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Lúcia Chiconela
Shirly Da silva
Shélzio Cuamba
Universidade Pedagógica
Maputo
Abril 2023
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Lúcia Chiconela
Shirly da Silva
Shélzio Cuamba
Universidade Pedagógica
Maputo
Abril 2023
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Índice
1.Introdução ...................................................................................................................... 6
1.1 Objetivo geral ..................................................................................................... 6
1.2 Objetivos específicos ............................................................................................. 6
1.3 Metodologia ........................................................................................................... 6
2. Potenciais de ação ......................................................................................................... 7
2.1 Canais iónicos ......................................................................................................... 7
2.2 Canais iónicos controlados por voltagem ............................................................... 7
2.3 Estrutura .................................................................................................................. 8
2.4 Canais de vazamento .............................................................................................. 8
2.5 Canal controlado por ligantes ................................................................................. 8
2.5.1 Potencial da membrana em repouso ................................................................. 9
2.5.2 Etapas do potencial de repouso ........................................................................ 9
2.5.3 Geração do impulso nervoso .......................................................................... 10
2.6 Limiar de ação .................................................................................................... 10
2.7 Fases da geração impulso nervoso ....................................................................... 11
2.7.1 Despolarização .............................................................................................. 11
2.7.2 Repolarização ................................................................................................. 11
2.8 Lei de tudo ou nada ............................................................................................... 12
2.8.1 Período refratario............................................................................................ 12
2.8.2 Refratariedade absoluta...................................................................................... 12
2.8.3 Refratariedade relativa ................................................................................... 12
2.9 Condução do impulso nervoso ............................................................................. 12
2.9.1 Propagação ..................................................................................................... 13
2.9.2 Condução contínua ......................................................................................... 13
2.9.3 Condução saltatoria ........................................................................................ 13
2.9.4 Velocidade do impulso nervoso .................................................................... 15
3. Sinapses ` .................................................................................................................... 15
3.1 Sinapse química .................................................................................................... 16
3.2 Mecanismos da Neurotransmissão química .......................................................... 16
3.4 Sinapses elétricas .................................................................................................. 17
3.5 Factor excitatório e inibitório do potencial pós-sináptico..................................... 18
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1.Introdução
O tecido nervoso é constituído por neurónios que são células altamente
especializadas na condutância do impulso nervoso, que gera um potencial de ação ao
longo do axónio, que se despolariza e repolariza durante a propagação do impulso
nervoso, tal propagação pode ser do tipo continua ou saltatória ,dependendo da presença
da bainha de mielina, que serve como isolador elétrico e aumenta a velocidade do
impulso nervoso até ao terminal do axónio para que ocorra a comunicação neural nas
sinapses por intermédio de neurotransmissores, que medeiam a comunicação entre os
neurónios tornando possível a transmissão de uma determinada informação até aos
órgãos efectores. Contudo agentes ambientais patogénicos como vírus, bactérias podem
desregular esse ciclo de eventos causando doenças neurológicas. Algumas doenças são
conhecidas como o Alzheimer ou doença de Parkinson todavia não se conhecem as
causas da doença,contudo já foram criados meios para tentar amenizar o quadro
sintomatológico visando prolongar a estimativa de vida do individuo padecente da
enfermidade.
1.3 Metodologia
O presente trabalho se baseou na revisão bibliográfica e dinâmica do grupo,
fazendo pesquisas em artigos já publicados e fontes fidedignas, depois da coleta de
dados com o intuito de solidificar o conhecimento a cerca do tema em questão foi feita
uma síntese do material coletado para elaboração do trabalho obedecendo as normas
descritas pela Universidade.
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2. Potenciais de ação
Os neurónios estabelecem uma comunicação por meio de potencias de ação, o
potencial de ação representa o mecanismo básico para a transmissão de informação no
sistema nervoso. o potencial de ação é gerado a partir da membrada axónica e é
conduzido ao longo do corpo celular (TORTORA, DERRICKSON 2009). Os
potenciais de ação são mensageiros imprescindíveis para linguagem neural, pois
conferem um controle rápido e centralizado dos órgãos e tecidos.
2.3 Estrutura
São geralmente compostas por diversas subunidades proteicas fig.1 , dispostas de
tal maneira que se forma um poro central através do qual os iões poderão se deslocar
em função do seu gradiente eletroquímico . Os canais tendem a ser específicos para um
determinado ião , apesar dos iões com carga e tamanho idêntico também possam até um
determinado limite atravessar o canal.
Canais de sódio
Canais de potássio
Segundo, alguns deles são capazes de serem desligados por ligantes químicos,
embora não necessitem de ligantes para operar .
eletromotriz (que levaria o K+ para dentro) é igualada pela força de saída por
difusão do K+.
A membrana é pouco permeável ao sódio (Na+); logo, esse ião pouco entra na
célula. Porém, apesar de pequena, a sua entrada faz o potencial de repouso da
membrana (-65 mV a -70mv ) não ser igual ao potencial do potássio (-80 mV).
Estímulos sublimiares
Estimulo limiar
Estimulo supralimiares
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O estimulo sublimiar não possui energia suficiente para causar um potencial de ação
por outro lado os estímulos limiares e supralimiares podem gerar um potencial de ação
todavia o estimulo supralimiar é deveras maior que o limiar de ação.
2.7.1 Despolarização
O potencial limiar abre os canais voltaicos de sódio e causam influxo de iões de
sódio. assim o potencial da membrana se torna negativo atingindo zero e em seguida se
torna positivo .
Quando esses canais se abrem, iões sódio fluem para dentro da célula,
provocando a fase de despolarização. O influxo de Na + faz com que o potencial
de membrana passe para 0 mV e, finalmente, atinja +30 mV fig.
2.7.2 Repolarização
Durante a repolarização os canais voltaicos de potássio permanecem abertos o
que causa um efluxo de potássio reduzindo a eletropositividade da célula cujo o
propósito é fazer a membrana retornar ao seu estado de repouso .
Hiperpolarização
Refratariedade absoluta
Refratariedade relativa
2.9.1 Propagação
A despolarização até o limiar na proeminência axônica abre os canais de sódio
controlados por voltagem. O influxo resultante de iões de sódio despolariza a
membrana adjacente até o limiar, o que abre cada vez mais canais de Na+ controlados
por voltagem, um efeito de retroalimentação positiva. Portanto, um impulso nervoso se
autoconduz ao longo da membrana plasmática do axônio. Essa situação é semelhante a
empurrar a primeira peça de um dominó em uma longa fileira, quando o empurrão na
primeira peça de dominó é forte o suficiente, cai sobre a segunda peça e, finalmente, a
fileira inteira cai
Condução contínua
Condução saltatória
deve ao numero de voltas que a mesma da em torno do axónio. Fig 4. Ela pode ser
sintetizada por duas células:
Os axônios com bainha de mielina são chamados mielínicos, e aqueles sem a bainha são
chamados amielínicos. A quantidade de mielina aumenta desde o nascimento até a
maturidade, e sua presença intensifica ainda mais a velocidade de condução do impulso
nervoso.
O impulso nervoso no primeiro nódulo gera cor¬ rentes iônicas que abrem os
canais de Na+ controlados por voltagem no segundo nódulo, desencadeando ali
um impulso nervoso
Em seguida, o impulso nervoso do se¬ gundo nódulo gera uma corrente iônica
que abre os canais de Na+ controlados por voltagem no terceiro nódulo e,
assim, sucessivamente Cada nódulo se despolariza e, em seguia, se repolariza.
Observe que o impulso percorreu uma distância maior ao longo do axônio
mielínico fig.3
a) Diâmetro do axónio
Quanto maior for o diâmetro do axónio mais rápido será a condução do impulso
nervoso,
b) Bainha de mielina
c) Temperatura
3. Sinapses `
para tornarem eficiente a propagação do impulso nervoso os neurônios estabelecem
comunicações entre si por meio de estruturas denominadas sinapses
nervosas(SILVIA,2012).
Membrana pré-sináptica
Fenda sináptica
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Membrana pós-sináptica
À medida que os iões fluem por meio dos canais abertos, a voltagem pela
membrana se altera. Dependendo dos iões que fluem pelos canais, a mudança
da voltagem pode ser uma despolarização ou uma hiperpolarização.
Sincronização
Ilustração 8 factor excitatorio e inibitorio de uma sinapse fonte: NISHIDA neurofisiologia 2012
Receptores Ionotrópicos
Receptores Metabotrópicos
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a) difusão lateral;
b) degradação enzimática e
3.6.4 Difusão
Algumas moléculas neurotransmissoras se difundem para fora da fenda sináptica,
uma vez fora do alcance dos receptores os neurotranmissore não desemprenham
nenhuma função .
3.7 Neurotransmissores
São substancias químicas produzidas pelos neurónios, com função
biossinalizadora. Por meio delas é possível enviar informações a outras células, podem
também estimular a continuidade de um impulso ou efectuar a reação final no órgão ou
musculo alvo.
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3.7.2 Acetilcolina
Um dos neurotransmissores mais bem estudado é a acetilcolina (ACh), expelida
por muitos neurônios do SNP e por alguns neurônios do SNC. A Acetilcolina é um
neurotransmissor excitatório em algumas sinapses, como a junção neuromuscular. É
também um neurotransmissor inibitório em outras sinapses. Por exemplo, neurônios
parassimpáticos diminuem a frequência cardíaca, liberando acetilcolina em sinapses
inibitórias.
A colina é recaptada e reutilizada para síntese de novos NT. Venenos como o gás
dos nervos e os inseticidas Organofosforados inibem a ação da acetilcolinesterase. Esse
efeito leva a uma exacerbação da atividade parassimpática e da atividade colinérgica
sobre a musculatura esquelética.
3.7.2 Aminoácidos
Diversos aminoácidos são neurotransmissores no SNC. Glutamato e Aspartato têm
poderosos efeitos excitatórios.
3.7.3 Glutamato
O glutamato é um neurotransmissor que desempenha um papel importante na
potenciação de longa duração e é importante no processo de aprendizado e memoria.
O Glu possui quatro tipos de receptores, sendo três deles ionotrópicos: fig
NMDA: canais para dois catiões (Na e Ca) produzindo despolarização lenta e
persistente.
3.7.5 Glicina
A Glicina é um neurotransmissor inibitório que aumenta a condutância para o ião
cloreto na membrana póssináptica dos neurônios espinhais. A sua presença é essencial
para que os receptores NMDA funcionem. A bactéria do género Clostridium possui
toxinas que agem competitivamente sobre os receptores de glicina, removendo a sua
ação inibidora sobre os neurônios motores do tronco encefálico e da medula espinhal.
3.7.8 Dopamina
Os neurônios encefálicos que contêm o neuro¬ transmissor dopamina estão ativos
durante as respostas emocionais, comportamentos aditivos e experiências prazerosas.
Além disso, os neurônios liberadores de dopamina ajudam a regular o tônus da
musculatura esquelética e alguns aspectos do movimento decorrentes da contração dos
músculos esqueléticos. A rigidez muscular que ocorre na doença de Parkinson é devido
a degeneração dos neurónios que libertam a dopamina
3.7.9 Serotonina
Acredita-se que a serotonina participe na percepção sensorial, regulação da
temperatura, controle do humor, apetite e início do sono.
