Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O espectro da radiação não ionizante pode ser subdividido em três grandes categorias,
historicamente chamados de: óptico, radiofrequência e elétrico.[3]
Óptico
O espectro óptico é aquele no qual a energia é associada à luz ou suas radiações vizinhas
(infravermelho e ultravioleta).[3]
Radiofrequência
O espectro de radiofrequência inclui frequências abaixo e acima das tradicionais ondas de rádio,
compreendendo tipicamente as frequências entre 10 kHz até 300 GHz.[3]
As frequências na faixa entre 300 MHz até 300 GHz são conhecidas como micro-ondas.[4]
Símbolo internacional de advertência de radiação
não ionizante.[5]
Elétrico
O espectro elétrico compreende aquele no qual a energia é usualmente transmitida por fios ou
cabos com uma frequência de 50 e 60 Hz. O espectro elétrico cobre a maioria dos
equipamentos eletroeletrônicos e tradicionalmente tem seu limite superior como sendo 20 kHz.
Ondas nessas frequências podem irradiar e propagar-se no espaço da mesma forma que as ondas
eletromagnéticas de frequência mais altas.[3]
Riscos à saúde
Ultravioleta
Ver artigo principal: Radiação ultravioleta
O ultravioleta (radiação ultravioleta), pode ser dividida em UVA, UVB e UVC, esta classificação foi
feita por dermatologistas e introduzida na década de 1930 e segue-se abaixo:
• aqueles que advogam que os efeitos nocivos da radiofrequência são devidos apenas
ao aquecimento, uma vez que a radiofrequência não possui energia suficiente para
causar ionizações, e portanto, abaixo dos limites térmicos estabelecidos essa radiação
é segura;
• aqueles que acreditam que a radiofrequência é nociva em níveis bem menores que
aqueles determinados pelos limites térmicos. Eles acreditam que ela possa causar
câncer, problemas reprodutivos e uma variedade de outros sintomas.[8]
A despeito do debate ainda em curso, é interessante salientar a posição de algumas autoridades
chave sobre esse assunto: