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9 RECURSOS

Humanos: Professores, coordenadores, acadêmicos, alunos e os demais


funcionários da escola, grupo de funcionários da secretaria.
Materiais: Microfone, caixa amplificada, CDs com músicas infantis, DVD,
brinquedos, caça palavras, jogo da memória e papéis.
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10 AVALIAÇÃO

A avaliação consiste em resultados positivos alcançados, tanto na questão de


participação e interesse das crianças.
Após a realização do projeto faremos uma breve avaliação com a equipe gestora,
registrando os pontos positivos e negativos do projeto. Será observada também a
participação doa alunos, interatividade e avanços do uso da linguagem oral e escrita,
participação dos pais e todos os professores. A partir de a avaliação observada levantar
questionamentos para ampliar e melhorar o projeto para que se estenda por anos
consecutivos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ante o exposto, acreditamos que uma boa formação, seja ela na cidade ou do campo,
é o melhor caminho para o reconhecimento do outro enquanto ser social. A educação é um
todo complexo e único e, portanto, não podem ser vistos e/ou tratados separadamente
(educação da cidade x educação no campo). São os cidadãos do campo quem abastecem as
cidades, que por sua vez expandem-se mais, dados os lucros que, poucas vezes são
compartilhados por quem os produz de fato.
Desta forma não podemos nos alienar e achar que, por estarem inseridos em
ambientes diferentes da zona urbana, estas pessoas precisam viver em condições de
afastamento do direito a uma educação digna e de qualidade. Ademais é importante destacar
que, por mais que o ambiente das salas multisseriadas seja visto como relativamente
inadequado, e por serem tão estigmatizadas e desvalorizadas, ainda assim, pode haver ali um
ensino de qualidade. Ao professor, pela necessidade de um maior contato direto com o
educando em tais ambientes, não prescinde de capacitações continuadas para que possa
exercitar a função de mediador reflexivo, de forma a gerir esses ambientes pedagógicos de
maneira mais eficaz. O seu objetivo é motivar e impulsionar os educandos a uma transformação
de sua realidade, dando-lhe mais condição de protagonismo, para que possa sentir-se parte
importante deste processo, respeitando as diferenças e as condições contextuais da sua
comunidade.
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REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular para a Educação
Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: https://www.google.com.br/search?
q=BRASIL%Minist%C3%A9rio+da=Edu8.

ALMEIDA, Paulo N. Educação lúdica: Técnicas e jogos pedagógicos. 10. ed.


São Paulo: Loyola, 2000.

ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; HAGE, Salomão Mufarrej. Escola de Direito:


ressignificando a escola multisseriada. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

CARNEIRO, Maria Ângela Barbato e DODGE, Janine J. A descoberta do brincar.


São Paulo: Editora Melhoramentos, 2007.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança um reencontro com a Pedagogia do


oprimido. 15ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2007.

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da


didática. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. – Coleção Magistério – Formação e
Trabalho Pedagógico).

HAGE, S. M. REIS, M. I. A. Tempo, espaço e conhecimento nas escolas rurais


(multi) seriadas e transgressão ao modelo seriado de ensino. Em aberto,
Brasília, v 31, n 101, p. 77- 91, jan/ abr. 2018.

LIBÂNEO, José C.
Organização e Gestão da escola: teoria e prática. Goiânia:
Alternativa, 2001.

PARENTE, Cláudia da Mota Darós. Escolas multisseriadas: a experiência


internacional e reflexões para o caso brasileiro. Ensaio: avaliação de políticas
públicas educacionais, Rio de Janeiro, v. 22, n. 82, p. 57-88, jan/mar. 2014.

SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação. LDB. Trajetória, limites e


perspectivas. 13 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2016.
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SILVA, Maria do Socorro. Educação Básica do campo: organização pedagógica das escolas
do meio rural. In: . (org.). Movimentos Sociais, Estado e Políticas
Públicas de Educação do Campo: pesquisas e práticas educativas. João Pessoa: Editora da
UFPB, 2011.
VYGOTSKY, L. A. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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