3.7.10 Oxido nítrico (NO) e monóxido de carbono (CO): Ambos são moléculas
gasosas pequenas e que são sintetizadas enzimas especificas presentes em alguns
neurônios. A síntese desses gases geralmente nas sinapses excitatórias, especialmente
mediadas pelo glutamato, através de receptores do tipo NMDA. O CO possivelmente
protege contra o excesso de atividade neuronal e provavelmente está relacionado com
dilatação dos vasos sanguíneos, memória, olfato, visão, termorregulação, liberação de
insulina e atividade anti-inflamatório
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4. Neuropeptidios
São neurotransmissores que consistem em aminoácidos unidos por ligações
peptídicas são chamados neuropeptídios. Neuropeptídeos são numerosos e se difundem
tanto no sistema nervoso central assim como no sistema nervoso periférico
Endorfinas
Dinorpfinas
Substancias P
4.1 Endorfinas
As endorfinas são substancias que actuam como analgésicos naturais do corpo. A
acupuntura produz analgesia (perda da sensação dolorosa), aumentando a liberação de
endorfinas. Esses neuropeptídeos também são associados à melhora da memória e do
aprendizado e à sensação de prazer e euforia
4.2 Substancias P
É uma substancia que atua como um neuro transmissor e como neuromodulador. É
sintetizada por neurónios transmissores da dor. A substancia P aumenta a actividade do
glutamato no sistema nervoso central.
4.3 Neuromodulação
É um processo que influencia a sinapse neural para deixa-la mais rápida e
eficiente. E funcionam por intermedio de neuromoduladores a função de regular o nível
de excitabilidade da membrana pós-sinaptica.( NISHIDA 2012)
4.3.1 Substância P:
4.3.4 Encefalina
A Encefalina encontrada nos terminais nervosos do trato gastrintestinal e
modulam a sensibilidades dolorosa, agindo sobre os canais de Cálcio dependentes da
voltagem.
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5. Neuropatias
Neuropatias ou distúrbios neurológicos são doenças que afetam o funcionamento
dos nervos, os nervos podem ser comprometidos por toxinas, infeções, problemas
genéticos ,drogas ou até mesmo pelo próprio organismo.
Neuropatias central
Neuropatia periférica
Doença de Parkinson
Mal de Alzheimer
Doença de huntington
Esclerose múltipla
poliomielite
5.2.1 Sintomatologia
Os sintomas começam gradualmente e pioram com o passar do tempo.
Tremores
Rigidez muscular
Apatia facial
Distonia(postura diferente tornozelo , enrolamento de dedos)
Instabilidade de postura
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5.2.2 Etiologia
Encontrar a causa principal para a doença de Parkinson continua sendo uma
tarefa árdua no entanto estudos revelaram que agentes ambientais químicos como
toxinas pesticidas, também traumas na região encefálica contribuem bastante para o
surgimento da doença.
5.2.3 Complicações
Demência
Depressão
Ansiedade
5.3.1 Etiologia
A causa da maioria dos casos de doença de Alzheimer ainda é desconhecida, mas
as evidências mostram que é decorrente de uma combinação de fatores genéticos
,fatores ambientais ou do estilo de vida e o processo de envelhecimento.
5.3.2 Sintomatologia
Inicialmente o individuo que padece desta doença apresente os
5.3.3 Complicações
Perda sináptica;
Morte neuronal com atrofia cerebral.
perda dos neurônios que liberam acetilcolina de uma região encefálica chamada
de núcleo basilar.
há redução do peso do encéfalo, em geral da ordem de 15 a 35%, e atrofia
cortical difusa, bilateral e simétrica, predominando na parte medial do lobo
temporal e nas áreas de associação dos lobos frontal e parietal.
5.4.1 Etiologia
Alguns especialistas consideram a falta de exposição ao sol durante os primeiros
dias de vida como um fator que predispõe o aparecimento da esclerose múltipla, os
hormônios podem afectar o sistema imunológico.
5.4.2 Sintomatologia
Fraqueza muscular (membros inferiores);
Perturbações urinárias- incontinência ou menor frequência ao urinar;
Perturbações visuais;
Euforia, depressão e perda de memória
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Consequências prováveis
5.5.1 Etiologia
Trata-se de uma doença hereditária causada por uma mutação genética no
cromossoma 4. É vista como uma doença autossómica dominante , então se um dos pais
padece desta doença então há 50% de chance de um dos desentendes padecer da mesma
doença.
