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Por:
ITAPERUNA
2019
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Credemildo Sathler Manhães
Anny Karoline Lucas Silva
Eduarda Ribeiro Victor Imbelloni
Caroline Santana Oliveira Soares
Vitor Bedim Loures
Hellen Rodrigues Malaquias
João Pedro de oliveira Dutra
Miguel Victor F. R. Pinto
ITAPERUNA
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UNIVERSIDADE IGUAÇU
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE ODONTOLOGIA
TERMO DE AUTORIZAÇÃO
Eu, professor(a) MSc Renato Lenoir Cardoso autorizo a entrega do projeto de monografia
Credemildo Sathler Manhães; Anny Karoline Lucas Silva; Eduarda Ribeiro Victor
Imbelloni; Caroline Santana de Oliveira Soares; Vitor Bedim Loures; Hellen Rodrigues
Malaquias; João Pedro de oliveira Dutra; Miguel Victor F. R. Pinto, de acordo com as
ITAPERUNA, de de 2021
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................
2. OBJETIVO...............................................................................................................
2.1. Objetivo Geral.......................................................................................................
2.2. Objetivo Específico...............................................................................................
3. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................
4. METAS ....................................................................................................................
5. MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..............................................................................
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.............................................................................
8. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS................................................................
8.1. Recursos Humanos.............................................................................................
8.2. Recursos Materiais..............................................................................................
9. ORÇAMENTO E RECURSOS FINANCEIROS......................................................
10. RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................
11. REFERÊNCIAS ...................................................................................................
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SENSIBILIDADE EM DENTES VITAIS APÓS O CLAREAMENTO.
Nome do Orientador:
Renato Lenoir Cardoso
Acadêmicos:
Credemildo Sathler MANHÃES
Anny Karoline Lucas SILVA
Eduarda Ribeiro Victor IMBELLONI
Caroline Santana Oliveira SOARES
Vitor Bedim LOURES
Hellen Rodrigues MALAQUIAS
João Pedro de Oliveira DUTRA
Miguel Victor F. R. PINTO
Resumo
A presente pesquisa, tem como objetivo pesquisar a presença da Sensibilidade em Dentes
Vitais após o Clareamento Dentário de acordo com artigos científicos já publicados. Visando
a estética, o clareamento dentário é um procedimento altamente procurado nos consultórios
odontológicos. Porém, com a falta de informações e conhecimento sobre esse método e seus
efeitos colaterais, há relatos entre os pacientes em relação a sensibilidade dentinária durante e
após o tratamento. Todavia, estudos comprovam que a sensibilidade nas fases do processo é
resultância da ação do Peróxido de Hidrogênio que em altas concentrações desencadeiam a
sensibilidade nos tecidos pulpares.
1 – Introdução
O clareamento dental tem sido altamente realizado nos últimos anos, com a alta
eficácia quanto a alteração da coloração amarelada no esmalte dentário de pacientes. Por ser
uma técnica segura e que devolve a estética e a autoestima (REZENDE et al., 2014).
O clareamento de dentes vitais é feito com gel de Peróxido de Hidrogênio ou Carbamida
e é considerado um tratamento seguro, porém o efeito colateral que os pacientes mais relatam
é a sensibilidade. No tempo de ação do Peróxido de Hidrogênio durante o procedimento ocorre
a penetração no interior do dente, desenvolvendo radicais livres atuantes em pigmentos, que os
deixam menos cromatizados promovendo assim o clareamento, podendo gerar também outros
efeitos colaterais como a inflamação ou até a necrose da polpa dentária (REZENDE et al.,
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2014).
Apesar das variadas técnicas apresentadas pelo mercado não existem diferenças quanto
a efetividade e a permanência da cor e associação quanto a sensibilidade durante e após o
procedimento, apenas observa-se uma variação na intensidade. Na técnica em consultório
utilizam-se peróxidos - Carbamida ou hidrogênio - em concentrações entre 30% a 37% podendo
ser manuseado com a presença ou não de luz. É uma técnica que possui vantagens de resultado
mais rápido e maior controle no manuseio do material, porém, por conta da alta concentração
pode causar maior sensibilidade dentinária. Enquanto no tratamento caseiro, precisa-se do
auxílio do paciente quanto ao uso de moldeiras individuais e flexíveis com menores
concentrações de peróxidos, entre 10% a 16% mesmo sendo utilizado por um período de tempo
maior percebe-se a maior preponderância da sensibilidade (HENRIQUE et al., 2017)
A perda mineral juntamente com os agentes clareadores nos canalículos dentinários
desencadeiam a sensibilidade, que é presente em ambos os procedimentos, e mesmo com os
cuidados básicos recomendados pelo cirurgião dentista, pode evocar uma variação na
intensidade do desconforto de acordo com o paciente que é uma questão difícil de se obter uma
solução clínica. Por ser um efeito colateral reversível, a sensibilidade pode ser amenizada com
o uso de agentes dessensibilizantes como o Nitrato de Potássio, que atualmente é associado com
o gel clareador com o intuito de reduzir etapas durante o procedimento (CERQUEIRA et al.,
2013)
Por conta da grande procura do clareamento dentário em finalidade da estética, este
projeto foi iniciado com o intuito de descrever a presença da sensibilidade, um dos mais
comuns efeitos colaterais indesejados pelos pacientes após o procedimento, com função de
notificar aqueles que desejam realizar tal tratamento.
