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CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Endereço: Rua Clarimundo de Melo, 79 – Encantado – Rio de Janeiro – RJ


Telefone: (21) 3296-5000 – E-mail: contato@sjt.com.br

DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EDUCAÇÃO INFANTIL

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HEIDI LIDIA BRANDÃO DOS SANTOS

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PROFESSOR (A) RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA DE ESTÁGIO

Rio de Janeiro, 27 de Fevereiro de 2021.


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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I


EDUCAÇÃO INFANTIL
ANO: 2022
CARGA HORÁRIA TOTAL: 50 HORAS

Estágio entregue em: 28/02/2022

ATIVIDADES REALIZADAS DE ESTÁGIO NÃO PRESENCIAL

São atividades realizadas de forma não presencial, com o uso de meios e


tecnologias digitais de informação e comunicação, que oferecem oportunidade
de conhecer a atuação do docente em turmas da Educação Infantil. São
atividades não presenciais, orientadas por roteiro e entrevista com o professor,
planejamento e elaboração de uma videoaula, além da elaboração de relatório
crítico pelo aluno. Esta carga horária deverá ser assim distribuída:

Documentos comprobatórios entregues:


Roteiro e entrevista com o professor ( )
Planejamento e Elaboração de Videoaula ( )
Relatório de Final de Estágio ( )

SITUAÇÃO FINAL: Aprovado ( ) Reprovado ( )

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Heidi Lidia Brandão dos Santos Professor de Estágio da FSJT
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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I


EDUCAÇÃO INFANTIL
ENTREVISTA: PROFESSOR

Professor entrevistado: Larissa Paiva


Instituição em que atua: Colégio Percepção
Ano de escolaridade em que atua: Maternal 1 e 2, Pré 1 e 2
Faixa etária do grupo a que leciona: 3 a 5 anos

QUESTÕES DA ENTREVISTA:
1. Como você define “compromisso pedagógico”?
Compromisso pedagógico, pra mim, diz muito sobre educação continuada,
desenvolvimento profissional e a busca por sempre melhorar a forma do
profissional de educação trocar conhecimento.

2. Das experiências que presenciou no campo da educação, qual delas


considera mais significativa no seu trabalho?
Com certeza a que eu precisei lidar com casos de alunos inclusivos.

3. Como você planeja seu trabalho? Seu planejamento é norteado pela


BNCC?
Cada turma tinha seu processo de planejamento (algumas não tinham
apostilas, e outras tinham) mas era sempre norteado pela BNCC, sim. No caso
dos alunos inclusivos, era eu quem montava a apostila.

4. Qual é o papel do Projeto Político Pedagógico no seu planejamento?


O papel do PPP é fundamental, pois estabelece até que ponto eu posso ir com
cada turma e qual o objetivo para que eu aproveite ao máximo o potencial de
cada aluno.
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5. Como você tem organizado sua rotina de trabalho semanal? Quais as


atividades são propostas? Você trabalha com projetos? Em caso
positivo, qual o projeto atual?
Meu planejamento semanal era organizado em dois tempos que me eram
disponibilizados semanalmente. As atividades, geralmente, são as do livro ou
apostila de cada turma, com exceção dos alunos de educação infantil e os de
inclusão. Estes, eu fazia um material específico com recursos lúdicos e
músicas para cada atividade. Não havia projeto multidisciplinar nesta
instituição.

6. Como você lida com as dificuldades de aprendizagem? Quais


iniciativas são tomadas na tentativa de ajudar esses alunos?
Com as dificuldades de aprendizagem se faz necessário o mapeamento inicial
de cada particularidade. Após esse mapeamento, costumo fazer a diagnose e
passar para a coordenação para que, se for o caso, a coordenação entre em
contato com os responsáveis e assim, podermos ver as melhores soluções que
estiverem ao nosso alcance para melhorar a vida educacional daquele aluno.

7. O que é indisciplina para você? Como contorná-la?


A indisciplina, pra mim, diz muito mais sobre a família do que sobre o próprio
aluno. Tento sempre avaliar primeiro o motivo de o aluno estar agindo daquele
modo, para depois tentar achar soluções positivistas para lidar melhor com ele.

8. Como você avalia seus alunos? Quais instrumentos de avaliação você


utiliza?
Por meio das provas e testes, além do aprendizado percebido em aula. .

9. Como é a participação da família no processo de aprendizagem de


seus filhos?
As famílias eram bem participativas na vida educacional deles.
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10. Você considera que sua formação lhe ofereceu bases sólidas e a
capacitação necessária para lidar com a inclusão em sala de aula?
Como você desenvolve as atividades e rotinas na sala de aula para
promover a inclusão? Como você descreve a participação das demais
crianças?
Bom, a formação ofereceu as ferramentas ideológicas necessárias. O que,
infelizmente, atrapalha é o nosso modelo REAL de inclusão que não funciona
como deveria ser. As atividades que desenvolvo em sala para os alunos
inclusos são bem superficiais e sinto que não consigo desenvolver bem o
potencial de cada aluno, o que seria diferente se houvesse uma mediadora em
sala que fizesse uma ponte entre mim e esse aluno incluso. A participação das
demais crianças com os inclusos é ótima, eles conseguem aderir bem estes
alunos na turma.
.

