendo-se a
protestante, que teve como reação a Contra-Reforma católica. normalidade do tráfico negreiro para o Brasil. Com isso,
Importa, para fins deste estudo, compreender as relações que desativou-se a caça ao índio.
AGRADECIMENTOS 14
se estabelecem entre a expansão ultramarina e a instalação da Os jesuítas, por seu lado, retiraram-se com os índios para a
Companhia de Jesus na América. outra margem do Uruguai, deixando em território rio-grandense
DOCUMENTO OFICIAL DA UNESCO A expansão ultramarina resultou na descoberta, conquista e o gado que criavam nas reduções. Estes rebanhos abandonados
DECLARANDO AS RUÍNAS DE SÃO MIGUEL colonização das novas terras, isto é, na sua exploração tornaram-se bravios e formaram na região uma imensa reserva
PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE................. 15 econômica, tendo em vista os interesses da nação dominante ou de gado que se tornou conhecida como “Vacaria dei Mar”.
metropolitana. Estava lançado o fundamento econômico básico de
A exploração colonial assentava-se, basicamente, na extração apropriação da terra tal como ela se daria na passagem do século
daquilo que as colônias tivessem a oferecer (como as riquezas XVII para o século XVIII: a preia do gado xucro ou
minerais na América Hispânica) ou em formas de produção “chimarrão”.
agrícola instaladas segundo os interesses e as necessidades do Quando, em 1680, os portugueses fundaram no Prata a
capitalismo nascente (caso dos engenhos de açúcar no Brasil). Colônia do Sacramento, com o objetivo de quebrar o
Na sua etapa de colonização, as nações católicas, como monopólio espanhol na região, entraram em contato com a
Portugal e Espanha, valeram-se da ação dos jesuítas no seu reserva de gado “Vacaria dei Mar”.
intento de pacificar e converter os selvagens à fé cristã, Nesta, passou a se desenvolver uma intensa atividade de
facilitando, com isso, o domínio dos metropolitanos sobre a caráter predatório, que objetivava caçar o gado xucro para dele
terra. Os jesuítas, por seu lado, apoiaram-se na expansão extrair o couro e exportar para a Europa. Entre estes elementos
ultramarina para atingir os seus objetivos. No Brasil, seu que “vaqueavam” o gado, estavam os índios aldeados que, a
trabalho da catequese consistiu sobretudo em reunir os índios mando dos jesuítas, vinham em busca do couro para levá-lo para
em missões ou reduções, onde lhes ensinavam os princípios do as reduções estabelecidas do outro lado do Uruguai.
Evangelho e onde os mesmos eram adestrados para o trabalho Numa tentativa de expansão da sua área de domínio, os
organizado. padres jesuítas retornaram ao Rio Grande do Sul, a partir de
Os interesses eram, assim, convergentes, e a catequese tornou- 1687, fundando os chamados Sete Povos (São Borja, São
se um dos laços da colonização. Enquanto os padres se Nicolau, São Miguel, São Luís Gonzaga, São Lourenço, São
ocupavam dos índios, o tráfico negreiro se encarregava de trazer João Batista e Santo Ângelo). Como a atividade predatória que
da África negros escravos para os engenhos de açúcar. se exercia sobre a “Vacaria dei Mar” estava devastando o
Os conflitos começaram a ocorrer no século XVII, por rebanho, os padres separaram parte do gado e a levaram para o
ocasião do “Domínio Espanhol” na América (1580-1640). nordeste do Rio Grande do Sul, formando uma nova reserva na
NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO Durante este período, a Holanda passou da condição de nação serra, que se chamou “Vacaria dos Pinhais”, ou “Campos de
E PESQUISA DO MARGS amiga para nação inimiga de Portugal e não somente ocupou o Vacaria”.
nordeste brasileiro produtor de açúcar, como também apoderou- Por um largo espaço de tempo, os Sete Povos não sofreram
se de zonas da África fornecedoras de mão-de-obra negra. Este ataques e puderam desenvolver-se econômica e culturalmente.