Baseado em estudos, este trabalho teve como objetivo descrever a sensibilidade
dentinária durante e após o procedimento de Clareamento Caseiro e de Consultório. Com
independência da técnica de clareamento que será ministrada no paciente é fundamental que
um cirurgião dentista esteja presente, para que tal tratamento seja realizado com sucesso e total
segurança. Desse modo, ocorre o controle da sensibilidade dentinária.
2 – Objetivos
A presente pesquisa, tem como objetivo pesquisar a presença da sensibilidade em dentes vitais
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após o clareamento dentário de acordo com artigos científicos já publicados.
3 – Justificativas
4 – Metas
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5 – Material e métodos
Essa produção científica utilizará o método de pesquisa de campo quantitativo com pacientes
que sofrem de sensibilidade após a utilização do clareamento odontológico sendo ele caseiro
ou de consultório. A coleta de dados será realizada através de uma entrevista padronizada com
um questionário (anexo I) citando sobre os efeitos do clareamento após a utilização do mesmo
pelo paciente. Essa pesquisa será realizada no período de março de 2020 a maio de 2021 com
pacientes que estejam em tratamento em consultórios e clínicas odontológicas da região.
No clareamento caseiro foram utilizados uma seringa de 16% de peróxido de carbamida,
outra seringa de 22% de peróxido de carbamida da marca Clariant Angelus e uma moldeira
termomoldável silicone, o paciente foi orientado a escovar os dentes durante o tratamento com
a pasta colgate sensitive pro-alívio.
Já no clareamento de consultório foi feito uma profilaxia e logo após foi colocado o
espandex e a barreira gengival (TopDam) no paciente, e aplicado o gel clareador kit
opalescence 40% de peróxido de hidrogênio, após o tratamento foi indicado uma pasta
dessensibilizaste ultraEZ.
6 – Fundamentação teórica
Estudos comprovam que o valor de PH indicado nas soluções clareadoras é entre 5 a 7, pois
ainda está em seu estado de equilíbrio. Um PH abaixo desses números é considerado ácido, o
que pode causar desmineralização, efeitos erosivos nos dentes e consequentemente o aumento
da sensibilidade dentária em diferentes escalas (HENRIQUE et al, 2017).
Sendo de difícil solução clínica, sua escala pode variar de acordo com o paciente por conta
da subjetividade da dor, usa – se a escala de dor numérica analógica com e cores de 0 a 4 para
a análise dos pacientes; 0 = nenhuma, 1 = leve, 2 = moderada, 3 = considerável, 4 = severa
(CERQUEIRA et al, 2013).
É de extrema importância a devida cautela em relação ao tempo de administração das soluções
clareadoras em contato com o dente e o uso correto da luz. A utilização desses agentes por um
período mais prolongado sem o uso da luz gera a acidificação do PH, o qual leva a ocorrência
de dentes sensíveis (HENRIQUE et al, 2017).
Tais cuidados devem ser redobrados em pacientes que possuem restaurações com resina
composta ou porcelana, a aplicação de flúor fosfato acidulado não é recomendada por conta da
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sua reação com partículas da resina e a superfície da porcelana dentária que levam a
desfiguração das restaurações deixando esteticamente insatisfatórios e maior grau de
sensibilidade (HENRIQUE et al, 2017).
Vários autores demonstram que o tempo de aplicação, a ativação por calor e a concentração
por calor e a concentração de componentes químicos podem influenciar a difusão de ERO
(espécie que reagem ao oxigênio) através dos tecidos dos dentes duros e a extensão da
penetração da polpa. Variações na espessura do esmalte e da dentina também determinar a
difusão dos produtos liberados dos géis clareadores pelo esmalte e pela dentina. Essas
diferenças podem resultar em vários graus de danos á polpa. Portanto, a associação desses
fatores podem gerar a sensibilidade após o clareamento (ALMEIDA, L. C. A. G. et al, 2012).
7 – Cronograma de execução
Coletar
dados
referentes
aos perfis X
objetivadose
quantificar
as atividades
Realizadas
Análise dos
Resultados X
dos
tratamentos
realizados
Tabulação e
tratamento X
dos dados
coletados
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Redação
Final do X
Projeto
Submissão
na X
Plataforma
Brasil
* Impressora
* Resma de folha
* Notebook
* Grampeador com grampo
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1 unidade Espandex (afastador labial) R$ 11,48
10 – Resultados esperados
11 – Referências
REZENDE, M.; SIQUEIRA, S. H.; KOSSATZ, S. Clareamento Dental – Efeito Técnica Sobre
a Sensibilidade Dental e Efetividade. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. vol.68, no.3, São Paulo,
Jul./Set, 2014.
ALMEIDA, L. C. A. G.; COSTA, C. A. S.; RIEHL, H.; SANTOS, P. H.; SUNDFELD, R. H.;
BRISO, A. L. F. Occorrence of sensitivity during at-home and in-office tooth bleaching
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therapies with or without use of light sources. Acta. odontol. latinoam. vol.25, no.1, Buenos
Aires, abr. 2012.
ANEXO I
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