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Aluno Entrevistado
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OBJETIVOS:
(EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica e/ou de
leitura.

(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos


diversos.

(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em


brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas, entre
outras possibilidades.

ABORDAGEM DIDÁTICA: As crianças têm muito o que aprender em relação


ao universo da linguagem escrita. A qualidade do vínculo que estabelecem com
este universo colabora sobremaneira no seu grau de envolvimento. Esse
interesse cresce quando vivenciam situações prazerosas de leitura de histórias,
com mediadores que valorizem cada uma destas ações. Ao ouvir diferentes
histórias as crianças aprendem comportamentos leitores e a escutar,
imaginam, ampliam seu vocabulário e suas referências culturais, estruturam
suas narrativas e aprendem a apreciar a estética das palavras. Lidas ou
contadas, as histórias devem sempre passar pela nutrição do imaginário, da
vivência estética e da relação positiva com o mundo letrado.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I


EDUCAÇÃO INFANTIL

PLANO DE VIDEOAULA

DADOS DO ALUNO
NOME: Heidi Lidia Brandão dos Santos

DADOS DA VIDEOAULA
ANO DE ESCOLARIDADE: Pré I e II
LEITURA E COMPREENSÃO

TEMPO SUGERIDO: 40 minutos.


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Selecionar Histórias com engano trazem um personagem que pratica


uma história uma ação mas, no enredo, fica claro que sua intenção era
com engano outra, gerando situações de tensão, medo ou humor.

Organizar um Ler a apresentação que está na contracapa do livro. Conte


espaço para as crianças que ali encontra-se um pequeno resumo
aconchegante da história. Geralmente, nessa apresentação, em histórias
e confortável com engano, o texto deixa no ar uma pergunta para
para favorecer aguçar a curiosidade do leitor sobre a ação do
a concentração personagem. Usar essa pergunta para instigar no
pensamento sobre a ela.

Trazer a Após essa leitura, convide-as para ouvir a história e


história para o descobrir o que acontece. Considere fazer uma pausa na
momento. primeira vez em que o personagem que engana aparece,
Fazer as instigando as crianças a pensar por que a personagem
crianças agiu dessa forma. Nesse momento, questione sobre o que
questionarem. acontecerá, pautando-se na narrativa escolhida.

Porque? Ao terminar a história, investigar junto ao grupo quais


Quem? Onde? foram as impressões acerca da narrativa, acolhendo as
Como? Utilizar percepções das crianças. Começar a fazer perguntas
perguntas sobre os momentos de engano, resgatando, inclusive,
instigantes algumas reações das crianças. Observar que um ponto
para que o importante das histórias com engano é a percepção de
sentido que alguns personagens praticam uma ação, porém, a
pretendido da intenção é outra e articular perguntas que instiguem as
história seja crianças nesse sentido.
fixado.

HISTÓRIA ESCOLHIDA PARA ESSA AULA: O Grúfalo - Júlia Donaldson

DESENVOLVIMENTO:

Vídeo apresentação:
https://www.canva.com/design/DAE536xzoNM/QdXRx8QNk5DW67Je70cqJ
w/view?
utm_content=DAE536xzoNM&utm_campaign=designshare&utm_medium=
link&utm_source=recording_view
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EDUCAÇÃO INFANTIL
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

O ensino infantil por si só é algo muito interessante, conversar com a


Professora Larissa me fez entender melhor como as pequenas mentes
funcionam e qual é a melhor forma de aproveitar a curiosidade deles em prol
de uma aula incrível.
Conhecer o aluno ajuda, de várias formas, a construir um planejamento mais
conciso, principalmente quando esses alunos podem contribuir de alguma
maneira. No Ensino Infantil isso é um pouco mais complicado pelo fato de que,
em algum nível, poucos dos seus alunos falam. É nessa hora que o agir, o
reagir e o executar fazem tanta diferença. Construir uma aula para crianças de
3 a 5 anos te faz entender quem nem tudo são escritas ou falas.
Entender que o mundo também se faz de cores, sons e estímulos variados é
imprescindível para um professor de ensino infantil. A partir dessas percepções
que conseguimos criar um ambiente prazeroso para o aprendizado sem
amarras e respeitando a inteligência de cada criança. É importante, também,
respeitar cada um com sua individualidade para que eles possam fazer o
mesmo.
Por outro lado, estimular o futuro, estimular o que vem, é mostrar pro aluno
que novas experiências são válidas e que o aprendizado se dá há todo
momento por todos os lados. Ter consigo uma criança pequena como aprendiz
é aprender também. O fator principal dessa relação será sempre a troca, onde
novas influências acontecerão de ambas as partes.
Dessa forma, é e sempre será de grande valia considerar que o ensino
infantil é a base para o conhecimento do mundo e que todo aprendizado ali
adquirido trará mais informações e agregará na formação de um ser humano.
Não devemos ignorar esse fato e deve-se, inclusive, ser levado muito a sério.
Formar um cidadão é o que faz nossa sociedade andar, inclusive sua
educação.

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