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PRÓ-REITORIADEENSINODIRETORIADEENSINOMÉDIOETÉCNICO
COORDENADORIADECURSOSTÉCNICOS
PROJETOPEDAGÓGICODECURSO
CASCAVEL
2021
INSTITUTOFEDERALDOPARANÁ|Pró-ReitoriadeEnsino-P
ROENS
PROJETOPEDAGÓGICODOCURSOTÉCNICOEMINFORMÁTICA
FORMADEOFERTA:ARTICULADAINTEGRADAAOENSINOMÉDIO
CASCAVEL/PR
2021
INSTITUTOFEDERALDOPARANÁ|Pró-ReitoriadeEnsino-P
ROENS
1.I DENTIFICAÇÃODOCURSO 4
1.1CaracterísticasdoCurso 5
3.O
BJETIVOSDOCURSO 8
3.1ObjetivoGeral 8
3.2ObjetivosEspecíficos 8
4.P
ERFILPROFISSIONALDECONCLUSÃO 9
5 .C
ERTIFICADOSEDIPLOMASASEREMEMITIDOS 9
6.O
RGANIZAÇÃOCURRICULAR 10
6.1PressupostosPedagógicos 10
6.2 OrientaçãoMetodológica 11
6.3Avaliaçãodoprocessoensino-aprendizagem 12
6.3.1 ConcepçãodeAvaliação 12
6.3.2RecuperaçãoParalela 15
6.3.3 Formadeemissãoderesultados 16
6.3.4CondiçõesdeAprovação 16
6.3.5ProgressãoParcial 17
6.3.6 CertificaçãodeConhecimentos 17
6.3.7AproveitamentodeEstudos 18
6.4PráticasProfissionais 19
6.4.1Práticasprevistasemsaladeaula 19
6.4.2Estágio–Práticaprofissionalnocampodetrabalho 19
6.5ConteúdosObrigatórios 20
6.6ComponentesObrigatórios 21
6.7Razões e objetivos pedagógicos para o(s) turno(s) e horários docurso 21
6.8Duraçãodahora-aula 22
6.9CritériosparaisonomianaofertadosComponentesCurriculares 22
6.10AtividadesComplementares 22
6.11TrabalhodeConclusãodeCurso(TCC) 22
6.12Visitastécnicase/oueventosdocurso 23
6.13Temastransversais 23
6.14MatrizCurricular 25
6.15EmentasdosComponentesCurriculares 26
7.1Biblioteca 61
9.P
ERFILDOPESSOALDOCENTEETÉCNICO 63
10.A
VALIAÇÃODOPROJETOPEDAGÓGICODOCURSO(PPC) 67
INSTITUTOFEDERALDOPARANÁ|Pró-ReitoriadeEnsino-P
ROENS
11.REFERÊNCIAS 6 8
12.ANEXOS 74
1. IDENTIFICAÇÃODOCURSO
NÚMERODOPROCESSO:2
3411.005068/2021-81
NOMEDOCURSO:C
ursoTécnicoemInformática
EIXOTECNOLÓGICO:InformaçãoeComunicação
COORDENAÇÃODOCURSO
Coordenador/a:A
ndréLuizdaSilva
E-mail:andre.luiz@ifpr.edu.br
Telefone:( 45)99
9366441
CAMPUSCASCAVEL
Endereço:A
v.daspombas,2020–CEP:85.814-800-Cascavel/PR.
Telefone:( 45)3305-2100/(45)9994-8103
Home-page:http://cascavel.ifpr.edu.br
E-mail:s ecretaria.cascavel@ifpr.edu.br
ABERTURADECURSO( ) AJUSTECURRICULARDECURSO(X)
RESOLUÇÃODECRIAÇÃO:Resoluçãon°33de09edezembrode2013
INSTITUTOFEDERALDOPARANÁ|Pró-ReitoriadeEnsino-P
ROENS
COMISSÃODEAJUSTECURRICULAR(CAJ)
Presidente:C
oordenador(a)d
oC
urso: SIAPE/MATRÍCULA
ANDRÉLUIZDASILVA 1913300
Docentesintegrantesd
oC
olegiadod
oC
urso:
EDIMALDOFIALHONUNESDEOLIVEIRA 2339571
FERNANDODELIMAALVES 1963625
MAURICIOMARCELINODELIMA 2074621
THIAGOLEIBANTESILVA 1188694
Representanted
aS eçãoP
edagógicad
oC
ampus:
CLAUDIAGALLERT 2110763
Representanted
osD
iscentes:
DANDARACORRÊARÕESCH 20203011918
Representanted
aB
iblioteca
THATYANACABRALPEREIRA 1865624
Servidorar esponsávelp
elar evisãod
elinguagemd
ot exto:
FRANCIELELUZIADEOLIVEIRAORSATTO 2276056
REGINABREDA 3010038
1.1. CaracterísticasdoCurso
Nível:M
édio
Formadeoferta:A
rticuladaIntegrada
Tempodeduraçãototaldocursoemanos:3anos
Turnodeoferta:( )Matutino()Vespertino()Noturno(X)Diurno()Integral
Horário de oferta do curso: Segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h, e às terças e
quintas-feiras, das 13h30 às17h10,paraoprimeiroesegundoanosdocurso.Segundaa
sexta-feira,das7h30às12h,eàsterças-feiras,das13h30às17h10,paraoterceiroanodo
curso.
Cargahoráriatotalemhora-relógio:3
.174horas
Cargahoráriadeestágio:N
ãoseaplica
Númeromáximodevagasdocurso:4
0
Númeromínimodevagasdocurso:2
0
Anodecriaçãodocurso:2
013
Anoletivodeimplantaçãodoajuste:2
022
Anodeiníciodeprimeiraturma:2014
Tipodematrícula:P
orsérie
Regimeacadêmico:Anual
Instituiçãoconveniada:N
ãoseaplica
2. JUSTIFICATIVA
AcidadedeCascavel,situadanaRegiãoOestedoEstadodoParaná,deacordocom
dados do IBGE em 2010, contava com uma população de 286.205 habitantes. Poucos
anos após, em 2020 a população estimada do município de Cascavel é de 332.333
pessoas.Observa-se,portanto,umcrescimentoconsideráveldesuapopulação.Aparcela
de jovens e adolescentes de 15 a 19 anos era de 26.917 pessoas. Destes, 14.375
estavam matriculados no ensino médio no ano de 2011, segundo dados da SEED. No
tocante a cursos de informática na modalidade integrada ao ensino médio, existem na
cidade2(duas)instituiçõesestaduaisqueofertammesmocurso,namesmamodalidade,
contando cerca de 15turmas.Frenteaestesdados,econsiderandoagrandeexpansão
da tecnologia globalizada em que estamos inseridos, coloca-se como relevante a
implantação de cursos dessa natureza, não só para possibilitar capacitação profissional
aos alunos, mas também no sentido de instrumentalizá-los para que apropriem-se dos
conhecimentos científicos e tecnológicos disponibilizados e tornem-se sujeitos com
condiçãodeatuaremcríticaeativamentenomeiosocialemqueestejaminseridos.
De acordocomaLein.11.892,de29dedezembrode2008,queinstituiuaRede
Federal deEducaçãoProfissional,CientíficaeTecnológicaecriouosInstitutosFederais,
é dever do Instituto Federal do Paraná (IFPR) desenvolver educação profissional e
tecnológica enquanto processo educativo e investigativo de produção de soluções
técnicas e tecnológicas ajustadas às necessidades socioeconômicas locais, regionais e
nacionais. Ciente de seu papel de promover a educação enquanto política pública
comprometida com a transformação da realidade local, os campi têm atuado de forma
ampla, por meio da implantação de cursos que busquem maior inclusão social e que
sejamsignificativosàcomunidade.
Dito isto, salienta-se que o Campus Cascavel do IFPR se propõe, com a oferta
desse curso, oferecer uma formação que transcenda a visão mercadológica enquanto
essência. Nesse sentido, são princípios norteadores das ações da instituição: a
integralidade entre as dimensões técnica e humana, a formação de cidadãos
emancipados e competentes, a postura ética e política atrelada a um elevado grau de
responsabilidadesocial,queorientemeencaminheoeducandoparaosaber,ofazereo
gerenciaratividadesdeplanejamento,coordenação,operaçãoecontroledainformaçãoe
comunicação.
O campus cascavel possui atualmente quatro laboratórios para utilização no curso
técnicoeminformática,umlaboratóriodehardwareetreslaboratóriosdeinformáticacom
40computadorescada.Ocursoestáemandamentoeconsolidado,precisandoporémde
alguns ajsutes. Sendo assim, e devido a mudanças no catálogo nacional de cursos
técnicos, o curso de análises químicas do campus Cascavel teve queserredirecionada
para o curso técnico em química, havendo necessidade de alteração em seu PPC. Em
reunião do colegiado e equipe de ensino concordou-seentão,emajustarmostambémo
PPCdocursotécnicoeminformática,daformaqueambososcursostivessemomáximo
possível de similaridade entre si, como, por exemplo, carga horária total e os
componentes curriculares da Base nacional comum curricular. Além disso, com a
evoluçãoesurgimentodenovastecnologiasedemandasnaáreadeinformáticahouvea
necessidade de ajuste curricular docursoTécnicoemInformáticadoCampusCascavel,
do IFPR. Foram elaboradas a revisão do texto base do PPC do curso, revisão dos
objetivos, do perfil profissional do concluinte se adequando ao novo catálogo decursos
técnicos, atualização e modernização da matriz curricular, com diminuição da carga
horária total do curso e do número de componentes curriculares ofertados, atualização
dasementas,referênciasbibliográficas,atualizaçãodainfraestruturaeequipamentos.
3. OBJETIVOSDOCURSO
3.1ObjetivoGeral
FormarprofissionaistécnicosdenívelmédiodaáreadeInformática,nahabilitação:
TécnicoemInformática,IntegradoaoEnsinoMédio.
3.2ObjetivosEspecíficos
Oportunizarformaçãotécnicaecientíficaquecapaciteosestudantesaatuarnos
níveis de assistência técnica e manutenção de computadores, desenvolvimento de
aplicativos em linguagens procedurais e orientadas a objeto, projeto de sistemas de
softwareutilizandoferramentasdeapoio,desenvolvimentodeaplicaçõesdinâmicaspara
ambiente Web, instalação e configuração de sistemasoperacionaisedeequipamentos
de redes; viabilizar as condições necessárias–corpodocenteetécnico,equipamentos
físicosetecnológicoseestruturacurricularparaqueosestudantes,aotérminodocurso,
possam executar as atividades em conformidade com as normas e procedimentos
técnicosdeboaspráticas,comqualidade,economicidadeesegurança.
Oportunizar um ensino estruturado a partir de princípios fundamentados em
processos educacionais que possibilitem a construção da autonomia intelectual e o
pensamento crítico na perspectiva de compreender as demandasdomundoatualede
promovermudanças,quandonecessáriasaoestabelecimentodobemestareconômico,
social,ambientaleemocionaldoindivíduoedasociedade.
Possibilitarascondiçõesnecessáriascomvistasaqueosestudantespossuamo
domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que precedem a sua
práticadiária.
Organizarestratégiasdeensinocomvistasaqueosestudantesdesenvolvamo
interessepelacontinuidadeemestudosposterioresqueelevemograudeescolaridade
eampliemsuaformaçãopessoal,intelectualesocial.
4. PERFILPROFISSIONALDECONCLUSÃO
OTécnicoemInformática,deacordocomocatálogonacionaldecursostécnicos
emsua4oediçãoseráhabilitadopara:
-Desenvolversistemascomputacionaisutilizandoambientededesenvolvimento.
- Realizar modelagem, desenvolvimento, testes, implementação e manutenção de
sistemascomputacionais.
-Modelar,construirerealizarmanutençãodebancodedados.
-Executarmontagem,instalaçãoeconfiguraçãodeequipamentosdeinformática.
- Instalar e configurar sistemas operacionais e aplicativos em equipamentos
computacionais.
-Realizarmanutençãopreventivaecorretivadeequipamentosdeinformática.
-Instalareconfigurardispositivosdeacessoàredeerealizartestesdeconectividade.
-Realizaratendimentohelp-desk.
-Operar,instalar,configurarerealizarmanutençãoemredesdecomputadores.
-Aplicartécnicasdeinstalaçãoeconfiguraçãodaredefísicaelógica.
-Instalar,configurareadministrarsistemasoperacionaisemredesdecomputadores.
-Executarasrotinasdemonitoramentodoambienteoperacional.
-Identificareregistrarosdesvioseadotarosprocedimentosdecorreção.
-Executarprocedimentosdesegurança,pré-definidos,paraambientederede.
O profissional Técnico em Informática formado no CampusCascavelpoderáatuar
como prestador autônomo de serviço e manutenção de informática, em empresas de
assistênciatécnica,centrospúblicosdeacessoàinternet,instituiçõespúblicas,privadas
edoterceirosetorquedemandemsistemascomputacionais,especialmenteenvolvendo
programaçãodecomputadores.
5. CERTIFICADOSEDIPLOMASASEREMEMITIDOS
Aos concludentes do Curso Técnico em Informática, será emitido diploma de
Técnico em Informática do eixo Tecnológico Informação e Comunicação e histórico
escolardeconclusãodoensinomédio.
- Certificado de Assistente de Suporte e Manutenção de Computadores, do Eixo
TecnológicoInformaçãoeComunicação
- Certificado de Assistente de Operação de Redes de Computadores, do Eixo
TecnológicoInformaçãoeComunicação
- Certificado de Assistente de Desenvolvimento de Aplicativos Computacionais,doEixo
TecnológicoInformaçãoeComunicação
-CertificadodeSuporteTécnico,doEixoTecnológicoInformaçãoeComunicação
6. ORGANIZAÇÃOCURRICULAR
6.1PressupostosPedagógicos
O IFPR,comoinstituiçãofederaldeensino,atendeaosquesitosdaLeinº12.711,
de 29 de agosto de 2012 (BRASIL, 2012a), achamadaLeideCotas,esuasalterações
pelaLeinº13.409,de28dedezembrode2016(BRASIL,2016),queincluiuareservade
vagasparaestudantescomdeficiêncianosprocessosseletivosdessasinstituições.
Essa prerrogativa ampliaegaranteoingressodeestudantescomdeficiência,que
somam-se aos demais estudantes público da educação especial, que requerem
atendimentoparasuasnecessidadeseducacionaisespecíficas.
Para o atendimento educacional de estudantes com necessidades educacionais
específicas,destaca-se,comopremissa,avalorizaçãodascapacidadesepotencialidades
individuais de cada sujeito. Para tanto, buscar-se-á, após análise e estudo de caso de
suas necessidades específicas, desenvolver açõescomvistasasupri-lasepossibilitaro
acesso pleno e integral ao curso. Tais ações serão planejadas e elaboradas pelos
docentes dos componentes curriculares em trabalho colaborativos com o professor de
Educação Especial, oTradutoreIntérpretedeLibras/Português(TILSP),osprofissionais
da Seção Pedagógica e de Assuntos Estudantis (SEPAE) e do Núcleo de Apoio às
Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), conforme demanda de
cadacasoepoderãoincluiradaptaçõeseflexibilizaçõesnecessáriasepossíveis,usode
tecnologias educacionais assistivas, de recursos educacionais adaptados/adequados e
demaisaçõesquevisemproporcionaraacessibilidadeeaeliminaçãodebarreiras.
O atendimento educacional dos estudantes com necessidades educacionaisespecíficas
serásubsidiadonoArt.3º,IncisoV,noArt.5ºenoArt.208,IncisoIIIdaConstituiçãoda
República Federativa do Brasil (BRASIL, 1988); naLeino9.394,de20dedezembrode
1996 (BRASIL, 1996); na Lei nº 12.764, de 27dedezembro2012,queinstituiaPolítica
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
(BRASIL,2012b);naLeinº13.146,de06dejulhode2015,queinstituiaLeiBrasileirade
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) (BRASIL,
2015); no Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais(BRASIL,2005);noDecretonº6.649,de25deagostode2009,que
promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
(BRASIL, 2009); no Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõesobrea
educação especial (BRASIL, 2011); na Política Nacional de Educação Especial na
PerspectivadaEducaçãoInclusiva,dejaneirode2008(BRASIL,2008d);nasmetas4e8
do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovadopelaLeinº13.005,de25dejunhode
2014(BRASIL,2014);noArt.10,IncisoXIdaResoluçãoIFPRnº54,de21dedezembro
de 2011 (IFPR, 2011); e no Art. 12 da Resolução IFPR nº 50, de 14 de julho de 2017
(IFPR, 2017) e outras regulamentações que venham a ser publicizadas em âmbito
nacionalouinstitucionalqueversamsobreotema.
6.2 OrientaçãoMetodológica
A orientação metodológica envolve o conjunto de ações docentes e discentes,
pelas quais se organizam e desenvolvem as atividades pedagógicas, com vistas a
promover o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas a
determinadas bases tecnológicas, científicas e instrumentais. As práticas pedagógicas
requerem processos e procedimentos, em queaprender,ensinar,pesquisar,investigare
avaliar ocorram de modo indissociável (BRASIL, 2013a). Para tanto, são destacados
diversos procedimentosdidáticospedagógicosaseremdesenvolvidos,como:pesquisas,
visitas técnicas, atividades teóricas, exposição dialogada, práticas contextualizadas,
práticas laboratoriais sistematizadas, trabalhos em grupo (seminários, debates),
elaboraçãoderelatórios,estudosdecaso,entreoutros.
A orientação metodológica deve, ainda, evidenciar a interdisciplinaridade e a
contextualização, assumindo o princípio de que“todoconhecimentomantémumdiálogo
permanente com outros conhecimentos” (BRASIL, 2013a). Oscomponentescurriculares
devem contribuir, cada um com sua especificidade, para o estudo comum de
problemáticasconcretas.Oprocessodeensino-aprendizagemextrapolaoslimitesdasala
deaula,desenvolvendosignificaçõespessoaisecoletivasqueoaproximamdarealidade.
6.3A
valiaçãodoprocessoensino-aprendizagem
6.3.1 ConcepçãodeAvaliação
A concepção de avaliação do curso técnico em informática docampusCascavel
será norteado pela Resolução nº 50 de julho de 2017. Tal Documento estabelece os
critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos cursos do IFPR, De
acordocomoParágrafo1º,Art.2ºdaResoluçãonº50de2017,oestudantetrazconsigo
componentes cognitivo, psicológico, biológico, social, cultural, afetivo, linguístico, entre
outros, e os conteúdos de ensino e as atividades propostas pelos professores devem
levar em conta a diversidade dessa composição humana. Esse processo deve ser
organizado a partir dos conhecimentos formais, prescritos no currículo, e dos informais,
oriundos da prática social. A avaliação, como parte do processo ensino-aprendizagem,
deverá ser contínua e cumulativa, com predomínio dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, prevalecendo o desenvolvimento do estudante ao longo do período letivo
em detrimento do resultado de provas finais. Ademais, deve subsidiaroplanejamentoe
aspráticasdeensino,mediantediagnósticosetomadasdedecisão.
SãoprincípiosdaavaliaçãonoIFPR,deacordocomaResoluçãon
º50:
I–ainvestigação,reflexãoeintervenção;
II–odesenvolvimentodaautonomiadosestudantes;
III–odinamismo,aconstrução,acumulação,acontinuidadeeaprocessualidade;
IV–ainclusãosocialeademocracia;
V–apercepçãodoserhumanocomosujeitocapazdeaprenderedesenvolver-se;
VI–aaprendizagemdetodososestudantes;
VII–oconhecimentoarespeitodoprocessodedesenvolvimentodoestudante,
considerandosuasdimensõescognitiva,biológica,social,afetivaecultural;
VIII–acompreensãodequetodososelementosdapráticapedagógicaeda
comunidadeacadêmicainterferemnoprocessoensino-aprendizagem;
IX–aelaboraçãoeaadequaçãoconstantesdoplanejamentodoprofessor,tendo
porreferênciaoestudanteemsuacondiçãoreal;
X–ainteraçãoentreossujeitosedestescomomundocomobaseparaa
construçãodoconhecimento;
XI–aescolhadenovasestratégiasparaoprocessoensino-aprendizagem,mediante
ossucessoseinsucessoscomoaspectosigualmenteimportantes;
XII–apredominânciadosaspectosqualitativossobreosquantitativos;
XIII–aprevalênciadodesenvolvimentodoestudanteaolongodoperíodoletivo;
XIV–aconstantepresençaeimbricaçãodaobjetividadeesubjetividadenas
relaçõespedagógicaseavaliativas,dadasuacoexistêncianasrelaçõeshumanas.
Segundo o Art. 6º da mesma resolução (IFPR, 2017a), o processo de avaliação
deveconsiderar:
I - quem, para quê e por quê se avalia, o quê e como se avalia o processo de
ensino-aprendizagem;
II - o envolvimento da instituição, dos gestores, dos docentes, dos técnicos
administrativos em educação, dos estudantes, da família e da sociedade no
processodeensino-aprendizagem;
III - a visão doestudantecomosujeitoativonoprocessodeensino-aprendizagem
com sua antecipada ciência do que será avaliado, com as regras, critérios e
instrumentosestabelecidosdeformaclaraedemocrática;
IV-aautoavaliaçãoporpartedosestudantes,dosdocentesedainstituição;
O processo de avaliação se dará a partir de três vertentes: diagnóstica, que
considera o conhecimento prévio do estudante; a formativa, que ocorre durante o
processo de ensino-aprendizagem de maneira contínua e interativa; e a somativa, que
permiteaavaliaçãodosobjetivospretendidosecujosdadossubsidiamoreplanejamento
doensinonaetapaposterior.Oresultadofinalsintetizaoprocessodeavaliaçãoaolongo
detodooperíodoletivo.
Os docentes terão autonomia didático/metodológica para definir qual estratégia,
instrumentos e critérios avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados. Cabe
aos docentes organizar uma proposta de avaliação que oportunize o uso de diferentes
instrumentos, que seja construída de formaparticipativacomosestudantes,discutidae,
caso necessário, reformulada a qualquer momento do processo ensino-aprendizagem.
Aos estudantes, deve ser dada ciência dos instrumentos avaliativos, critérios e regras
comantecedênciaedeformademocrática.
EmconsonânciacomoArt.7ºdaResoluçãonº50(IFPR,2017a),osinstrumentos
avaliativosdeverãoserdiversificados,podendoincluir:
a) seminário;
b) trabalhoindividuale/ouemgrupo;
c) testeescritoe/ouoral;
d) demonstraçãodetécnicasemlaboratório;
e) dramatização;
f) apresentaçãodotrabalhofinaldeiniciaçãocientífica;
g) artigocientíficoouensaio;
h) TCC;
i) relatóriodeestágio;
j) portfólios;
k) resenhas;
l) autoavaliação;
m) participaçõesemprojetos;
n) participaçãoematividadesculturaiseesportivas;
o) visitastécnicas;
p) participaçãoematividadesdemobilidadenacionaleinternacional;
q) outras atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação pertinentesao
curso.
A avaliação dos estudantes com necessidades educacionais específicas deverá
serorganizadapelosdocentesemconjuntocomosprofissionaisdaSEPAE,doNAPNEe
registrada no Plano de Trabalho do estudante, contemplando as flexibilizações
necessáriasepossíveisaoprocessodeensino-aprendizagem.
OsconselhosdeclassetambémestãocontempladosnaResoluçãonº50,de14de
julho de 2017 (IFPR, 2017a). No art. 14 do documento, o conselhoédescritocomoum
órgão colegiado e uma instância avaliativa queanalisa,discute,orientaedeliberasobre
os processos de ensino-aprendizagem. Esse órgão discute e reflete, entre outros
assuntos, sobre a avaliação da prática docente, no que se refere à metodologia, aos
conteúdoseàtotalidadedasatividadespedagógicasrealizadas,bemcomoaparticipação
do estudante nas atividades propostas e dos demais envolvidos no processo educativo
comaproposiçãodeaçõesparaasuperaçãodasdificuldades.
Asprincipaisfunçõesdoconselhodeclassesão:
● o estabelecimento prévio de critérios para as suas ações analíticas, avaliativas e
deliberativas;
● a avaliação do processo ensino-aprendizagem desenvolvida e a proposição de ações
paraasuamelhoria;
● aapreciaçãoedeliberaçãosobreoavançodoestudanteparasérie/etapasubsequente
ou retenção, após a apuração dos resultados finais, levando-se em consideração o
desenvolvimentointegraldoestudante;
● aapreciaçãoedeliberaçãosobreassolicitaçõesdeRevisãodosResultados.
Importante salientar que o conselho de classe envolve todos os professores do
curso, representantes da seção pedagógica e de assuntos estudantis, além de
representantes discentes (indicados pelos pares), sob a mediação da Coordenação de
Ensino.
6.3.2RecuperaçãoParalela
Os alunos que não atingirem os objetivos propostos ficando com conceitos
insuficientes,terãodireitoarecuperaçãoparalela,previstanaLeideDiretrizeseBasesno
seuartigo24,incisoV,alínea“E”enaResoluçãonº50,de14dejulhode2017.Portanto,
há “obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período
letivo,paraoscasosdebaixorendimentoescolar,aseremdisciplinadospelasinstituições
deensinoemseusregimentos”.OParecerCNE/CEBnº12/97noqueserefereaotrecho
grifado, “de preferência paralelos ao período letivo” esclarece que este não pode ser
entendido como “ao mesmo tempo”, não podendo ser desenvolvida dentro da carga
horária do componente curricular. O referido parecer também ratifica o direito de
reavaliação ao aluno que for alvo da recuperação. A organização e comunicação da
recuperação paralela é de responsabilidade do docente em conjunto com a equipe
pedagógica e gestora docampus,edoestudanteéaresponsabilidadedeparticipardas
atividades propostas. A recuperação paralela implica em registros e mudança do
resultado,seconstatadaaapropriaçãodosconteúdosporpartedoestudante.
6.3.3 Formadeemissãoderesultados
Osresultadosobtidosnoprocessodeavaliaçãoserãoemitidosporcomponente(s)
curricular(es) e disponibilizados por meio eletrônico, devendo, segundo a Resolução nº
50,de14dejulhode2017(IFPR,2017a),serexpressosporconceitos,sendo:
Conceito A – Quando a aprendizagem do aluno for PLENA e atingir os objetivos,
conformecritériospropostosnoplanodeensino;
ConceitoB–AaprendizagemdoalunoforPARCIALMENTEPLENAeatingirosobjetivos,
conformecritériospropostosnoplanodeensino;
Conceito C –AaprendizagemdoalunoforSUFICIENTEeatingirosobjetivos,conforme
critériospropostosnoplanodeensino;
Conceito D – A aprendizagem do aluno for INSUFICIENTE e não atingir os objetivos
propostosconformecritériospropostosnoplanodeensino
Os conceitos deverão ter emissão parcial após cada término do bimestre letivo e
emissãofinalapósotérminodosemestree/ouanoletivo.
6.3.4CondiçõesdeAprovação
Sãorequisitosparaaprovaçãonasaulas:
I – Obtenção dos conceitos A (Aprendizagem Plena), B (Aprendizagem Parcialmente
Plena)ouC(AprendizagemSuficiente),noconjuntodasatividadesdefinidasnoPlanode
Ensino;
II–Frequênciaigualousuperiorasetentaecincoporcento(75%);
OalunoseráconsideradoAPROVADOquandoobtiverconceitoigualousuperiora
Cefrequênciaigualousuperiora75%dototaldehorasletivas.Oalunoseráconsiderado
reprovado quando não conseguir atingir conceito igual ou superior a C e/ou frequência
igualousuperiora75%nacargahoráriatotaldoperíodoletivo.Oestudantequereprovar
em 4 (quatro) ou mais componentes curriculares ficará retido na série em que se
encontra,edeverárealizarmatrículaemtodososcomponentescurricularesdestasérie.
6.3.5ProgressãoParcial
Ainda de acordo com a Resolução n º 50, de 14 dejulhode2017(IFPR2017a),
terão direito à progressão parcial os estudantes dos cursos da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio na formaarticuladaIntegradaqueobtiveremnomáximo3(três)
conceitosfinaisDemcomponentecurricularefrequênciamínimade75%(setentaecinco
porcento)noperíodoletivo.
Aofertadoscomponentescurricularesemqueoestudantereprovouseráfeitapelo
campus, em regime de dependência, em turmas regulares ou especiais para esse fim,
sendo que nas turmas especiaispoderáserusadaametodologiadoPlanoIndividualde
Estudos,emcumprimentoaresolução54/2011.
6.3.6 CertificaçãodeConhecimentos
De acordo com a LDB (BRASIL, 1996), o conhecimento adquirido na educação
profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. A
certificação de conhecimentos anteriores está regulamentada no Capítulo VI – DA
CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES, da Resolução nº 54 de 2011
(IFPR, 2011). De acordo com esse document, entende-se por Certificação de
Conhecimentos Anteriores a dispensa defrequênciaemcomponente(s)curricular(es)do
curso do IFPR em que o estudante comprove domínio de conhecimento através da
aprovação em avaliação. A avaliação será realizada sob a responsabilidade de uma
Comissão composta por docentes da área de conhecimento correspondente,designada
pela Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão do campus, a qual estabelecerá os
procedimentoseoscritériosparaaavaliação.
De acordo com referida resolução, parágrafo único, nos cursos com matrícula
por série será conferida a Certificação de Conhecimentos Anteriores somente se o
estudante demonstrar domínio de conhecimento em todos os componentes curriculares
doperíodoletivo( IFPR,2011).
6.3.7AproveitamentoDeEstudos
ConformeResoluçãoIFPRnº01,de2017,nosCursosdeEnsinoMédioIntegrado
a possibilidade de aproveitamento de estudos está condicionada à análise dos
documentos e, facultativamente, à realização de outras formas de avaliação, que
comprovem a coincidência e/ou equivalência de conteúdos entre componentes
curriculares cursados com êxito em outro curso e aqueles previstos nas ementas do
presente Projeto Pedagógico, bem como à natureza e a especificidade do itinerário
formativodoCursoTécnicoemInformática.
O Artigo 65 da Resolução IFPR nº 01 de 2017 (IFPR, 2017b) estabelece que o
pedidodeaproveitamentodeestudosseráavaliadoporumaComissãodeAnálise,aser
designadaporportariadodiretorgeraldocampus,compostaporprofessoresdaáreade
conhecimento e por um representante SEPAE, preferencialmente Pedagogo ou Técnico
em Assuntos Educacionais. A Comissão de Análise deverá manifestar-se, mediante
justificativa, quanto à pertinência didático-pedagógica do aproveitamento de estudos
considerandoosseguintescritérios:
I–Correspondênciaentreasementas,osprogramaseacargahoráriacursadosnaoutra
instituição e as do curso Técnico em Química. A carga horária cursada não deverá ser
inferiora75%(setentaecincoporcento)daquelaindicadanocomponentecurricular;
II – Correspondência entre os componentes curriculares, o processo de aproveitamento
de estudos poderáenvolveravaliaçãoteóricae/oupráticaacercadoconhecimentoaser
aproveitado;
III–AnaturezaeaespecificidadedoitinerárioformativodocursoTécnicoemQuímica;
No caso em que as ementas, programas e carga horária não atendam aos itens
acima, a Comissão de Análise poderá aplicar, em caráter complementar, avaliações
teóricas e/ou práticas aos estudantes a fim de verificar a apropriação dos conteúdos
necessários ao aproveitamento dos componentes curriculares. A Comissão de Análise
poderá conceder oaproveitamentodeestudosmedianteplanodeadaptaçãocurriculara
ser cumprido pelo estudante, respeitadas a natureza e especificidade pedagógica do
curso. Além disto, é vedado o aproveitamento de estudos entre níveis de ensino
diferentes,conformeestabelecidopeloartigo68dareferidaresolução(IFPR,2017b).
6.4PráticasProfissionais
6.4.1Práticasprevistasemsaladeaula
Serãodesenvolvidasatividadespráticasquepermitirãoaosestudantesaaplicação
dosconhecimentosteóricosadquiridos,contribuindoparaaformaçãodoperfildoegresso
eexecuçãodosobjetivosdocurso.Asatividadespráticasdeverãoserdescritasnoplano
de ensino de cada componente curricular e estar presente, principalmente, nos
componentes curriculares que subsidiam a formação técnica. Destacam-se, entre as
práticas, atividades laboratoriais quepropiciarão:desenvolvimentodeatividadespráticas
que necessitam do uso de ferramentas computacionais; manipulação de hardware;
desenvolvimento em equipes propiciando um ambiente colaborativodedesenvolvimento
desoftware;pesquisasnawebdetécnicaseferramentascomputacionais;instalaçãoe/ou
desenvolvimento de aplicações desktop, web ou mobile; práticasemambientesimulado
de redes de computadores. Salienta-se também que o desenvolvimento doTrabalhode
ConclusãodeCurso(TCC),previstonessePPC,possibilitaráarealizaçãodepesquisase
práticasque,também,contribuirãosobremaneiraparaaformaçãodiscente.
6.4.2Estágio–Práticaprofissionalnocampodetrabalho
A lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008b), dispõe sobre o
estágiodeestudantes.NoâmbitodoIFPR,osestágiossãonormatizadospelaResolução
nº36,de01deoutubrode2019(IFPR,2019b).Deacordocomart.2º,dessaResolução,
estágioéatoeducativoescolarsupervisionadoeorientado,desenvolvidonoambientede
trabalho, de estudantes que estejam frequentando os cursos do IFPR oudeestudantes
que venham a estagiar nas dependências do IFPR. O estágio consiste em atividade
pedagógica,devendo:
I-serrealizadasobaresponsabilidadeecoordenaçãodainstituiçãodeensino;
II-propiciarexperiênciaacadêmico-profissional;
III-oportunizaroaprendizadodaatividadeprofissionaleacontextualizaçãocurricular;
IV-prepararoestudanteparaacidadaniaeparaomundodotrabalho;
V - ser realizado nas áreas de formação do estudante, em consonância com o perfil
profissionaldescritonoProjetoPedagógicodoCurso(PPC).
Para esse curso,TécnicoemInformática,nãoestáprevistooestágioobrigatório,
noentantoestágiosnãoobrigatóriospoderãoserrealizados,seguindoaresolução36/209
IFPR e o PPC do curso. Para tanto, oquantitativomáximo deestagiáriosporprofessor
orientador será igual a 20. A carga horária da orientação de estágio para os docentes
serádelimitadapelaresolução02/2009.
6.5ConteúdosObrigatórios
Sãoconteúdosobrigatórios:
a) fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informação,
legislaçãotrabalhista,éticaprofissional,gestãoambiental,segurançadotrabalho,gestão
da inovação e iniciação científica, gestão de pessoas e gestão da qualidade social e
ambientaldotrabalho,conformeincisoVIdoartigo14daResoluçãoCNE/CEBnº06/2012
(BRASIL,2012d);
b) as artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o
componente curricular Arte conforme §6o do artigo 26 da Lei nº 9.394/1996 (BRASIL,
1996);
c)históriaeculturaafro-brasileiraedospovosindígenasquepermearãotodoocurrículo
escolar,emespecialnasáreasdeeducaçãoartísticaedeliteraturaehistóriabrasileiras,
conforme§1oe§2odoartigo26-AdaLeinº9.394/1996(BRASIL,1996);
d) estudo do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do
Brasil,conforme§1odoartigo26daLeinº9.394/1996(BRASIL,1996);
e)ensinodaHistóriadoBrasil,conforme§4odoartigo26daLeino9.394/1996(BRASIL,
1996);
f) estudos e práticas de sociologia e filosofia, conforme o § 4o do artigo 35-A daLeinº
9.394/1996(BRASIL,1996).
6.6ComponentesObrigatórios
Sãocomponentescurricularesobrigatórios:
a) Língua Portuguesa e Matemática, conforme §3º do artigo 35-A da Lei nº 9.394/1996
(BRASIL,1996);
b)Arte,conforme§2ºdoartigo26daLeinº9.394/1996;
c)EducaçãoFísica,conforme§3ºdoartigo26daLeinº9.394/1996;
d)LínguaInglesa,conformeo§4ºdoartigo35-AdaLeinº9.394/1996;
d)Filmesdeproduçãonacional,ematendimentoaoparágrafo8º,doart.26,daLeinº
9394/1996 (BRASIL, 1996), incluído pela Lei Complementar nº 13.006/2014
(BRASIL,2014).
Conforme §3º do artigo 35-A da Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996), os
componentesLínguaPortuguesaeMatemáticaserãooferecidosnastrêssériesdocurso.
OcomponentecurricularLínguaEstrangeiraModerna-Inglêstambémseráoferecidonas
três séries do curso, sendo na terceira série como Inglês aplicado àComputação,além
disso,seráofertadoocomponenteLínguaEstrangeiraModernaI-Espanhol,naprimeira
série, apontando-se à proximidade geográfica com países falantes desse idioma e sua
contribuiçãonaformaçãodoegresso.
Os componentes curriculares Filosofia e Sociologia estarão presentes nas três
sériesdocurso,emfunçãodacertezadequeestescontribuemparaaformaçãohumana,
crítica e emancipadora dos estudantes, além de terem papel fundamental na
interdisciplinaridadecurricular.ConsiderandoaprevisãodoTCC,amatrizcurricularinclui
ocomponentecurricularOrientaçãoparaTCCnaterceirasériedocurso.
possibilita a integração entre os estudantes. No período matutino, os intervalos de 20
minutos após três aulas seguidas possibilitam a realização de uma pequena refeição,
higiene,socializaçãoedescanso.Parao3ºanodocurso,asaulasdoperíodovespertino
ocorrerão apenas às terças feiras, considerando a necessidade de maior tempo para
dedicação ao TCC, bem como, estágios e preparação para processos seletivos
destinadosaoingressoemcursossuperiors.
6.8Duraçãodahora-aula
Ahora-aulateráduraçãode50minutos.
6.9CritériosparaisonomianaofertadosComponentesCurriculares
A construção de uma matriz curricular em que cada componente curricular
possuísse pelo menos duas aulas semanais foiadotadaemsuaamplamaioria.Paraos
componentes curriculares de Filosofia e Sociologia e história, priorizou-se aimportância
destesnostrêsanosdoCurso,quedeacordocomdocentesdasáreassetornaamelhor
forma de trabalhar tais disciplinas ao longo dos três anosdocurso.Paraocomponente
“Empreendedorismo”, julgou-se que a carga horária estabelecida atende a ementa
elaborada. Considerou-se também, a premissa de que os componentes curriculares
fossemoferecidospornomínimodoisanosconsecutivos,excetooscomponentesemque
prevalecemconteúdosespecíficosdeformaçãotécnica.LínguaPortuguesaeMatemática
sãoofertadosnostrêsanosdocurso,comnomínimotrêsaulassemanais,considerando
que a formação oferecidaporessescomponentessubsidiamodesempenhonasdemais
áreasdeconhecimento.
6.10AtividadesComplementares
NãoprevistasnessePPC.
6.11TrabalhodeConclusãodeCurso(TCC)
O TCC deve integrar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Cabe ao
professor responsável pelo Componente Curricular "Orientação para TCC" conduzirsua
6.12Visitastécnicase/oueventosdocurso
A organização do conhecimento deveserentendidacomoumsistemaderelações
dinâmicas integrando os saberes específicos à produção de conhecimento e a
intervenção social, tornando a aprendizagem permanente. O desenvolvimento da
capacidadecríticaeinvestigativa,fatorpreponderantedeumaaprendizagempermanente,
por sua vez, pode ser alcançado através de eventos cientificos e visitas técnicas. Tais
eventos, aliadas ao ensino compõem estratégias educacionais importantes àintegração
entre a teoria e a vivência da prática. A educação é indissociável da prática social. A
práticanãoseconfiguracomosituaçõesoumomentosdistintosdocurso,mascomouma
metodologia deensinoquecontextualizaepõeemaçãooaprendizado.Destaforma,os
estudantes poderão participar de alguns eventosinternosouexternosaocampus,como
porexemplo,oSCIENTIF,OLATINOWARE,TECHNOVACÃOeoIFWARE,entreoutros.
