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TÓPICOS DA PROPOSTA
OBJETIVO
A intervenção psicopedagógica clínica/institucional envolve uma quantidade e variedade de
tarefas devido à complexidade de seu objeto de estudo (a aprendizagem). Portanto, configura-
se como campo que recebe influências de disciplinas teóricas sobre as bases orgânicas,
psicológicas e sociais para atuar com competência.
Investigar e discutir as razões que contribuem para que algumas crianças tenham sucesso na
escola e outras não. Traçar estratégias de intervenção psicopedagógica a partir de uma
perspectiva Psicosocioneurolinguística.
RESUMO
Uma prática psicopedagógica, assim como uma ciência, deve ser construída partindo do
próprio conhecimento, ou seja, ter pleno conhecimento de seu objeto de estudo, seu papel
institucional, suas bases epistemológicas. Partindo desse pressuposto o CEDES constitui o
alicerce, o ponto de partida para analisar de forma crítica a intervenção psicopedagógica na
instituição escolar e para traçar estratégias de intervenção.
Compreender o processo de acesso ao conhecimento e de possíveis problemas que dificultam
a aprendizagem: fatores orgânicos, cognitivos, afetivo-social e pedagógicos.
METODOLOGIA
Professor
Jairo Alves
Natural de Miranorte - TO
Casado com Mércia Nogueira
Pai de três filhos:
Vitória Nogueira
Vinícius Nogueira
Lucas Gabriel
Bacharel em Psicopedagogia
Clinica e Institucional
Especializado em Neuropsicologia Clinica
INTRODUÇÃO
Psicopedagogia é o campo que atua na educação e na saúde mental que lida com o
processo de aprendizagem humana: seus padrões normais e patológicos, considerando a
influência o meio – família, escola e sociedade – no seu desenvolvimento (...) usando
procedimentos próprios.” (Código de Ética da Psicopedagogia, Capitulo I, Artigo 1º, 1996 –
III CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA). Segundo Bossa (2000), os primeiros
esboços da psicopedagogia aconteceram na França no início do Século XIX com
contribuição da Medicina, Psicologia e Psicanálise, para ação terapêutica em crianças que
tinham lentidão ou dificuldade para aprender. Os estudos franceses influenciaram a
iniciação psicopedagógica na Argentina e está no Brasil. Estando definido o que é
psicopedagogia e qual sua área de atuação aparece outra indagação. Quais os recursos
utilizados em uma intervenção psicopedagógica? De maneira mais ou menos unânime são
utilizados recursos como jogos, dramatizações, linguagem oral e escrita, atividades de
expressão artística e outros que facilitem o desenvolvimento da capacidade de aprender
com autonomia e prazer. Intervenção que deve ocorrer em parceria com professores, e
quando for necessário e indispensável, em parceria com outros profissionais
(Fonoaudiólogos, psicólogos, Neurologistas). Bossa (1994) afirma que os problemas de
aprendizagem têm origem na constituição do desejo do sujeito. Contudo, o fracasso
escolar tem sido justificado pela desnutrição por problemas neurológicos. Conclui-se,
portanto, que é preciso analisar as questões externas e internas do não-aprender dentro
de um contexto histórico-social-linguístico e esse deve ser o parâmetro para uma
intervenção psicopedagógica voltada para a transformação social e para a cidadania. Uma
intervenção Psicosocioneurolinguística, visto que o aspecto cognitivo, o afetivo e o motor,
embora distintos, encontram-se inter-relacionados e recebem influências do ambiente
(do social) e da cultura (linguístico).
PRINCIPAIS DISTÚRBIO/DIFICULDADES
QUAL PÚBLICO?
O cedes acredita que o educando não aprende devido esses três fatores:
SOCIAL – vida escolar, bullying;
EMOCIONAL – vida familiar, pais separados, brigas entre os pais, bullying;
GENÉTICO – lesão neurológica hereditária.
56,5
56
55,5
55
54,5
54
53,5
53
52,5
Dificuldade de escrita Falta de Atenção Problema de IDificuldade de Leitura
Comportamento
80
70
60
50
40
30
20
10
0
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Ot
Art. 1°
O poder público deve desenvolver e manter programa de acompanhamento integral para
educandos com Dislexia, Transtorno de Défict de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou
transtorno de aprendizagem.
Parágrafo Único.
O acompanhamento integral previsto no Caput deste artigo compreende a identificação
precoce do transtorno, o encaminhamento do educando para diagnóstico, o apoio
educacional na rede de ensino, bem como o apoio terapêutico especializado na rede de
saúde.
Art. 2°
As escolas da educação básica das redes pública e privada, com o apoio da família e dos
servidores de saúde existentes, devem garantir o cuidado e a proteção ao educando com
Dislexia, TDAH ou outros transtornos de aprendizagem, com vistas ao seu pleno
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, com auxílio das redes de
proteção social existentes no território, de natureza governamental ou não
governamental.
Art. 3°
Art. 4°
Parágrafo Único
Caso seja verificada a necessidade de intervenção terapêutica, esta deverá ser realizada
em serviço de saúde em que seja possível a avaliação diagnóstica, com metas de
acompanhamento por equipe multidisciplinar composta por profissionais necessário ao
desempenho dessa abordagem.
Art. 5°
Art. 6°
Alto Horizonte
São Patrício
Pontalina
Goianésia (Jalles Machado)
Professor Jamil
Vicentinópolis
Campinorte
Amaralina
Mara Rosa
Mozarlândia
Mozarlândia – GO
Minaçu – GO
Itapaci – GO
Niquelândia – GO
Itapuranga – GO
Petrolina - PE
ESPAÇO SUGERIDO
Fachada Recepção Sala da Administração
Sala 2 Atendimento
Ocupacional e Arteterapia
EQUIPE NECESSÁRIA PARA FUNCIONAMENTO:
Psicopedagogo (a)
Psicólogo (a) Especialização em ABA
Pedagogo (a) Especialização em TO
Pedagogo (a) Especialização Musicoterapia
Pedagogo (a) Especialização Arteterapia
Valor R$ 80.000,00
Capacitação presencial
CEDES BRASIL
Inclusão Social, Atrvés da Educação