Coordenadora fato resultou na falta de escravos para o restante do Brasil não- Junto às reduções, os padres estabeleceram estâncias para a
MABEL LEAL VIEIRA holandês. criação do gado. Além da extração do couro, exportado por
Tal ocorrência fez com que São Paulo, área desvinculada do Buenos Aires, os Sete Povos tinham a sua base econômica
Coordenação de Produção do Projeto processo agroexportador açucareiro, se lançasse no apresamento assentada na produção de erva-mate, exportando ambos os
de selvagens para vendê-los como escravos na zona açucareira. produtos para a Europa.
MÍRIAM GONÇALVES DE SOUZA Formaram-se assim expedições especializadas na caça ao índio, Desta forma, os Sete Povos tornaram-se importantes centros
as chamadas “bandeiras”. econômicos, onde também se realizavam trabalhos de fiação,
Redatora Esgotadas as possibilidades de caça aos índios nas aldeias tecelagem, metalurgia, ofícios diversos e trabalhos artísticos,
TENIZA DEFREITAS SPINELLI mais próximas, as.bandeiras paulistas lançaram-se contra as com destaque na arquitetura e escultura.
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IV - CARACTERÍSTICAS DA ESCULTURA MISSIONEIRA VII - A QUESTÃO DA ORIGINALIDADE
didáticas evangelização.
Nesse contexto, o exercício da escultura nas Missões atendia a
uma dupla necessidade: prover os templos com imagens capazes
de apoiar, visualmente, a pregação dos missionários e preencher
Missioneira
povo das Reduções.
Igualmente importante era o fator “litúrgico”, posto que as
imagens conferiam esplendor às cerimônias do culto, ao qual
todos compareciam.
Deve-se, ainda, destacar, na escultura missioneira, o seu
hibridismo, ou seja, o fato de ser ela uma arte híbrida ou mista.
A RMINDO TRE VISA N Os missionários e seus discípulos, desinteressados da pureza
Professor Adjunto de História da A rtedo Instituto de Artes estética de suas produções, reproduziam “de ouvido” modelos
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Doutorpela do centro e do norte da Europa, donde procediam os mestres.
Universidade de Friburgo, Suíça; Escritor e Ensaísta, com Determinados elementos, que sugerem originalidade, derivam
livrospublicados. mais dessa mistura de procedências diversas, combinadas com as
deficiências do meio, do que das influências do indígena.
Houve, além disso, intercâmbio artístico das Missões não só
com a Europa, mas também com outros locais da própria
América, como é o caso do Peru.
I — ÍNDIOS: POVO SEM CRIATIVIDADE? Tal pormenor parece-nos relevante a fim de se determinarem
as várias influências européias na escultura missioneira.
Uma vez aldeados, eram os índios introduzidos numa forma Semelhante hibridismo, longe de diminuir o valor estético das
de cultura cujos padrões provinham da Europa. Este modelo obras missioneiras, pode até acentuar-lhes o mérito.
civilizatório estava longe de os satisfazer. Diante, porém, da No que concerne aos artistas indígenas, raros nomes passaram
disciplina cultural dos missionários, acabavam por curvar-se. à posteridade. Podemos citar o de Kabiyu, índio pintor; o de
Talvez a consciência auto-suficiente dos europeus e a inexistência Gabriel Quiri, fundidor, os de João Yapari, Tomas Tilcara e
de diálogo entre as duas culturas expliquem, ao menos em parte, Inácio Paica, este, aliás, o mais conhecido de todos, gravador.
por que os missionários os consideravam tão primários. Embora fossem numerosos os escultores, pois os índios
Não obstante, os mesmos jesuítas e a generalidade dos autores demonstravam singular inclinação para esta arte, não
atribuem aos índios duas qualidades: pendor musical e talento conhecemos o nome de um só deles. É possível que tal omissão
imitativo. signifique desinteresse dos missionários pelas aptidões criativas
Diz Lucio Costa: “Parece mesmo não ter havido da parte dos dos nativos: Mas é provável, também, que estas aptidões não
irmãos, cientes da superioridade de sua própria técnica, tenham podido desenvolver-se, devido à imposição de clichês e
compreensão e simpatia pelo que as interpretações dos índigenas padrões estéticos alheios a sua sensibilidade.
pudessem apresentar de imprevisto e pessoal, e que desprezavam
como ‘errado’ tudo que fugisse às receitas do formulário
europeu, estimulando, pelo contrário, as cópias servis e assim
impondo, junto com a nova crença e a nova moral, uma beleza
já pronta”.
