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29/11/2023, 09:20 AVALIAÇÕES E INTERVENÇÕES EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

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HOME > PEDAGOGIA > AVALIAÇÕES E INTERVENÇÕES EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

AVALIAÇÕES E INTERVENÇÕES EM CRIANÇAS


COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

ÍNDICE

1. RESUMO

2. INTRODUÇÃO

3. O CAMINHO DA PSICOPEDAGOGIA CLINÍCA

4. A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

5. EDUCAÇÃO E INCLUSÃO

6. DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

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7. DIAGNÓSTICO

8. ATENDIMENTOS

9. QUEIXA
9.1 ATIVIDADE I

10. ANAMNESE

11. PROVAS PIAGETIANAS – CONSEVAÇÃO DA SUPERFICIE

12. DEVOLUTIVA

13. RELATÓRIO

14. CONCLUSÃO DO ESTÁGIO

15. CONSIDERAÇÕES

16. REFERÊNCIAS

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1. RESUMO

A pesquisa apresentada trouxe em objetivo comum em


avaliar e a intervenção psicopedagógica com a presença
da criança com Deficiência Intelectual. Analisando uma
pesquisa de estudo de caso, que contou com a
participação de 1 criança com análise de Deficiência
Intelectual. Os materiais de pesquisa usados
constituíram: Escuta, EOCA, Anamnese, Provas
Operatórias, Atividades Lúdicas, sondagem da leitura e
escrita, sondagem do raciocínio lógico e matemático;
aplicação do Par Educativo; e sondagem dos aspectos
afetivo-emocional visando um melhor aprendizado para
o estudante com essa deficiência. A observação foi
realizada individualmente e teve, em média 50min de
duração. Para a investigação corpora em consistir

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elencadas três categorias de análise: Avaliação Inicial co


escuta e anamnese. Avaliação Específica coma criança,
Intervenção Psicopedagógica, analisando o nível cognit
As consequências indicam que as ações interventivas do
procedimento de aprendizado da criança com Deficiênc
conexões dentre o estudante e a dificuldade encontra
psicopedagógicas são fundamentais para o Deficient
cognitivas em seu processo de aprendizagem.

Palavras-chave: Intervenção, avaliação, deficiência intelectual, , inclusão

RESUME

The research presented brought in common objective in evaluating and the psycho- pedagogical
intervention with the presence of the child with Intellectual Disability. Analyzing a case study
research, which counted with the participation of 1 child with analysis of Intellectual Disability. The
research materials used were: Listening, EOCA, Anamnesis, Operative Tests, Playful Activities, probing
of reading and writing, probing of logical and mathematical reasoning; application of the Educational
Pair; and probing of affective-emotional aspects aiming at a better learning for the student with this
disability. The observation was carried out individually and lasted an average of 50 minutes. For the
corporate investigation, three categories of analysis were listed: Initial Evaluation with the mother
and the child, through the materials: listening and anamnesis. Specific Evaluation with the child,
through Piaget's Operative Tests. Psycho-pedagogical intervention, analyzing the cognitive level of
the child evaluated in the previous phases. The consequences indicate that the intervening actions of
the psycho-pedagogue are of utmost importance for the learning procedure of the child with
Intellectual Disability, because this specialist takes advantage of connections between the student
and the difficulty found. Finally, it is concluded that the psycho-pedagogical interventions are
fundamental for the Intellectual Disabled to develop their cognitive abilities in their learning process.

Keywords: Intervention, evaluation, intellectual disability, teacher, inclusion..

2. INTRODUÇÃO

Esse trabalho descreve um estudo de caso apresentando observações a Deficiência Intelectual. A


deficiência é um assunto traz uma sequência de questões aos aspectos que dar sentido, fundamento
e intervenções. A análise comprova recentemente são aspectos principal da deficiência intelectual
(transtorno do desenvolvimento intelectual). Esses compreendem déficits em habilidades intelectuais
comuns e prejuízo na função ajustar diariamente a diferença sujeitos pareados para fase, gênero e
aspectos socioculturais. O princípio acontece durante o período do desenvolvimento. A análise da
deficiência intelectual fundamenta tanto em avaliação clínica como em experiências ajustes em
adequar e intelectuais. (DSM- V). Sua explicação assim como conceito ainda é tanto complicada,
como no princípio da genética, congênita adquirida. A análise da Deficiência Intelectual é precisa ser
alcançado através das avalições e testes específicos que indicam três agrupamentos de fatores, e um
diz consideração à idade e princípio do transtorno, que inicia antes dos 18 anos de idade.
Normalmente aos 2 anos de idade pode ser feito o diagnóstico da Deficiência, este pode ser
demonstrado na fase escolar, onde apresentará dificuldades na fala, e desenvolvimento intelectual,
etapa crucial onde acontecem as aquisições da aprendizagem, e que não são desenvolvidos de forma

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correta, e nem no tempo esperado pela família, escola e sociedade. Para ser trabalhado as questões
cognitivas que interferem a sua aprendizagem, se faz necessário a ação interventiva do profissional da
Psicopedagogia, área que trabalha todos os procedimentos que interfere a aprendizado do sujeito, e
propiciar uma aprendizagem significativo na inclusão, respeitando seus obstáculos e contribuir de
maneira gradual os subsídios fundamentais para o avanço do estudante.Segundo Bossa (1994), a
Psicopedagogia tem com o objetivo de compreender o processo de Dificuldade de Aprendizagem.
Dessa maneira, constatar o necessário apresentar intervenções utilizada pelo psicopedagogo no
método de ensinar uma criança com deficiência. Determinar a Intervenção, como a ação ou resultado
de intervir, o dicionário Aurélio, intervir significado de inserir algo, entre a dificuldade da criança,
buscando uma ponte para uma direção, por intermédio das práticas preparadas para contribuir na
aprendizagem. Ao analisar o método de avaliação é intervenção, compreende -se que o enunciado
apresenta infinita contribuições às análises acadêmicas , a adequada para criança e aos cidadãos, que
permite a construir novos olhares no desempenho psicopedagógico de maneira interventiva no
sujeito que apresenta a Deficiência Intelectual que apontam o avanços recente em estudos que
poderão dar apoio a estrutura conceituais da Psicopedagogia; e favorecer o Deficientes Intelectual um
direcionamento das técnicas interventivas apontadas para que seja necessário para o aprendente.
Com embasamento nas observações, o atual trabalho tem como objetivo geral, analisar e avaliar as
Intervenções Psicopedagógica em criança com DI. Para realiza essa atuação foram organizados
determinados objetivos específicos, a saber: elencar as atividades alcançadas para Intervenções
Psicopedagógica e reconhecer como a criança apresentar o desempenho nas estratégias
interventivas.A visita à C E C está localizada Bairro Arthur Alvim que atende 200 pacientes com idade
de 1 a 12 anos das 8 h às 2h. No aspecto físico tendo 10 salas, banheiro, brinquedoteca, e uma equipe
profissionais. Um público variado, decoração simples e acolhedor, salas com brinquedos móveis
planejados, ao conversar com a diretora relatou como é feito o atendimento com o paciente que
psicopedagogo realiza 50 minutos de atendimentos. Comecei o estágio no dia 23/09 no horário das
09 horas na quarta – feira, iniciei o atendimento com o paciente R no primeiro momento conversamos
em seguida, entrevista familiar, EOCA Entrevista operativa centrada, provas operatórias, técnicas
projetivas, sondagens, testes, anamneses e devolutiva. No diagnóstico, orienta, atende em tratamento
e investiga os problemas emergentes nos processos de aprendizagemrealizados, confirmando ou não
algumas hipóteses diagnósticas e desvelando comportamentos ou reações que a criança tem diante
de algumas situações que é possível detectar apenas com os testes realizados no consultório.

3. O CAMINHO DA PSICOPEDAGOGIA CLINÍCA

Para apreendermos o campo da Psicopedagogia, necessitamos apreciar a sua história e suas


contribuições. Essa área de estudo nos apresentou as inquietações com o aprendizado e suas
dificuldades apresentaram no começo do período XIX, na Europa, por especialista da educação,
filosofia e medicina (BOSSA, 2000).

A psicopedagogia é uma conexão das informações aproximar-se da psicologia e da pedagogia. Mas o


fato que a psicopedagogia é explicita, tratando de uma área que aprende as mais diversas estratégias
que possa envolver o aprendizado do sujeito.

Entretanto a área da ciência interdisciplinar, a psicopedagogia faz a relação e do apanhado de


diversas ciências e disciplinas, como: a psicologia, psicanálise, filosofia, e pedagogia e a neurologia,
entre diversas. Para entender essas áreas de maneira adequada dificuldades centradas nos
procedimentos da aprendizagem. (BEAUCLEAIR, 2009).
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A psicopedagogia atua com ajustes profiláticas e terapêuticas, buscando amoldar- se os motivos que
procedem em uma dificuldade da aprendizagem. Segundo Bossa, (2000), é apropriado afazer-se a
princípio da dificuldade para que seja tratado, pois não avança apenas tratando a dificuldade com
técnicas, testes ou por diferente meio, é necessário observa o motivo, pois procedendo dessa maneira
não resolverá a sua dificuldade, pois esta atuação constituiria somente um paliativo, e não iria ter
efeito em suas aparências. E para que possua um recurso necessita um acompanhamento de um
especialista que atue individualmente na dificuldade encontrada, propiciando de tal modo o aprender
do sujeito. O especialista da psicopedagogia precisa ser contínuo se aprofundando em novos
conhecimentos, precisa continuar se atualizando das novas síndromes, deficiências e dificuldades de
aprendizagem.