Além disso visitas técnicas serão realizadas ao longo dos três anos em empresas do
ramodeinformáticaeinovação.
6.13Temastransversais
Sãotemastransversaisdeabordagemobrigatória:
1) Prevenção de todas as formas de violência contra a criança e o adolescente - Lei
8.069/1990(BRASIL,1990);
2)SegurançanoTrânsito-Artigos74a76daLei9.503/1997(BRASIL,1997)
3)EducaçãoAmbiental-Leinº9.795/1999(BRASIL,1999),artigos5ºe6ºdoDecretonº
4.281/2002(BRASIL,2002)eResoluçãoCNE/CP02/2012(BRASIL,2012c);
4) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso - Artigo 22 da Lei
10.741/2003(BRASIL,2003);
5) Educação em Direitos Humanos - Decreto 7.037/2009 (BRASIL, 2009a), Resolução
CNE/CP01/2012(BRASIL,2012a)eResoluçãoCNE/CEB06/2012(BRASIL,2012d);
6) Educação alimentar e nutricional - Lei 11.947/2009 (BRASIL, 2009b) e Resolução
CNE/CEB02/2012(BRASIL,2012c).
Ostemastransversaisserãoabordadosdeformacontextualizadanoscomponentes
curriculares que compõem a matriz (contabilizados emsuacargahorária)etambémem
atividades que extrapolem os limites da sala de aula e propiciem a interação entre
diversoscomponentescurriculares.
As temáticas abrangidas pelos temas transversais, preferencialmente, serão
contempladasdeformacontextualizadanoscomponentescurriculares,comosegue:
i)PrevençãodetodasformasdeviolênciacontraacriançaeoadolescenteeSegurança
notrânsitoserãoabordadosemSociologiaeBiologiaI,
ll) Educação no transito será abordada em caráter interdisciplinar, contribuindo para a
formação do egresso com uma visão crítica da natureza, do homem, do trabalho e da
realidadesocial.
lll) Educação ambiental versará em diferentes temas que permeiam as ementas de
Biologia,Química,GeografiaIeEducaçãoFísica,
iv) Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso em Educação física,
Línguaportuguesa,SociologiaeBiologia,
v)EducaçãoemdireitoshumanosemSociologiaeFilosofia,
vi)E
ducaçãoalimentareeducacionalemEducaçãoFísicaeBiologia.
Essas temáticas também poderão integrar-se ao curso, embasadas nos princípios
da transversalidade, interdisciplinaridade e articulação, na formadeseminários,projetos
de pesquisa ou extensão, ações sociais, palestras, visitas ou mesmo em debates
temáticos interdisciplinares emanados nos diversos componentes curriculares que
compõemessecurrículo,portanto,nãoserãoabordadasapenasnaquelescomponentes,
descritos acima, cujas temáticas fazem parte do programa, mas podem estarpresentes
emdiversasoutrasaçõesexecutadasaolongodocurso.
6.14MatrizCurricular
MatrizcurriculardoCursoTécnicoemInformática,integradoaoensino
médio
Anodeimplantação:2022
1º 2º 3º Nºaula Total Total
ComponenteCurricular ano ano ano semanal hora- hora-
(h/r) (h/r) h/r) (50min) aula* relógio
ArtesI 67 2 80 67
*Amatrizestáorganizadaconsiderando40semanasequivalentesa 200diasletivos.
6.15EmentasdosComponentesCurriculares
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:ComunicaçãoeInformação
ComponenteCurricular:ARTESI
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: Arte Primitiva europeia e brasileira: Teatro, Dança, Música e ArtesVisuais.ArteAntigana
Grécia, Roma e Egito. Arte Medieval estilos artísticos na arquitetura, pintura e escultura: Arte Românica, Gótica e
Renascimento. Arte Afro-brasileira influencia da cultura africana no Brasil. Arte Indígena/civilizações pré-cabralinas:
Cerâmica MarajoaraeCulturaSantarém.Civilizações.Música:Manifestaçõesmusicaiseinterpretação–BossaNova,
Jovem Guarda, música contemporânea. Desenho de Observação.Técnicas de luz/sombra, perspectiva, retrato,
sobreposiçãodeplanos.Práticateatral/Dança:Improvisação,jogodramático,elementosformaisdoteatroedaDança.O
teatroeseuselementosformativos. Omonólogo,odiálogoeamontagemdepeçasteatrais.
BibliografiaBásica:
BASTTISTONIFILHO,Dúlio.P equenahistóriadasartesnoBrasil.2ºedição,EditoraÁtomo,2008.
JANSON, H.W.EJANSON,A.F:traduçãoJeffersonLuisCamargol.IniciaçãoàHistóriadaArte.2.
ed.SãoPaulo:MartinsFontes,1996
PEREIRA,JoséRamónAlonso.IntroduçãoàHistóriadaArquitetura-DasOrigensaoSéculoXXI.
1ªedição,PortoAlegre,Bookman,2010.
BibliografiaComplementar:
GOMBRICH,E.H.A históriadaarte.RiodeJaneiro:LTCLivrosTécnicoseCientíficos,1999.
JAPIASSU,Ricardo.M etodologiadoensinodeteatro.Campinas:Papirus,2001.
KIEFER,Bruno-HistóriadamúsicabrasileiradosprimórdiosaoiníciodoSéculoXX.Porto
Alegre:Movimento,1976.
KOUDELA,I.D.J ogosTeatrais.SãoPaulo:Perspectiva,1984.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:ARTESII
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:MissãoArtísticaFrancesa.BarrocoBrasileiro:desenvolvimento,ápiceedeclíniodobarroco.Pré-Modernismo:
primeirasrupturascomoacadêmico-RealismoeImpressionismo.ArteModerna:MovimentosdeVanguarda,advento
do moderno e novas linguagens midiáticas. Arte Moderna Brasileira: origem e desenvolvimento daArteModernano
Brasil: Semana de Arte Moderna de São Paulo, gerações pós semana de arte moderna e Arte Paranaense. Arte
Contemporânea: ruptura comomodernoedesenvolvimentodocontemporâneonoBrasilenomundo.Aproduçãoda
Arte Performática, englobando as diferentes linguagens artísticas, Música, Dança, Teatro e Artes Visuais. Novos
materiais e conceitos de arte. Arte Pré-Colombiana: Origem e desenvolvimento das civilizações mesoamericanas.
Música Popular Brasileira, Jazz e Rock. Teatro Moderno. Arte. Leitura e interpretação de obras artísticasnaDança,
Música,ArtesVisuaiseTeatro.ArteAfro-brasileira.
BibliografiaBásica:
ADLER,Stella.T écnicaderepresentaçãoteatral.RiodeJaneiro.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,2008.
DANTO,ArthurC.A pósofimdaarte:A
ArteContemporâneaeosLimitesdaHistória,SãoPaulo,Edusp,2006.
STRICKLAND, Carol e BOSWELL, John. Arte Comentada.DaPré-HistóriaaoPós-Moderno.RiodeJaneiro:Nova
Fronteira,2014.
BibliografiaComplementar:
ARCHER,Michael.A rtecontemporânea:u mahistóriaconcisa.S
ãoPaulo:MartinsFontes,2001.
ARGAN,GiulioCarlo.A rteModerna.SãoPaulo:CompanhiadasLetras.1992.
KOUDELA,I.D.J ogosTeatrais.SãoPaulo:Perspectiva,1984.
TIPARELI, PERCIVAL. Arte Brasileira: Arte Indígena do Pré-Colonial à contemporaneidade. São Paulo:Companhia
EditoraNacional,2006.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:BANCODEDADOS
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa: Introdução a Banco de Dados. Introdução aos conceitos de modelagem e abstração de dados. Modelo de
Entidade-Relacionamento (MER). Modelo Relacional. Transformação entre modelos. Projeto de Banco de Dados
Relacional.SistemaGerenciadordeBancodeDados.Linguagemdedeclaraçãoedemanipulação:SQL.Normalização
deDados.
BibliografiaBásica:
ANGELOTTI,ElainiSimoni.B ancodedados.Curitiba:EditoradoLivroTécnico,2010.
ELMASRI,Ranmez;NAVATHE,ShankantB.S istemasdeBancodeDados.4.ed.EditoraPearson,2011
HEUSER,Carlos.P rojetodeBancodeDados.6ed.EditoraBookman,2009.
RAMAKRISHNAN,R.etal.S istemasdeGerenciamentodeBancosdeDados.3.ed.PortoAlegre:McGraw-Hill,2007.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação eAdministração.8.ed.
EditoraCengageLearning,2010.
BibliografiaComplementar:
BEIGHLEY,Lynn.U seacabeçaSQL!.RiodeJaneiro:AltaBooks,2011.
MILANI,André.C onstruindoaplicaçõeswebcomPHPeMySQL.SãoPaulo:Novatec,2010.
MILANI,André.P ostgreSQL:guiadoprogramador.SãoPaulo:Novatec,c2008.
SILBERCHATZ,Abraham;KORTH,HenryF.;SUDARSHAN,S.SistemadeBancodeDados.5.ed.EditoraCampus,
2006.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação eAdministração.8.ed.
EditoraCengageLearning,2010.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:BIOLOGIAI
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: Organização e características b
ásicas dos seres vivos. Princípios da microscopia. Bioquímica
celular. Biomembranas. Citoplasma, citoesqueleto e organelas citoplasmáticas. Metabolismos energéticos. Biologia
molecular: Núcleo. Duplicação, transcrição e tradução do DNA. Mutações. Divisões celulares. Gametogênese.
Alterações cromossômicas. Reprodução humana. Ecologia: nicho ecológico, habitat. Cadeias e teias alimentares.
Populações. Relações ecológicas. Sucessão ecológica. Ciclos biogeoquímicos. Distribuição dos organismos.
Desequilíbriosambientais.
BibliografiaBásica:
GEWANDSZNAJDER,Fernando;LINHARES,FernandoSérgio;PACCA,Helena.Biologiahoje.Citologia,reproduçãoe
desenvolvimento,histologiaeorigemdavida. V ol.1.3ªed. SãoPaulo:Atica,2016.
GEWANDSZNAJDER, Fernando; LINHARES,FernandoSérgio;PACCA,Helena.BiologiaHoje.Genética-Evolução-
Ecologia.V
ol.3.3ªed.SãoPaulo:Atica,2016.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues.Biologia das células: o rigem da vida, citologia e histologia,
reproduçãoedesenvolvimento.Volume1.2ªed.SãoPaulo:Moderna,2004.464p.ISBN8516043223(broch.).
PEZZI,AntônioCarlos;GOWDAK,Demétrio;O;MATTOS,NeideSimõesde.Biologia:citologia,embriologia,histologia.
Vol.1.1ªed.SãoPaulo:EditoraFTD,2010.
BibliografiaComplementar:
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. B iologiacelularemolecular.9ªed.RiodeJaneiro:Guanabara
Koogan,c2012.364p.ISBN9788527720786(broch.).
ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W.Fundamentos de ecologia. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
c2007.611p.ISBN9788522105410(broch.).
DEPAOLI,Severo(Org.). C itologiaeembriologia.EditoraPearson298ISBN9788543010960.E-book. Disponívelem:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/22143?PaginaPdf=13&PaginaEpub=0
DOS SANTOS, Ivonete Aparecida; DA SILVA, Narali Marques. F undamentos da biologia.Editora Intersaberes 205
ISBN 9786555178258. E-book. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/186633/pdf/0?code=iPGM/7ZmEb4HWd5F4+PI6PBR4RCF3E1NxoC
+jqxIvGliOKB+F4tX5cNCPUMdK73n/FuPOcbu15BzQPqkgpudRA==
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:BIOLOGIAII
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa: Classificação dos seres vivos: sistemática e filogenética. Vírus.ReinoMonera,ReinoProtista,ReinoFungi,
ReinoPlantae:histofisiologiavegetal.Embriologiaanimalcomparada.ReinoAnimalia.
BibliografiaBásica:
GEWANDSZNAJDER, Fernando;LINHARES,FernandoSérgio;PACCA,Helena.BiologiaHoje.Vol.2.3ªEd.Editora
Ática,2016.
MENDONÇA,Vivian,L.B iologia.Vol.2.3ªEdição.EditoraAJS,2016.
AMABIS,JoséMariano;MARTHO,GilbertoRodrigues.Biologiadosorganismos.Vol.2.SãoPaulo,Editora:Moderna,
2004.
PEZZI, Antônio Carlos; GOWDAK, Demétrio; O.; MATTOS, Neide Simões de. Biologia: citologia, embriologia,
histologia.Vol.1.1ªed.SãoPaulo:EditoraFTD,2010.
BibliografiaComplementar:
RAVEN,PeterH;EVERT,RayF.;EICHORN,SusanE.B
iologiaVegetal.8ªEdição.Guanabara.Koogan,867p,2014.
MOORE,KeithL;PERSAUD,T.V.N.;TORCHIA,MarkG. E
mbriologiabásica. 9.ed.RiodeJaneiro:Elsevier,c2016.
361p.ISBN9788535283822(broch.).
MADIGAN,MichaelT.etal. M
icrobiologiadeBrock.14.ed.PortoAlegre:Artmed,2016.1006p.ISBN9788582712979
(broch.).
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:BIOLOGIAIII
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: Histologia animal. Anatomia e fisiologia humanas: Nutrição, circulação, respiração,sistemaurinário,sistema
reprodutor,sistemaendócrino,sistemanervosoesensorial.Genéticamendeliana.GenéticapósMendel.Biotecnologia.
Origemdavida.Evolução:conceitoseevidências.Especiaçãoegenéticadepopulações.
BibliografiaBásica:
GEWANDSZNAJDER,Fernando.;LINHARES,FernandoSérgio;PACCA,Helena.Biologiahoje.Citologia,reproduçãoe
desenvolvimento,histologiaeorigemdavida. V ol.1.3ªed. SãoPaulo:Atica,2016.
GEWANDSZNAJDER, Fernando.;LINHARES,FernandoSérgio;PACCA,Helena.BiologiaHoje.Genética-Evolução-
Ecologia.V
ol.3.3ªed.SãoPaulo:Atica,2016.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues.Biologia das células: o rigem da vida, citologia e histologia,
reproduçãoedesenvolvimento.Volume1.2ªed.SãoPaulo:Moderna,2004.464p.ISBN8516043223(broch.).
PEZZI, Antônio Carlos.; GOWDAK, Demétrio.; O.; MATTOS, Neide Simões de. Biologia: citologia, embriologia,
histologia.Vol.1.1ªed.SãoPaulo:EditoraFTD,2010.
BibliografiaComplementar:
DARWIN, Charles. A origem das espécies e a seleção natural. São Paulo: Madras, 2014. 462 p. ISBN
9788537006573.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das populações: genética, evolução biológica,
ecologia.volume3.2.ed.SãoPaulo:Moderna,2004.443p.ISBN8516043266(broch.).
FREDERIC H. MARTINI; WILLIAM C. OBER; EDWIN F. BARTHOLOMEW; JUDI L. NATH. Anatomia e fisiologia
humana:u maabordagemvisual,7 ªedição.EditoraPearson798ISBN9788543001135.
PAULSEN,Friedrich;WASCHKE,J.(Coord.).Sobotta:atlasdeanatomiahumana:anatomiageralesistemamuscular.
23.ed.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2012.406p.ISBN9788527719384(obracompleta)(enc.).
TORTORA,GerardJ.;DERRICKSON,Bryan.Princípiosdeanatomiaefisiologia.14.ed.RiodeJaneiro:Guanabara
Koogan,2016.1201p.ISBN9788527728621(enc.).
RODRIGO R. RESENDE.BiotecnologiaAplicadaàSaúde-Vol.2FundamentoseAplicações.EditoraBlucher1193
ISBN9788521209256.E-book.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:EDUCAÇÃOFÍSICAI
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa:AsAtividadescorporaiseintelectuaisdentrodosconteúdosglobaisdaEducaçãoFísicaescolar:osesportes
individuais:corridadeorientação,atletismo,badminton;Jogoscooperativoserecreativos;Lutasdeagarre:judô,jiujitsu
ejogosrecreativosbaseadosnaslutas;Ginásticadecondicionamento;Testesfísicosaplicadosàsaúde.Estilodevidae
qualidadedevida.Valoresnutricionaisdosalimentos(pirâmidealimentar).Distúrbiosalimentares:obesidade,anorexia,
bulimia,vigorexia,ortorexia;HistóriadaEducaçãoFísica.
BibliografiaBásica:
CASTELLANIFILHO,Lino.E
ducaçãofísicanoBrasil:ahistóriaquenãoseconta.19.ed.Campinas:Papirus,2013.
HIRSCHBRUCH,MarciaDaskal.N
utriçãoesportiva:umavisãoprática.3.ed.,rev.eampl.Barueri:Manole,2014
NAHAS,MarkusVinicius.Atividadefísica,saúdeequalidadedevida:conceitosesugestõesparaumestilodevida
ativo.6.ed.Londrina:Midiograf,2013
TÊNIS,t ênisdemesa&badminton.SãoPaulo:SESI,2012.
VIANNA,JoséAntonio(Org.).L
utas.1.ed.VárzeaPaulista,SP:Fontoura,2015.
BibliografiaComplementar:
COICEIRO,GeovanaAlves.1000exercíciosejogosparaoatletismo.3.ed.RiodeJaneiro:Sprint,2011.
DARIDO,SurayaCristina.E
ducaçãofísicanaescola:questõesereflexões.RiodeJaneiro:GuanabaraKoogan,2008.
SILVA, Flávia Heloísa da. Corrida de orientação: estratégia pedagógica na educação profissional e tecnológica.
Curitiba,2019.135f.Dissertação(Mestrado)-InstitutoFederaldoParaná,ProgramadePós-GraduaçãoStrictoSensu
emEducaçãoProfissionaleTecnológica.
SOLER,Reinaldo.B
rincandoeaprendendocomosjogoscooperativos.3.ed.RiodeJaneiro:Sprint,2011.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:EDUCAÇÃOFÍSICAII
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:AsAtividadescorporaiseintelectuaisdentrodosconteúdosglobaisdaEducaçãoFísicaescolar:osesportes
coletivos:Voleibol,Futsal,Handebol;Jogosintelectivosdetabuleiro;Lutasdegolpe:ex:muaythay,capoeira,kravmaga,
karatê, taekwondo (a escolher) e jogos recreativos baseados nas lutas; Ginástica geral e gymnestrada; Danças
folclóricas; Postura (lordose, cifose, escoliose). Primeiros socorros. Os exercícios aeróbios eanaeróbios.Frequência
cardíaca durante a atividade física, após a mesma e em repouso. O desenvolvimento e/ou manutenção da força
muscular.
BibliografiaBásica:
AYOUB,Eliana.G
inásticageraleeducaçãofísicaescolar.3
.ed.Campinas:Unicamp,2013
LACARRETA,Marcelo.J
ogosdetabuleiro.1.ed.Curitiba:Contentus,2020.
MISSIANO,Fabian(Org.).A
çãoimediataememergências/manualdeprocedimentos.6.ed.SãoPaulo:Cultrix,2003.
SANTINI, Joarez; VOSER, Rogério da Cunha. Ensino dos esportes coletivos: uma abordagem recreativa. 2. ed.
Canoas:Ed.ULBRA,2012.
VIANNA,JoséAntonio(Org.).L
utas.1.ed.VárzeaPaulista,SP:Fontoura,2015.
BibliografiaComplementar:
MENDES,MiriamGarcia.A
dança.2.ed.SãoPaulo:Ática,1987.