II - DISPERSÃO DAS ESTATUAS
Segundo o historiador G. Furlong, a produção escultórica,
que se levou a termo, de 1610 a 1767, nas 30 Reduções Jesuíticas
foi superior a 2 mil imagens. A maior parte delas encontra-se na
Argentina, nos Museus de Ta Plata, Luján, Buenos Aires, em
alguns povos de Misiones, e no Paraguai.
Parte considerável das obras foi destruída durante sucessivos
êxodos. Outras contingências ainda contribuíram para a redução
desse patrimônio: falta de conservação, condições climáticas,
transportes precários, incêndios e roubos.
No Brasil, existem, aproximadamente, 300 peças, localizadas
em Museus oficiais ou particulares do Rio Grande do Sul:
Museu de São Miguel das Missões; Museu Vicenti Pallotti, do
Patronato Antonio Alves Ramos, em Santa Maria; Museu
Municipal de São Borja; Matriz de São Luiz Gonzaga; Museu
Júlio de Castilhos, em Porto Alegre; Capela de São Nicolau, em
Rio Pardo; Museu de Arte do Rio Grande do Sul, em Porto
Alegre; Colégio Cristo Rei, dos Padres Jesuítas, em São
Leopoldo; Museu João Nunes, em São Gabriel; Museu Dom CRUCIFIXO - Escultura em ANJO - Escultura em madeira.
macieira. Ah. 039m. Coleção Ah. 0.78m. Museu de Artes do Rio
Diogo de Souza, em Bagé; Catedral de Santo Ângelo; Colégio particular do Prof. Armindo Grande do Sul / Porto Alegre.
Anchieta, de Porto Alegre. Trevisan. Porto Alegre / Rio
As demais pertencem a coleções particulares. Grande do Sul.
DO R-CLS
museu de
ACERVO FIXÓ
IV - CARACTERÍSTICAS DA ESCULTURA MISSIONEIRA VII - A QUESTÃO DA ORIGINALIDADE
2
Brasília, Ed. da Univ. de Brasília, 1963.
BARBOSA LESSA, Luiz Carlos. São Miguel da
PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE
Humanidade; uma proposição antropológica.
3
Porto Alegre, SAMRIG, 1984.
BRUXEL, Arnaldo. Os trinta povos guaranis. Caxias
do Sul, Univ. de Caxias; Porto Alegre, Escola
ATA
Superior de Teologia São Lourenço de Brindes, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO
Sulina, 1978. CIÊNCIA E A CULTURA
4 CHARLEVOIX, Pierre François Xavier. Histoiredu
Paraguay. Paris, Didot, 1756. CONVENÇÃO DESTINADA Ã PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO MUNDIAL,
5 FLORES, Moacir. Colonialismo e missões jesuíticas.
Porto Alegre, Inst. de Cultura Hispânica do Rio ► CULTURAL E NATURAL
Grande do Sul, 1983.
6 FURLONG, Guilherme. Missionesy suspueblos COMITÊ DO PATRIMÔNIO MUNDIAL - 7f sessão ordinária
guaraníes. Buenos Ayres, Balmes, 1962. FLORENÇA (Itália), 5 a 9 de dezembro de 1983.
7 GAY, João Pedro. História da República Jesuitica do
Paraguay. 2.ed. Rio de Janeiro, Imprensa
Nacional, 1942. I. INTRODUÇÃO
8 HARNISH, Wolfgang Hoffmann. O Rio Grande do
Sul; a terra e o homem. Porto Alegre, Globo, 1972.