Porém aos atendimentos, cada sessão o ouvir, observar e o acolhimento, não é apenas mais um
atendimento, é aquele atendimento, que você vai dar o seu melhor, permanecer se aprofundando,
para que a criança tenha um avanço e percebendo que a dificuldade não obstáculo para seu
desenvolvimento. Segundo, Maluf (2003) vai esclarecer que essas observações, esses novos
conhecimentos irão nos propiciar um interesse de buscar mais conhecimento e nos aprofundar nele.

Diante de toda análise, aprendemos que o objeto de estudo da psicopedagogia é a


aprendizagem. Portanto tudo que envolve o aprender, ou o de ensinar, está relacionado a
psicopedagogia. Diversas teorias abordam o desempenho psíquico asseguram que iniciarmos
com uma habilidade inata para aprendermos. Em uma observação que a ponta o que seja,
dificultaria no avanço da aprendizagem. Ao identificar uma interrupção no processo de apender,
já nos deixa em alerta, pois atrapalha desenvolvimento natural (BOSSA, 2000).

As observações que acontecem no procedimento de aprendizagem, que causam um mau


desempenho escolar, aproximar-se suas origens orgânicas ou não. Nesse meio deve ser investigado
para que a dificuldade do sujeito possa ser contemplada como um todo. (BEAUCLEAIR, 2009).

Após constatar o problema, o psicopedagogo irá atuar de maneira de intervir, organizando um


planejamento de uma intervenção específico, conforme a necessidade do aprendente e respeitando
seu limite. Mas a preparação seja satisfatória, para o psicopedagogo é essencial estar preparado de
alguns recursos: testes, atividades pedagógicas, jogos, brinquedos etc. Esses recursos irão mostrar
informações que por meio de um diálogo provavelmente não seriam respondidos (BOSSA, 2000).

As avaliações, intervenções e planejamentos interventivos podem se diferenciar de acordo com as


características do sujeito. O psicopedagogo clínico atende em um ambiente específico, preparado
para atendimento do sujeito que encontrar-se com problemas na aprendizagem e que necessitam de
uma ajuda especializada. Já o psicopedagogo institucional, atua na escola, junto com os docentes e
outros especialistas da instituição: fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, nutricionista, junto com
essegrupo multidisciplinar, possa avançar o processo ensino de aprendizagem. (BOSSA, 2000).

O papel do psicopedagogo institucional, colaborar na preparação do Projeto Político Pedagógico


(PPP), oferecendo suas contribuições para um ensino e aprendizagem, e auxiliando assim o docente a
identifica sua maneira de ensino adequada para o estudante aprender ou não. Investigar se não
aprender é algo essencial ou externo, entendendo que o ambiente escolar pode, ser o agente
determinante daquela dificuldade encontrada. Além das intervenções o psicopedagogo em seguida
avalia, identifica e intervenção, esse especialista poderá estar realizando encaminhamentos
necessários, de acordo com cada necessidade do sujeito. Atuação do psicopedagogo, é importante, a
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presença dos pais neste processo em que o sujeito está sendo acompanhado pelo país
acompanharem de perto o desenvolvimento do seu filho e que relação com este especialista possam
ver os resultados. E que cada um possa desempenhar o seu papel de maneira agradável e satisfatória
e que assim possam chegar em uma devolutiva, da aprendizagem satisfatória do aprendente. (BOSSA,
2000).

4. A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A Deficiência Intelectual atingir um grupo tanto significativo de cidadãos na sociedade em geral. No


Brasil, os indivíduos exibir essa situação, porcentagem possivelmente desvalorizado. Porém,
satisfatória para ser considerar um problema de saúde pública. (MORAES, MAGNA e FARIA, 2006). Os
indivíduos com deficiência eram considerados como doentes pela sociedade, era causa de
humilhação, ter um indivíduo na família que apresentasse uma deficiência, pois assim relata de
Holmes (2001), eles eram considerados indivíduos com algum tipo de opressão maldosa.

Os anos foram acontecendo os sujeitos foram aceitos, porém anteriormente não tinha tratamento.
Esses indivíduos, foram beneficiados um atendimento e acolhimento melhor, nas não quais existia
antes. (HOLMES, 2001).

O desenvolvimento fora significativo ao citar à educação especial, e especialmente quando se trata de


Deficiência Intelectual. A Deficiência Intelectual, conceitualiza é muito discutida por ser tão complexa.
Conforme com DSM-V, a Deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) é um
transtorno no período do desenvolvimento que apresenta déficits funcionais, ou intelectuais como
adequar, nos comandos conceitual, social e prático.

Seus elementos críticos contêm compreensão verbal, memória, raciocínio perceptivo, raciocínio
quantitativo, pensamento abstrato e eficiência cognitiva. A função intelectual pode ser avaliada com
testes de inteligência conduzidos individualmente, com valor psicométrica, inclusive, e utilizados
conforme a cultura da criança, e acertados de maneira o ponto de vista psicométrico. Os sujeitos com
deficiência intelectual apresentam torno de duas anormalidades-padrão ou mais abaixo da média,
incluindo capacitação e atendimentos clínicos é necessário para a análise dos resultados dos testes e
a avaliação do desempenho intelectual.

5. EDUCAÇÃO E INCLUSÃO

A inclusão, não conseguir deixar de referenciar a Declaração de Salamanca, apontamento firmado


pela Organização das Nações Unidas (ONU, 1994), tornando o principal orientado o caminho da
inclusão escolar. Foi formado em uma assembleia na Conferência Mundial de Educação Especial, entre
7 a 10 de junho de 1994, nos países apresentaram, entre eles, o Brasil, que se prometeram em
assegurar uma Educação para possivelmente desvalorizado. Porém, satisfatória para ser considerar um
problema de saúde pública. (MORAES, MAGNA e FARIA, 2006). Os indivíduos com deficiência eram
considerados como doentes pela sociedade, era causa de humilhação, ter um indivíduo na família que
apresentasse uma deficiência, pois assim relata de Holmes (2001), eles eram considerados indivíduos
com algum tipo de opressão maldosa.

Os anos foram acontecendo os sujeitos foram aceitos, porém anteriormente não tinha tratamento.
Esses indivíduos, foram beneficiados um atendimento e acolhimento melhor, nas não quais existia
antes. (HOLMES, 2001).

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O desenvolvimento fora significativo ao citar à educação especial, e especialmente quando se trata de


Deficiência Intelectual. A Deficiência Intelectual, conceitualiza é muito discutida por ser tão complexa.
Conforme com DSM-V, a Deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) é um
transtorno no período do desenvolvimento que apresenta déficits funcionais, ou intelectuais como
adequar, nos comandos conceitual, social e prático.

Seus elementos críticos contêm compreensão verbal, memória, raciocínio perceptivo, raciocínio
quantitativo, pensamento abstrato e eficiência cognitiva. A função intelectual pode ser avaliada com
testes de inteligência conduzidos individualmente, com valor psicométrica, inclusive, e utilizados
conforme a cultura da criança, e acertados de maneira o ponto de vista psicométrico. Os sujeitos com
deficiência intelectual apresentam torno de duas anormalidades-padrão ou mais abaixo da média,
incluindo capacitação e atendimentos clínicos é necessário para a análise dos resultados dos testes e
a avaliação do desempenho intelectual.

A inclusão, não conseguir deixar de referenciar a Declaração de Salamanca, apontamento firmado


pela Organização das Nações Unidas (ONU, 1994), tornando o principal orientado o caminho da
inclusão escolar. Foi formado em uma assembleia na Conferência Mundial de Educação Especial, entre
7 a 10 de junho de 1994, nos países apresentaram, entre eles, o Brasil, que se prometeram em
assegurar uma Educação para propiciar, com urgência, políticas de inclusão para todos com
necessidades especiais, dentro do sistema regular de ensino.

A Educação todos tem direito, incluindo estudantes com deficiências, compete, aos governadores dar
um apoio que precisa. A Constituição Federal de 1988, art. 205, afirma que: “a Educação, direito de
todos e dever do estado, da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.

Podemos mencionar o Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, artigo 24, a convenção sobre os
direitos das pessoas com deficiência, do qual o Brasil faz parte, que garante que a criança com
deficiência tenha um ensino de qualidade e igualdade perante os demais estudantes.

Professoras, afirmam que as leis, na maior parte não se fazem aproveitar-se em um País desigual.
Dessa maneira, não podemos aceitar de observar que vivemos, no Brasil que tem como políticas
públicas que não é reconhecida, em um amplo componente, pelo próprio governo que corrobora
somente um plano teórico.

O ensino é essencial para o avanço da criança, pois envolve o apoio para a desenvolvimento do
sujeito. O fato que por meio da Educação incluiremos oportunidades tanto profissional, pessoal e
individual, na qualidade de vida e exercício completo de ser cidadão. Segundo Mantoan (2006), o
período é transformação da escola em um ambiente único, para deficientes ou não.