5.5.2 Sintomatologia
Os sintomas típicos de Huntington são :
5.5.3 Tratamento
Os agentes depletores e antagonistas dopaminérgicos têm sido o grupo
farmacológico mais utilizado para o controlo dos movimentos coreicos.
Antidepressivos, antagonistas do glutamato, antiepilépticos e outros fármacos são
utilizados na DH para tratamento sintomático.
5.6 Poliomielite
Poliomielite também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença
contagiosa aguda causada por poliovírus, que infectam crianças, adultos por meio de
contacto directo com fezes ou secreções ilimitadas pela boca das pessoas doentes e
provocar paralisia.
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5.6.1 Etiologia
A Poliomielite, ou simplesmente pólio, é provocada por um vírus chamado poliovírus .
5.6.2 Sintomatologia
O início da doença é marcado por febre, cefaleia intensa, nuca e dorso rígidos, dor
muscular profunda e fraqueza, e perda de determinados reflexos somáticos.
Na sua forma mais grave, o vírus produz paralisia destruindo os corpos celulares de
neurônios motores, especificamente aqueles nos cornos anteriores da substância
cinzenta da medula espinal e nos núcleos dos nervos cranianos.
5.6.3 Complicações
Várias décadas após sofrer um ataque grave de poliomielite, seguido de sua
recuperação, algumas pessoas desenvolvem uma condição chamada síndrome pós-
poliomielite que é caracterizada pelas seguintes características fisiológicas:
5.6.4 Tratamento
tratamento consiste em exercícios de fortalecimento muscular, administração de
fármacos para aumentar a ação da acetilcolina na estimulação da contração muscular e
administração de fatores de crescimento do nervo e do músculo.
6. Neuropatia periférica
São anomalias patológicas que afectam o sistema ervoso periférico.
Síndrome de Guillan-barré
Herpes zooster
6.2 Etiologia
Sua causa ainda não foi identificada, no entanto se observa em parte dos pacientes,
a relação com doenças agudas causadas por bactérias ou vírus. Entre os agentes
infecciosos mais comuns que precedem a SGB, encontramos citomegalovirus,
Campylobacter jejuni, Epsteinbarr vírus, .
6.3 Sintomatologia
O quadro sintomatológico se apresenta da seguinte forma:
6.4 Tratamento
Cuidados de apoio
Imunoglobulina via intravenosa
Plasmaferase
6.4.2 Etiologia
Infeção oportunista causada pelo herpes-zóster
6.4.3 Sintomatologia
O resultado é dor, descoloração da pele e uma linha característica de bolhas na
pele.
6.4.3 Complicações
A linha de bolhas marca a distribuição de um nervo sensitivo específico
pertencente ao gânglio sensitivo de nervo espinal infectado.
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7. Conclusão
Com a finalização do trabalho conclui-se que o tecido nervoso detém um
mecanismo sofisticado para estabelecer uma comunicação eficiente entre as células
nervosas, o mecanismo é complexo porém atrativo desde o momento em que o estimulo
atinge o limiar de ação que desencadeia um processo despolarizante da membrana
plasmática. Tal processo que estimula a abertura de canais iónico que permitem a
passagem de iões através da membrana semipermeável que culmina com o fechamento
dos canais iónicos e consequente restabelecimento do potencial da membrana. Notamos
que esta série de eventos é imprescindível para a propagação do impulso nervoso.
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8. Referencias bibliográficas
TORTORA J. GERRARD and DERRICKSON BRYAN;Principles of anatomy
and physiology;12th ed;2009
HENRY G. grays anatomy:Anatomical medical basis;4ed;Oxford
university;2008
NICHOOLS JG, MARTIN AR, Fuchs PA et al From Neuron to Brain, 5th ed.
Sunderland, MA: Sinauer Associates.2011
NISHIDA SILVIA;Neurofiologia,Unesp botacu;2009
http://www.Medicalnewstoday.com/articles/147963
HAWKES (, Smoking is a risk factor for multiple sclerosis: a metanalysis.
Multiple scherosis journal. Volume 13:2017.
http//.www.psquiariageral.com.br.cerebro/neurotransmissores.