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1. PLANO PLURIANUAL
1.1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO
É importante ficar claro que quando tratamos de planejamento não estamos apenas
cumprindo uma formalidade legal, constitucional ou orgânica da União, Estados ou Municípios.
Estamos, antes de qualquer coisa, canalizando esforços no sentido da construção de uma realidade
futura melhor do que a presente condição de vida.
Desmistificando a figura do planejamento, aproximamos todos de algo que lhes é bastante
comum, a prática de planejar.
Planejamos para organizar a aplicação dos recursos e esforços da nossa prefeitura de modo
a que ela possa fornecer à população produtos e serviços de qualidade e em quantidade adequada
às nossas necessidades ao menor custo possível.
Dessa forma, temos que uma ação planejada minimiza o desperdício de recursos e, assim, os
recursos poupados podem ser aplicados naquilo que considerarmos mais relevante, ampliando a
capacidade da União, Estados e Municípios em atender nosso povo.
O planejamento deve ser feito a todo instante. Não existe um só momento onde não se
planeje algo. Contudo, na administração pública, por conta de sua complexidade, o processo de
planejamento precisa ser organizado. Isso se justifica pelo fato de que planejar as ações de um
governo envolve um conjunto volumoso de pessoas e instituições partícipes dessa construção.
Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos
objetivos estratégicos definidos para o período do Plano Plurianual –PPA, que é de 4 anos. O
programa é o módulo comum integrador entre o plano e o orçamento. Em termos de
estruturação, o plano termina no programa e o orçamento começa no programa, o que confere a
esses instrumentos uma integração desde a origem.
O programa, como único módulo integrador e as Ações, como instrumento de realização dos
programas. A organização das ações do Governo sob a forma de programas visa proporcionar maior
racionalidade e eficiência na administração pública e ampliar a visibilidade dos resultados e
benefícios gerados para a sociedade, bem como elevar a transparência na aplicação dos recursos
públicos.
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Cada programa contém objetivo, indicador que quantifica a situação que o programa tenha
por fim modificar e os produtos (bens e serviços) necessários para atingir o objetivo. A partir do
programa são identificadas as ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais,
especificando os respectivos valores e metas e as unidades orçamentárias responsáveis pela
realização da ação. A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto, que,
quantificado por sua unidade de medida, dará origem à meta.
O Art. 165 da Constituição Federal define que leis de iniciativa do poder executivo,
estabelecerão o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.
Atenção: Apesar de serem todas leis ordinárias, existe uma precedência funcional entre o
PPA, a LDO e a LOA, nessa ordem, em função do conteúdo e competência de cada uma delas.
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2.1. APRESENTAÇÃO
A LDO passa a ter a partir da Constituição Federal de 1988 e mais recentemente com a Lei
de Responsabilidade Fiscal, um papel central e prévio de regulação política e de normatização
técnica dos principais aspectos do orçamento público anual, seja da União, dos Estados ou
Municípios.
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A LDO é o elo entre o Plano Plurianual e a Lei Orçamentária Anual, na medida em que
cabe a LDO fixar anualmente as prioridades e metas a serem observadas quando da alocação e
execução do orçamento. É, portanto o primeiro estágio da elaboração do orçamento anual. As
prioridades e metas fixadas por sua vez devem ser compatíveis com os objetivos e com a estrutura
dos programas constantes do PPA.
O ordenamento legal para que a administração pública possa efetuar o processo de execução
da despesa pública deve observar fundamentalmente estes instrumentos, que devem ser
compatíveis, além das demais normas legais aplicáveis, sendo as principais: a Constituição Federal,
Estadual e a Lei Orgânica Municipal, relativamente a cada ente da União, a Lei 4.320/64, e a Lei
Complementar nº 101/2000 - Lei de Responsabilidade - LRF.
O prazo de encaminhamento e aprovação da LDO deve constar da Constituição Federal,
Estadual e a Lei Orgânica Municipal. Na maioria dos municípios ela é encaminhada pelo Poder
Executivo até 15 de abril, mesma data determinada pela CF para a União, e votada pelo Legislativo
até o término da primeira sessão legislativa.
É importante que o encaminhamento e aprovação da LDO se deem antes do
encaminhamento do Projeto de Lei Orçamentária Anual, para que se adotem pelo Executivo as
disposições aprovadas e se forneçam as informações requeridas para o processo legislativo que
orientará a tramitação da proposta orçamentária, no âmbito da Câmara Municipal.
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Segundo a LRF é nulo de pleno direito o ato que provocar aumento com pessoal que não
esteja previsto na LDO, ou que não atenda as demais exigências previstas no art. 21 da LRF.
A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, Lei Complementar nº 101, de 2000, ampliou o
significado e a abrangência da LDO, tornando-a elemento de planejamento e controle das receitas e
despesas, com objetivo de manter o equilíbrio fiscal.