Analisamos que são pertinentes a colaboração, a troca e a interação para que as diferenças para
construir saberes que nos forma, transforma e torna sujeitos melhores. Apreendemos no interagir,
ensinar e no aprender um com o outro e vice-versa.

Citar Maturana (2014) a interação não é consequência de alguma coisa, é o desenvolvimento mesmo
– causa e resultado – ao mesmo tempo, e da mudança. O ensino e o afeto estão intrinsecamente
acompanhados. Maturana entendique, nós seres humanos, somos o que somos no dialogar, mas na
concentração podemos mudar nossa conversar. Nossa liberdade pertence ao nosso ser psíquico e
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espiritual. O estar “com o outro” e “para o outro” se efetiva no transcorrer das nossas conv propiciar,
com urgência, políticas de inclusão para todos com necessidades especiais, dentro do sistema regular
de ensino.

A Educação todos tem direito, incluindo estudantes com deficiências, compete, aos governadores dar
um apoio que precisa. A Constituição Federal de 1988, art. 205, afirma que: “a Educação, direito de
todos e dever do estado, da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,
visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”.

Podemos mencionar o Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, artigo 24, a convenção sobre os
direitos das pessoas com deficiência, do qual o Brasil faz parte, que garante que a criança com
deficiência tenha um ensino de qualidade e igualdade perante os demais estudantes.

Professoras, afirmam que as leis, na maior parte não se fazem aproveitar-se em um País desigual.
Dessa maneira, não podemos aceitar de observar que vivemos, no Brasil que tem como políticas
públicas que não é reconhecida, em um amplo componente, pelo próprio governo que corrobora
somente um plano teórico.

O ensino é essencial para o avanço da criança, pois envolve o apoio para a desenvolvimento do
sujeito. O fato que por meio da Educação incluiremos oportunidades tanto profissional, pessoal e
individual, na qualidade de vida e exercício completo de ser cidadão. Segundo Mantoan (2006), o
período é transformação da escola em um ambiente único, para deficientes ou não.

Analisamos que são pertinentes a colaboração, a troca e a interação para que as diferenças para
construir saberes que nos forma, transforma e torna sujeitos melhores. Apreendemos no interagir,
ensinar e no aprender um com o outro e vice-versa.

Citar Maturana (2014) a interação não é consequência de alguma coisa, é o desenvolvimento mesmo
– causa e resultado – ao mesmo tempo, e da mudança. O ensino e o afeto estão intrinsecamente
acompanhados. Maturana entendique, nós seres humanos, somos o que somos no dialogar, mas na
concentração podemos mudar nossa conversar. Nossa liberdade pertence ao nosso ser psíquico e
espiritual. O estar “com o outro” e “para o outro” se efetiva no transcorrer das nossas conversas.

A educação inclusiva é um assunto debatido em congressos e formação continuada de docentes,


cada ano que passa os estudantes com deficiência intelectual chega às escolas de ensino regular.
Entretanto a formação inicial e continuada dos docentes contempla um planejamento que analisa a
compreensão dos discentes iguais em comportamento e compreensão (MRECH, 2001).

A experiência de lidar com a inclusão, a diferença do estudante, o que compreende suas emoções,
expectativas e reações. Não está na essência do docente, na atualidade, faz parte do nosso trabalho
de responsabilizar com a diferença que inclui determinadas patologias.

Mantoan (2003) comenta que é necessário de transformação nas atitudes e comportamentos que
afastam os estudantes com deficiência nas escolas. Porém afirma que é fácil receber os “estudantes
que aprendem apesar da escola” e é mais fácil ainda direcionar e encaminhar, para as classes e
escolas especiais, os que tem dificuldades de aprendizagem, ou com alguma deficiência, para reforço
e aceleração. Precisamos ter responsabilidades e comprometer-se diante do ensinar e do aprender.

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A maioria dos docentes não têm formação ou apoio para trabalhar com os estudantes e, por isso,
atribui a responsabilidade de ajustamento e do planejamento de atividades específicas para os
profissionais especializados.

Tanta indecisão de uma didática para a inclusão dentro da sala de aula, esperamos que a primeira
ação do docente é acreditar no potencial de nossos estudantes. Entretanto não é fácil, que os desafios
encontramos são muitos, porém o retorno é satisfatório para o docente, estudante e familiares.

Segundo Mantoan (2008), o docente que aprende junto com seus docentes, alcança bem resultados
na aprendizagem. Realmente, um docente que construir e participa do saber “com” seus estudantes
consegue compreender as dificuldades e as possibilidades de cada um e estimular na construção do
conhecimento com adequação.

6. DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA

Segundo Rubinstein (2013, p. 195) a Psicopedagogia apresenta em compreender os assuntos


direcionados as aprendizagens neste método, em diversos contextos. Subentende- se que esse
desenvolvimento cognitivo, subjetivos (relacionais), orgânicos, culturais, entre outros”.

A autora incluir que “o principal especialista que é psicopedagogo apresenta instrumentos adequados
para analisar e compreender e promover transformações no procedimento de avaliação e de
intervenção” (idem).

Chamat (2004, p. 24) aponta que o psicopedagogo necessita “envolver e esclarecer as dificuldades de
aprendizagem, atuando, aproximando-se e buscando resultados pedagógicos a partir de uma leitura
afetiva-cognitiva e social do problema”.

É importante o domínio das estratégias, que o psicopedagogo desenvolva a habilidades de escuta


para entender a história de vida e as queixas da família e da escola indo além do que expor ou
evidências.

Dessa maneira, essa escuta direciona-se os diversos interesses em expor: conteúdos não aprendidos,
intervenções cognitivas alcançadas e não realizadas, condicionamentos orgânicos, assuntos
inconscientes, entre outras.

Fernández (2001, p. 38) concluir -se são múltiplas relações que necessitam ser apreendidas e
consideradas no procedimento de aprendizagem, este não se situa apenas com o estudante, nem
com docente, nem na sociedade, nem nos meios de comunicação, mas na relação entre esses
variados ensinantes.

Nesse fundamento, a conclusão com Fernández (2001, p. 38) a Psicopedagogia - apresenta por meio
de uma hipótese relacional para aprendizagem e implica “os ambientes o aprendente e objeto de
conhecimento, e uma articulação com proposições pedagógicas”.

A ação do psicopedagogo é contribuir para o desenvolvimento de aprendizagem estabelecendo com


que o sujeito supere seus medos e dificuldades.

Para o diagnóstico é apropriado investigar e entender os problemas dasdificuldades tanto afetivas,


cognitivas, fisiológicas ou sociais, encontrando como elas interferem na socialização e na sua
capacidade de interação de aprendizagem.

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A intervenção psicopedagógica realizar a intermediação no sujeito e suas finalidades de informações,


como se compreender que pode haver diferentes problemas do não aprender.

Esse intervir que o psicopedagogo realiza, identificar problemas de desenvolvido na aprendizagem da


criança/adolescente e precisa da aplicação de métodos com objetivos de corrigir, compreender e
auxiliar a superar os déficits de aprendizagem e aprimorar as habilidades.

De alguma forma geral, quem busca este tipo de atendimento são os que apresentam dificuldades de
aprendizado, na concentração, déficit de atenção, ou os que realizaram o diagnóstico e já foram
encaminhados para atendimento Psicoeducacional. Os problemas nas dificuldades podem ser
demonstrados de diferentes maneiras como: dislexia, problemas familiares, dificuldades de leitura e
escrita ou professores sem capacidade eficientes, e o psicopedagogo é o especialista capaz de
compreender e de forma qualitativa, aprimorar a aprendizagem de estudantes e docentes tanto no
âmbito escolar, como no social e familiar. Ao observa as dificuldades da criança/adolescente avaliadas
durante o atendimento Psicoeducacional, o especialista deverá planejar as intervenções a serem
aplicadas no tratamento com o tipo de dificuldade apresentada, através de jogos, atividades e
brincadeiras.

Chamat (2004, p. 28) fala que “a Psicopedagogia embora seja uma pesquisa também é essência das
causas da problemas de aprendizagem, pois enfatiza-se na dificuldade que impede o acesso do
indivíduo ao saber e na construção do conhecimento”.

Segundo autora que “seu tempo de duração modifica em média de seis meses a um ano e meio de
duração, podendo se estender dependendo da problemática” (idem).

Os aspectos que interferem no momento considerado para a conclusão do tratamento podem ser: o
grau de dificuldade, desempenho da criança/adolescente, o comprometimento da família quanto à
contribuição para o avanço, entre outros.

As sessões acontecem com as crianças/adolescente durante o agendamento prévio de horário e elas


duram cinquenta minutos em média, com frequência de uma a duas vezes por semana.

Quadro1: Diagnosticos:

Weiss (1992) Visca (1987) Pain (1985)

Entrevista Situacional
Familiar (EFES) e Encontro para contrato e Entrevista inicial e
enquadramento enquadramento
contrato e enquadramento.

Entrevista Operativa
História Vital – entrevista de
Entrevista de Anamnese. Centrada na
anamnese
Aprendizagem (EOCA)

Sessões lúdicas centradas na Novos procedimentos –


Hora do Jogo
aprendizagem provas e testes

Complementação de Entrevista de anamnese Provas e testes

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provas e testes

Síntese diagnóstica e Síntese diagnóstica e Síntese diagnóstica e

entrevista de devolução Entrevista de devolução entrevista de devolução

Fonte: elaborada pela pesquisadora.