REVERDITO, Riller Silva; SCAGLIA, Alcides José. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo:
Phorte,2009.
SOUCHARD,PhilippeEmmanuel.A
utoposturasdaRPG.1.ed.SãoPaulo:Summus,2019.
WILMORE,JackH.;COSTILL,DavidL.F
isiologiadoesporteedoexercício.2.ed.SãoPaulo:Manole,2001.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:EMPREENDEDORISMO
CargaHorária(hora/aula):40 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: Empreendedorismo: conceitos e importância social e empresarial. Características do comportamento
empreendedor. O processo empreendedor. Modelo de negócios. Plano de negócios. Estrutura organizacional das
empresas.Conceitoseaplicaçõesdoprocessodeinovação.
BibliografiaBásica:
BERNARDI,L.A.ManualdeEmpreendedorismoeGestão:fundamentos,estratégiasedinâmicas.SãoPaulo:Atlas,
2003.
GRANDO, N. (Org.) Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora,
2012.557p.
MARSHALLJUNIOR,I.P
lanodenegóciosintegrado:guiapráticodeelaboração.RiodeJaneiro:FGV,2014.240p.
MAXIMIANO,A.C.A.A
dministraçãoparaempreendedores.2.Ed.SãoPaulo:Pearson,2011.240p.
REIS,D.R.G
estãodainovaçãotecnológica.2ed.SãoPaulo:Manole,2008.206p.
BibliografiaComplementar:
GAUTHIER,F.A.O.;MACEDO,M.;LABIAKJUNIOR,S.E
mpreendedorismo.Curitiba:LT,2010.120p.
GONÇALVES,C.P.M
étodosetécnicasadministrativas:funçãoprojetar.Curitiba:LT,2011.144p.
KOTLER,P.;KELLER,K.A
dministraçãodemarketing.14.ed.SãoPaulo:PearsonEducationdoBrasil,2012.765p.
SCHERER,F.O.;CARLOMAGNO,M.S.Gestãodainovaçãonaprática:comoaplicarconceitoseferramentaspara
alavancarainovação.2.ed.SãoPaulo:Atlas,2016.206p.
SCHNEIDER, E. I.; BRANCO, H. J. C. A caminhada empreendedora: a jornada de transformação de sonhos em
realidade(Ebook).InterSaberes,2012.
VALENTIM,I.C.D.C
omportamentoempreendedor( Ebook).InterSaberes,2021.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:ENGENHARIADESOFTWARE
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa: Introdução à engenharia de software. Os Modelos e processos de desenvolvimento de softwares. Os
Fundamentos de gerência de projetos. Análisederequisitos:funcionaisenãofuncionais.IntroduçãoàLinguagemde
ModelagemUnificada:AEstruturadaUML,odiagramadecasodeuso,odiagramadeclasse,odiagramadeobjetos,o
diagramadesequência,odiagramadeestados.
BibliografiaBásica:
BOOCH,Grady.;RUMBAUGH,James.;JACOBSON,Ivar.U ML:guiadousuário.RiodeJaneiro:Campus,2000.
PAULAFILHO,WilsondePádua.E ngenhariadesoftware:fundamentos,métodosepadrões.3.ed.RiodeJaneiro:
LTC,2009.1248p.
PRESSMAN,RogerS.E ngenhariadeSoftware.6.ed.RiodeJaneiro:McGrawHill,2014.
SBROCCO,JoséHenriqueTeixeiradeCarvalho;MACEDO,PauloCesarde.M etodologiaságeis:engenhariade
softwaresobmedida.1.ed.SãoPaulo:Érica,2012.254p.
SOMMERVILLE,Ian.E ngenhariadeSoftware.8.ed.SãoPaulo:PearsonA.Wesley,2007.
BibliografiaComplementar:
AMARAL,DanielC.etal.G erenciamentoágildeprojetos:aplicaçãoemprodutosinovadores.SãoPaulo:Saraiva,
2011.
BEZERRA,Eduardo.P rincípiosdeAnáliseeProjetodeSistemascomUML.RiodeJaneiro:Campus,2003.
CARDOSO,Caíque.U mlnaPrática-DoProblemaaoSistema.RiodeJaneiro:CiênciaModerna,2003.
FILHO,WilsonP.E
ngenhariadeSoftware:fundamentos,métodosepadrões.3.ed.LTC,2009.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FILOSOFIAI
CargaHorária(hora/aula):40 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa:M itoefilosofia.Estética.
BibliografiaBásica:
ARANHA,M.L.A.;MARTINS,M.H.P.F
ilosofando:IntroduçãoàFilosofia.5ªEdição.SãoPaulo:Moderna,2016.
BRANDÃO,JunitodeSouza.M
itologiagrega.Petrópolis-RJ:Vozes,1987.(3volumes).
REALE,Giovanni.H
istóriadafilosofiaantiga.2aEd.TraduçãodeMarceloPerine.SãoPaulo:Loyola,2015.
BibliografiaComplementar:
COLEÇÃOOSPENSADORES.SãoPaulo:Abrilcultural,[entre1973e1980].
FIGUEIREDO,Viniciusde(Org.).F
ilósofosnasaladeaula.SãoPaulo:Berlendis&Vertecchia,2008.(3volumes)
FRAILE,Guillermo.H
istóriadelafilosofia.Madrid.BibliotecadeAutoresCristianos,1986.(em4volumes).
GILSON,Etiene.O
EspíritodaFilosofiaMedieval.Trad.EduardoBrandão.SãoPaulo:MartinsFontes,2006.
KLIMKE,Federico;COLOMER,Eusebio.H
istóriadelafilosofia.Madrid.Labor,1953.(volumeúnico)
LEI N. 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações
étnico-raciaiseparaoensinodehistóriaeculturaafro-brasileira,africanaeindígena.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiacontemporânea.SãoPaulo:Loyola,2014.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiamoderna.SãoPaulo:Loyola,1999.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiamoderna.SãoPaulo:Loyola,1999.
SHULMAN, Max. O amor é uma falácia. In: As calcinhas cor de rosa docapitãoeoutroscontoshumorísticos.
TraduçãodeLuísFernandoVeríssimo.PortoAlegre/RS:Globo,1973.
UBALDO, Nicola. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idademoderna.TraduçãodeMariaMargheritaDe
Luca.SãoPaulo:Globo,2005.
URDANOZ,Teofilo.H
istóriadelafilosofia.Madrid.BibliotecadeAutoresCristianos,1985.(em9volumes)
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FILOSOFIAII
CargaHorária(hora/aula):40 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:D iscussãoéticanahistóriadafilosofia.Discussãopolíticanahistóriadafilosofia.
BibliografiaBásica:
ARANHA,M.L.A.;MARTINS,M.H.P.F
ilosofando:IntroduçãoàFilosofia.5ªEdição.SãoPaulo:Moderna,2016.
REALE,Giovanni.H istóriadafilosofiagregaeromana.2aEd.TraduçãodeMarceloPerine.SãoPaulo:Loyola,2015.
(em9volumes).
REALE,G;ANTISERI,D.H
istóriadaFilosofia.TraduçãodeIvoStorniolo.SãoPaulo:Paulus,2017.(em7volumes)
BibliografiaComplementar:
BRASIL. Lei n. 10.639, de 9 DE JANEIRO de 2003. Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãodasrelações
étnico-raciaiseparaoensinodehistóriaeculturaafro-brasileira,africanaeindígena.
COLEÇÃOOSPENSADORES.SãoPaulo:Abrilcultural,[entre1973e1980].
FIGUEIREDO,Viniciusde(Org.).F
ilósofosnasaladeaula.SãoPaulo:Berlendis&Vertecchia,2008.(3volumes)
FRAILE,Guillermo.H
istóriadelafilosofia.Madrid.BibliotecadeAutoresCristianos,1986.(em4volumes).
GILSON,Etiene.O
EspíritodaFilosofiaMedieval.Trad.EduardoBrandão.SãoPaulo:MartinsFontes,2006.
KLIMKE,Federico;COLOMER,Eusebio.H
istóriadelafilosofia.Madrid.Labor,1953.(volumeúnico)
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiacontemporânea.SãoPaulo:Loyola,2014.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiamoderna.SãoPaulo:Loyola,1999.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiamoderna.SãoPaulo:Loyola,1999.
SHULMAN,Max.Oamoréumafalácia.In:Ascalcinhascorderosadocapitãoeoutroscontoshumorísticos.Tradução
deLuísFernandoVeríssimo.PortoAlegre/RS:Globo,1973.
UBALDO, Nicola. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idademoderna.TraduçãodeMariaMargheritaDe
Luca.SãoPaulo:Globo,2005.
URDANOZ,Teofilo.H
istóriadelafilosofia.Madrid.BibliotecadeAutoresCristianos,1985.(em9volumes)
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FILOSOFIAIII
CargaHorária(hora/aula):40 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa:L ógicaargumentativa.Teoriadoconhecimento.Filosofiadaciência.
BibliografiaBásica:
ARANHA,M.L.A.;MARTINS,M.H.P.F ilosofando:IntroduçãoàFilosofia.5ªedição.SãoPaulo:Moderna,2016.
COPI,IrvingM.Introduçãoàlógica.TraduçãodeÀlvaroCabral.SãoPaulo:MestreJou,1978.
REALE,G;ANTISERI,D.H istóriadaFilosofia.TraduçãodeIvoStorniolo.SãoPaulo:Paulus,2017.(em7volumes)
BibliografiaComplementar:
BRASIL. Lei n. 10.639, de 9 DE JANEIRO de 2003. Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãodasrelações
étnico-raciaiseparaoensinodehistóriaeculturaafro-brasileira,africanaeindígena.
COLEÇÃOOSPENSADORES.SãoPaulo:Abrilcultural,[entre1973e1980].
FIGUEIREDO,Viniciusde(Org.).F
ilósofosnasaladeaula.SãoPaulo:Berlendis&Vertecchia,2008.(3volumes)
FRAILE,Guillermo.H
istóriadelafilosofia.Madrid.BibliotecadeAutoresCristianos,1986.(em4volumes).
GILSON,Etiene.O
EspíritodaFilosofiaMedieval.Trad.EduardoBrandão.SãoPaulo:MartinsFontes,2006.
KLIMKE,Federico;COLOMER,Eusebio.H
istóriadelafilosofia.Madrid.Labor,1953.(volumeúnico)
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiacontemporânea.SãoPaulo:Loyola,2014.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiamoderna.SãoPaulo:Loyola,1999.
ROVIGHI,SofiaVanni.H
istóriadafilosofiamoderna.SãoPaulo:Loyola,1999.
SHULMAN, Max. O amor é uma falácia. In: As calcinhas cor de rosa docapitãoeoutroscontoshumorísticos.
TraduçãodeLuísFernandoVeríssimo.PortoAlegre/RS:Globo,1973.
UBALDO, Nicola. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idademoderna.TraduçãodeMariaMargheritaDe
Luca.SãoPaulo:Globo,2005.
URDANOZ,Teofilo.H
istóriadelafilosofia.Madrid.BibliotecadeAutoresCristianos,1985.(em9volumes)
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FÍSICAAPLICADA
CargaHorária:(hora/aula):80 Períodoletivo:3°Ano
Ementa:1.Eletrostática:CargaElétricaeLeideCoulomb;CampoElétrico;TrabalhoePotencialElétrico;Propriedades
dos condutores em equilíbrio eletrostático. 2.Eletrodinâmica:CorrenteElétrica;TensãoElétrica;Resistênciaelétrica;
Associaçãoderesistores;PotênciaElétrica;Aparelhoselétricosresistivos;Consumodeenergiaelétrica;Instrumentosde
Medição;GeradoreseReceptores;LeisKirchhoff.3.Magnetismo:CampoMagnético;CamposMagnéticosgeradospor
BibliografiaBásica:
GRUPODEREELABORAÇÃODOENSINODEFÍSICA.Física3:eletromagnetismo.5.ed.SãoPaulo:EDUSP,2001.
LUZ, Antonio Máximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de. Física: volume único. 2. ed. São Paulo:
Scipione,2007.
RAMALHOJUNIOR,Francisco;FERRARO,NicolauGilberto;SOARES,PauloAntoniodeToledo.Osfundamentosda
física3:eletricidade,introduçãoàfísicamoderna,análisedimensional.9.ed.SãoPaulo:Moderna,2007.
SILVA, Cláudio Xavier da; BARRETO FILHO, Benigno.Físicaaulaporaula:eletromagnetismo,ondulatória,física
moderna.1.ed.SãoPaulo:FTD,2008.
BibliografiaComplementar:
HALLIDAY,David;RESNICK,Robert;WALKER,Jearl.Fundamentosdefísica:eletromagnetismo.9.ed.RiodeJaneiro:
LTC,2012.
LUZ,AntonioMáximoRibeiroda;ALVARENGA,BeatrizGonçalvesde.Física:volumeúnicoparaoensinomédio.São
Paulo:Scipione,2003.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene.Físicaparacientistaseengenheiros:eletricidadeemagnetismo,óptica.6.ed.
RiodeJaneiro:LTC,2009.
WALKER,Jearl.H alliday&Resnick:fundamentosdefísica:eletromagnetismo.10.ed.RiodeJaneiro:LTC,2016.
.
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Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FÍSICAI
CargaHorária:(hora/aula):80 Períodoletivo:1°Ano
Ementa: 1. Cinemática escala e vetorial: Definição de Física; Conversão de unidades; Sistema Internacional de
Unidades; Símbolo; Prefixo e potência de dez; Algarismos significativos; Notação científica; Vetores; Posição;
Deslocamento;Velocidade;Aceleração;MovimentoUniforme;MovimentoUniformementeVariado.2.Dinâmica:Leisde
Newton; Força Peso; Força de Atrito; Força Elástica; Força de tração; Força Centrípeta; Plano Inclinado; Trabalho;
Potência; Energia Mecânica; Gravitação Universal. Força Gravitacional. Leis de Kepler. 3. Princípios Básicos da
Estática:Equilíbrio.4.Hidrostática:Densidade,Pressão,PrincípiodeStevin,PrincípiodePascal,Princípiode
Arquimedes.
BibliografiaBásica:
GRUPODEREELABORAÇÃODOENSINODEFÍSICA.F
ísica1:m
ecânica.7.ed.SãoPaulo:EDUSP,2001.
LUZ,AntonioMáximoRibeiroda;ALVARENGA,BeatrizGonçalvesde.Física:volumeúnicoparaoensinomédio.São
Paulo:Scipione,2003.
LUZ,AntonioMáximoRibeiroda;ALVARENGA,BeatrizGonçalvesde.Física:volumeúnico.2.ed.SãoPaulo:Scipione,
2007.
RAMALHOJUNIOR,Francisco;FERRARO,NicolauGilberto;SOARES,PauloAntoniodeToledo.Osfundamentosda
física1:m
ecânica.9.ed.SãoPaulo:Moderna,2007.
SILVA,CláudioXavierda;BARRETOFILHO,Benigno.F
ísicaaulaporaula:m
ecânica.1.ed.SãoPaulo:FTD,2008.
BibliografiaComplementar:
HALLIDAY,David;RESNICK,Robert;WALKER,Jearl.Fundamentosdefísica:mecânica.9.ed.RiodeJaneiro:LTC,
2012.
HAWKING,Stephen.O
universonumacascadenoz.R
iodeJaneiro:NovaFronteira,2009.
HOLZNER,Steven.F
ísicaparaleigos.R
iodeJaneiro:AltaBooks,2010.
TIPLER,PaulAllen.Físicaparacientistaseengenheiros:mecânica,oscilaçõeseondas,termodinâmica.6.ed.Riode
Janeiro:LTC,2009.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FÍSICAII
CargaHorária:(hora/aula):80 Períodoletivo:2°Ano
Ementa: 1. Termologia: Temperatura e Calor; Escalas termométricas; Dilatação térmica de sólidos e líquidos;
Calorimetria; Mudança de fase; Propagação do calor. 2. Termodinâmica: Transformações Gasosas; Leis da
termodinâmica,Entropia.3.Ópticageométrica:PrincípiosdaÓpticaGeométrica;Espelhosplanos;Espelhosesféricos;
Refração luminosa; Lentes; Ótica da Visão, Instrumentos ópticos. 4. Ondas: Movimento harmônico simples; Ondas;
Interferência;som.
BibliografiaBásica:
GRUPODEREELABORAÇÃODOENSINODEFÍSICA.F
ísica2:físicatérmica,óptica.5.ed.SãoPaulo:EDUSP,2000.
LUZ,AntonioMáximoRibeiroda;ALVARENGA,BeatrizGonçalvesde.Física:volumeúnicoparaoensinomédio.São
Paulo:Scipione,2003.
LUZ,AntonioMáximoRibeiroda;ALVARENGA,BeatrizGonçalvesde.Física:volumeúnico.2.ed.SãoPaulo:Scipione,
2007.
RAMALHOJUNIOR,Francisco;FERRARO,NicolauGilberto;SOARES,PauloAntoniodeToledo.Osfundamentosda
física2:termologia,óptica,ondas.9.ed.SãoPaulo:Moderna,2007.
SILVA,CláudioXavierda;BARRETOFILHO,Benigno.Físicaaulaporaula:mecânicadosfluídos,termologia,óptica.1.
ed.SãoPaulo:FTD,2008.
BibliografiaComplementar:
HALLIDAY,David;RESNICK,Robert;WALKER,Jearl.Fundamentosdefísica:gravitação,ondasetermodinâmica.9.
ed.RiodeJaneiro:LTC,2012.
HOLZNER,Steven.F
ísicaparaleigos.R
iodeJaneiro:AltaBooks,c2010.
TIPLER,PaulAllen.Físicaparacientistaseengenheiros:mecânica,oscilaçõeseondas,termodinâmica.6.ed.Riode
Janeiro:LTC,c2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física: termodinâmica e ondas.14.ed.SãoPaulo:PearsonEducationdo
Brasil,2016.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:FUNDAMENTOSDAINFORMÁTICA
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: Informação digital e sua representação: códigos digitais, sistemas numéricos e aritméticoscomputacionais.
Elementos da lógica digital. Unidades de medidas de informação, velocidadeetransferênciadedados.Arquiteturae
componentes básicos do hardware e software computador. Arquitetura de Von Neumanne. Hierarquia de memória.
ComponentesdaUnidadeCentraldeProcessamento(UCP).
BibliografiaBásica:
BARRIVIERA,R.;OLIVEIRA,E.D.IntroduçãoàInformática.EditoradoLivroTécnico,2012.
CAPRON,HarrietL.;JOHNSON,J.A.IntroduçãoàInformática.SãoPaulo,8ed.Pearson,2004.
FOROUZAN,B.;MOSHARRAF,F.F
undamentosdaCiênciadaComputação.SãoPaulo:CengageLearning,2011.
SCHIAVONI,M.H
ardware.Curitiba.EditoradoLivroTécnico,2010.
BibliografiaComplementar:
MONTEIRO,MárioA.IntroduçãoàOrganizaçãodeComputadores.5.ed.RiodeJaneiro:LTC,2007.
STALLINGS,William.A
rquiteturaeorganizaçãodecomputadores.8.ed.SãoPaulo:Pearson,2010.
WEBER,RaulFernando.A
rquiteturadecomputadorespessoais.2.ed.PortoAlegre:Bookman,2008.
TANENBAUM,AndrewS.O
rganizaçãoestruturadadecomputadores.5.ed.SãoPaulo:PearsonPrenticeHall,2007
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:GEOGRAFIAI
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: As categorias basilares da Geografia (espaço, lugar, paisagem, território e região). Cartografia Geral.
Projeçõescartográficas.Escalacartográfica.Fusoshorários.Osmovimentosdaterraeasestaçõesdoano.Aestrutura
geológica. A derivacontinentaleatectônicadeplacas.Ociclodasrochas.OrelevobrasileiroedoParaná.Tempoe
clima.Fatoreseelementosclimáticos.Osfenômenosclimáticos.Asconferênciasemdefesadomeioambiente.