A LRF conferiu à LDO a prerrogativa de disciplinar e fixar vários aspectos específicos, tais
como:
O equilíbrio entre receitas e despesas (art. 4º, inciso I, a)
Metas fiscais (art. 4º, §1º)
Riscos fiscais (art. 4º, § 3º)
Programação financeira e o cronograma mensal de desembolso, estabelecidos pelo
Poder Executivo 30 dias após a sanção da LOA (art. 8º)
Os critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetuada em caso de risco de não
cumprimento das metas bimestrais ou de superação do limite da dívida pública consolidada (art. 4º,
inciso I, b).
A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, Lei Complementar nº 101, de 2000, ampliou o
significado e a abrangência da LDO, tornando-a elemento de planejamento e controle das receitas e
despesas, com objetivo de manter o equilíbrio fiscal e propiciar uma gestão fiscal responsável pela
administração pública.
A LRF conferiu à LDO a prerrogativa de disciplinar e fixar vários aspectos específicos, tais
como:
Normas para o controle de custos e avaliação dos resultados dos programas financiados
com recursos do orçamento (art. 4º, inciso I, e)
Condições e exigências para a realização de transferências de recursos a entidades
públicas e privadas (art. 4º, I, f; art. 25, §1º e art. 26)
Forma de utilização e montante da reserva de contingência que integra a lei orçamentária
anual (art. 5º, III)
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2 2 2
I. Receita Primária 657.043,7 727.916,0 803.283,2
3,76 4,02 4,17
2 2 2
II. Despesas Primária 596.214,5 661.242,3 730.154,2
1,56 1,82 1,97
2 2 2
III. Resultado Primário (I-II) 60.829,2 66.673,7 73.129,0
0,2 0,2 0,2
- - -
IV. Resultado Nominal -30.760,0 -25.113,0 -16.214,0
1,11 0,83 0,49
2 2 2
V. Dívida Líquida (*) 748.247,0 769.442,0 781.609,0
6,55 4,89 3,02
(*) Deve considerar a Dívida Consolidada Líquida deduzidas as receitas de privatizações e os
passivos reconhecidos, decorrentes de déficits ocorridos em exercícios anteriores
Vale lembrar que constitui infração administrativa contra a LRF, nos termos do art. 5º da Lei
10.028/2000, a apresentação de proposta de LDO que não contemple as metas fiscais, e, que
compete também ao Poder Executivo demonstrar e avaliar junto ao Legislativo, ao final de cada
quadrimestre, o cumprimento parcial das metas de resultados primário e nominal (art. 9º, § 4º da
LRF).
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Caso se verifique a não realização das receitas, que afete o cumprimento das metas de
resultado, todos os Poderes deverão proceder a limitação de empenho e movimentação financeira,
nos montantes necessários, em até 30 dias após a comunicação efetuada pelo Poder Executivo. O
valor a ser limitado deve ser calculado de forma proporcional às dotações aprovadas na lei
orçamentária, para cada Poder, na hipótese de não haver dispositivo que estabeleça forma ou
critério diverso de aplicação da limitação.
Os Poderes, de forma solidária, por meio destes procedimentos devem observar para fins de
cumprimento da lei que estão obrigados a comprometer ou empenhar menos do que o aprovado na
lei orçamentária, até que se reestabeleça a receita prevista originalmente.
É importante que se tenha clareza quanto à base de despesas sobre a qual será aplicada a
limitação de empenho e movimentação financeira. O art. 9º, § 2 da LRF, já define que não serão
objeto de limitação às despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente,
inclusive as destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela LDO. Uma vez
especificadas estas serão excluídas de eventual limitação ou contingenciamento.
- O que são obrigações constitucionais e legais?
São consideradas, por exemplo, as despesas com pessoal e encargos sociais, as
transferências intergovernamentais, como as decorrentes do Fundeb. Enfim, todas aquelas
obrigações definidas na legislação, que não dependem de atos discricionários ou da vontade
do administrador, estando incluídas nesta categoria as destinadas ao pagamento do serviço
da dívida pública.
- E as despesas ressalvadas?
Estas por sua natureza são discricionárias, entretanto, em razão de sua importância e
prioridade, podem ser discriminadas no texto da LDO, evitando que se lhes aplique eventual
limitação, preservando-se assim a execução dos recursos aprovados na lei orçamentária e em seus
créditos adicionais. Podem ser programas ou ações específicas, seja na área social ou de
infraestrutura, órgãos ou entidades, as quais se pretendem incentivar ou priorizar o desempenho e os
resultados, ou mesmo despesas financiadas com recursos destinados à contrapartida em convênios
com outras esferas de governo.
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Já a eficiência e eficácia, combinadas, tem por objetivo atribuir o maior valor possível a cada
centavo arrecadado obtendo como retorno o melhor resultado da sua aplicação, é a "qualidade do
gasto" em ação.
3.2. PRESSUPOSTOS
O processo de elaboração do orçamento tem uma etapa prévia que decorreu da
elaboração e aprovação da LDO.
Lá foram fixadas as diretrizes básicas, a estrutura do orçamento, as autorizações de
aumento das despesas com pessoal, as prioridades e metas e os aspectos fiscais, como as
metas de resultado primário e nominal.