Nessa maneira a realização do diagnóstico resulta da linha e postura teórica alinhada pelo
psicopedagogo. O diagnóstico um momento principal de investigação e de planejamento da
intervenção psicopedagógica. Na intervenção são utilizados diversos recursos distintos e que
dependem dos referenciais teóricos ou linha adotada pelo especialista, como é o caso do uso da caixa
de trabalho que se baseia na Epistemologia Convergente de Jorge Visca.

Os recursos de intervenção psicopedagógicos de caráter subjetivo, está além da técnica escolhida


para o atendimento psicopedagógico o uso desses recursos depende do olhar do psicopedagogo e
da sua capacidade de percepção da emergência do que se encontra latente na ação do aprendiz
(BARBOSA, 2002, p. 2).

Esse método pode ser inserido tanto no diagnóstico e na intervenção psicopedagógica e no


diagnóstico ela é utilizada para: pesquisar o nível de desenvolvimento do pensamento do sujeito;
investigar as modalidades de aprendizagem; aplicar provas operatórias piagetianas; sondagem da
linguagem oral e escrita; sondagem do raciocínio lógico e matemático; aplicação do Par Educativo; e
sondagem dos aspectos afetivo- emocionais (ANDION, 2013, p. 85).

A autora acrescenta que “o objetivo da intervenção psicopedagógica realizada no aporte dos cenários
construídos nas caixas de areia é possibilitar ao psicopedagogo a oportunidade de utilizar as cenas
construídas para intervir as dificuldades do próprio sujeito” (idem).

Andion (2013, p. 86) destaca que:

A intervenção psicopedagógica realizada com o cenário construído valoriza o pensamento do sujeito,sua


construção é também produto de novas intervenções, de acordo com a dificuldade do sujeito. Se o problema de

aprendizagem estiver instalado na área da Linguagem, o cenário pronto deverá ser trabalhado para que
estimule, mobilize a leitura, a interpretação e a escrita. Assim, sucedem- se as outras disciplinas, raciocínio
lógico-matemático, etc.

Andion (2013, p. 83) acrescenta que as miniaturas do Jogo Psicopedagógico devem ficar disponíveis
nas prateleiras de uma estante e organizadas de acordo com as

seguintes classificações: figuras religiosas, humanas, super-heróis, fadas, bruxas, monstros, animais de
várias espécies, meios de transportes, tipos de moradia, utensílios de casa, cozinha, banheiro, limpeza,
higiene, vestuário, vegetação e outros da realidade cotidiana.

Kuster (2002, p. 25) ressalta que por meio de com miniaturas é possível “diagnosticar e ser usado na
intervenção, fazendo com que elas forcem a imaginação saindo do seu mundo real”.

Um objeto apropriado também em outras estratégias de avaliação e intervenção psicopedagógica


como nas Sessões Lúdicas proposta por Weiss (2012), na Hora do Jogo proposta por Paín (1985) ou
até mesmo na EOCA proposta por Visca (1987).

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Weiss (2012) esclarece que na análise da EOCA havia excesso de formalidade para algumas crianças
por centrar-se em aspectos escolares como leitura, cálculo, etc.

Já a Hora do Jogo, possibilitava a obtenção de dados sobre aspectos afetivos, mas não apresentava
espaço para condutas relacionadas à aprendizagem escolar formal.

Ela acrescenta que “enfim a Hora do Jogo é um, o outro que eu também não abro mão são as provas
operatórias”.

Assim, Mendes (2018) revelou que não trabalha com a EOCA, estratégia proposta por Visca (1987,
p.72) que consiste em um material simples, mas com resultado rico e com a seguinte consigna “este
material é para que você o use se precisar para mostrar-me o que te falei que queria saber de você”.

Mendes (2018) afirma que inicia o diagnóstico com a anamnese e faz entrevista com a família, utilizando
em média cinco a seis sessões para finalizá-lo, usando instrumentos que variam de queixa e no término
das sessões dá a devolutiva para a família.

7. DIAGNÓSTICO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

Nome do Aluno: R. V. J.

Data de nascimento: 24/10/2009 Idade:11 anos e 2 meses Pai: V. J.

Mãe: A. V. J.

Escola Municipal E.A.A

Escolar: 4º ano Turno: matutino Repetência(s): 1 Professora: E.

Coordenadora: A.M

8. ATENDIMENTOS

Tratamentos anteriores: fonoaudióloga e terapia ocupacional Motivo: dificuldade na fala Tratamentos


atuais: psicólogos e psicopedagogos Motivo: dificuldades na fala e no estudo.

9. QUEIXA

Quem fez o encaminhamento: A especialista Pediatra encaminhou R para fonoaudióloga. Queixa: A


mãe informou para pediatra que a criança começou a falar cedo. A pediatra observou que R tinha
dificuldade na fala, encaminhou para fonoaudióloga. Apresentando dificuldade nas atividades
verbais que envolvem a fala e que exigem que ele mostre os conhecimentos já adquiridos,
apresentando baixa fluência verbal.

9.1. ATIVIDADE I

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: ANAMINESE E EOCA.

O aprendente durante o primeiro momento da EOCA, que faz parte do levantamento de hipóteses
sobre suas dificuldades de aprendizagem, manteve sua atenção respondendo todas as perguntas.

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Apresentei os materiais, no qual pedir que escolhesse tirou a tinta guache, procurou uma folha,
localizou uma xerox de um desenho de dinossauro e o escolheu. Durante a execução conversou
bastante sobre reproduz o que foi aprendido, preferiu atividades lúdicas O aprendente demonstrou
acentuada dificuldade nas atividades verbais que envolvem a fala e nas que exigem que ele mostre
os conhecimentos já adquiridos, apresentando baixa fluência verbal. Sua fala ainda é inteligível.
Assim que terminou a pintura do desenho queria pintar outro, porém informei que não tinha mais
tempo hábil para outro, então ele pediu se poderia levar para a mãe olhar o que tinha feito. Diante a
prova foi possível observar seu comportamento de aprendente, sua modalidade de aprendizagem é
HIPERASSIMILATIVA: A criança traz

vários assuntos enquanto realiza a atividade, conversa, pergunta, questiona, mas não costuma
ouvir pois está formulando outra pergunta.

10. ANAMNESE

Nome: R.V. J Idade: 11 anos

Apelido? Não tem Ele (a) gosta? Por que tem esse apelido? Sexo (x
)M()F

Escola: E. A. A. Série/Ano: 4° ano Pai ou substituto: V. B. J. Idade: 30 anos. Estado civil: casado Tempo
de união conjugal: 12 anos. Grau de instrução: 2° grau incompleto teve dificuldade? não Profissão:
motorista Uber Renda líquida: Mãe ou substituta: A.C V. Idade: 29 anos Estado civil: casada Tempo de
união conjugal: 12 anos Grau de instrução: 2° grau completo teve dificuldade? Sim, mãe passou
fonoaudiologia Profissão: manicure Renda líquida:

Irmãos: I 8 anos / L 5 anos.

Outras pessoas que moram na casa: não.

QUEIXA dificuldades na fala. Encaminhado por


pediatra.

CONCEPÇÃO

Como se sentiu quando soube que ia ter um filho? desesperada Como o casal e/ou familiares
receberam a notícia? Mãe ficou chateada não esperava. Posição da criança na ordem de nascimento?
1 ° teve abortos? Não.

GESTAÇÃO

Quanto tempo após o casamento? antes do casamento Idade da mãe na época da gravidez? 17
anos. Como foi a gestação? tranquila. Duração da gestação? 41 semanas usou álcool, drogas ou
tabaco durante a gestação? Não

PARTO

Como foi o parto? fórceps. Local? Santa Casa Duração do parto? 4 horas. Peso etamanho ao nascer?
51 cm peso 2700 Necessidades de cuidados especiais? Banho de luz nasceu com icterícia.

AMAMENTAÇÃO

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Como foi a amamentação? 40 dias no peito e depois complemento. Primeirasucção como foi? Bem.

Como foi a passagem do seio para a mamadeira? Tranquilo Quando foi? 40 dias E para a papinha?
Aceitou bem quando foi? 4 meses

Motivos do desmame? Mãe, não produzia leite suficiente. Quando começou a comer sozinho (a)? 1
ano quem incentivou? Na creche

Quando começou a comer sozinho (a)? 1 ano quem incentivou? Na creche recebe ajuda na
alimentação? Não quem dá as refeições? independente hoje tem horário para comer? Meio- dia
come depressa? não

Mastiga bem? Sim comem juntos? Sim come vendo TV? Não. Rejeita algum tipo de alimento? Não é
forçada a comer? Não. Utiliza adequadamente os talheres? Sim, com dificuldade Preferências
alimentares? Não.

CONTROLE DOS ESFÍNCTERES

Com que idade parou de usar fraldas? Dois anos e três meses. Como foi a passagem para o troninho
fazia sentado e não teve dificuldade. Como eram a fezes? Normal.