BibliografiaBásica:
ADAS,Melhem.P anoramaGeográficodoBrasil:contradições,impassesedesafiossocioespaciais/MelhenAdas;
SérgioAdas(colaborador)–3.ed.reform.–SãoPaulo:Moderna,1998.
MOREIRA,JoãoCarlos;SENE,Eustáquiode.G eografiageraledobrasil–Espaçogeográficoeglobalização–ensino
médio.3.ed.SãoPaulo:Scipione,2016.
TEIXEIRA,W. et. al(Org.). D
ecifrandoaTerra. OficinadeTextos.SãoPaulo: CompanhiaEditoraNacional,2000.
BibliografiaComplementar:
AB’SÁBER,Aziz.O
sdomíniosdanaturezanoBrasil:potencialidadespaisagísticas.SãoPaulo:AteliêEditorial,2003.
MENDONÇA,Francisco.C
limatologia:Noçõesbásicaseclimasdobrasil.SãoPaulo:Oficinadetextos,2007.
ROSS,JurandyrL.Sanches.G
eografiadoBrasil.SãoPaulo:EditoradaUniversidadedeSãoPaulo,2014.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:GEOGRAFIAII
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa: O espaço rural: O históricodapossedaterranoBrasil.Asrelaçõesdetrabalhonocampo.Ossistemasde
produção agrícola. A revolução verde e a modernização da agriculturanoBrasil.Oagronegócioeaagroecologia.O
espaçourbano:OprocessodeurbanizaçãonoBrasil.Problemassociaisurbanos.RedeehierarquiaurbanasnoBrasil.
Oqueconsideramoscidade?.Asredesmetropolitanas.Planodiretoreestatutodacidade.População:Conceitosbásicos
sobrepopulação.Asteoriaspopulacionais.AsmigraçõesnoBrasil.Asmigraçõescontemporâneas.Aglobalização.Os
blocoseconômicosregionais.
BibliografiaBásica:
ADAS, Melhem. Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses edesafiossocioespaciais/MelhenAdas;
SérgioAdas(colaborador)–3.ed.reform.–SãoPaulo:Moderna,1998.
MAGNOLI,Demétrio.M undoContemporâneo.–SãoPaulo:Atual,2004.
MOREIRA,JoãoCarlos;SENE,Eustáquiode.Geografiageraledobrasil–Espaçogeográficoeglobalização–ensino
médio.3.ed.SãoPaulo:Scipione,2016.
BibliografiaComplementar:
DAMIANI, Amélia Luisa. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 2017. Disponível em: <
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/127873/epub/0>Acessoem:07demaiode2021
FERNANDES,BernardoMançano.A formaçãodoMSTnoBrasil.Petrópolis:Vozes:2000.
SANTOS, M. Por umaoutraglobalização:dopensamentoúnicoàconsciênciauniversal.RiodeJaneiro:BestBolso,
2011.
SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em: <
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/37220/pdf/1>Acessoem:07demaiode2021
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:HISTÓRIAI
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: Pré-História e as dimensões técnico-culturais do homem. Relações de poder, culturais e econômicas na
AntiguidadeOrientaleClássica.IdadeMédiaOcidentaleOriental:diferençaseaproximações.Aspectosdoimaginário
cultural,políticoereligiosonoMedievo.Modernidade:continuidadesedescontinuidades–renascimento,mercantilismo,
absolutismo, iluminismo e revoluções burguesas. Aciênciaeatecnologianosdiferentesperíodoshistóricos.América
Pré-Colombiana. Brasil Colônia: Administração, economia, política e cultura. Cultura Africana e Ameríndia. Lutas e
Resistências.
BibliografiaBásica:
ALVES,Alexandre.;OLIVEIRA,LetíciaFagundesde.ConexõescomaHistória–dasorigensdohomemàconquista
doNovoMundo.V.2.SãoPaulo,EditoraModerna,2010.
FAUSTO,B.H istóriadoBrasil.SãoPaulo,EditoraEdusp,14ªed.,2012.
FIGUEIRA,DivalteG.H istória.SãoPaulo:Ática,2003.
(Série Novo Ensino Médio) Igualdade das relações étnico-raciais na escola: possibilidades e desafios para
aimplementaçãodaLei10.639/2003/[coordenadoresAnaLúciaSilvaSouzaeCamillaCroso].–SãoPaulo:Petrópolis:
AçãoEducativa,CeafroeCeert,2007.
VAINFAS, Ronaldo (org.) História: das sociedades sem Estadoàsmonarquiasabsolutistas.Vol.1e2/Ronaldo
Vainfas,SheiladeCastro,JorgeFerreira,GeorginadosSantos.SãoPaulo:2010.
BibliografiaComplementar:
BACZKO, Bronislav. Antropos-homem Enciclopédia Einaudi, tomo 5. Porto: Imprensa Nacional, Casa da Moeda,
1986.
CHARTIER,Roger.O mundocomorepresentação.In.:Revistaannales,nov-dez.1989,n006,p.1505-1520.
Ahistóriacultura.Entrepráticaserepresentações.Trad.MariaM.Galhardo.RiodeJaneiro:Bertrand,1990.
DELPRIORE,M.;VENÂNCIO,R.U mabreveHistóriadoBrasil.SãoPaulo,EditoraPlanetadoBrasil,2010.
FRANCOJr.,Hilário.A IdadeMédia:onascimentodoocidente.SãoPaulo:Brasiliense,1992.
GINZBURG,Carlo.O queijoeosvermes.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1988.
HOLANDA,SérgioBuarquede.R aízesdoBrasil.14ed.RiodeJaneiro:JoséOlympio,1981.
HOBSBAWM,Eric&RANGER,Terence(org.)A invençãodastradições.RiodeJaneiro:PazeTerra.1997.
LEGOFF,Jacques.A civilizaçãodoocidentemedieval.SãoPaulo:EDUSC,2005.
LINHARES,M.Y.(org).H istóriaGeraldoBrasil.9.ed.RiodeJaneiro:Elsevier,1990.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:HISTÓRIAII
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:RevoluçãoIndustrial:desenvolvimentotécnicoecontradiçõessociais.ARevoluçãoFrancesaeopredomínio
político burguês. A Era dos ImpérioseIdeologiasdoséculoXIX:Nacionalismos,Positivismo,Liberalismo,Socialismo
Utópico e Científico, Anarquismo e Doutrina Social da Igreja. Independência do Brasil da América Latina:
conservadorismo emanutenção.DoImpérioàRepública:OPoderdoAtraso.RepúblicaVelha:Estruturaspolíticasde
poder. Aspectos culturais, econômicos e políticos da República Oligárquica. Movimentos Sociais e Resistências na
PrimeiraRepública.
BibliografiaBásica:
ALVES,Alexandre.;OLIVEIRA,LetíciaFagundesde.ConexõescomaHistória–dasorigensdohomemàconquista
doNovoMundo.V.2.SãoPaulo,EditoraModerna,2010.
FAUSTO, B. História doBrasil.SãoPaulo,EditoraEdusp,14ªed.,2012.FIGUEIRA,DivalteG.História.SãoPaulo:
Ática,2003.(SérieNovoEnsinoMédio).
Igualdade das relações étnico-raciais na escola: possibilidades e desafios para a implementação da Lei
10.639/2003/[coordenadoresAnaLúciaSilvaSouzaeCamillaCroso].–SãoPaulo:Petrópolis:AçãoEducativa,Ceafro
eCeert,2007.
VAINFAS, Ronaldo (org.) História: das sociedades semEstadoàsmonarquiasabsolutistas.Vol.2e3/Ronaldo
Vainfas,SheiladeCastro,JorgeFerreira,GeorginadosSantos.SãoPaulo:2010.
BibliografiaComplementar:
BACZKO, Bronislav. Antropos-homem Enciclopédia Einaudi, tomo 5. Porto: ImprensaNacional,CasadaMoeda,
1986.
CARVALHO, José M. A formação das almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras,1990.
CHARTIER,Roger.O mundocomorepresentação.In.:Revistaannales,nov-dez.1989,n006,p.1505-1520.
Ahistóriacultura.Entrepráticaserepresentações.Trad.MariaM.Galhardo.RiodeJaneiro:Bertrand,1990.
COSTA,EmíliaViottida.Damonarquiaàrepública:momentosdecisivos–6.ed.–SãoPaulo:FundaçãoEditorada
UNESP,1999.
DELPRIORE,M.;VENÂNCIO,R.UmabreveHistóriadoBrasil.SãoPaulo,EditoraPlanetadoBrasil,2010.
HOLANDA,SérgioBuarquede.R aízesdoBrasil.14ed.RiodeJaneiro:JoséOlympio,1981.
HOBSBAWM, EricJ;AEraDasRevoluções,Europa1789-1848;traduçãodeMariaTerezaLopesTeixeiraeMarcos
Penchel,Riodejaneiro,PazeTerra,1977.
AEradosImpérios.AEradosImpérios1875-1914.RiodeJaneiro,Pazeterra,1988.
ARevoluçãoFrancesa.Riodejaneiro:PazeTerra,1996.LINHARES,M.Y.(org).HistóriaGeraldoBrasil.9.ed.Riode
Janeiro:Elsevier,1990.
THOMPSON,E.P.C ostumesemComum.SãoPaulo:CompanhiadasLetras,1998.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:HISTÓRIAIII
CargaHorária(hora/aula):40 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: PrimeiraGuerraMundial:contrastesentreforçasdapermanênciaedamudança.RevoluçãoRussa.Estados
Totalitários (Nazismo, Fascismo, Stalinismo e Franquismo). Era Vargas econsolidaçãodoEstadoNacional.Segunda
Guerra Mundial e Guerra Fria. Descolonização Afro Asiática eosconflitospeloMundo(África,OrienteMédio,Ásiae
América Latina). Populismo no Brasil e na América Latina. Ditadura Militar. República Nova. Mundo Multipolar e
Globalização.Integralizaçãodosconteúdosdehistóriacomaorigemeevoluçãodoscomputadores.
BibliografiaBásica:
ALVES,Alexandre.;OLIVEIRA,LetíciaFagundesde.ConexõescomaHistória–dasorigensdohomemàconquista
doNovoMundo.V.2.SãoPaulo,EditoraModerna,2010.
Ementa:Estudodalínguainglesaemsuadimensãosocialediscursiva,englobandoleitura,escritaeoralidade.Leitura
ecompreensãodetextosemlínguainglesa,comfoconaciênciaetecnologia.Aprendizagemdeestratégiasdeleiturae
aspectos linguísticos como meio de interação entre leitor, autor e texto. Leitura como ato comunicativo, social e
intercultural.
BibliografiaBásica:
MICHAELIS:D
icionárioescolaringlês:inglês-português,português-inglês.2.ed.SãoPaulo:Melhoramentos,2009.
MUNHOZ,R.Inglêsinstrumental:estratégiasdeleitura:módulo2.SãoPaulo:TextoNovo,2002.
BENDER, A. B.; ZAPOTOCZNY, L. Intercultural Activities. União da Vitória: Instituto Federal do Paraná, 2021
Disponível em
https://uniao.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2021/05/INTERCULTURAL-ACTIVITES_by-Bender-Zapotoczny_2021_revis
ed-compactado.pdf.Acessoem18demaiode2021.
CAMBRIDGE.DicionárioCambridge(on-line).Disponívelem:https://dictionary.cambridge.org/.Acessoem14demaio
de2021.
SOUZA,A.G.F.etal.L
eituraemlínguainglesa:umaabordageminstrumental.2.ed.atual.SãoPaulo:Disal,2005.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAESTRANGEIRAMODERNA-Espanhol
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: Estudo da língua espanhola em sua dimensão social e discursiva, englobando leitura, escrita e oralidade.
Leitura e interpretação de textos de diversos gêneros, priorizando os relacionados à área técnica. Ampliação do
vocabulário na língua-alvo e estudo de estruturas gramaticais de nível básico. Reflexão sobre aspectos culturais e
identitáriosrelacionadosaousodalínguaespanhola.
BibliografiaBásica:
FANJUL,AdriánPablo;ELIAS,Neide;RUSSO,Martín;BAYGORRIA,Stella(Org.).Gramáticadeespañolpasoapaso:
conejercicios.2.ed.SãoPaulo:Santillana,2011.
GÓMEZTORREGO,Leonardo.G ramáticadidácticadelespañol.10.ed.Madrid:EdicionesSM,2011.
IBARRA,JuanKattán.E spanholparabrasileiros.2.ed.SãoPaulo:PioneiraThomsonLearning,2006.
SGELEDUCACIÒN.CanalJovenenespañol:métododeespañolparajóvenes.Madrid:SociedadGeneralEspañola
deLibreríaS.A.,2003.
BibliografiaComplementar:
BECHARA,SuelyFernandes.MOURE,WalterGustavo.¡Ojo!Conlosfalsosamigos:diccionariodefalsosamigosen
españolyportugués.SãoPaulo:Moderna,2002.
BRIONES,AnaIsabel.FLAVIAN,Eugenia.FERNANDEZ,GretelEres.E spañolAhora.SãoPaulo:Moderna,2003.
CAMBRIDGEUNIVERSITYPRESS.110Actividadesparalaclasedeidiomas.Madrid:CambridgeUniversityPress,
2001.
DIAZYGARCÍA-TALAVERA,Miguel. D icionárioSantillanaparaestudantes: espanhol-português,português-espanhol.
4.ed.SãoPaulo:Moderna,2014.
MILANI,EstherMaria.G ramáticadeespanholparabrasileiros.4.ed.SãoPaulo:Saraiva,2011.
SOUZA,JairdeOliveira.¡ PorSupuesto!Españolparabrasileños.SãoPaulo:FTD,2003
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAESTRANGEIRAMODERNAI-Inglês
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa:Estudodalínguainglesaemsuadimensãosocialediscursiva,englobandoleitura,escritaeoralidade.Leiturae
interpretaçãodetextosdediversosgêneros.Ampliaçãodovocabulárionalíngua-alvoeestudodeestruturasgramaticais
denívelbásico.Reflexãosobreaspectosculturaiseindenitáriosrelacionadosaousodalínguainglesa.
BibliografiaBásica:
MICHAELIS:D
icionárioescolaringlês:inglês-português,português-inglês.2.ed.SãoPaulo:Melhoramentos,2009.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo 1. Edição reformulada e revisada. São Paulo:
TextoNovo,2000.
MURPHY,R.Essentialgrammarinuse:aself-studyreferenceandpracticebookforelementarylearnersofEnglish.4th
ed.Cambridge:CambridgeUniversity,2015.
BibliografiaComplementar:
BENDER, A. B.; ZAPOTOCZNY, L. Intercultural Activities. União da Vitória: Instituto Federal do Paraná, 2021
Disponível em
https://uniao.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2021/05/INTERCULTURAL-ACTIVITES_by-Bender-Zapotoczny_2021_revise
d-compactado.pdf.Acessoem18demaiode2021.
CAMBRIDGE.DicionárioCambridge(on-line).Disponívelem:https://dictionary.cambridge.org/.Acessoem14demaio
de2021.
SOUZA,A.G.F.etal.L
eituraemlínguainglesa:umaabordageminstrumental.2.ed.atual.SãoPaulo:Disal,2005.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAESTRANGEIRAMODERNAII-Inglês
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:Estudodalínguainglesaemsuadimensãosocialediscursiva,englobandoleitura,escritaeoralidade.Leitura
e interpretação de textos de diversos gêneros. Expansão do vocabulário na língua-alvo e estudo de estruturas
gramaticaisdenívelbásicoepré-intermediário.Reflexãosobreaspectosculturaiseidentitáriosrelacionadosaousoda
línguainglesa.
BibliografiaBásica:
MICHAELIS:D
icionárioescolaringlês:inglês-português,português-inglês.2.ed.SãoPaulo:Melhoramentos,2009.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo 1. Edição reformulada e revisada. São Paulo:
TextoNovo,2000.
BibliografiaComplementar:
BENDER, A. B.; ZAPOTOCZNY, L. Intercultural Activities. União da Vitória: Instituto Federal do Paraná, 2021
Disponível em
https://uniao.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2021/05/INTERCULTURAL-ACTIVITES_by-Bender-Zapotoczny_2021_revis
ed-compactado.pdf.Acessoem18demaiode2021.
CAMBRIDGE.DicionárioCambridge(on-line).Disponívelem:https://dictionary.cambridge.org/.Acessoem14demaio
de2021.
SOUZA,A.G.F.etal.L
eituraemlínguainglesa:umaabordageminstrumental.2.ed.atual.SãoPaulo:Disal,2005.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAPORTUGUESAI
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: A linguagem como fenômeno social e processo dialógico, compreendendo leitura, oralidade e escrita.
Variedades linguísticas. Estudo e produção textual de gêneros discursivos diversos, inclusive da esfera literária.
Periodização literária: Trovadorismo, Classicismo, Quinhentismo Brasileiro, Barroco e Arcadismo. Cultura indígena e
literatura.Literaturaafricana.Textualidadeeintertextualidade,discursoeinterdiscurso.Coesãoecoerência.Introdução
àsemânticaeàmorfologia.AspectosdescritivosenormativosdaLínguaPortuguesa.
BibliografiaBásica:
CUNHA,Celso;CINTRA,Lindley.N
ovagramáticadoportuguêscontemporâneo.RiodeJaneiro:Lexicon,2014.
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça;ELIAS,VandaMaria.E
screvereargumentar.S
ãoPaulo:Contexto,2016.
BibliografiaComplementar:
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça.A coesãotextual.22.ed.SãoPaulo:Contexto,2010.
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça;ELIAS,VandaMaria.Lereescrever:estratégiasdeproduçãotextual.2.ed.São
Paulo:Contexto,2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros ecompreensão.SãoPaulo:ParábolaEditorial,
2008.
BAGNO,Marcos.P ortuguêsoubrasileiro?:umconviteàpesquisa.SãoPaulo:ParábolaEditorial,2001.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAPORTUGUESAII
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:Alinguagemcomofenômenosocialeprocessodialógico,compreendendoleitura,oralidadeeescrita.Estudoe
produção textual de gêneros discursivos diversos, inclusive da esfera literária. Periodização literária: Romantismo,
Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo. Coesão e coerência. Morfossintaxe com foco no estudo das
classes de palavras à luz da concepção discursiva de linguagem. Aspectos descritivos e normativos da Língua
Portuguesa.
BibliografiaBásica:
CUNHA,Celso;CINTRA,Lindley.N
ovagramáticadoportuguêscontemporâneo.RiodeJaneiro:Lexicon,2014.
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça;ELIAS,VandaMaria.E
screvereargumentar.S
ãoPaulo:Contexto,2016.
BibliografiaComplementar:
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça.Acoesãotextual.22.ed.SãoPaulo:Contexto,2010.
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça;ELIAS,VandaMaria.Lereescrever:estratégiasdeproduçãotextual.2.ed.São
Paulo:Contexto,2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.SãoPaulo:ParábolaEditorial,
2008.
BAGNO,Marcos.P ortuguêsoubrasileiro?:umconviteàpesquisa.SãoPaulo:ParábolaEditorial,2001.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAPORTUGUESAIII
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa:Alinguagemcomofenômenosocialeprocessodialógico,compreendendoleitura,oralidadeeescrita.Estudoe
produção textual de gênerosdiscursivosdiversos,inclusivedaesferaliterária.Periodizaçãoliterária:Pré-Modernismo,
AsVanguardasEuropeias,SemanadeArteModerna,Modernismo,tendênciasdaliteraturacontemporânea.Coesãoe
coerência. Morfossintaxe com foco no estudo das relações sintáticas à luz da concepção discursiva de linguagem.
AspectosdescritivosenormativosdaLínguaPortuguesa.
BibliografiaBásica:
CUNHA,Celso;CINTRA,Lindley.N
ovagramáticadoportuguêscontemporâneo.RiodeJaneiro:Lexicon,2014.
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça;ELIAS,VandaMaria.E
screvereargumentar.S
ãoPaulo:Contexto,2016.
