O livro de Naum profetiza o juízo de Deus sobre a cidade assíria de Nínive. Ele descreve como Deus é soberano sobre a história e julgará as nações de acordo com Seus propósitos. Nínive será completamente destruída por seus pecados cruéis contra outras nações. Embora poderosa, nenhuma nação ou pessoa está fora do controle de Deus, que usa eventos históricos para realizar Sua justiça.
O livro de Naum profetiza o juízo de Deus sobre a cidade assíria de Nínive. Ele descreve como Deus é soberano sobre a história e julgará as nações de acordo com Seus propósitos. Nínive será completamente destruída por seus pecados cruéis contra outras nações. Embora poderosa, nenhuma nação ou pessoa está fora do controle de Deus, que usa eventos históricos para realizar Sua justiça.
O livro de Naum profetiza o juízo de Deus sobre a cidade assíria de Nínive. Ele descreve como Deus é soberano sobre a história e julgará as nações de acordo com Seus propósitos. Nínive será completamente destruída por seus pecados cruéis contra outras nações. Embora poderosa, nenhuma nação ou pessoa está fora do controle de Deus, que usa eventos históricos para realizar Sua justiça.
Versículo-chave: Gálatas 6.7 Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Alvo da lição: Trazer consolação aos alunos, mostrando que os males da vida não hão de prosperar sempre; o juízo de Deus já está decretado. Muitos historiadores pensam que a história é efetuada por pessoas apenas. Isto é o inverso do que a Bíblia ensina. Segundo a Bíblia, é Deus, a rigor, a potência que move a história. A história é teocêntrica, não antropocêntrica. Ou seja, é Deus, não o homem, quem controla os acontecimentos da história humana. Judá. Ele provoca, por intermédio de Ciro, a volta do exílio e julga as nações, reduzindo-as a pó. Nada fica fora do Seu controle. Até mesmo o erro humano se torna um meio de Deus alcançar Seu alvo histórico, como no caso de José e seus irmãos que o venderam, e dos judeus que pregaram Jesus na cruz. Enfim, aqueles acontecimentos que o mundo considera primários, na verdade são secundários, simples instrumentos, movidos pelo grande Rei do Universo. Agora, se acreditarmos que tudo depende de pessoas e de acasos e acidentes, como é que poderemos apegar-nos a Deus e confiar Nele? De fato, perderemos toda a possibilidade de encontrar sentido na história. O que nos fascina tanto nesse livro do profeta Naum, é justamente o fato de que não só se narra a história, mas sobretudo se revela seu grande mistério. Isto é, os acontecimentos da história são produzidos por Deus e sob a responsabilidade das pessoas. Naum profetiza a queda de Nínive, capital da grande Assíria. Todo o mundo conhecido havia sofrido a tirania cruel desse povo, mas Jeová, o Deus da história, o julgará. E nenhum juízo seria necessário jamais, pois sua ruína havia de ser definitiva. Profetas Menores para hoje Desse modo, o livro de Naum (seu nome significa consolação), ao enfatizar a soberania de Deus, é para nós, crentes do presente século, um poderoso consolo em um mundo que tem perdido toda a noção e senso de justiça e humanidade. Que consolo, saber que as forças do mal, por mais poderosas que sejam, estão sob o domínio do Rei da Justiça. A mensagem de Naum, que viveu e profetizou durante o reinado de Manassés, Amom e Josias, reis de Judá, pode ser dividida da maneira como veremos a seguir. I. O juízo sobre Nínive é decretado pelo Juiz de toda a terra (Na 1.1-15) O objetivo central nesse capítulo não é apenas declarar a queda do inimigo, mas exaltar o nome do grande Deus de Israel. O que aprendemos acerca dos atributos e operações do Senhor? Aqui podemos aprender algo sobre a natureza de Deus e Sua obra soberana na história. Que diz Naum sobre o Senhor? 