EVOLUÇÃO PSICOMOTORA

Ficou no cercadinho? engatinhou? com que idade? Como aprendeu


andar? Andador com que idade? 1 ano e 10 meses quem ensinou? Ospais.

Caía muito? Não subia escadas? Explorava os espaços enquanto engatinhava? não como evoluiu a
coordenação dos movimentos finos mãe, não lembra E dos músculos? foi no tempo esperado.

Hoje é agitado? Não Anda de patins? Não de bicicleta sem rodinhas? Sim. Sobe em árvores? Não
sabe abotoar e desabotoar roupas, se trocar, dar laços? sim é destro, canhoto ou ambidestro? Pé
canhoto e mão destro consegue imitar gestos? Tem dificuldades em imitar, mas conseguir.

SEXUALIDADE

Curiosidade/manipulações? Tem Atitude dos pais? Normal para idade.

FALA

Com que idade começou a falar? Começou fala cedo com dificuldade com quem falava mais? família
como era a fala? Teve episódios devido ansiedade

Quais foram às primeiras palavras? Bobo, mamãe e papai Hoje trocam letras? Sim quais? R / L fala
muito/pouco? pouco Fala de forma que todos entendem? Não compreende e atende ordens
simples? Sim

Consegue dar um recado? Sim faz uma compra sozinho? sim como conta uma história/um caso? Sim
dê um exemplo conta com as dificuldades, ele espera para fazer. Entende o que ele (a) conta? Sim
tem começo, meio e fim? As vezes ele precisa de apoio e ajudar.

SONO

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Dorme bem? Sim é agitado? Sim é sonâmbulo? Não tem pesadelos? não Baba à noite? Não tem
insônia? Não range os dentes? Sim fala dormindo? não dorme só ou acompanhado? Não com
quantas pessoas? - Costuma ir para cama dos pais? Não tem medo de dormir sozinho? não ocorre
enurese noturna? Não qual atitude frente aos problemas nenhuma reação espera que alguém
resolva.

HISTÓRIA CLÍNICA

Ocorreram: Bronquite? Não Alergia? Não Asma? não Viroses infantis? sim Internações? Sim
Cirurgias? Sim, retirada das amidalas, freio labial, adenoide hidrocele outras doenças inflamação na
pálpebra. Tratamentos realizados sim. Problemas de visão? Não Audição? abscesso Problemas
psicossomáticos não utiliza algum medicamento? Não sofreu algum acidente? Não

HISTÓRIA DA FAMÍLIA AMPLIADA

Antecedentes patológicos da família – do lado materno e paterno Pai materno alcoolismo.

ESTIMULAÇÃO

Tem acesso a brinquedos pedagógicos? Tem Jogos? sim revistas e/ou livros? Sim Brinquedos
eletrônicos? sim Atividades que participa: Música? Não Dança? Não Esporte? Não outros? Não

HISTÓRIA DA FAMÍLIA Fatos marcantes dos pais e/ou irmãos Separação dos pais em 2018 e 2019.
Atitude dos pais diante da falta de limite do filho (a) chamar atenção do filho Como a criança reage?
Obedece

Tem alguém que a protege? Avo materna quem? mãe é muito censurada? Sim relaciona-se bem com
o pai? Sim com a mãe? sim com os irmãos? sim os pais sabem ler e escrever? Sim quem o auxilia na
lição de casa? mãe Problema que a família está passando no momento pandemia crianças não estão
indo para a escola.

Como é o ambiente de brincadeira no dia a dia? Ar livre quais brincadeiras? Pipa e futebol qual
prefere? pipa como se relaciona com os colegas? Relaciona bem. Qual o programa de TV preferido?
Desenho Assunto/ lazer que o (a) interessa brincar de pipa ao ar livre.

SITUAÇÕES NEGATIVAS VIVENCIADAS

Nascimento de irmãos? Normal Mudanças? Não aceitou bem. Mortes? Sim de quem? Tio bisavô
paterno. Desempregos? Pai autônomo Separações? Duas separações

HISTÓRICO ESCOLAR

Frequentou creches? Sim qual idade entrou para escola? 6 anos por quê? Pai e mãe trabalham.

Quem escolheu a escola? Mãe como foi esta escolha? Indicação do irmão. Caso tenha
ocorrido mudanças: Por que mudou? Mudança para casa própria. Reprovou ano? 3° ano por
quê? Dificuldades na aprendizagem.

Houve problema com o professor (es)? Não qual? –

Como é a atitude em sala de aula? Não falta muito a escola? Não por quê? - Faz reforço? Sim Ele (a)
gosta do reforço? Não O que acha da escola? Gosta aberta para diálogo.

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FINAL

O que gosta no seu filho (a)? ele é amoroso e atencioso O que não gosta nele (a)? dificuldades em
questão escolar.

SESSÃO: 1ª ( x ) AVALIAÇÃO ( ) INTERVENÇÃO

EOCA- ENTREVISTA OPERATIVA CENTRADA NA APRENDIZAGEM.

Às 09h00 do dia 23 de setembro 2020 após nos cumprimentarmos, o aprendente no primeiro


momento da EOCA que faz parte sobre do levantamento de hipóteses sobre suas dificuldades de
aprendizagem, manteve sua atenção respondendo todas as perguntas.

Pedi o R. que os identificasse para mim o único material que ele poderia escolher, o aprendente tirou
guache, procurou uma folha, localizou uma xerox de um desenho de dinossauro e o escolheu.

“Nesse trabalho clínico, que se dá em consultórios ou em hospitais, o psicopedagogo busca não só

compreender o porquê de o sujeito não aprender algumas coisas, mas também o que ele pode aprender e
como. A busca desse conhecimento inicia-se no processo de diagnóstico, momento em que a ênfase é a
leitura da realidade daquele sujeito, para então proceder à intervenção, que é o próprio tratamento ou o
encaminhamento. (BOSSA, 2011, p.150).

Durante a execução conversou bastante sobre a escola, que gostava das aulas de educação física
porque gostar de brincar com a bola ir à sala na sala informática.

Reproduz o que foi aprendido, preferiu atividades lúdicas, o aprendente demonstrou acentuada
dificuldade nas atividades verbais que envolvem a fala e nas que exigem que ele mostre os
conhecimentos já adquiridos, apresentando baixa fluência verbal. Sua fala ainda é inteligível.

Assim que terminou a pintura do desenho queria pintar outro, porém informei que não tinha mais
tempo hábil para outro, então ele pediu se poderia levar para a mãe olhar o que tinha feito.

Esta sessão, que é a primeira realizada com a criança, tem como objetivo investigar os vínculos que
ela possui com os objetos e conteúdo da aprendizagem escolar, observar suas defesas, condutas
evitativas e como enfrenta novos desafios. Visa perceber o que a criança sabe fazer e aprendeu a
fazer. (SAMPAIO 2014, p. 35).

Diante a prova foi possível observar seu comportamento de aprendente, sua modalidade de
aprendizagem é HIPERASSIMILATIVA: A criança traz vários assuntos enquanto realiza a atividade,
conversa, pergunta, questiona, mas não costuma ouvir pois está formulando outra pergunta.

SESSÃO: 2ª ( x ) AVALIAÇÃO ( ) INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: PAR

EDUCATIVO

Solicitei o R que fizesse o desenho de duas pessoas, uma aprendendo e outra ensinando. Pedi ao
Aprendente que me contasse um pouco sobre seu desenho e ele me disse “sou eu aprendendo”. O
que me chamou a atenção é que ele não desenhou nenhum personagem. Observei que o desenho
estava localizado no canto superior esquerdo da folha e no formato pequeno, contudo, os traçados
das linhas eram firmes.
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Segundo Sampaio (2014, apud Visca, 2008, p. 23), que o Aprendente demonstra um vínculo negativo
com a aprendizagem. Após o desenho fiz algumas perguntas; como se chamam estas pessoas.? R e
L. Que idade possuem? R tem 10 anos. O que está passando no seu desenho? L está ensinando o R.
Se você desse um título para seu desenho, como ele se chamaria? poderia escrevê-lo? Não soube
falar. Gostaria que escrevesse algo sobre seu desenho, não quis escrever nada sobre o desenho.
Tendo em vista que o desenho foi solicitado após a, aparentando um vínculo um tanto quanto
desvalorização.

SESSAÕ: 3ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

SONDAGEM DA LEITURA E ESCRITA: LECTO ESCRITA Ofereci para

criança folha de sulfite, lápis e borracha, começamos a sondagem para verificação do nível de escrita.
Pedir para criança registrar o ditado na folha de sulfite com as palavras: elefante, formiga, tigre, boi,
depois escreveu uma frase o elefante pisou na formiga.

Em seguida pedir para observa duas palavras formiga – boi, depois pedir para a criança localizar a
escrita formiga e boi fez a repetição da leitura. Em seguida o aprendente escreveu uma cópia com
bastão, não dando espaço nas palavras.

Na leitura apenas leu a palavra domingo, as outras palavras leram letra por letra, não realizando a
leitura convencional. Apliquei uma atividade utilizando as cores: azul escuro, amarelo, vermelho,
verde, laranja, preto, azul claro, marrom, lilás e rosa reconhecendo todas as cores.