BibliografiaComplementar:
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça.A coesãotextual.22.ed.SãoPaulo:Contexto,2010.
KOCH,IngedoreGrunfeldVillaça;ELIAS,VandaMaria.Lereescrever:estratégiasdeproduçãotextual.2.ed.São
Paulo:Contexto,2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.SãoPaulo:ParábolaEditorial,
2008.
BAGNO,Marcos.P ortuguêsoubrasileiro?:umconviteàpesquisa.SãoPaulo:ParábolaEditorial,2001.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAGEMDEPROGRAMAÇÃOI
CargaHorária(hora/aula):160 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa:IntroduçãoàLógicadeprogramação,Algoritmos,Representaçãodealgoritmos.Tiposdedados,constantese
variáveis: Tipos de dados primitivos, Constantes, Declaração de variáveis e atribuição de valores. Operadores:
Operadores aritméticos, Operadores relacionais, Operadores lógicos. Estruturas de controle: Estruturas de seleção,
Estruturas de controle e repetição. Linguagem de Programação: Elementos Básicos, Formato de um programa, O
ambiente de programação, Atribuição, Entrada e Saída, Comandos de Decisão, Comandos de Repetição. Tipos de
dados: Vetores, Matrizes. Funções: Declaração, Chamada, Passagem de parâmetros, Retorno de valores. Acesso
arquivos.
BibliografiaBásica:
FORBELLONE, A. L. V. EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação:aconstruçãodealgoritmos.SãoPaulo:
MakronBooks,2000.
MEDINA,Marco;FERTIG,Cristina.A lgoritmoseProgramação:teoriaeprática.Novatec,2005.
JavaScript Tutoriais. MDN web Docs Mozilla. Disponível em:
<https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript>.Acessoem:17demaiode2021.
BibliografiaComplementar:
PythonTutorial.W3Schools.Disponívelem:<h ttps://www.w3schools.com/python/default.asp>Acessoem:17demaio
de2021.
OLIVEIRA,A.B.;BORATTI,IsaiasCamilo.IntroduçãoàProgramaçãoAlgoritmos.3.ed.VisualBooks,2007.
SEBESTA,RobertW.C onceitosdelinguagemdaprogramação.EditoraBookman,2000.
SOUZA, M. A.F;SOARES,MarcioVieira;GOMES,MarceloMarques.AlgoritmoseLógicadeProgramação.2.ed.
CengageLearning,2011.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:LINGUAGEMDEPROGRAMAÇÃOII
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa: Desenvolvimento de algoritmos utilizando uma linguagem de programação. Introdução a Estruturas de
Dados e linguagem de programação: História da linguagem, A estrutura de um código, O ambiente de
desenvolvimento,Identificadoresepalavrasreservadas,DeclaraçãodeVariáveis,Tiposprimitivosdedados,Operadores
lógicos e aritméticos, Concatenação de strings, Fluxo de controle, EntradaeSaídadedados,DefiniçãodeFunções,
VetoreseMatrizes.Introduçãoàprogramaçãoorientadaaobjetos:classes,objetos,métodos,atributos.Estruturas
dedadosbásicas:Pilha,Fila,Lista.OperaçõesdeBusca,OperaçãodeOrdenação.EstruturadeArquivos:Oquesão
Arquivos,ArquivosdeRegistros,ArquivodeTexto.B
ancosdedados:Consultaabasesdedados.
BibliografiaBásica:
FARRER,H.A
lgoritmosEstruturados.RiodeJaneiro:Guanabara,1989.
FORBELLONE,A.L.V.;EBERSPÄCHER,H.F.LógicadeProgramação:aconstruçãodealgoritmoseestruturasde
dados.3.ed.SãoPaulo:PrenticeHall,2005.232p.ISBN9788576050247
MENEZES,N.N.C.IntroduçãoàprogramaçãocomPython:algoritmoselógicadeprogramaçãoparainiciantes.
3.ed.SãoPaulo:Novatec,2019.
BibliografiaComplementar:
ASCENCIO,A.F.G.;CAMPOS,E.A.V.FundamentosdaProgramaçãodeComputadores:algoritmos,Pascal,C/C++
eJava.2.ed.SãoPaulo:PrenticeHall,2007.448p.ISBN9788576051480.
LEAL, Gislaine Camila Lapasini. Linguagem, programação e banco de dados: guia prático de aprendizagem.
Curitiba:EditoraIntersaberes,2015.1.ed.ISBN978-85-4430-258-3
MATTHES,E.CursointensivodePython:umaintroduçãoàpráticaebaseadaemprojetosàprogramação.São
Paulo:Novatec,2015.
PYTHON.DocumentaçãoPython3.7.10.Disponívelem:<https://docs.python.org/pt-br/3.7/>.Acessoem:5abr2021.
TOSCANI,LairaVieira;PauloA.S.Veloso.C
omplexidadedeAlgoritmos.Bookman,2012.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:MatemáticaAplicada
CargaHorária(hora/aula):160 PeríodoLetivo:1ºANO
Ementa: Operações fundamentais, expressões numéricas, potenciação,radiciação,razão,proporção,regradetrêse
porcentagem. Introdução a Estatística. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Funções: afim, quadrática, exponencial e
logarítmica.MatemáticaFinanceira.Sequênciaseprogressões.Trigonometrianostriângulos.
BibliografiaBásica:
CHAVANTE,Eduardo.Q uadrantematemática,1oano:ensinomédio.1.ed.–SãoPaulo:EdiçõesSM,2016.
CRESPO,AntonioArnot.E statísticafácil.1
9.ed.SãoPaulo:Saraiva,2009.
IEZZI,Gelson;MURAKAMI,Carlos.Fundamentosdematemáticaelementar,v.1:conjuntosefunções.9.ed.São
Paulo:Atual,2013.
IEZZI,Gelson;DOLCE,Osvaldo;MURAKAMI,Carlos.Fundamentosdematemáticaelementar,v.2:logaritmos.10.
ed.SãoPaulo:Atual,2013.
BibliografiaComplementar:
CARAÇA,BentodeJesus.C onceitosfundamentaisdamatemática.9 .ed.Lisboa:Gradiva,2016.
DANTE,LuizRoberto.M atemática:c ontextoeaplicações.3.ed.SãoPaulo:Ática,2012.
FONSECA,JairoSimonda;MARTINS,GilbertodeAndrade.C ursodeestatística.6 .ed.SãoPaulo:Atlas,1996.
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base
Editorial,2012.
MUCELIN,CarlosAlberto.E statística.C
uritiba:LT,2010.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:MatemáticaI
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:T rigonometrianacircunferência.Matrizes.Determinantes.Sistemaslineares.AnáliseCombinatória.
Probabilidade.
BibliografiaBásica:
CHAVANTE,Eduardo.Q uadrantematemática,2oano:ensinomédio.1.ed.–SãoPaulo:EdiçõesSM,2016.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar, v. 5: combinatória, probabilidade. 8. ed. SãoPaulo:
Atual,2013.
IEZZI,Gelson.F undamentosdematemáticaelementar,v .3:trigonometria.9.ed.SãoPaulo:Atual,2013.
IEZZI,Gelson;HAZZAN,Samuel.Fundamentosdematemáticaelementar,v.4:sequências,matrizes,determinantes,
sistemas.8 .ed.SãoPaulo:Atual,2013.
BibliografiaComplementar:
BENETTI,Bruno.M atemáticaacontece:v olumeúnico,ensinomédio.1.ed.SãoPaulo:EditoradoBrasil,2012.
CARAÇA,BentodeJesus.C onceitosfundamentaisdamatemática.9 .ed.Lisboa:Gradiva,2016.
DANTE,LuizRoberto.M atemática:c ontextoeaplicações.3.ed.SãoPaulo:Ática,2012.
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base
Editorial,2012.
METZ,LauroIgor.A nálisecombinatóriaeprobabilidade.C uritiba:EditoraIntersaberes,2018(e-BOOK).
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:Informaçãoecomunicação
ComponenteCurricular:MatemáticaII
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: Geometria de posição. Geometria plana. Geometria espacial. Geometria analítica. Números complexos.
Polinômios.
BibliografiaBásica:
CHAVANTE,Eduardo.Q uadrantematemática,3oano:ensinomédio.1.ed.–SãoPaulo:EdiçõesSM,2016.
DOLCE,Osvaldo;POMPEO,JoséNicolau.Fundamentosdematemáticaelementar,v.10:geometriaespacial,posição
emétrica.7.ed.SãoPaulo:Atual,2013.
DOLCE,Osvaldo;POMPEO,JoséNicolau.Fundamentosdematemáticaelementar,v.9:geometriaplana.9.ed.São
Paulo:Atual,2013.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, v. 6: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo:
Atual,2013.
IEZZI,Gelson.F undamentosdematemáticaelementar,v .7:geometriaanalítica.6.ed.SãoPaulo:Atual,2013.
BibliografiaComplementar:
BARBOSA,RuyMadsen.D escobrindoageometriafractal-P araasaladeaula.S
ãoPaulo:EditoraAutêntica,2016.
BENETTI,Bruno.M atemáticaacontece:v olumeúnico,ensinomédio.1.Ed.SãoPaulo:EditoradoBrasil,2012.
CARAÇA,BentodeJesus.C onceitosfundamentaisdamatemática.9 .ed.Lisboa:Gradiva,2016.
DANTE,LuizRoberto.M atemática:c ontextoeaplicações.3.ed.SãoPaulo:Ática,2012.
LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz Roberto. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base
Editorial,2012.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:ORIENTAÇÃOPARATCC
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: Apresentação do Regulamento de Conclusão de Curso. Orientação quanto à escolha de
orientador/coorientadoreelaboraçãodoTrabalhodeConclusãodeCurso.Abordagensteóricassobrecomodesenvolver
umProjeto.ConhecendoeDelimitandooTrabalhoCientífico.DesenvolvimentodoProjetodePesquisa.Metodologiae
RelatórioTécnico.Elaboraçãodeapresentação.
BibliografiaBásica:
BARROS, Adil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida deSouza.Fundamentosdemetodologia:umguiaparaa
iniciaçãocientífica.3.ed.SãoPaulo:MakronBooks,2000.
FACHIN,Odília.F undamentosdeMetodologia.3ed.SãoPaulo:Saraiva,2001.
SEVERINO,AntônioJoaquim.M etodologiadoTrabalhoCientífico.22.ed.SãoPaulo:Cortez,2002.
BibliografiaComplementar:
ANDRADE,MariaMargaridade.Introduçãoàmetodologiadotrabalhocientífico.8ªed.SãoPaulo:Atlas,2007.
JavaScriptTutoriais.MDNwebDocsMozilla.Disponívelem:<h ttps://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript>.
Acessoem:17demaiode2021.
MARCONI,MariadeAndrade;LAKATOS,EvaMaria.M etodologiadotrabalhocientífico.7.ed.SãoPaulo:Atlas,2008.
MANZANO, André LuizN.G.EstudodirigidodeMicrosoftPowerPoint2013.1.ed.SãoPaulo:Érica,2014.176p.
(ColeçãoPDEstudodirigido).
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:PROGRAMAÇÃOORIENTADAÀOBJETOS
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:3°Ano
Ementa: Conceitos de orientação à objetos; Abstração de dados; Classes e objetos; Atributos e métodos;
Encapsulamento; Interfaces; Classes abstratas; Herança; Polimorfismo; Construtores; Reutilização de código;
TratamentodeExceções;Threads;Aplicaçãodosconceitosusandoumalinguagemorientadaaobjetos.
BibliografiaBásica:
DEITEL,H.M.eDEITEL,PaulJ.J ava:comoprogramar.10.ed.EditoraPearsonEducationdoBrasil,2017.
FURGERI,S.Java8:EnsinoDidático.1.ed.,SãoPaulo:Érica,2015.
HORSTMANN,C.B igJava.PortoAlegre:Bookman,2004.
VOLTRE,V.P.C
++ExplicadoeAplicado.1.ed.RiodeJaneiro:AltasBooks,2016.
lgoritmos:teoriaeprática.RiodeJaneiro:Elsevier,2012.926p.ISBN9788535236996.
CORMEN,T.Hetal.A
BibliografiaComplementar:
SANTOS,C.M.D esenvolvimentodeAplicaçõesComerciaiscomJavaeNetBeans.EditoraCiênciaModerna,2010.
FEOFILOFF,P.A lgoritmosemLinguagemC.EditoraCampus,2008.
ANDERSON,J;FRANCESCHI,H.J.J ava6–UmaabordagemAtivadeAprendizado.2ed.EditoraLTC,2010.
MIZRAHI,V.V.T
reinamentoemLinguagemC++modulo1.2ed.EditoraPearson,2006.
MATTHES,E.C ursoIntensivodePython.Novatec,2015.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:PROGRAMAÇÃOPARAINTERNET
CargaHorária(hora/aula):120 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: Conceitos de aplicações Web; Linguagem HTML; Folhas de estilo e design de interface; Linguagem de
programaçãoWeb;Acessoaobancodedados.
BibliografiaBásica:
FLANAGAN,David.J avaScript:Oguiadefinitivo.6.edSãoPaulo:BOOKMANCOMPANHIA,2012.
MILANI,André.C
onstruindoaplicaçõeswebcomPHPeMySQL.SãoPaulo:Novatec,c2010.336p.
Elementos HTML. MDN web Docs Mozilla. Disponível em: <
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML/Element>.Acessoem:17demaiode2021.
BibliografiaComplementar:
Bootstrap4Tutorial.W3Schools.Disponívelem:<https://www.w3schools.com/bootstrap4/default.asp>.Acessoem:17
demaiode2021.
CSS Tutoriais.MDNwebDocsMozilla.Disponívelem:<https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/CSS>.Acesso
em:17demaiode2021.
JavaScript Tutoriais. MDN web Docs Mozilla. Disponível em:
<https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/JavaScript>.Acessoem:17demaiode2021.
NIEDERSTROBBINS,Jennifer.A prendawebdesign.RiodeJaneiro:CiênciaModerna,2002.464p.
PythonTutorial.W3Schools.Disponívelem:<h ttps://www.w3schools.com/python/default.asp>. Acessoem:17demaio
de2021.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:QUÍMICAI
CargaHorária(horaaula):80h Períodoletivo:1ºAno
Ementa:Aplicarosconhecimentosdequímicageralnapráticaprofissionalporintermédiodo
estudodosseguintesconteúdos:aspropriedadesdamatéria,àestruturaatômica,a
tabelaperiódica,asligaçõesquímicas,asfunçõesinorgânicas,asreaçõesquímicas,a
estequiometria.Aplicarosconhecimentosquímicosnaáreadeinformática
comocomposiçãoquímicadehardwaresecálculosquímicosaplicadosapartir
desoftwares.
BibliografiaBásica:
FELTRE,R.Q
uímica.SãoPaulo:Moderna,2009.Vol1.
USBERCO,João;SALVADOR,Edgard.Q uímica.7.ed.SãoPaulo:Saraiva,2006.
CARVALHO,C;GERALDOeSOUZA;LOPES,Celso.QuímicadeOlhonomundodoTrabalho,VolumeÚnicoparao
EnsinoMédio.EditoraScipione,2004.
BibliografiaComplementar:
REIS,M.Q
uímica.SãoPaulo:FTD,2007.Vol1.
ATKINS,P.W.;JONES,Loretta.Princípiosdequímica:questionandoavidamodernaeomeioambiente.3.ed.Porto
Alegre:Bookman,2006.965p.
COVRE,GeraldoJosé.Q
uímicatotal.SãoPaulo:FDT,2001.664p.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:QUÍMICAII
CargaHorária(horaaula):80h Períodoletivo:2ºAno
Ementa: Aplicação dos conhecimentos de Físico-Química na prática profissional mediante o estudo das: soluções;
propriedades coligativas; termoquímica; cinética química; equilíbrio químico; eletroquímica e radioatividade.
Integralização do conteúdo de eletroquímica como uma problemática para evolução da tecnologia de dispositivos
portáteis,sendoesteumdosgargalosdaciênciamoderna.
BibliografiaBásica:
ATKINS, P.; DE PAULA, J. Físico-Química, Vol. 1, 2 e 3. Editora LTC, 2012. CASTELLAN, G. Fundamentos de
Físico-Química.E ditoraLTC,2009,527p.
FELTRE,R.Q
uímica.S
ãoPaulo:Moderna,2009.Vol2.
RUSSEL,J.Q
uímicaGeral.V
.1e2.EditoraMakronBooks,1994.
TISSONI,A.M.S
erprotagonista,Química.2
Ed.SãoPaulo:SM,2013.Vol2.
BibliografiaComplementar:
BRADY,J.E.;HUMISTON,G.E.Q
uímicaGeral,Volume1e2.2ed.SãoPaulo,EditoraLTC,1986.
HUMISTON,G,E;BRADY,J.Q uímicaGeral,vol.1,2e3.2ªed.,RiodeJaneiro:LTC,1986.
MAHAN,B.M.;MYERS,R.J.Q
uímica:umcursouniversitário.EditoraEdgardBlücher,2003.
MASTERTON,W.L.;SLOWINSKI,E.J.eSTANITSKI,C.L.,PrincípiosdeQuímica.6Ed.RiodeJaneiro:EditoraLTC,
2012.
PERUZZO, FranciscoMiragaia;CANTO,EduardoLeitedo.Química:naabordagemdocotidiano.4.ed.SãoPaulo:
Moderna,2006.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:QUÍMICAIII
CargaHorária(horaaula):40h Períodoletivo:3ºAno
Ementa:Ocomponentecurricularaquiexpostoprocurarelacionaroscompostosorgânicoscomaspráticasdocotidiano
delaboratóriopormeiodoestudodosseguintesconteúdos:introduçãoàquímicaorgânica,classificaçãodoscarbonose
suas cadeias, nomenclatura,funçõesorgânicas,isomeria,propriedadesfísico-químicasdoscompostosorgânicoseas
reaçõesdoscompostosorgânicos.
BibliografiaBásica:
FELTRE,Ricardo.F undamentosdeQuímica.v.3.6.ed.SãoPaulo:Moderna,2004.
PERUZZO, FranciscoMiragaia;CANTO,EduardoLeitedo.Química:naabordagemdocotidiano.4.ed.SãoPaulo:
Moderna,2006.3v.
SOLOMONS,T.W.G,FRYHLE,C.Q uímicaOrgânica,Vol.1.Ed.LTC,2009.
SOLOMONS,T.W.G,FRYHLE,C.Q uímicaOrgânica,Vol.2.Ed.LTC,2009.
TISSONI,A.M.S erprotagonista,Química.2.Ed.SãoPaulo:SM,2013.Vol1.
BibliografiaComplementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vidamodernaeomeioambiente.Ed.Bookman,
2006.
ALLINGER,N.;Q uímicaOrgânica.EditoraLTC,1978.
BARBOSA,L.C.A.;IntroduçãoàQuímicaOrgânica.Ed.Pearson,2011.
MASTERTON,W.L.;SLOWINSKI,E.J.eSTANITSKI,C.L.,PrincípiosdeQuímica.6Ed.RiodeJaneiro:EditoraLTC,
2012.
McMURRY,J.;Q uímicaOrgânica.Ed.PioneiraThomsonLearning,2006.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:REDESDECOMPUTADORES
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa: Introdução a redes de computadores e à Internet. Elementos de configuração de redes de computadores.
Padronização das redes de computadores e a arquitetura Internet (TCP/IP). Aplicações Internet e protocolos de
aplicação.Desenvolvimentodeaplicaçõesutilizandoprotocolosdecomunicação.Funçõesdosprotocolosdetransporte
TCPeUDP.ProtocoloIPeroteamentodepacotes.EndereçamentoIP.Máscarasdesub-rede.Redeslocaiscabeadase
semfio.Fundamentosdesegurançaemredes.
BibliografiaBásica:
OLSEN,D.RedesdeComputadores.Curitiba:EditoradoLivroTécnico,2010,120p.
TORRES,G.R
edesdeComputadores.RiodeJaneiro:NovaTerra,2009,832p.
