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MELHORA REPENTINA
Quarto (Monólogo)
Porque estou aqui? Por nada. NADA! NADA!!!
A culpa é do Yura, eu não fiz nada de errado, a
culpa é dele esses ocultistas só quase
exterminaram a equipe por culpa dele, o que
ele faz aqui? Ele só serve de estorvo, para
voltar e proteger o meu irmão devo conseguir
provas de que ele armou toda essa situação
para me internar aqui, eu estou bem não fiz
nada de errado. NADA! NADA!!!
Quem deixou que eu fosse posto aqui?
“Será que fui traído por alguém?”
u fi z ?
qu e e
O
Quarto (Diálogo)
Tudo bem...
Quarto (monólogo)
Será que ela está certa, será que todos tem sua
importância, será que até o Yura é importante?
De verdade por que eu quero matar ele... Affff...
Eu já não sei mais, vou treniar um pouco.
DUM!!! DUM!!!
“Ahh... O que foi isso? Isso parece som de tiro, será que a Ana se machucou? Preciso
ir verificar isso o mais rápido possível.”
Após correr o hospício todo Yato se depara com a Ana sendo rendida por dois
assaltantes. Sem ser percebido Yato pega um bisturi que estava próximo a ele e vai
ajudar a enfermeira
Yato arremessa a bandeja cujo ele avia achado o bisturi no primeiro bandido, logo
após isso pula para a parede e da parede no próximo bandido para assim impedi-lo de
fazer algum mal aos presentes.
Briga no hospício
Em meio a uma briga feroz com os dois
bandido Yato não pensa em nada além de
proteger aqueles que não conseguem , ele
saí da briga um pouco ferido, mas não
como já saiu de muitas missões pela Ordem.
A enfermeira corre ainda assustada com a
sena para ajudar a tratar dos ferimentos de
Yato enquanto os outros contataram as
forças policiais.
Tratamento
(Monólogo)
Após essa briga Yato muito cansado e
um pouco ferido Yato se pega em
meio a um turbilhão de pensamentos.
Se eu não estivesse aqui o que será
que teria acontecido a essas pessoas,
será que agora elas estariam mortas,
será que eu tenho alguma
importância para o universo e não sou
só mais um em meio a uma vastidão
de possibilidades ou será que foi mero
acaso, sorte? Quem vai saber, bom
para mim a melhor resposta para
todas essas perguntas é “Sim” não
importa se foi sorte, acaso, benção
divina, o que importa é que eu fiz a
diferença.
“
”
Ehhh... Por que ela está aqui? Hum... Será que eu acordo ela? Acho melhor não.
Enfermaria(Monól
ogo)
Esse olhar de inocência
enquanto ela imerge em seus
sonhos, será que tenho esse
mesmo olhar ao dormir? Acho
que não, ela deve ter passado
por tanta coisa, visto tanta coisa
e eu aqui achando que sou a
pessoa que mais sofre no mundo,
hum...
Nas missões decido algo mesmo
no fim, que ninguém além de
mim pode, e que agora quem
decidirá o que serei no futuro,
sou apenas eu! No mundo não
estou sozinho em meio a essa
maldade.
“Deus da Calamidade”
Enfermaria
TSUKI YATO ”
<FIM>