Fiz outra atividade usando os números 15, 38, 2, 40 ,51, 9,66, 11, 27 o único que ele não reconheceu
foi o 40. Uma outra atividade com letras H,P,L,A,M,Y,R,V,E,,Z,S,Q, T,U, W,B,I,C,N,X,FD,G,K não
reconheceu y. Apliquei outra atividade utilizando as formas geométricas como: triângulo, retângulo,
quadrado e círculo nessa atividade ele não reconheceu. Na leitura apenas leu a palavra domingo, as
outras palavras leram letra por letra, não realizando a leitura convencional.

SESSÃO: 3ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: PROVAS PIAGETIANAS –


CONSEVAÇÃO DE PEQUENOS CONJUNTOS DISCRETOS DE ELEMENTOS.

Comecei a sessão informado R que desta vez não iria pedir para que ele desenhasse e que iria aplicar
alguns testes e que seria muito divertido. Utilizei os materiais dez fichas verdes e dez amarelas, cada
uma deve ter 2 cm de diâmetro, coloquei as fichas organizadas na mesa e pedir para R observar. Em
seguida reconheceu as cores, sendo que cor preferida é verde foi colocado em sua frente as 10 fichas
pedindo que o aprendente colocasse a mesma quantidade, porém não conseguiu organizar estava
inquieto com preocupação do término da atividade, levantou-se no momento impaciente falta de
concentração. A psicopedagoga distanciou as fichas novamente as 7 fichas, deixando três de fora,
pedindo que R prestasse atenção se tinham a mesmo formato, ele contou as fichas e respondeu que
não tinha a mesma quantidade que tinha 7 fichas. Sendo que está no nível 1, estabelece a igualdade
inicia diante das modificações responde com acerto –, ora não conserva.

“São procedimentos que envolvem a observação do modo como o indivíduo opera, tendo como base a
ordenação, a classificação, assim como a conservação, conceitos centrais na definição dos momentos de
desenvolvimento cognitivo, dentro da teoria de Jean Piaget. Assim como as manifestações, que revelam o

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período do amadurecimento em que se encontram, tenho como referência também, a teoria winnicottiana “.
(FERNANDES, 2013, p. 91).

11. PROVAS PIAGETIANAS – CONSEVAÇÃO DA SUPERFICIE

Conservação de superfície: apresentar à criança duas folhas de e.v.a com mesmas dimensões (20x25)
doze quadrados de E.V.A na cor vermelha com cerca de 4 cm de lado representando cada pasto
comentando-se que uma vaca comeria um dos pastos, enquanto outra vaca comeria o outro.

Pedir para observar depois de apresentar o contexto, começou-se a distribuir sobre os pastos, casas.
Num dos pastos, a partir do centro, e no outro, a partir das extremidades. Perguntei a criança em qual
das duas situações sobraram mais pasto para as vacas não soube responder estava muito agitado,
levantando-se a todo momento durante atividade.

Em seguida coloquei o cartãozinho vermelho, não quis responder as perguntas e quando respondia
era sim. O aprendente está nível 1 não conservador, estabelece a igualdade não conserva em
nenhuma das modificações e não responde bem às contra – argumentações. Pode responder
corretamente ao retorno empírico.

Segundo Piaget (1998), a criança entre 5 e 7 anos acredita que a quantidade de pasto é diferente,
bastando mover uma das casas para alterá-la. Só por volta dos 8 anos a criança percebe que as casas
estando juntas ou separadas ocupam o mesmo espaço.

SERIAÇÃO DE PALITO: Iniciei apresentando os materiais que são 10 palitos de tamanhos variados, um
palito para inclusão e uma barreira. Coloquei em cima da mesa, pedir que ele coloca se em uma
sequência do menor para o maior.

O aprendente já foi falando que não sabia, levantou-se da cadeira começou pedir outra atividade,
voltei pedir para ele iniciar com três palitos e pedir para continuar, ele colocou todos os palitos juntos.
Entreguei o palito de inclusão pedir para encaixar, onde você acha melhor encaixá-lo, não soube fazer
estava agitado com pressa de ir embora. O aprendente está no nível 1 ausência não consegue
ordenar, pode fazer uma escada com palitos na horizontal, apenas a parte superior.

SESSÃO: 4ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: PROVAS PIAGETIANAS –


CONSEVAÇÃO DE LÍQUIDO E COMPRIMENTO.

Informei que começaríamos com outra avaliação, que era simples para R fica tranquilo, apresentei
os materiais uma corrente de 10 cm e outra de 15 cm, pedir para R responder as perguntas antes
falei para o mesmo que minha corrente era maior.

P:o que pode me dizer sobre este material? A: respondeu


são duas correntes.

P:vamos fazer de contar que aqui são nossas ruas. Esta é a minha(maior) e esta é a
sua(menor). Vamos fazer de conta que vamos caminhar por estas ruas. Nós iremos caminhar
igual ou um caminhará mais que outro?

A: está diferente você caminhará mais e a minha é curta.

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Como sabe? A: lógico sua corrente é grande você vai andar mais. Primeira
modificação: diminui para coincidir as extremidades.

P.O prefeito resolveu fazer uma modificação na minha rua e ela ficou assim. E agora? Eu vou
andar mais, menos tanto que você?

A:você vai andar mais do que eu. P: como sabe?

A: pelo jeito que você colocou a corrente.

CONSEVAÇÃO DE COMPRIMENTO – O Aprendente respondeu a todas as questões sem dificuldade,


utilizando os argumentos de identidade, compensação e reversibilidade, portanto, segundo resultado,
pode se dizer que ele está no nível conservador, primeiro subestágio operatório concreto. “Nesta
prova o Aprendente atingiu o “nível 3 – (conservador). Faz uso de um ou mais argumentos
(identidade, compensação ou reversibilidade) – conserva em todas as modificações (sete/oito anos) ”.
Primeiro subestágio operatório concreto “.(SAMPAIO, 2014, p. 69).

Comecei a sessão informado a R que desta vez iriamos fazer atividade, informei os materiais que
seria utilizado, dois copos iguais largo e baixo, outro copo fino e alto. Organizei em cima da mesa
dois copos iguais, coloquei uma água no copo e outro sem, comecei fazer as perguntas: P: Estes
copos são dos mesmos tamanhos ou de são diferentes? A: respondeu que é igual os tamanhos,
coloquei água na metade, pedir para ele fazer o mesmo, colocou a mesma quantidade no mesmo.

CONSERVAÇÃO DE LÍQUIDO- Também nessa prova, R se saiu muito bem,respondendo com


tranquilidade, utilizando todos os argumentos já citado na avaliação anterior, portanto, se mantendo
no nível.

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: PROVAS PIAGETIANAS -


INTERSECÇÃO DE CLASSE.

INTERSEÇÃO DE CLASSE – Iniciamos avaliação, apresentei os materiais cinco círculos azuis de 2,5 cm
de diâmetro, cinco círculos vermelhos também de 2,5 de diâmetro, cinco quadrados vermelhos de 2,5
de lado, uma folha de cartolina ou E.V.A com dois círculos em interseção, sendo que um preto e outro
amarelo. Organizei as fichas dentro círculos. Círculos azuis e quadrados, vermelhos na parte de fora e
círculos vermelhos na intersecção.

Comecei fazer as perguntas.

P: O que você pode me dizer sobre este material? A: falou das


cores azuis e vermelho.

P: diga-me o que você está vendo. A: aqui é


vermelho

P: Você poderia dizer-me por que coloquei estas fichas aqui no meio? A: identificar as
bolinhas vermelhas

P: há mais fichas azuis ou mais vermelhas? A: respondeu


azuis.

P: há mais fichas quadradas ou mais redondas? A: redondas

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29/11/2023, 09:20 AVALIAÇÕES E INTERVENÇÕES EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

O Aprendente ficou observando na primeira pergunta de interseção, todavia, fui até o fim do
questionário sem repetir a pergunta. Decidi aplicar novamente essa prova e disse a R que não se
preocupasse, pois eu só queria confirmar suas respostas e perguntei se estava tudo bem para ele,
então, disse que sim. Reapliquei o a prova e R saiu-se muito bem, confirmando o nível das provas
anteriores. Assim, por meio das operações, os conhecimentos construídos anteriormente pela criança
vão se transformando em conceitos. Está nível 2 intermediários acerta as perguntas suplementares,
mas hesita nas perguntas de inclusão e intersecção.

Responde corretamente ás perguntas de comparação de elementos da mesma classe cor e forma.


Estando no nível 2 pré- operatório intuitive articulado.

SESSÃO: 5ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: PROVAS PIAGETIANAS -


INCLUSÃO DE CLASSES.

Começamos a sessão informei o aprendente da atividade que seria inclusão de classes, os materiais
utilizados com flores foram. dez margaridas e três rosas vermelhas. Organizei as flores na mesa iniciei
as perguntas P :conhece algumas flores? Poderia dizer-me os nomes de flores que conhece?

A: sim, margaridas.

P: Que flores você acha que são estas aqui? A: não sei.

P: as margaridas são flores? A: parece retângulo.

P: as rosas são flores? A: sim.

P: Neste ramo, tem mais margaridas ou mais flores? A: tem mais


margaridas.

P: como sabe?

A: tem mais, por que contei.

P: Duas meninas querem fazer buquê. Uma irá fazer um buquê com as margaridas, a outra fará seu
buquê com as flores. Quem vai fazer um buquê maior?