BibliografiaComplementar:
STALLINGS,W.C
riptografiaeSegurançadeRedes:Princípiosepráticas.4.ed.SãoPaulo:Pearson,2007,512p.
STEVENS,RichardW.TCP/IPIllustrated,Volume1:TheProtocols.Boston,MA:Addison-WesleyLongmanPublishing,
1993.1.ed.576p.ISBN:978-0-201-63346-7,
TANENBAUM, Andrew S; WETHERAL, David. Redes de Computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN
9788576059240.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:SISTEMASOPERACIONAIS
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:2ºANO
Ementa:Conceitosbásicosdearquiteturadecomputadores.Conceitodesistemasoperacionais.Históricodaevolução
dosSistemasOperacionais.SistemadeArquivos.Gerenciamentodememória.Gerenciamentodeprocessos.Processos
sequenciais.Processosconcorrentes.GerenciamentodedispositivosdeE/S.Mecanismosdesegurançaeproteção.
BibliografiaBásica:
FERREIRA,R.L
inux:GuiadoAdministradordoSistema.2.ed.SãoPaulo:Novatec,2008.
LAUREANO,M.A.P.;OLSEN,D.R.S
istemasOperacionais.Curitiba:EditoradoLivroTécnico,2010.
SILBERSCHATS,Abraham.GALVIN,P.GAGNEG.SistemasOperacionais.ConceitoseAplicações.8.ed.SãoPaulo:
Campus,2016
BibliografiaComplementar:
NEMETH,E.M
anualCompletodoLinux:GuiadoAdministrador.2.ed.SãoPaulo:PearsondoBrasil,2007.
LUNARDI,M.A.C
omandoslinux:práticoedidático.RiodeJaneiro:CiênciaModerna,2006.
SIEVER,E.Linux–OGuiaEssencial.5.ed.PortoAlegre:Bookman,2006.
TANEMBAUM,A.S.S
istemasOperacionaisModernos.2.ed.SãoPaulo:Pearson,2006.
CâmpusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformáticaIntegrado EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:SociologiaI
CargaHorária(hora/aula):40 Períodoletivo:1ºano
Ementa: IntroduçãoàSociologia.OcontextohistóricodeformaçãodaSociologiacomociência.Ateoriapositivistade
AugusteComte.Arelaçãoindivíduoesociedadenosclássicos.ÉmileDurkheimeoconceitodefatosocial.MaxWebere
os tipos de ação social. Karl Marx e o conceitoderelaçãosocialdeprodução.AimaginaçãosociológicaemMills.A
sociologia como forma deconsciênciaemPeterBerger.Oconceitodesocialização.Aimportânciadasinstituiçõesna
formaçãodosersocial.Oimpactodastecnologiasnasocializaçãodosindivíduos.Asnoçõesdestatus,papéissociaise
estereótipossociais.Aconstruçãosocialdaidentidade.Oconceitoantropológicodecultura.Alteridadeeestranhamento.
As noções de etnocentrismo e de relativismo cultural. A Escola de Frankfurt e o conceito de indústria cultural. A
sociedadedeconsumoeaobsolescênciaprogramada.
BibliografiaBásica:
ARON,Raymond.E tapasdopensamentosociológico.SãoPaulo:MartinsFontes,2008.
GIDDENS,Anthony.S ociologia.PortoAlegre:Penso,2012.
MARTINS,CarlosB.O queéSociologia.38.ed.SãoPaulo:Brasiliense,1994.
BibliografiaComplementar:
DURKHEIM,Émile.A sregrasdométodosociológico.SãoPaulo:Edipro,2012.
LAPLANTINE,François.A prenderAntropologia.SãoPaulo:Brasiliense,1988.
VÁRIOSAUTORES.O livrodaS
ociologia.SãoPaulo:Globolivros,2016.
VÁRIOSAUTORES.S ociologiaemmovimento.SãoPaulo:Moderna,2013
CâmpusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformáticaIntegrado EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:SociologiaII
CargaHorária(hora/aula):40 Períodoletivo:2ºano
Ementa:Osconceitosderaçaeetnia.Atemáticadamiscigenaçãosobaóticadasociologiabrasileira.Opovobrasileiro
em Darcy Ribeiro. Casa-grande e Senzala de Gilberto Freyre. Florestan Fernandes e a desconstrução do mito da
democracia racial. Os conceitos de racismo estrutural e racismo recreativo. O conceito de interseccionalidade e a
imbricação de raça, gênero e classe. O conceitodetrabalhoemgeral.Otrabalhonassociedadespré-capitalistas.O
papel das relações de trabalho sob a ótica da sociologia clássica. O trabalho no capitalismo e suas configurações.
Fordismo, Taylorismo e aproduçãoemmassa.Otrabalhonoregimedeacumulaçãoflexível.Oproblemadotrabalho
informal e do trabalho escravo contemporâneo no Brasil. O processo de uberizaçãoeastendênciasdomercadode
trabalhonomundoglobalizado.
BibliografiaBásica:
ANTUNES,Ricardo.O ssentidosdotrabalho.SãoPaulo:Boitempo,2009.
FREYRE,Gilberto.C
asagrandeesenzala.SãoPaulo:Globaleditora,2006.
GIDDENS,Anthony.S ociologia.PortoAlegre:Penso,2012.
BibliografiaComplementar:
ALBORNOZ,Suzana.O queétrabalho.SãoPaulo:Brasiliense,1994.
FERNANDES, Florestan. Mudanças sociaisnoBrasil:aspectosdodesenvolvimentodasociedadebrasileira.Riode
Janeiro:Global,2008.
RIBEIRO,Darcy.O povobrasileiro:aformaçãoeosentidodoBrasil.SãoPaulo:Ciadasletras,1995.
SCHWARCZ,Lilia.O espetáculodasraças.SãoPaulo:Ciadasletras,1993.
CâmpusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformáticaIntegrado EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:SociologiaIII
CargaHorária(hora/aula):40 Períodoletivo:3ºano
Ementa:Oqueépolítica.Osersocialcomoanimalpolítico.Ideologiaspolíticas:liberalismo,socialismoeanarquismo.O
conceitodeEstadoemMarxeWeber.FormasdeEstadoesistemasdegoverno.ApolíticanoBrasileohomemcordial
de Sérgio Buarque de Holanda. Os Partidos Políticos no Brasil. A divisão dos poderes Legislativo, Executivo e
Judiciário.Oconceitodecidadania.Osdireitoscivis,políticosesociais.CidadaniainconclusaeosDireitosHumanos.O
conceito de movimentos sociais. Osmovimentossociaiseasdemandasdasociedadecivil.Direitos,diversidadeeas
relações afetivas no mundo líquido. Poder, sociedade e indivíduo no século XXI sob a ótica da sociologia
contemporânea.
BibliografiaBásica:
BOBBIO,Norberto.L iberalismoeDemocracia.SãoPaulo:Brasiliense,1994.
CARVALHO,JoséM.C idadanianoBrasil:olongocaminho.RiodeJaneiro:CivilizaçãoBrasileira,2016.
MARX,K;ENGELS,F.M anifestoComunista.SãoPaulo:Boitempo,2010.
BibliografiaComplementar:
BUARQUEDEHOLLANDA,Sérgio.RaízesdoBrasil.S ãoPaulo:Nacional,2014.
MAAR,WolfgangL.O
queépolítica.SãoPaulo:Brasiliense,1994.
VÁRIOSAUTORES.O livrodaPolítica.SãoPaulo:Globolivros,2017.
CampusCascaveldoIFPR
Curso:TécnicoemInformática EixoTecnológico:InformaçãoeComunicação
ComponenteCurricular:TÓPICOSESPECIAISEMINFORMÁTICA
CargaHorária(hora/aula):80 PeríodoLetivo:3ºANO
Ementa:Desenvolvercompetênciascomplementaresàquelasdesenvolvidasnodecorrerdocurso,quereflitamoestado
daartedapráticanaáreadeinformática.Analisardiferentesplataformascomputacionaiseastecnologiasdehardwaree
softwareutilizadas,bemcomotendênciasdedesenvolvimentoenovasaplicações.Conhecerastendênciasdaárea,em
especialaintroduçãodenovastecnologiasesuaintegraçãocomtecnologiasexistentes.
BibliografiaBásica:
CASTRO,Elizabeth.H
TML5eCSS3.RiodeJaneiro:AltaBooks,2013.
FACELI,Kattietal.InteligênciaArtificial:Umaabordagemdeaprendizadodemáquina.SãoPaulo:LTC,2011.
FLANAGAN,David.J
avaScript:oguiadefinitivo.6.ed.PortoAlegre:Bookman,2013.
PIVAJÚNIOR,Dilermandoetal.E
struturadedadosetécnicasdeprogramação.1.ed.RiodeJaneiro:Elsevier,2014.
STARK,Jonathan.C
onstruindoaplicativosAndroidcomHTML,CSSeJavaScript.SãoPaulo:Novatec,2012.
TAN,Pang-Ning.STEINBACH,Michael.KUMAR,Vipin.IntroduçãoaoDataMining:MineraçãodeDados.SãoPaulo:
CiênciaModerna,2009.928p.ISBN978-8573937619.
WAZLAWICK,RaulSidnei.Análiseeprojetodesistemasdeinformaçãoorientadosaobjetos.2.ed.RiodeJaneiro:
Elsevier,2011.
BibliografiaComplementar:
MACEDO,MarcelodaSilva.C
SSfolhasdeestilos:dicasetruques.RiodeJaneiro:CiênciaModerna,2006.
MONK,Simon.3
0projetoscomArduino.2.ed.PortoAlegre:Bookman,2014.
NEMETH,Evietal.M
anualcompletodolinux:guiadoadministrador.2.ed.SãoPaulo:PearsonMakronBooks,2007
SANTOS,CiroMeneses.D
esenvolvimentodeaplicaçõescomerciaiscom
JAVAeNetBeans.RiodeJaneiro:CiênciaModerna,2010.
SCHILDT,Herbert.C
:completoetotal.3.ed.,rev.eatual.SãoPaulo:MakronBooks,1997,c1995
7. INFRAESTRUTURAMÍNIMAREQUERIDA
Materiais,equipamentoseespaçosfísicos
Existentesnocampus(s im/
quantidade)
Espaçoscomuns:blocodidático;blocoadministrativo; sim
biblioteca;ginásiodeesportes,cantina.
LaboratóriodeBiologia 1
LaboratóriodeQuímica 1
Laboratóriodeensinodeciências. 1
LaboratóriodeFísica 1
LaboratóriodeInformática01 1
Especificações:
Capacidade:40pessoas
Computadores:
4 unidades computador HP Compaq 6305 Pro SFF ADM
A8-5500B 3.2 Ghz, 16 GB de RAM, 500GB Disco Rídigo,
Switch48portasgerenciável 3
Switch24portasgerenciável 1
LicençaNXTSiteLicenceAgreement 1
Balançadoméstica2kg 1
ConjuntolegoMindstorm 20
Impressora3D 1
ImpressoraHPDeskjetF2000 2
ImpressoraLaserOkiData 3
Monitorcristallíquido 1
NotebookaspireE1 1
AgitadorMagnéticocomaquecimento 16
AgitadorJarTest 1
AgitadorVórtex 4
BalançaAnalítica 8
BalançaSemianalítica(3kg) 2
BombadeVácuo 10
CapeladeExaustão 3
Centrífuga 3
CondutivímetrodeBancada 4
DestiladordeÁguatipoPilsen 2
EstufadeSecagem 2
FornoMufla 2
Geladeira 1
Liofilizador 1
MantaAquecedoraparaBalão 5
MoinhodeFacas 1
pHmetrodeBancada 5
pHmetrodeBolso 16
Potenciostato/Galvanostato 1
TurbidímetrodeBancada 2
VoltímetroDigital 1
BanhoMaria–30L 1
BanhoUltrassônico–1L 1
EspectrofotômetroUV-VIScomvarredura 1
EspectrofotômetroUV-VIS(Semvarredura) 1
MedidorMultiparâmetros-Água 1
MedidordeOxigênioDissolvido 1
MedidordeCloroResiduallivreeTotal 1
PolarímetrodeBancada 1
RefratômetroDigitalPortátil 1
RefratômetroManualdePrecisão 7
VoltímetroDigital 2
Autoclave 1
BanhoMaria–30L 2
BlocoMicrodigestordeproteínas 1
CapeladeFluxoLaminar 1
ContadordeColônias 1
DeionizadordeÁgua 1
DestiladordeÁgua3,8L 1
DestiladordeNitrogênio-Kjeldahl 1
EvaporadorRotativo 1
EstufadeCulturaBacteriológica 1
FreezerDuplexFrostFree 2
IncubadoratipoB.O.D 1
MedidordeOxigênioDissolvido 1
MedidorMultiparâmetros-Água 1
MicroscópioEstereoscópioLupa 11
MicroscópioBinocular 22
MicroscópioTrinocular 4
Microondas 1
MoedordeCafé 1
Modelosanatômicos(divisãocelular,coração,cérebro, 9
vírus,célula,DNA)
Torsohumanoanatômico 1
Esqueletohumanopadrão 1
Estojosdelâminaspermanentes(histologia) 2
PaquímetroDigital 2
FotômetrodeChamas 1
Vidrariasdiversas,lâminas,lamínulas,reagentes,meiosde sim
cultura,queatendemàsdemandasdosquatrolaboratórios
7.1Biblioteca
ABibliotecadoCampusCascavel,subordinadaaoSistemadeBibliotecas(SIBI)do
Instituto Federal do Paraná (IFPR), é o órgão encarregado de fornecer material
informacional à comunidade acadêmica, auxiliando no desenvolvimento do ensino, da
pesquisaedaextensão.
OhoráriodaBibliotecaéestabelecidopelaDireçãodoCampusdeacordocomohorário
dasatividadesdeensino,pesquisaeextensão.AtualmenteaBibliotecadoIFPRCampus
Cascavelatendedas8hàs22hdesegundaasexta-feira.
A Biblioteca utiliza o software Pergamum – Sistema Integrado de Bibliotecas – para o
gerenciamento de serviços e deacervo,permitindoarecuperaçãodeinformaçõessobre
todos ítens disponíveis, além da efetivação de empréstimo, aviso de liberação de
reservas,renovaçãopelaInternet,envioderecibos,cadastramentodeáreadeinteresse,
entreoutrasfuncionalidades.Épossíveltambémoempréstimodelivrosdequalqueroutro
campusdoIFPR,mediantesolicitaçãonaBiblioteca.
DisponibilizamosacessoaoProgramadeComutaçãoBibliográfica(COMUT/IBICT),Portal
dePeriódicosdaCapeseNormasISO/ABNT.
Para poder efetuar o empréstimo de livros o usuário deverá preencher um cadastro na
Bibliotecae apresentarumdocumentocomfoto.
Quantidade total de acervo (livros, periódicos, mídias, etc.): 2.548 títulos e 6.785
exemplares. Destes, 167 títulos e 958 exemplares são especificamente da área de
informática.
O IFPR possui assinatura da Biblioteca Virtual da Pearson, uma importante ferramenta
que oferece acesso a 11.625 títulos de e-books (livros disponíveis on-line 24 horas por
dia)detodasasáreasdoconhecimento.Sãomaisde25editorasparceiras.
PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO / PROJEÇÃO DE AQUISIÇÃO DE
ACERVOBIBLIOGRÁFICO
Política de aquisição: 5% do orçamento anual dos campi é destinado à aquisição de
acervobibliográfico.
OProcessoLicitatórioérealizadonamodalidadePregão.Todooprocessodeaquisiçãoé
baseadonasinstruçõesdaPortarianº1.607 de25deoutubrode2018,quenormatizaa
seleção para aquisição de acervo bibliográfico e na Política de Formação e
DesenvolvimentodeColeçõesdasBibliotecasdoIFPR(PortariaNº25de25demaiode
2021).
As planilhas para aquisição de acervo bibliográfico, referente às ementas dos Projetos
Pedagógicos de Cursos (PPCs), são elaboradas com base na escolha de títulos pelo
Colegiadodecadacursoofertadonocampus.
8. INFRAESTRUTURAPARAATENDIMENTOÀSNECESSIDADESESPECIAIS
Comrelaçãoàsinstalaçõesfísicas,oIFPR-CampusCascavelprocuraadequar-se
ao Art. 24 do Decreto nº 5.296/2004 (BRASIL, 2004), que prevê a obrigatoriedade dos
estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou
privados, de proporcionar condições de acesso e utilizaçãodetodososseusambientes
àsp
essoascomnecessidadesespecíficas.
Nestesentido,ocampusoferececondiçõesdeacessoemateriaisespecíficospara
oatendimentoàspessoascomnecessidadesespecíficas,conformetabelaabaixo:
Materiais,equipamentoseespaçosfísicos
Existentenocampus(sim/
quantidade)
Pisotátildoportãodeentradaatéosdemais sim
espaços
Elevadoresnoblocodidáticoeadministrativo 2
Indicadoresdeinício sim
etérminonasescadasenoscorrimãos
Faixaantiderrapantenosdegrausdasescadas sim
Banheirosadaptadosparacadeirantes 2
Rampasdeacessoparacadeirantes sim
Vagasreservadasparapessoascomnecessidades 1
específicasnoestacionamento
Scannercomvoz 1
Boladefuteboldesalãocomguizo 1
Dominódeassociaçãodeideias 1
Jogodememória 1
Esquemacorporal 1
KitAcessibilidade/materialpedagógico 2
Planoinclinado 1
Alémdaestruturafísicaedisponibilidadedemateriais,oCampusCascaveldispõe
do NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas)
estruturado e atuante que realiza trabalho de estudo de casos; acompanhamento aos
estudantes com necessidades educacionais específicas; mediação entre estudante,
famíliaedocentes;eorientaçãoaosdocentesemrelaçãoàsnecessidadesespecíficasdo
estudantesatendidos.
EstáprevistaochamamentodeumProfessordeEducaçãoEspecialporconcurso
público em andamento que irá subsidiar as ações para adequadas condições de
permanência e êxito educacional emconjuntocomaequipedaSEPAE;doNAPNE;dos
colegiados de cursos; da coordenação de ensino e da Direção de Ensino, Pesquisa e
Extensão; com ênfase no trabalho colaborativo com os docentes dos componentes
curriculares.
9. PERFILDOPESSOALDOCENTEETÉCNICO
DOCENTES
NOME ÁREA TITULAÇÃO LINKCURRÍCULOLATTES
10. AVALIAÇÃODOPROJETOPEDAGÓGICODOCURSO(PPC)
AavaliaçãopermanentedoPPCéimportanteparaaferirosavançosedesafiosda
proposta elaborada, éconsideradaferramentaconstrutivaquecontribuiráparamelhorias
e inovações, permitindo identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar
decisões.Nestesentido,diversosinstrumentosserãoutilizadosnacontínuaavaliaçãodo
PPC, como: o acompanhamento de egressos, resultados de exames realizados por
estudantes e egressos, levantamentos de necessidades e melhorias obtidos pela
autoavaliação e, igualmente importante, avaliações constantes desenvolvidasnopróprio
campus, em discussões periódicas que serão realizadas nas reuniões ordinárias do
ColegiadodoCurso(IFPR,2019d)
O Capítulo VI da Instrução Interna de Procedimentos nº 5, de 5 julho de 2019
(IFPR, 2019c) normatiza o acompanhamento e avaliação dos Projetos Pedagógicos de
Curso no âmbito do IFPR. De acordo com essa instrução, é de responsabilidade da
DireçãodeEnsino,PesquisaeExtensão(DIEPEX)docampus,dacoordenaçãodocurso,
do colegiado do curso e da SEPAE o acompanhamento do PPC do campus. Após a
integralização de cada turma, estes responsáveis deverão elaborar um relatório de
avaliaçãodoprojetopedagógicoqueaturmacursou,oquepossibilitarácompreenderem
que medida os objetivos propostos para o curso foram atendidos. A elaboração do
relatório de avaliação do PPC deverá ser realizada de acordocomoformuláriodefinido
pela PROENS, o qual deverá ser anexado ao processo do curso e enviado à diretoria
responsávelnaPROENS(IFPR,2019c).