1. Ele é Soberano (Na 1.1-6) Nesses versículos temos uma descrição do governo de Deus. Todas as nações e todos os povos são sujeitos a Deus. Seu reino domina sobre todos (Sl 103.19). Ver ainda Salmo 99.1. a. Ele julga as nações (v.2-3). Deus reina em todo mundo e as nações são responsáveis diante Dele. b. Ele controla todas as forças da natureza (v.3-6) 2. Ele é Protetor (Na 1.7) Deus é quem protege o Seu povo. Naum abre um parêntese de consolação para os israelitas com promessas de descanso e de socorro na opressão. a. Os que confiam em Deus gozam segurança e paz “O Senhor é bom”. Ao libertar Judá dos assírios, Deus demonstrará mais uma vez Sua bondade para com o Seu povo. b. Os que confiam no Senhor não precisam temer Porque “o Senhor… é fortaleza no dia da angústia”. 3. Ele é Guerreiro (Na 1.8-12) Aqui já não temos uma mensagem de consolo, mas a verdade de que o infiel sofrerá uma destruição total, nas mãos do Senhor. Naum mostra que o Senhor, e não o rei da Assíria, é o mais poderoso de todos os guerreiros. Os assírios serão exterminados e desaparecerão para sempre. 4. Ele é Disciplinador (Na 1.13-15) O Senhor controla as nações, julgando-as e usando-as como instrumento de disciplina de acordo com Sua vontade. Deus tinha usado os assírios como instrumento de punição de Judá, agora Ele libertaria Seu povo. II. O juízo sobre Nínive será aterrador (Na 2.1-13) O capítulo apresenta um terrificante quadro da ira de Deus contra Nínive. O Senhor Todo-Poderoso declara: “Eis que eu estou contra ti” (v.13). Se Deus é contra Nínive, quem será por ela? Quem defenderá Nínive? O próprio profeta ironiza desafiando Nínive a reforçar sua segurança. Mas nada adianta. 1. O destruidor já está a caminho (Na 2.1-4) Os destruidores aqui são os medos e caldeus. 2. As defesas de Nínive e todo o seu poderio serão em vão (Na 2. 5) Contra o Deus de Israel não há defesa inexpugnável; toda fortaleza, por mais forte que pareça, será derrubada. 3. A queda de Nínive será completa (Na 2. 6-13) Josh McDowell mostra que a profecia se cumpriu exatamente como Naum havia predito. Veja seu livro “Evidências que exigem um veredito” (p.370-379). Nosso Deus é um Deus justo que castiga a iniquidade. Ainda que tardio, o Seu juízo é certo. Portanto, é urgente deixar o pecado e se voltar para Deus, pois Sua paciência não é inesgotável. III. O juízo sobre Nínive é justo (Na 3.1-19) O nosso Deus não cometeu injustiça, porque a Assíria merecia o castigo. 1. Os pecados dos assírios No 3.1-4 Exploração e crueldade contra as outras nações No 3.5-6 O castigo será proporcional ao pecado No 3.7 Ninguém se compadecerá dela 2. Nínive é equiparada a Nô-Amom (Na 3.8-11) a. Nô-Amom é Tebas, uma cidade poderosa do Egito que possuía grandes exércitos (2Cr 12.3); b. Tebas caiu e foi saqueada pelos assírios; c. Agora é a vez de Nínive – ela terá o mesmo destino de Tebas e sofrerá o mesmo castigo porque Deus é justo. “És tu melhor do que Nô-Amom ?” (v.8). 3. Deus destruirá o que parece indestrutível (Na 3.12-17) Quando olhamos para a imponência de algumas nações e dos grandes conglomerados econômicos, ficamos admirados com sua força e grandeza. No entanto, neste mundo, nada é indestrutível. Debaixo do juízo do Rei do Universo tudo vira ruínas. Isto nos ensina a não depositar nossa confiança senão em Deus. 4. Nínive nunca se levantará novamente (Na 3.18-19) Seu lugar foi esquecido; ela só foi redescoberta 2.500 anos depois. Conclusão Assim devemos estudar a história, inclusive a moderna, reconhecendo que é Deus quem faz a história. Ela não é produto de forças cegas, porque Deus está no controle soberano de todos os movimentos dos povos e realizará cabalmente a Sua perfeita vontade entre os homens.