A: margaridas porque tem 10 margaridas.

P: Se eu lhe der as flores, o que ficará no ramo? P: Se eu lhe der


as flores, o que ficará no ramo? A: flores.

P: se lhe der as flores, o que ficará no ramo?

A: margaridas

P: Eu vou fazer um ramo com todas as margaridas e você vai fazer um ramo com todas as flores. Quem
vai fazer mais um ramo maior?

A:você tem mais

P: Como você sabe?

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29/11/2023, 09:20 AVALIAÇÕES E INTERVENÇÕES EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A: você tem mais margaridas por que são 10.

O aprendente está no nível 2(intermediário) responde acertadamente algumas perguntas, outras não.
Pode responder bem as questões de subtração de subclasses que não requer reversibilidade,
observando que ele está pré-operatório intuitivo articulado.

SESSÃO: 6ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: JOGOS QUEBRA CABEÇA.

Iniciamos a sessão informei que iriamos montar o quebra cabeça, coloquei as peças em cima da
mesa. Pedir para ele observar bem as peças se concentrar, mas o mesmo informou que não gostava
de monta quebra cabeça que é difícil. No momento ficou disperso, apresentando dificuldades de
localizar as peças, observei que momento da brincadeira desistia muito rápido de localizar,
dificuldades em concentrar não demostrou nenhum interesse pelo jogo toda a sessão perguntando
as horas e se estava no momento de ir embora.

Na clínica psicopedagógica, a hora do jogo vai permitir a análise de como o paciente se aproxima do
desconhecido e se apropria, ou não, dele. Qual a modalidade de contatar com o não saber e qual a
atitude gerada pela conscientização dessa falta. (SIQUEIRA, 1998, P. 87).

SESSÃO: 7ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: FAMILIA EDUCATIVO.

Iniciei a sessão às 09:00h coloquei uma sulfite, lápis e borracha sobre a mesa e solicitei ao
Aprendente que fizesse o desenho da família, do jeito que ele quisesse. Sentou-se na cadeira e
começou a desenhar. Ele desenha com a mão direita e segura o papel com a mão esquerda.
Durante a consulta estava agitado e perguntando se faltava muito para acabar a consulta. Ao
fazer o segundo personagem achou que não ficou bom e apagou refazendo-o em seguida. A sua
postura ao desenhar é bem curvada deixando o rosto bem perto do papel. A todo momento
girava o papel sulfite. Aos 16 minutos da sessão R me avisou que havia terminado, então
começamos um diálogo:

P: - Quem são estas pessoas?

A- Meu pai, minha mãe, minhas irmãs e eu.

P: Diga – me a idade e o nome delas?

A: V (pai), Amanda(mãe), L (irmã tem 5 anos), I (irmã 7anos), eu (10 anos) P: O que cada um está
fazendo?

A: não soube informar.

P: Dê um título ao seu desenho.

A: Eu gosto muito da minha família

Dentre os diferentes testes projetivos, o desenho de família é um dos que melhor permitem ao sujeito

construir um mundo social conforme sua convivência, isto é, de se desviar, tanto quanto lhe agrade, da
realidade objetiva, para dar primazia às suas tendências próprias e à sua concepção pessoal da vida familiar.

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Contudo, pode-se esperar, a esse respeito, que o sujeito, que o sujeito, quando se lhe pede para desenhar
“uma família de sua invenção”, tenha no espírito, de acordo com o princípio da realidade, o quadro da própria
família, aquela no seio da qual vive e a qual, renunciando a toda fantasia imaginária, reproduzirá no papel, na
ordem hierárquica das idades e de importância: seu pai, sua mãe, seus irmãos e suas irmãs. (CORMAN, 39 p.).

Ao observar o desenho percebi que o formato do desenho éo mesmo para família toda utilizando a
mesma cor laranja. Para Sampaio, 2014, p. 102, “Se, pode indicar dificuldade nos relacionamentos,
sem objetivos ou apresentar dificuldades para buscar o conhecimento”.

Em seguida informei o aprendente começaria outra atividade, teste de compreensão oral. Comecei a
leitura e pedir para responder as perguntas:

As batatas são cozidas na água fria não – fica pelando: Responde- sim, lógico fica quente.

Muitas pessoas gostam de passear á noite, pois o sol está muito alto e claronão porque está escuro:
Responde - não, quis explicar.

Depois que chove muito, o chão fica todo molhado Sim porque choveu: Responde - sim, claro.

Quando vão ao zoológico, as crianças adoram brincar de carregar elefantes não porque ele pesado:
Responde - não quis explicar.

O trem de carga carrega muitos passageiros e só anda nos trilhos achei difícil: Responde - sim, não quis
explicar.

O avião é mais rápido que o navio porque voa e o navio não: O avião é mais rápido, porque ele tem asas:
Responde - Sim, claro.

O homem diz ao seu cachorro: - Lulu, fique de guarda, vou viajar! Lulu responde: -Pode ir patrão, que
tomarei conta da casa porque é um cachorro ele late: Responde- não

Os pintinhos nascem sempre dos ovos e os gatinhos nascem da barriga da mãe Sim. Responde – sim,
não quis explicar.

Eu gosto de ir ao cinema porque lá estudamos muito não vai assistir. Responde não

Mamãe quando faz bolo, assa-o na geladeira não, vai no forno :Responde – não quis explicar.
Um boi ia à frente de três bois. Olhou para trás e contou: um, dois, três. Não sabia explicar, mas ele não
fala. Responde – não, boi não fala

Estava passeando na cidade. O céu estava azul, sem nenhuma nuvem. De repente, começou a chover e
eu corri para casa.

Não sabia explicar. Responde - não soube explicar. 13-

Meu pai é mais velho que eu, mas meu avô é mais velho que meu pai. Sim o avô.

Responde – sim, claro é mais velho.

Os alimentos, para não estragar, são guardados na geladeira. Sim fica feio podre. Responde - sim

Os cavalos que moram no chiqueiro e os porcos que moram na cocheira pertencem ao fazendeiro.
Responde – sim, claro.

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Os animais mais engraçados que vemos no zoológico são os macacos e os mais fortes são os elefantes.
Sim ele faz sons engraçados: responde - sim.

Quando vou viajar, eu arrumo as minhas roupas e coloco-as no fogão. Não, na mala. Responde – não na
mala

Um carro ia dançando pela estrada. De repente, parou porque acabou a gasolina. O motorista pegou um
balde, encheu de água e colocou no carro. Este andou e continuou a viagem. Não porque precisa de
gasolina. Responde – sim.

Carlinhos saiu de casa. O céu estava azulzinho. De repente, gritou para o amigo: Veja que lindo arco-íris
está no céu! (sim tinha um arco íris) Responde - sim, claro.

Três amigos se encontraram. Um deles disse: - Eu sou maquinista e dirijo o trem; o outro disse:
Eu sou motorista e dirijo o carro; o outro disse: Eu sou piloto e dirijo o avião. Não são crianças:
Responde – sim.

Eu gosto de ir ao sítio de minha tia. O único cuidado que tomo, quando estou lá é com as ruas, que são
movimentadas. Nelas passam muitos carros. Não tem muito conhecimento. Responde - não

As plantas nascem e crescem na terra, mas precisam de água para não morrer.

Sim, se não molhar ela fica seca: Responde – sim

A noite mais escura é quando cai um temporal e o céu fica todo colorido de estrelas. Não sabia
responder: Responde - sim, não sou explicar.

Nesta atividade o aprendente estava com pressa de acabar, perguntando várias vezes e se levantava
da cadeira ao todo momento, essa falta de concentração, pressa acabou atrapalhando nas respostas
que algumas não queria justificar as perguntas. O aprendente perguntava para mim ao todo
momento se já tinha terminando. Conversamos estaria acabando, porém tinha que finalizar
atividade.

SESSÃO: 8ª ( x ) AVALIAÇÃO ( )INTERVENÇÃO

APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO OBSERVAÇÕES: INVESTIGAÇÃO DA


LATERALIDADE.

Iniciei o atendimento conversando como foi a semana para deixá-lo a vontade, respondeu que
estava bem, que brincou de pipa e bola. Informei para R que iriamos fazer pedir que mostre sua mão
esquerda e depois a direita em seguida mostre sua perna direita e sua perna esquerda, R foi
realizando a comanda. Coloquei quatro objetos um ao lado do outro: apontador, borracha, lápis e
caneta observei a apresentando dificuldades com direita e esquerda dos objetos. R não se
concentrou em único material, todo momento perguntando se estava acabando , não demonstra
interesse movimentos involuntários. A dominância à direita é mais fortemente estabelecida que à
esquerda. Quando comparadas as preferências de mão, pé e olho, verificou-se que os indivíduos
manualmente destros têm maior incidência de dominância lateral homogênea.

NOME: R. V. J.