Os egressos do curso técnico em informática serão convidados a participar dos
eventos internos, como o SCIENTIF e IFWARE, ministrando palestras, minicursos ou
oficinas, aproximando assim os egressos dos alunos matriculados, como forma de
repasse de informações sobre o mercado de trabalho ou de cursos de informática
existentes no paraná ou atémesmoforadonossoestado.Anualmenteseráenviadoum
formulário aos egressos. A ideia é saber como nossos ex-alunos estão,qualoramode
atuação ou cursos superiores em que estão matriculados. Outras informações, como
quais as principais dificuldades encontradas enquanto alunos do IFPR e algumas
sugestõesparamelhoriadocursoserãoanalisadas.
11. REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/ DF.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em:
23demaio2021.
Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>.Acessoem:23demaio2021.
Lei n. 9.934, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação
nacional.Brasília,1996.Disponívelem:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Acessoem:23demaio2021.
Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm>. Acesso em: 23 de
maio2021.
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm.Acessoem:23demaio2021.
Decretonº4.281de25dejunhode2002.RegulamentaaLeino9.795,de27deabrilde
1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outrasprovidências.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm#:~:text=Regulamenta%20a%
20Lei%20no,Ambiental%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.Ace
ssoem:23demaio2021.
Lei nº10.741,de1ºdeoutubrode2003.DispõesobreoEstatutodoIdosoedáoutras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm.
Acessoem:23demaio2021.
Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
Ministério da Educação. Conselho Nacional deEducação.CâmaradeEducaçãoBásica.
Resolução nº 2, de 15 de dezembro de 2020. Aprova a quarta edição do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos.2020a.Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167211-rc
eb002-20&category_slug=dezembro-2020-pdf&Itemid=30192/. Acesso em: 23 de maio
2021.
Ministério da Educação. CNCT-CatálogoNacionaldeCursosTécnicos.4ºed.2020b.
Disponívelem:http://cnct.mec.gov.br/apresentacao.Acessoem:23demaio2021.
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção
InternacionalsobreosDireitosdasPessoascomDeficiênciaeseuProtocoloFacultativo,
assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm.Acesso
em:21julho2021.
BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas Universidades
Federais e nas Instituições Federais de Ensino Técnico de Nível Médio edáoutrasprovidências.
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2021.
BRASIL.Leinº10.764,de27dedezembrode2012.InstituiaPolíticaNacionaldosDireitosdas
Pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Brasília, DF, 2012b. Disponível em:
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2021.
BRASIL. Lei Federal 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de
Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 2014. Disponível em:
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BRASIL.Lein.13.146,de6dejulhode2015.InstituiaLeiBrasileiradeInclusãodaPessoacom
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF, 2015. Disponível em:
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especial,oatendimentoeducacionalespecializadoedáoutrasprovidências.Brasília,DF,
2011. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm#:~:text=DECR
ETO%20N%C2%BA%207.611%2C%20DE%2017,especializado%20e%20d%C3%A1%20
outras%20provid%C3%AAncias.Acessoem:21julhode2021.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed.
Campinas,SP:AutoresAssociados,2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- IBGE. 2021. Panorama
Brasil/ Paraná/ Cascavel. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pr/cascavel/panorama.Acessoem:23demaio2021.
IFPR- INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Resolução nº 54, de 21 de dezembro de
2011. Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional
Técnica deNívelMédioeFormaçãoInicialeContinuadadeTrabalhadoresnoâmbitodo
Instituto Federal do Paraná - IFPR. Disponível em:
https://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2018/05/Resolução-n°-54.pdf. Acesso em:
23demaio2021.
Resolução nº 50 de 14 de julho de 2017. Estabelece as normas de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem no âmbito do IFPR.2017a. Disponível em:
https://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2014/06/Resolução-IFPR-nº-50_2017-Estabe
lece-as-normas-da-avaliação-dos-processos-de-ensino-aprendizagem-no-âmbito-do-IFPR
.pdf.Acessoem:23demaio2021.
Resolução nº 01, de 17 de janeiro de 2017. Altera a Resolução 54/2011 que dispõe
sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio e Formação Inicial e Continuada de TrabalhadoresnoâmbitodoInstitutoFederal
do Paraná - IFPR.2017b. Disponível em:
https://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2020/07/Resolução-01.2017.pdf.Acesso em:
23demaio2021.
Formulário deProjetoPedagógicodeCurso.Versão14/09/2019.Curitiba,PR,2019a.
Disponível em:
https://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2021/03/Formulário-de-Projeto-Pedagógico-d
e-Curso-versao_14-de-maio-de-2019.pdf.Acessoem:23demaio2021.
ResoluçãoIFPRnº36de01deoutubrode2019.Normatizaosestágiosdoscursosdo
Instituto Federal do Paraná – IFPR. 2019b. Disponível em:
https://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2019/10/SEI_IFPR-0455981-Resolução.pdf.
Acessoem:23demaio2021.
Instrução Interna de Procedimentos nº 5 de 5dejulhode2019.Atualizaedefineos
critérios para abertura de cursos técnicos e cursos de graduação, ajuste de projetos
pedagógicosdecurso,suspensãoeextinçãodecursosnoâmbitodoInstitutoFederalde
Educação, Ciência e TecnologiadoParaná,nostermosdoartigo14daResoluçãoIFPR
nº 54/2011 e do artigo 25 da Resolução IFPR nº 55/2011. 2019c. Disponível em:
https://sei.ifpr.edu.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=publicacao_visua
lizar&id_documento=377632&id_orgao_publicacao=0.Acessoem:23demaio2021.
Regulamento Geral de Estágios do Campus Cascavel e do Campus Avançado
Quedas do Iguaçu. Cascavel/ PR, 2020. Disponível em:
https://cascavel.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2020/09/RGE-dos-campi-Cascavel-e-Qued
as-do-Igua%C3%A7u.pdf.Acessoem:23demaio2021.
12. ANEXOS
ANEXOI-ProjetodeControleePrevençãoàEvasãoeInfrequênciaEscolar
ANEXO II - Plano de Ação para permanência e êxito dos estudantes no
IFPR-CampusCascavel
O plano de ação para permanência e êxito dos estudantes no IFPR -
Campus Cascavel visa identificar os motivos da infrequência e da evasão dos
estudantes, mediar o processo de adaptação e permanência do estudante na
instituição e elaborar estratégias para a redução da infrequência e evasão
escolar.
Asaçõesdesenvolvidaspelainstituiçãoconsistemem:
● Entrevistas com ingressantes, com o objetivo de conhecer o perfil dos
novosestudantes;
● Controle da frequência dos estudantes, através do registro defrequência
realizadopelos/asdocenteseanálisediáriadosregistrosdefrequência;
● Acompanhamento dos/asestudantesfaltosos/as,pormeiodeabordagens
individuais e coletivas envolvendo os/as estudantes e/ou seus
responsáveis legais (telefone, pessoalmente); Visita domiciliar;
Encaminhamentos à rede de proteção e atendimento, como porexemplo
ao Programa de Prevenção e Combate a Evasão Escolar e Conselho
Tutelar;
● Entrevistasdedesligamento;
● Tabulaçãodedados(infrequênciaeevasão).
Essasaçõesforamdesenvolvidasapartirdanecessidadedeaçõesinstitucionais,
no âmbito dos Cursos Técnicos de Nível Médio no Instituto Federal do
Paraná/IFPR-CampusCascavel,relativas:
● a)aoacompanhamentodafrequênciaescolardos/dasestudantes,afimde
garantirodireitodeacessoàEducação;
● b) à intervenção nos índices de evasão na Rede Federal de Educação
Profissional,CientíficaeTecnológica,naqualoIFPRestáincluído.
ANEXOIII–RegulamentoTCC
INTRODUÇÃO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular dos
cursos técnicos do Instituto Federal do Paraná, campus Cascavel conforme previsto
nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. O TCC deverá integrar conhecimentos
adquiridos ao longo docurso,ecabeaoprofessorresponsávelpeladisciplina,dentro
destecomponentecurricular,conduziraorganizaçãodotrabalho,estabelecerprazose
datas de entrega de informações e apresentação do trabalho. O Aluno será
acompanhadoporprofessororientadorquetemporfinalidaderecomendarqueotema
escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade acompanhando-o
intimamentenaconstruçãodoestudo.
Os resultados obtidos deverão ser organizados e apresentados com clarezae
objetividade. Este TCC serve comocomponenteparaconclusãodocursoeobtenção
detítulodeTécnico.
Este regulamento foi fruto de discussões de servidores do campus Cascavel,
objetivandoaorganizaçãoesistematizaçãodeinformaçõesenormasparapadronizar
e orientar as ações relacionadas ao TCC. O objetivo principal deste componente
curricular é que o aluno coloque em prática os conhecimentos adquiridos durante o
curso resultando em um trabalho final, aliandooconhecimentoteóricocomaprática.
Conforme o andamento dos trabalhos oscasosomissosserãodiscutidoseavaliados
pelo professor da disciplina em conjunto com a equipe de gestão pedagógica do
campus.
CAPITULOI
DASDISPOSIÇÕESGERAIS
Art. 1°. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) caracteriza-se como componente
curricularobrigatório,integrantedadisciplina“ProjetoFinaldeCurso”,ousimilar,para
a obtenção do grau de técnico como regulamenta o Projeto Político Curricular
específicodecadacurso.
Art. 2°. O TCC poderá ser estruturado de duas formas principais. Para o curso
Técnico em Informática como Relatório Técnico e para ocursoTécnicoemAnálises
QuímicascomoRelatórioTécnicoouRevisãoBibliográfica.
Art. 3°. No caso de Relatório Técnico será desenvolvido em quatro etapas
complementares:
I. Primeira etapa será teórica sobre a temática e a modalidade do trabalho
queestiversendoproposto;
II. Segundaetapaserápráticasegundoamodalidadedetrabalhoproposta;
III. Terceiraetapaseráumplanodenegócioscomointuitodetornarotrabalho
propostoemumempreendimentofuturo;
IV. Quarta etapa será o relatório técnico final compreendendo os resultados
teóricos,práticosedenegócios.
Art. 4°. No caso de Revisão Bibliográfica será desenvolvido em três etapas
complementares:
I. Primeira etapa será teórica sobre a temática e a modalidade do trabalho
queestiversendoproposto;
II. Segundaetapaserápráticasegundoamodalidadedetrabalhoproposta;
III. Terceira etapa será o relatório técnico final compreendendo os resultados
teóricosepráticos.
Art.5°. Osalunosdeverãoseguirrigorosamenteasorientaçõesdoprofessortitularda
disciplina relacionada ao Trabalho de Conclusão do Curso, quanto às normas de
desenvolvimento do trabalho, em parceria com seus respectivos orientadores e
coorientadores.
Art. 6°. O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido nas etapas descritas
anteriormente, tendo momentos de avaliação parcial nos três primeirosbimestresdo
anoletivocorrenteeaavaliaçãofinalno4ºBimestre,deacordocomasexigênciasda
disciplina relacionada ao TrabalhodeConclusãodoCurso,sendoatribuídoconceitos
A, B, C ou D de acordo com o rendimento do aluno no seu desenvolvimento, como
prevê a portaria N° 50/2017, quanto à avaliação e os requisitos para promoção do
aluno,emcadabimestre.
Art.7°.OtrabalhodeConclusãodeCursodeveráserrealizadopreferencialmenteem
dupla,sendoqueemcasosexcepcionaispoderáserfeitoindividualmente.
Parágrafoúnico.Emocorrendoalgumcontratemponaorganizaçãodasduplase
em surgindo casos não previstos neste regulamento, esses deverão ser
solucionados pelo professor da disciplina e, se necessário, também pela
coordenaçãodocursoepelaequipepedagógica.
CAPITULOII
DASMODALIDADESDOTRABALHODECONCLUSÃODECURSO
Art.8°.OrelatóriotécnicodoCursodeInformáticapoderáserdesenvolvidodeacordo
comumadasmodalidadesdescritasabaixo:
Art.9°.OrelatóriotécnicodocursodeAnálisesQuímicaspoderáserdesenvolvidode
acordocomumadasmodalidadesdescritasabaixo:
CAPÍTULOIII
DAPROPOSTADERELATÓRIOTÉCNICOEORIENTAÇÃO
Art. 10°. O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, tanto do Relatório
Técnico como da Revisão Bibliográfica, cada qual com a modalidade escolhida,
consiste na apresentação de uma proposta que será desenvolvida pelo aluno
apresentandoaseguinteestrutura:
Art.11°.Oalunodeveráindicaroorientadorecoorientador(ANEXOI)quecontribuirá
de maneira direta no desenvolvimento do seu trabalho em parceria com o professor
titulardadisciplinarelacionadaaoTrabalhodeConclusãodeCurso.
§ 1º As orientações serão marcadas pelos orientadores em parceria com os
orientandos,sendocomputadoapresençadosmesmosapartirdaassinaturado
relatóriodeorientação(ANEXOII)
§ 2º Após a entrega da proposta de relatório técnico ao professor titular da
disciplina relacionada ao Trabalho de Conclusão de Curso e aos orientadores,
esses farão umaavaliaçãopréviadapropostacomoobjetivodecontribuircom
possíveissugestõese/oualterações.
§ 3º Após a avaliação prévia, os professores orientadores repassarão as
sugestõesaosalunosparaquesejamrealizadasasadequações.
§4ºOaluno,apartirdasadequaçõessugeridaspeloorientador,poderáiniciara
efetivação prática do trabalho, produzindo também o relatório técnico final que
será obrigatoriamente [entregue à banca examinadora final] protocolado na
Secretaria Acadêmica com no mínimo de 30 dias de antecedência, conforme
cronogramaqueserápublicado.(ANEXOIV)
Art. 12°.Onúmeromáximodeorientandosparacadaprofessorcorrespondeàrazão
entre o número de estudantes a serem orientados e o número de professores
disponíveiseadicionandomais1(um)aoresultadodestadivisão,sendoqueemcaso
de números fracionados o arredondamento será feito para o primeiro número inteiro
imediatamentemaior.
Art. 13°. Se o Orientador verificar a existência de plágio, deverá imediatamente
reprovar o aluno, podendoinclusiveseranuladoorequerimentoparaarealizaçãoda
bancaexaminadora.
§1° Considera-se configurado o plágio, para fins de reprovação do aluno,
quandootrabalhodeconclusãodecursoapresentarosseguintesvícios:
I. Contiverpalavrasouidéiasdeoutroautor,semodevidocrédito,bastando
para caracterizar o plágio a presença de 5 (cinco) ou mais linhas nesta
situação,contínuosounão,emtodootrabalhoounão;
II. Quandoháaatribuiçãodecréditoaoautor,porémsãoutilizadaspalavras
exatamenteiguaisasdele,semindicaratranscriçãocomousodeaspas
ou recuo de texto, bastando para caracterizar o plágio a presença de 5
(cinco) ou mais linhas nesta situação, contínuos ou não, em todo o
trabalhoounão.
III. Não será considerado crédito ao autor a mera denotação da sua
referência ao final do TCC, no item destinado às referências
bibliográficas,sendonecessáriatambémasuamençãoexpressaquando
dareproduçãodesuasidéiasoufrasesnotrechoespecíficodoTCC;
IV. No caso da presença de plágio,naformadosincisosIouII,emtrechos
correspondentes a menos de 5 (cinco) linhas, contínuos ou não,caberá
apenas advertência ao aluno, sendo permitida a sua aprovação no
tocanteaestecritério.
§2° O plágio é ilícito administrativo, que deve ser caracterizado em caráter
objetivo,sendoirrelevanteaverificaçãodaboa-fédoalunoautor.
Art. 14°.Abancaexaminadorapoderáreprovarporplágio,desdequeadecisãoseja
unânime.
CAPÍTULOIV
DORELATÓRIOTÉCNICOFINAL
Art.15°.Orelatóriotécnicofinaldeveráserprotocoladonasecretariaacadêmicacom
no mínimo de 30 dias de antecedência da data de defesa pública, em três vias
impressas e encadernadas que serão disponibilizadas aos componentes da banca
examinadora;
Art.16°.ORelatórioTécnicoFinalteráamesmaformataçãodapropostadoRelatório
Técnico Parcial que fora elaborado previamente pelo aluno, sendo aquele
desenvolvido de maneira mais detalhada e aprofundada, revelando todos os
processos de desenvolvimento, pesquisa e resultados obtidos ao longo do seu
desenvolvimento.
Art.17°.S
erãoparteintegrantedoRelatórioTécnicoFinalosseguintesitens:
CAPITULOV
DOEXAMEDEQUALIFICAÇÃO
Art. 18°. O exame de qualificação consiste na apresentação dos resultados parciais
obtidosnodesenvolvimentodotrabalhodeconclusãodecurso.
Art.19°.A
setapasdesteexamesedarãoemduasetapas:
I. A apresentação do relatório técnico parcial, impresso em 1 (uma) via,
protocolado na secretaria acadêmica com antecedência mínimade15diasda
datadeapresentaçãooral;
II. Apresentação oral de nomáximo15minutos,podendoserarguidopelabanca
examinadora, composto por três professores, sendoobrigatóriaapresençado
professororientadoreoutrodaáreaespecíficaaocurso.
Art.22°.Adatadeprotocolodasversõesimpressas,bemcomodaapresentaçãooral
serãodivulgadasemcronogramaespecífico,realizadopelo(a)professor(a)titularda
disciplinadeProjetofinaldeCurso.
CAPITULOVI
DAAPRESENTAÇÃOFINALDOTRABALHODECONCLUSÃODECURSO
Art. 23°. A apresentação final do trabalho de conclusão de curso será realizada por
uma comissão composta por três professores, sendo obrigatória a presença do
orientador e outro da área específica do curso, podendo ser o terceiro componente
convidado de outras áreas desde que tenha relaçãocomatemáticadotrabalhoque
estarásendoapresentado;
Art. 24°. O aluno deverá protocolar a versão final de seu trabalho na secretaria
acadêmica do Campus em 3 (três)viasencadernadas,comantecedênciamínimade
30dias;
Art. 25°. A apresentação oral terá um tempo de até 20 minutos para o aluno
apresentar os resultados obtidos em seu relatório técnico final, sendo na sequência
arguidopelosintegrantesdamesaexaminadoraematé60minutos.
Art.26°.Aotérminodaapresentaçãoearguição,osintegrantesdamesaexaminadora
se reunirão em ambiente restrito para deliberar a aprovação ou reprovação do
trabalho, sendo na sequência proferido o resultado final na presença do aluno e
demaispresentesemsessãopública,realizandoaleituradaata.
Art. 27°. Poderá a banca examinadora aprovar o trabalho com ressalvas, sendo
necessário que o aluno realize as alterações propostas, em concordância com o
orientador,ematé10diasapósaapresentaçãofinal.
Parágrafoúnico.Emcasodereprovaçãooalunoficaráimpedidodeseformar,sendo
necessárioquenopróximoanoletivoeledesenvolvanovamenteotrabalho.
Art. 29°. O conceito a ser apresentado pela banca examinadora será A, B, C ou D,
sendoaprovadooalunoqueobtivernomínimooconceitoC,seguindoasorientações
daPortariaN°50/2017sobreosrequisitosdepromoçãodoaluno.
Parágrafoúnico.Esteconceitoseráutilizadonoconceitodo4ºbimestredadisciplina
relacionadaaoTrabalhodeConclusãodeCurso.
CAPITULOVII
DASDISPOSIÇÕESFINAIS
Art.30°.Aapresentaçãodotrabalhodeconclusãodecursoseránormatizadaporeste
documento,sendoamparadopeloprojetopedagógicodocurso
Art. 31°. Em casos omissos, para os quais este documento não contempla
regulamentação, a coordenação de curso e o colegiado irão deliberarconjuntamente
sobreasprovidênciasaseremadotadas.