A complexidade das tarefas e requisitos técnicos e legais envolvidos no orçamento requer um
planejamento consistente, com etapas, cronograma e responsabilidades definidas, para que se
encaminhe dentro do prazo legal a proposta orçamentária para o ano seguinte.
Na União, o prazo definido constitucionalmente é 31 de agosto, em cada Estado e nos
Municípios, a Constituição Estadual ou Lei Orgânica Municipal deve fixar este prazo.
3.3. FASES
Podemos caracterizar a existência de 02 (duas) fases na elaboração do orçamento.
3.3.1. FASE QUALITATIVA
Onde se dá a estruturação programática, ou seja, são propostos os programas e ações a
serem adotados no orçamento, compatíveis com os objetivos de governo e setoriais e com as
prioridades. Em geral é concomitante com a revisão do PPA, e antecede a fase quantitativa, podendo
repercutir na alocação de recursos para as diferentes áreas de governo.
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Análise retrospectiva
Identificação do comportamento passado e dos efeitos atípicos na arrecadação passada.
Análise prospectiva
Ajuste nos modelos de projeção.
Reconhecimento de efeitos: Legislação e Parâmetros.
No caso das receitas de transferências por repartição de tributos, acesso prévio aos
parâmetros e resultados das projeções adotados pela União e Estados, para cada item
transferido, face a seu significado para o financiamento das despesas.
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B. DISCRICIONÁRIAS NÃO-FINANCEIRAS.
Já estimadas as despesas obrigatórias, em seu menor nível, é preciso também que sejam
definidos, com base no disposto na LDO:
Os recursos para atender as prioridades e metas, e
O montante da reserva de contingência, definido em percentual da RCL, reestimada
por ocasião da elaboração do orçamento, a ser consignada no PLOA.
A partir destes dados obtêm-se os recursos disponíveis a serem alocados nas demais
despesas discricionárias, conforme o fluxo abaixo:
O saldo disponível para despesas discricionárias consiste nos recursos que irão comportar a
manutenção dos serviços públicos e obras de ampliação e expansão da capacidade, ou seja os
projetos e atividades dos diversos órgãos da administração.
Quanto maior o comprometimento com despesas obrigatórias ou vinculações, seja de
despesa ou de receitas, e com o pagamento da dívida, menor é a margem que se conta para o
custeio da manutenção de serviços públicos e para a ampliação da ação de governo, inclusive das
prioridades definidas na LDO.
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4. CRÉDITOS ADICIONAIS
As alterações, após a sanção e transformação da proposta orçamentária em Lei, são
efetivadas por meio dos créditos adicionais, descritos na Lei no 4.320/64:
"[...] Art. 40. São créditos adicionais as autorizações de despesas não
computadas ou insuficientemente dotadas na Lei do Orçamento. (Lei nº
4.320/64)”.
Essas alterações se submetem ao mesmo processo legislativo e devem seguir a mesma
estrutura de classificação da despesa, adotados na LOA.
As causas para abertura dos créditos decorrem de diversos fatores, posteriores a aprovação
da Lei Orçamentária, tais como:
variação de parâmetros adotados;
erros de estimativa;
reprogramação da execução de etapas ou fases das ações que possibilitam melhor
aproveitamento dos recursos financeiros alocados;
alterações na legislação;
novas iniciativas não previstas no processo de planejamento;
eventos imprevistos que acarretam necessidade de atuação imediata do Estado.
4.1.2. Especiais
Destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. Devem ser
autorizados por lei, dependendo da existência de recursos que amparem o seu financiamento.
4.1.3. Extraordinários
Destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, tais como em casos de guerra, comoção
interna ou calamidade pública. Podem ser abertos por Medida Provisória, no âmbito da União e dos
estados que possuam esse instrumento do Executivo, ou por Decreto, nas demais esferas
(4.320/64).
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Atender a programas
Atender a despesas
Finalidade Reforço do orçamento não contemplados no
imprevisíveis e urgentes
orçamento
Indicação não
obrigatória (recomendada
Recursos Indicação obrigatória Indicação obrigatória
a utilização da reserva de
contingência)
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O presente questionário deverá ser entregue até a aula do dia 13 Out 14, valerá
até 1,50 (um virgula cinco) pontos na nota final da A2, quem entregar após essa data
velerá no máximo 1,00 (um) ponto. Deverá ser observado o nível de acerto mínimo de
70% das questões.
6) Segundo a constituição Federal de 1988, (art. 165, § 2) quais são as atribuições da Lei de
Diretrizes orçamentárias (LDO):
10) Quais são as despesas obrigatórias que devem constar da proposta de orçamento?
12) Qual o mecanismo utilizado para alterar proposta orçamentária antes de sua aprovação no
congresso nacional?
13) Quais são os tipos de mecanismos retificadores do orçamento após sua aprovação?
14) Quais são os critérios para admissibilidade de emendas à proposta de lei orçamentária (PLOA)?
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