QUADRO 2: INVESTIGAÇÃO DA LATERALIDADE

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Atividades observatórias com a Mão DIREITA ESQUERDA

1. Enrolar e desenrolar um carretel x

2. Escrever números x

3. Cortar com a tesoura x

4. Jogar uma bola com a mão x

5. Jogo de pesca

6. Dar corda num relógio

7. Desenhar um círculo x

8. Desenhar um triângulo x

9. Escrever o pré nome x

10. Escovar os dentes x

11. Apagar com a borracha o papel x

12. Beber água num copo x

13. Folhear o livro x

14. Martelar pinos

15. Apontar um lápis x

16. Apontar com um dedo alguma coisa x

17. Fazer traços curtos e longos numa


x
folha em branco

18. Girar um pião

19. Acenar adeus x

20. Apertar uma bola de espuma x

21. Tirar uma carta do baralho

22. Fazer bolinhas de papel x

23. Colorir / pintar x

24. Quicar uma bola

25. Perfurar um papel

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26. Pedir que cruze os braços. Qual a


x
mão que ficou em cima?

27. Levante um braço x

28. A mão que escora a cabeça quando


x
relaxada ou distraída

29. Passar batom e/ou pentear os cabelos

30. Enfiar a mão num saco surpresa

Conclusão: mão dominante direita

Atividades observatórios com o olho DIREITA ESQUERDA

1. Colocar um cone ou um tubo num dos olhos

2. Colocar um cone num dos olhos e


procurar um inseto ou formiga

3. Colocar uma placa com um orifício no meio


e segurar com os braços esticados. Aproximar
o orifício de um olho.

4. Atividade com pontaria, fechando um olho


depois o outro

5. Observar num buraco da fechadura

6. Pedir que feche um olho. Qual ficou aberto?

Conclusão: olho dominante

Atividades observatórios com o pé DIREITA ESQUERDA

1. Pedir que chute uma bola grande x

2. Pedir que chute uma bola pequena x

3. Pedir que pule de um pé só x

4. Pedir que pare com pé só x

5. Jogar um pé para frente

12. DEVOLUTIVA
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De acordo os instrumentos aplicados no decorrer dos atendimentos, com EOCA, Provas operatórias
Conservação de pequenos conjuntos discretos de elementos conservação de superfície, conservação
de comprimento e conservação de líquido, interseção de classe, seriação de palito e aplicação par
educativo. Testes projetivos, jogos, teste de compreensão oral, quebra-cabeça, diálogos dirigidos e
livres, sondagem da aprendizagem da leitura e escrita, e do raciocínio lógico matemático,
concluímos que o Aprendente apresenta a modalidade de aprendizagem é HIPERASSIMILATIVA.

Diante a prova foi possível observar seu comportamento durante as sessões já citadas: A criança traz
vários assuntos enquanto realiza a atividade, conversa, pergunta, questiona, mas não costuma ouvir
pois está formulando outra pergunta o mesmo se mostrou sem interesse em realizar as atividades
propostas; durante os jogos se mostrou desatento e. Durante as atividades o Aprendente não
demonstrou interesse em resolvê-las.

Estabelecer um acompanhamento, aconselhamento profissional, assistência e auxílio para desenvolver


habilidades básicas, ou acompanhamento Psicopedagógico, para melhoria do desempenho.

13. RELATÓRIO

A intervenção psicopedagógica busca realizar a intermediação entre a criança e suas metas de


conhecimentos, pois se compreende que pode haver diversas causas do não aprender.

O desenvolvimento de aprendizagem na criança/adolescente e necessita da aplicação de


procedimentos objetivando corrigir, compreender e auxiliar a superar os déficits de aprendizagem e
aprimorar as habilidades. Dessa forma, tanto a Hora do Jogo quanto a Sessão Lúdica apresentam-se
como recursos importantes usados na avaliação e capazes de possibilitar a percepção da relação do
sujeito com o desconhecido, seu nível de assimilação e os aspectos afetivo- emocionais envolvidos no
processo de aprendizagem.

De acordo com Barbosa (2010), no procedimento da aplicação psicopedagógica, é aceitável usar os


jogos com o objetivo de desenvolvimento do paciente nas aparências ou dimensões: raciocínio lógico,
oralidade, escrita, percepção, rapidez, ritmo, motricidade, atenção, memória e outros. Nesta
perspectiva, seria viável para o educando jogos como o de “dominó” e o “jogo de dama” para ajudar a
desenvolver a atenção do educando, cuja finalidade é propiciar a possibilidade de progredir segundo
seu próprio ritmo, valorizando a sua motivação pessoal, desenvolver a sua capacidade de
concentração, além da criatividade, ousadia e cooperação. Essa atividade ajudará na escrita
espontânea e assim no processo de aprendizagem. Portanto, percebe- se a necessidade do lúdico, na
forma de jogos e brincadeiras, para despertar o interesse e arrebatar a atenção dele, tornando este
processo recheado de significado.

Essa técnica pode ser inserida tanto no diagnóstico quanto na intervenção psicopedagógica e no
diagnóstico ela é usada para: investigar o nível de desenvolvimento do pensamento do sujeito;
investigar as modalidades de aprendizagem; aplicar provas operatórias piagetianas; sondagem da
linguagem oral e escrita; sondagem do raciocínio lógico e matemático; aplicação do Par Educativo; e
sondagem dos aspectos afetivo- emocionais (ANDION, 2013, p. 85).

O aprendente conseguiu assimilar alguns dos Jogos abordados, mas encontra com dificuldades em
sua aprendizagem, a mesma necessita de acompanhamento Psicopedagógico.

14. CONCLUSÃO DO ESTÁGIO


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Durante o período de estágio foi possível a aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao
longo do curso, aplicando do os prática profissional. Neste período, foram observados e analisados na
prática, avaliações e intervenções que servem de embasamento para realização profissional.

Acredito que no estágio me proporcionou aprendizagens significativas da profissão, de aproximação


investigativa da realidade e do seu contexto social. Reafirmo o conceito de estágio, como campo de
conhecimento, que envolve estudos, análise, problematização, reflexão e proposição de soluções
sobre o ensinar e o aprender. Sei bem que não existe receita do que fazer para conseguir disciplina,
porém, através da leitura de diversosautores, percebi que é necessário inúmeras coisas para obter
sucesso na prática educativa

15. CONSIDERAÇÕES

A proposta da avaliação psicopedagógica está bem organizada como método inicial da atuação na
Clínica que direcionou o especialista psicopedagogo à realização de 20 Intervenção Psicopedagógica
e assim desenvolver um estudo de caso. De uma forma geral para compreendermos por meio dos
estudos realizados durante a observação da análise do estudo de caso, aprendemos que as crianças
com Deficiência Intelectual, pode apresentar atrasos e dificuldades nos assuntos que interfere o
desenvolvimento de sua aprendizagem. Entretanto, sua dificuldade não deixou se concentra em
adquirir informações por meio das intervenções realizadas.

O acompanhamento da criança, foi observado à importância do especialista da Psicopedagogia no


desenvolvimento do sujeito, por meio das intervenções, a criança poderá se desenvolver significativo.
Nesse movimento da intervenção realizada com a criança, orientadas nas teorias supracitadas,
observando o seu desenvolvimento e respeitando seus limites, seu ritmo em aprender, podemos
assegurar que os objetivos apontados por uma avaliação explicitam e propostas de intervenção
foram adquiridas nesse trabalho. A realização da anamnese integrada a escuta desenvolvida com a
mãe da criança, respaldada pelas propostas de avaliação de Sampaio (2008) concedeu uma análise
da fase desenvolvimento da criança, especialmente no seu contexto social. Por meio da EOCA, foi
promover a relação com objetos que mais lhes prende a atenção, e mesmo obtendo resultados que
não seria alcançado. Em seguida na avaliação a criança e seu cognitivo por meio da Provas de Piaget,
foram observados aspectos que não foram identificados nos relatos anteriores. Os instrumentos
usados concederam respostas significativas à avaliação e intervenção do desenvolvimento da criança,
entretanto necessitamos ressaltar determinadas limitações que impediram a compreensão extensa
do sujeito, alterando em consideração as respostas trazidas em seu próprio contexto familiar como
significativas ao método de avaliação. Ao término desse trabalho, os resultados encontrados no
estudo de caso estabelecem pontos de citação para a continuidade ou iniciativa de estudos, atuação
do especialista psicopedagogo nos pontos pertinentes às intervenções Psicopedagógicas. Seria de
grande valia o desenvolvimento do aprendente com Deficiência Intelectual, importante quanto
apreciar as teorias que embasam as intervenções psicopedagógicas, transformações que acolham as
necessidades dos aprendizes que apresenta maneiras individualizados para aprender. O fato de que
a psicopedagogia é uma área em ascensão e com um extenso espaço para observações acadêmico-
cientificas, considerando que este trabalho é um instrumento de viabilização do conhecimento
científico e, consequentemente de melhoria na qualidade do ensino/aprendizado de docentes e
discentes.

16. REFERÊNCIAS
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/avaliacoes-e-intervencoes-em-criancas-com-deficiencia-intelectual.htm 27/31
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BEAUCLAER, J. Para entender psicopedagogia: perspectivas atuais, desafios futuros. 3ª.ed.- João
Beauclair- Rio de Janeiro: Wak Ed., 2009.

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VISCA, J. Clínica psicopedagógica: epistemologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

WEISS, Maria Lúcia Lemme, Psicopedagogia Clínica: Uma visão diagnóstica dos problemas de
Aprendizagem Escolar. Rio de Janeiro: Lamparina, 2012.

Publicado por: Sedalia Freire

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