9 JAEGER, Luiz Gonzaga. O herói de Ibia. Porto 1. A sétima sessão do Comitê do Patrimônio Mundial realizou-se na Vila dos Médicis de Poggio a Caiano,
Alegre, Globo, 1943. Florença, de 5 a 9 de dezembro de 1983, por convite do governo italiano. Os países membros do Comitê, cuja
10 _____ . Os heróis de Caaró e Pirapó. Porto Alegre, lista segue, participaram da reunião: Argélia, República Federal da Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Chi
Globo, 1940.
ll _____ . História da introdução do gado no Rio pre, França, Guiné, Itália, Jamahiriya árabe libiana, Jordânia, Líbano, Noruega, Sri Lanka, Suíça e Turquia.
Grande do Sul. Revista do Instituto Histórico e 2. Representantes do Centro Internacional de estudos para a conservação e restauração de bens culturais
Geográfico do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, (ICCROM),do Conselho Internacional dos Monumentos e Locais (ICOMOS) e da União Internacional para
(90): 217-245, 1943.
12 ______. As invasões bandeirantes no Rio Grande do a Conservação da Natureza e de seus Recursos (UICN) participaram da reunião a título consultivo.
Sul. Porto Alegre, Tipografia do Centro, 1940.
13 _____ . Os 3 mártires rio-grandenses. 2.ed. Porto VII. LISTAS INDICATIVAS
Alegre, Globo, 1951.
14 KERN, Arno Alvares. Missões; uma utopia política. 14. O Comitê declarou que as listas indicativas de bens naturais tinham sido assumidas (revisadas) pelo
Porto Alegre, Mercado Aberto, 1982. Brasil e Portugal, tais como elas foram apresentadas no documento SC/83/CONF. 009/INF. 3.
15 LUGON, C. A república “comunista” cristã dos 15.0 Comitê exprimiu um vivo interesse pelas idéias formuladas por M. Parent, Presidente do ICOMOS,
Guaranis. 3.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. no seu relatório apresentado, quando da sétima sessão do “Bureau” notadamente no que concerne às dificulda
16 ORNELLAS, Manoelito de O. Tratado de Madrid e a
Companhia de Jesus. Revista Estudos, Porto des atualmente encontradas na aplicação dos critérios culturais às proposições de inscrição de cidades históricas,
Alegre, (2), 1953. aos bens culturais representativos de uma série e do critério de autenticidade. Após discussão, o “Comitê” afir
17 PESAVENTO, Sandra Jatahy. História do Rio Grande mou seu pleno acordo com as idéias de M. Parent.
do Sul. 3.ed. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984.
18 PORTO, Aurélio. História das Missões Orientais do
Uruguai. Porto Alegre, Selbach, 1954. VIII. PROPOSIÇÕES DE INSCRIÇÃO NA LISTA DO PATRIMÔNIO MUNDIAL
19 RABUSKE, Arthur. P. Antonio Sepp S.J.; o gênio das 29. O Comitê examinou as proposições de inscrição na Lista do patrimônio mundial, tomando nota dos
Reduções Guaranis. São Leopoldo, Unisinos,
1976. comentários dos representantes do ICOMOS e/ou da UICN que apresentaram uma avaliação de cada bem. O
20 RIO GRANDE DO SUL, Companhia Rio Grandense Comitê decidiu inscrever na Lista do patrimônio mundial os 29 bens culturais e naturais seguintes:
de Turismo. Missões. Porto Alegre, DEP, 1975.
21 RIO GRANDE DO SUL histórico. Porto Alegre, Ed. ,
País participante, tendo
22
Painel, Rede Brasil Sul, s. d. (Série Raízes
Gaúchas, 1).
SEPP, Antonio. Viagem às Missões Jesuíticas e
trabalhos apostólicos. Porto Alegre, Martins; São
Agradecimentos apresentada a proposição
de inscrição do bem, de
acordo com a Convenção.
NP de Ordem Nome do Bem